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Metodologia do ensino de Arte Questões

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Francilene
Questão 1/5 - Metodologia do Ensino de Arte 
A va lie o tr ec ho aba ixo : 
“O jo go dra mát ico fo i es t udado por P eter S lade, pesq uisador inglês, p io ne iro no ca mpo 
do teatro pa ra cr ia nças. Em se u livro ‘O Jo go Dra mát ico I nfa nt il’, p ub licado no Bras il, 
e m 1978, o auto r de line ia um es t udo sobre os jo gos dr a má t icos, bas eado e m cerca de 
tr inta a nos de obs er vação co m cr ia nças ”. 
Após e sta avaliação , c a so que ira ler o te xto integr a lm e nte , e le e stá disponíve l em : ROSSETO, Robson. Jogos e impr ovisação t e at r al – UN I CEN TRO: Gua rapua va , 2012. p. 
15. 
A va lia ndo o fra gme nto de texto e os conhec ime ntos sob re Peter S lade, pre se nte s no 
livro- base M e todologia do Ens ino de Arte , marque a a lternativa co rre ta. 
 
A 
A condução das propostas d e Slade prioriza atividades individuais. 
 
B 
Sensibilização em grupo é parte integrante dos exercicios de Slade. 
 
C 
Os exercícios de Slade são e m sua grande maioria anti poéticos e 
constrangedores. 
 
D 
A sensibilização é alg o desnecessári o par a os e xer c íc ios de Slade. 
 
E 
As proposições de Peter Slade es tão u ltrapassada s segundo as proposta s metodológicas do ensino de teatro n a 
contemporaneidade.
Questão 2/5 - Metodologia do Ensino de Arte 
Le ia o se guinte t rec ho : 
“A perc epção vis ua l te m s ido a lvo de es t udos ac urados ; co nt udo, a ind a per s is te m 
gra nd es mis tér ios. As at ividad es ma is co muns ca usa m esp a nto. Por exe mp lo, os 
c ie nt ista s mos tra ra m aos particip a ntes d e um co nc urso as foto gr a fia s de se is mães e de 
seus se is filhos, todas e mbaralhadas. Se m co nhecere m as pe ssoas da s foto gra fias, es tes 
part ic ipa nt es de ve r ia m for mar pares de mães co m seus respect ivos filhos. Q ua renta respo ndera m, tendo todos es tes acertado os pares co rretos ”. 
Após e sta avaliação , c a so que ira ler o te xto inte gr a lm e nte, e le e stá disponíve l em : EDW A RDS, Be tty . De senhando com o la do dir e ito do cé re br o. 4. e d. T ra dução de Ric ardo 
Silve ira . Rio de Ja ne iro: Ediouro, 1979. p. 50. 
Q ua nto aos co nte údos do livro- base M e todologia do E ns i no de A rte sobre a ut ilização 
das moda lidades cereb ra is, confor me Be tt y Edwa rds, e nume re as e xp licaçõe s q ue se 
re lac io na m a cada uma da s moda lidade s cer ebra is lis tadas a se guir : 
 
1. A na ló gica 
2. N ão tempo ra l 
3. N ão rac io na l 
4. Espac ia l 
5. Int uitiva 
 
( ) N ão ace le ra o proc esso de c r ítica. 
( ) N ão obser va o pe r íodo. 
( ) Percebe s imilar idades. 
( ) O bser va o nde es tão e co mo se for ma m as co isas. 
( ) Percebe a s co is as de ma ne ira ma is ace lerada. 
Marq ue a seq uê nc ia cor reta : 
 
A 
5 – 4 – 1 – 2 – 3 
 
B 
3 – 2 – 1 – 4 – 5 
 
C 
1 – 2 – 3 – 5 – 4 
 
D 
4 – 5 – 1 – 3 – 2 
 
E 
2 – 1 – 4 – 3 – 5
Questão 3/5 - Metodologia do Ensino de Arte 
Veja o e xc erto ab a ixo : 
 “Dura nte a época do I mpér io, a da nça vo lt a à ce na tr iunfa nte, mas co mo jo gos de c irco 
e atr ib uíd a a cortesãs, q ua ndo a indecê nc ia é repud iada pe la I gr eja Cató lica. As s im, nos 
afasta mos da da nça co mo ato sa grado co m int uito de c ult uar os de use s e e nte nde mos a 
sente nça d e a ná te ma la nçada pe la I gr eja e q ue será se nt ida d ura nte q uase toda a Idade 
Méd ia ”. 
Após e st a avaliação, ca so que ira le r o te xto integra lme nte, e le e stá disponível em : MA GA LHÃ ES, Ma r ta Cla us. A Da nç a e sua car acter ística sa gra da – E xistênc ia e Arte . 
Re vista Ele t r ônica do Gr upo PET. Ciê nc ias H um a na s, Esté tic a e A r tes da Universida de Fe de r a l de São Joã o Del - Rei, a . I, n. I , 2005, p. 04. 
O bserve os as s untos re fere ntes à da nça na Idade Méd ia p rese nt es no livro- base 
Me todologia do E ns ino de A rte e o fra gme nto s up rac itado, e ma rq ue a a lter na t iva 
correta. 
 
A 
Dur ante a Idad e Mé dia, a dança f oi exc luída da Igreja, por ser c onsider ada profana. 
 
B 
A danç a, durante a I dade Médi a, pas sou a s er va lori zad a pela I gr eja. 
 
C 
A danç a era prati c ada li vr emente nas r uas e pr aç as, durante a I dade Média. 
 
D 
Na I dad e das Tr e va s, c omo também era c hamada a I dade Média, a danç a f oi pr oibida e deixou de ser prati c ada. 
 
E 
No f im da i da de médi a, tro vad ores e menes tréis sur gir am c o m o intuit o de f isc ali z
Questão 4/5 - Metodologia do Ensino de Arte
A na lise o e xce rto de te xto aba ixo : 
“O pro fe ssor de ve fa zer um le va nt a me nto das for mas ar t ísticas q ue os a lunos já 
conhece m e de sua s respectivas hab ilidad es, co mo toca r um inst r ume nto mus ica l, 
dança r, dese nhar o u represe ntar. Dura nte o ano let ivo, as te nd ê nc ias e hab ilidades dos a lunos pa ra uma o u ma is área s da a rte ta mbé m de ve m ser de tec tadas e reco nhec idas 
pe lo pro fe ssor ”. 
Após e st a avaliação, c a so que ira ler o te xto integr a lmente , e le e stá disponíve l e m : PA RANÁ , Se cre taria de E sta do da Educ aç ã o. Dire tr ize s Curr ic ulare s da Educ aç ão 
B ásica : Arte . P ar a ná , 2008. p. 82. 
Confor me os conte údos do livro- base Me todologia do Ens i no de A rte , sobre as 
hab ilid ades moto ras e os está gio s que as co nte mp la m. Enumere, na orde m seq ue nc ia l, as exp lica ções q ue se r e lac io na m a cad a uma das vivê nc ia s a se guir : 
 
1. Hab ilidades d e estab il ização 
2. Hab ilidade s de lo co moção 
3. Hab ilidad es de ma nip ulação 
4. Es tá gio co gnitivo 
5. Est á gio as soc ia t ivo 
 
( ) Capac idad e de eq uilíb r io. 
( ) Ap t idão de c hutar. 
( ) Co mpe tê nc ia de ma ior coo rde nação. 
( ) D ific uldade de coo rde nação. 
( ) Poss ib il idade de sa lta r e cor rer. 
Ass ina le a s eq uê nc ia co rre ta : 
 
A 
4 – 3 – 2 – 1 – 5 
 
B 
3 – 4 – 2 – 1 – 5 
 
C 
1 – 3 – 5 – 4 – 2 
 
D 
1 – 3 – 2 – 4 – 5 
 
E 
1 – 3 – 5 – 2 – 4
Questão 5/5 - Metodologia do Ensino de Arte 
A na lise o t rec ho a se guir : 
“A da nça pode se r co ns iderada uma art e das ma is co mp le xa s. Para mapeá - la é pre c iso 
que se vo lte no te mpo, vis to que os pr ime iros re gist ros de mo vime ntos do corpo – de 
expr essões corpora is – data m de 14.000 a nos a trás. H isto r iador es q ue ta nto se oc upa ra m 
co m a época pré- histór ica, de fo r ma globa l, de ixara m e m p la no infer ior a q ue stão do 
mo vime nto corpo ra l us ado na época ”. 
Após e st a avaliação, c a so que ir a ler o te xto inte gralmente , e le e stá disponíve l em : MA GA LHÃ ES, Ma r ta Cla us. A da nça e sua c ara c te r ística sa gra da – ‘Existê nc ia e Ar te ’. 
Re vista Ele t r ônica do Gr upo PET. Univer sidade Fede ra l de São Joã o D e l-Rei. a . I , n. I, j a n. 2005. p. 01. 
A na lisa ndo o fr a gme nto de te xto e o s as s untos sobr e a his tór ia da d a nça, p rese nt es no 
livro- base M e todologia do E ns ino de A rte , ass ina le a a lte r nat iva cor reta. 
 
A 
A imitaç ão de mo vi mento s c orporais di ver ge d as for mas, su bsti tuiu a co muni c aç ão c om o sobrena tura l pe lo home m pri mi tivo. 
 
B 
Ainda na an ti guidad e, o homem u sa dança e movi men tos c or porais par a e vi tar a c omunic ação c om o di vi no. 
 
C 
Na an ti guid ade, e m c ivilizaç ões c omo a Egípci a, a dança er a também u ti li z ada c omo f orma de educação. 
 
D 
Na Gr éc ia anti ga, a danç a era somente usada par a a di versã o de c aráter educ ac ional. 
 
E 
Na An ti guida de, os sen ti men tos s e des vi nc ulara m dos mo vi me ntos c orpor ais. 
Claudia
Questão 1/5 - Metodologia do Ensino de Arte 
Le ia o e xcer to aba ixo : 
“Se, por um lado, não d ispo mos de muitas re fle xões acer ca da imp ro visaç ão, pode mos, 
de o utro lado, obser var a cre sce nte impor tâ nc ia at r ib uída ao te ma, seja por s ua p rese nça 
nas grades c ur r ic ulares dos c ursos de ar tes cê nica s, se ja pe la ap ro ximação e ntre 
impro visação e tea tro esco la r; sej a pe la ma nifest ação dos gr upo s de teatro acerc a da 
ut il ização de téc nicas impro visac io na is pa ra a fo r mação do a tor ”. 
Após e st a avaliação, c a so que ira ler o te xto inte gr a lm e nte, e le e stá disponível em : D UTRA, Sandr o de Cá ssi o. I m provisaç ã o tea tr a l: c onc e itos e e xperiênc ia s no Bra sil. 
Cader nos Vir t uais de P e squisa e m Ar t e s Cê nic as, U NI RIO, Rio de Ja ne iro/RJ, 2009. p. 08. 
Le va ndo e m co ns ide ração o fra gme nto de te xto d ado e os co nte údos do livro - base 
Me todologia do E ns ino de A rte sobre a impro visação teatra l, a na lis e as ass ert ivas e 
marq ue V pa ra a s ve rdade iras, e F pa ra as fa lsas. 
 
( ) A impro visação é usada rara me nt e, po is se opõe as mo nta ge ns teatr a is. 
( ) A comm edia dell ’art e te m co mo carac ter íst ica a impro visação. 
( ) Gr upos de teatro nos Estados U nidos, a par t ir dos a nos de 1960, co meçara m a 
obser var e a na lis ar a impro visação. 
( ) N o pe r íodo Re na sce nt ista, a imp ro visaç ão era muito ut ilizad a por ator es da 
comm edia dell’arte . 
A gora, as s ina le a a lter na t iva q ue aprese nta a seq uê nc ia co rreta : 
 
A 
V – F – F – F 
 
B 
F – V – V – F 
 
C 
F – V – F – F 
 
D 
F – V – V – V essa 
 
E 
V – V – F – F 
Questão 2/5 - Metodologia do Ensino de Arte 
A va lie o tr ec ho aba ixo : 
“O jo go dra mát ico fo i es t udado por Peter S lade, pesq uisador inglês, p io ne iro no ca mpo 
do teatro pa ra cr ia nças. Em se u livro ‘O Jo go Dra mático I nfa nt il’, p ub licado no Bras il, 
e m 1978, o auto r de line ia um es t udo sobre os jo gos dr a má t icos, bas eado e m cerca de 
tr inta a nos de obs er vação co m cr ia nças ”. 
Após e st a avaliaç ão, c a so que ira le r o texto inte gra lm e nte, e le e stá disponíve l em : ROSSETO, Robson. Jogos e im pr ovisação t e at r al – UN I CEN TRO: Gua ra pua va , 2012. p. 
15. 
A va lia ndo o fra gme nto de te xto e os conhec ime ntos sob re Peter S lade, pre se nte s no 
livro- base M e todologia do E ns ino de A rte , marq ue a a lter na t iva co rre ta. 
 
A 
A c onduç ão das pr opos tas d e Sla de pri ori za ati vidad es i ndi viduais. 
 
B 
Sensibili z aç ão em grup o é par te integr an te do s e xerc í c ios de Slade. 
 
C 
Os e xer c í cios de Slade s ão e m sua gran de maior ia anti poé tic os e c onstran gedore s. 
 
D 
A sensibiliz ação é alg o desn ec essár io par a os e xer c íc ios de Slade. 
 
E 
As proposi ç ões de Pe ter S lad e es tão ultrapa ssa das segu ndo as propos tas 
me todológic as do ensino d e tea tr o na c ont emporaneid ade. 
Questão 3/5 - Metodologia do Ensino de Arte 
Le ia o se guinte t rec ho : 
“A perc epção vis ua l te m s ido a lvo de es t udos ac urados ; co nt udo, a ind a per s is te m 
gra nd es mis tér ios. As at ividad es ma is co muns ca usa m esp a nto. Por exe mp lo, os 
c ie nt ista s mos tra ra m aos part ic ip a ntes d e um co nc urso as foto gr a fia s de se is mães e de 
seus se is filhos, todas e mbara lhadas. S e m co nhecere m as pe ssoas da s foto gra fias, es tes 
part ic ipa nt es de ve r ia m for ma r pa res de mã es co m s e us respec t ivos filhos. Q ua re nta 
respo ndera m, te ndo todos es tes ace rtado os pares co rre tos ”. 
Após e st a avaliaç ão, c a so que ira le r o te xto integr a lm e nte, e le e stá disponíve l em : EDW A RDS, Be tty . De se nhando c om o la do dir e it o do c é re br o. 4. e d. Tra duçã o de Ricardo 
Silve ira . Rio de Ja ne iro: Ediouro, 1979. p. 50. 
Q ua nto aos co nte údos do livro - base M e todologia do E ns i no de A rte sobre a ut ilização 
das moda lidades cereb ra is, confor me Be tt y Edwa rds, e nume re as e xp licações q ue se 
re lac io na m a cada uma da s moda lidade s cer ebra is lis tadas a se guir : 
 
1. A na ló gica 
2. N ão tempo ra l 
3. N ão rac io na l 
4. Espac ia l 
5. Int uit iva 
 
( ) N ão ace le ra o proc esso de c r ít ica. 
( ) N ão obser va o pe r íodo. 
( ) Percebe s imilar idades. 
( ) O bser va o nde es tão e co mo se for ma m as co isas. 
( ) Percebe a s co is as de ma ne ira ma is ace lerada. 
Marq ue a seq uê nc ia cor reta : 
 
A 
5 – 4 – 1 – 2 – 3 
 
B 
3 – 2 – 1 – 4 – 5 
 
C 
1 – 2 – 3 – 5 – 4 
 
D 
4 – 5 – 1 – 3 – 2 
 
E 
2 – 1 – 4 – 3 – 5 
Questão 4/5 - Metodologia do Ensino de Arte 
Veja o e xc erto ab a ixo : 
 “Dura nte a época do I mpér io, a da nça vo lt a à ce na tr iunfa nte, mas co mo jo gos de c irco 
e atr ib uíd a a cortesãs, q ua ndo a indecê nc ia é repud iada pe la I gr eja C ató lica. As s im, nos 
afasta mos da da nça co mo ato sa grado co m int uito de c ultuar os de use s e e nte nde mos a 
sente nça d e a ná te ma la nçada pe la I gr eja e q ue será se nt ida d ura nte q uase toda a Idade 
Méd ia ”. 
Após e st a avaliação, ca so que ira le r o texto integra lme nte, e le e stá disponível em : MA GA LH ÃES, Mar ta Claus. A Danç a e sua car ac te rística sagra da – E xistênc ia e Arte . 
Re vista Elet r ônica do Gr upo PET. Ciê nc ia s Hum a na s, Esté tic a e A rte s da Universidade Fede ra l de Sã o Joã o De l - Re i, a . I, n. I , 2005, p. 04. 
O bserve os as s untos re fere ntes à da nça na Idade Méd ia prese nt es no livro - base 
Me todologia do E ns ino de A rte e o fra gme nto s up rac itado, e ma rq ue a a lter na t iva 
correta. 
 
A 
Dur ante a Idad e Mé dia, a dança f oi exc luída da I greja, por ser c onsider ada pr ofana. 
 
B 
A danç a, dur ante a I dade Média, pas sou a s er va lori zad a pe la Igreja. 
 
C 
A danç a era pratic ada li vr emente nas r uas e pr aç as, dur ante a I dade Médi a. 
 
D 
Na I dad e das Tr e vas, c omo t a mbé m era c hama da a Idade Média, a danç a foi 
proibida e deixou de ser pratic ada. 
 
E 
No f i m da i d ade mé dia, tro va dor es e menes tréis s urgir am c om o intuito de f iscalizar a 
prátic a music al da é poc a.
Questão 5/5 - Metodologia do Ensino de Arte 
Cons ide re es te fr a gme nto de te xto : 
“Pes ta lo zzi e Froebe l inic ia m [...] um mo vime nto de opos ição à tr ad ição sec ular, 
domina nt e no e ns ino da mús ica, q ue se co nc ret iza no séc ulo X X, co m o s t raba lho s de 
O rff, Da lc ro ze, K óda ly, W ille ms, Ga inza, Ma rte no t, S c ha fer. Esses a utor es, to ma ndo 
co mo base as ide ias de Pes ta lo zzi e Froebe l,propõe m uma no va metodo lo gia p ara o 
ens ino da mús ica o nde o fa zer mus ica l, a e xp lo ração so no ra, a e xp ressão corpor a l, o 
escutar e perceb er co nsc ie nte, o ato de impro visar e cr iar, a troca de se nt ime ntos, a 
vivê nc ia pessoa l e a e xpe r iê nc ia soc ia l opo rtunizar ia m a e xpe r iê nc ia co nc reta a nte s da 
fo r mação d e co nce itos abs tra tos ”. 
Após e st a avaliação, c a so queir a ler o te xto inte gra lm e nte, e le e stá disponível em : L OU REIRO, Alícia Ma r ia A lm e ida . O Ensino da M úsic a na Escola Fundame ntal: um 
e studo explora tór io. Me stra do em Educ a çã o – PUCMG, Be lo Horizonte/MG, 2001. p. 43. 
Confor me os co nte údos do livro- base M e todologia do E ns i no de Arte , e m re lação ao 
propós ito das te ndê nc ias ma is rece nte s no e ns ino de mús ic a, as soc ie co m os respec t ivos 
números as e xp licações pe rt ine ntes a cada at ividad e a se guir : 
 
1. O háb ito de esc utar 
2. A exp lo ração so nora 
3. A cr iação de gr a fis mos 
4. O ges to corpo ra l 
5. A cr iação mus ica l 
 
( ) Q ua ndo o pro fesso r d irec io na a expe r ime ntação a tra vés do reco nhe c ime nto so noro. 
( ) É a represe ntação so nor a por me io de dese nhos de par t it uras. 
( ) Te m a função de dese ncad ear um so m por me io do gosto. 
( ) Adq uire- se a part ir de uma prá t ica co nsta nte, a cada a ula. 
( ) Poss ib il ita o r ga niza r os so ns e tr a ns for má - los e m mús ica. 
D ia nte das infor mações ac ima, a ss ina le a seq uê nc ia co rre ta : 
 
A 
3 – 1 – 4 – 5 – 2 
 
B 
1 – 2 – 3 – 5 – 4 
 
C 
2 – 3 – 4 – 5 – 1 
 
D 
2 – 3 – 4 – 1 – 5 
 
E 
2 – 1 – 5 – 4 – 3 
Que stão 1/ 5 - Me todo logi a do En sin o de Arte 
Lei a o ex certo de texto a se gu i r. 
“A te ori a das i ntel igênci as múl ti pl as f oi el aborada à l u z d as ori ge ns bi ol ó gi cas de cada 
capaci d ade de re sol ve r probl emas. A tendênci a bi ológi ca de ve se r vi n cul ada aos e stímul os 
cul turai s. A l in guage m, por e xemplo, que é uma capaci d ade uni ve rsal , ora pode apre sentar -se 
como oratóri a, ora co mo e s cri ta, ou se cre ta e tc. ” 
Ap ós e sta av ali ação , cas o q uei ra l er o texto in te gra lm ente , ele es tá dis p on ív el em : TR AVA SSO S, Lu iz C ar lo s P anis s et. ‘ Int elig ên cias Mú ltip l as ’. v. 01 , n. 
0 2 . Re vista d e B iolog ia e Ciê nci as da Ter ra, 2 0 01 . p. 04 .
 
Conforme os con teúd os do li v ro- base Me todol ogi a do Ensino de Arte sobre as múl ti pl as 
f ormas de inteli gên ci a, e nume re as ex pl i caçõe s que se rel aci onam a cada i n te li gê n ci a: 
 
1. I ntel i gê n ci a corporal-cinestési ca 
2. I ntel i gê n ci a l ógi co- mate máti ca 
3. I ntel i gê n ci a lin guísti ca 
4. I ntel i gê n ci a e spaci al 
5. I ntel i gê n ci a i nte rpe ssoal 
 
( ) De stre z a e coorde n ação são algumas de suas caracte rísti cas. 
( ) Cl assif i car, cal cul ar, i nfe ri r. 
( ) Se nsibil idade às co re s, li nhas, f ormas. 
( ) P e rce pção de ex pre ssõe s faci ais , vozes, ges tos. 
( ) Facili dad e de mani pul ar sons e si gni ficados. 
Agora, marque a seq uê nci a corre ta: 
 
A 
3 – 4 – 1 – 2 – 5 
 
B 
4 – 3 – 2 – 5 – 1 
 
C 
1 – 2 – 4 – 5 – 3 
 
D 
1 – 2 – 5 – 4 – 3 
 
E 
4 – 3 – 5 – 2 – 1 
An ali se o exce rto de te xto abaix o : 
“O prof es sor de ve f aze r um le vantame nto das f ormas artísti cas que os al un os já conh ece m e 
de suas re spe ctiv as habil id ades, como tocar um i nstrumento musi cal , d ançar, de se nh ar ou 
rep res entar. Duran te o ano le ti vo, as tendênci as e habi li dade s dos aluno s p ara uma ou mai s 
áre as da arte també m de ve m se r de te ctadas e reconhe ci das pel o profe ss or”. 
Ap ós e sta av ali ação , cas o q uei ra l er o texto inte gra lm ente , ele es tá dis p on ív el em : PARAN Á, Sec r et ari a de Estado da Edu caç ão. D i re trize s 
Cu rricu l are s da Educaç ão B ásica : A rte . P ar aná , 20 0 8 . p. 8 2. 
Conforme os con teúd os do li v ro- base Me todol ogi a do Ensino de Arte, sobre as h abili dade s 
motoras e os es tági os q ue as contempl am. Enume re , n a orde m se q ue nci al, as ex pli caçõe s que 
se relacionam a cada uma das vi vê n ci as a se gui r: 
 
1. Habili dade s de e s tabili zação 
2. Habili dade s de l o comoção 
3. Habili dade s de mani pul ação 
4. Estágio cognitivo 
5. Estágio associ ativ o 
 
( ) Capaci dade de equi l íbri o. 
( ) A pti dão de chutar. 
( ) Compe tê n ci a de mai or coorde n ação . 
( ) Di fi cul dade de coordenação. 
( ) P ossi bili d ade de sal tar e corre r. 
As si nal e a se quê nci a corre ta: 
 
A 
4 – 3 – 2 – 1 – 5 
 
B 
3 – 4 – 2 – 1 – 5 
 
C 
1 – 3 – 5 – 4 – 2 
 
D 
1 – 3 – 2 – 4 – 5 
 
E 
1 – 3 – 5 – 2 – 4 
“O j ogo dramáti co f oi es tudado por Pe te r Sl ade , pe squisador in glê s, pi onei ro no campo do 
te atro para cri anças. Em se u li vro ‘O Jogo Dramáti co I nf anti l’, p ublicado n o Brasil , em 1978, o 
autor delinei a um e studo so bre os jogos dramáti cos, b ase ado em ce rca de tri nta anos de 
obse rvação com cri anças”. 
Ap ós e sta av ali ação , cas o q uei ra l er o texto in te gra lm ente , ele está dis po nív el em : ROS SE TO , R ob s on . Jo gos e imp rovis ação te atr al – U N ICEN TRO: 
Gu arapua va, 2 0 1 2. p. 1 5. 
Av ali ando o fragme n to de te xto e os conhe ci me ntos sobre Pe te r Sl ade , pre se nte s no l ivro -b ase 
Metodologi a do Ensino de Arte , marque a al te rnati va corre ta. 
 
A 
A co ndução das propo stas de Sl ade priori za ati vi dade s indi vi du ai s. 
 
B 
Se ns i bilização e m grupo é parte i nte grante dos ex e rcíci os de Sl ade . 
 
C 
Os ex e rcíci os de Sl ade são em sua grande maiori a anti poé ti cos e constrange do re s. 
 
D 
A se ns ibili zação é algo desne ce ssário para os e xercícios de Sl ade . 
 
E 
As p roposi çõe s de Pe te r Sl ade estão ul trap assad as segun do as p ropostas me todol ógi cas d o e nsi n o de
Que stão 4/ 5 - Me todo logi a do En sin o de Arte 
V ej a o exce rto abaix o: 
 “Du rante a épo ca do Impé ri o, a dança vol ta à ce na tri unf ante , mas como jogos d e ci rco e 
atri b uíd a a cortes ãs, q uando a inde cê n ci a é re pudi ada pe l a Igre j a Católi ca. A ssi m, n os 
afastamos da dança como ato sagrado com i ntui to de cul tu ar os deuse s e e n te n de mos a 
se nte n ça de anátema lançada pel a Igrej a e que se rá se nti da durante quase toda a Idade 
Mé d i a”. 
Ap ós e sta av ali ação , cas o q uei ra l er o texto in te gra lm ente , ele es tá dis p on ív el em : MAGALH ÃES , Ma rta Cl aus . A D ança e su a ca rac t erís tic a s agr ada – 
Exis tên ci a e Art e. Revist a Ele trônic a do Grupo P E T. Ci ên cias H u m anas, Estétic a e Art es d a Un i ve rsid ade Fed er al de São Jo ão D el - R ei, a. I, n. I, 2 0 0 5 , p. 
04.
 
Obse rve os assunto s refe re nte s à dança na I dad e Mé di a pre se nte s no li vro - bas e Me todologi a 
do Ensino de Arte e o fragme nto sup raci tado , e marque a alte rnati va corre ta. 
 
A 
Durante a Idade Mé di a, a dança foi ex cluída da I grej a, por se r consi de rada prof ana. 
 
B 
A dança, durante a I dade Mé di a, passou a se r val ori zada pe l a I greja. 
 
C 
A dança e ra p rati cada l ivreme nte nas ruas e praças, durante a Idade Mé di a. 
 
D 
Na Idade das Tre vas, como também era chamad a a I dade Mé di a, a dança f oi proi bida e de ixoude se r p rati cada. 
 
E 
No fi m da i dade mé di a, trov adore s e me ne stréi s surgi ram com o i ntui to d e f i scali z ar a prática musi ca
Que stão 5/ 5 - Me todo logi a do En sin o de Arte 
An ali se o tre cho a se gui r: 
“A dança pode se r consi de rada uma arte d as mais compl ex as. Para mape á- l a é pre ci so que se 
vol te no te mpo, vi s to q ue os p ri me i ros re gi stros de movi me ntos do corpo – de ex pre ssõ es 
corporai s – datam de 14. 00 0 anos atrás . Hi sto ri ad ores q ue tanto se ocup aram com a é poca 
pré -histórica, d e forma gl ob al, deixaram e m pl ano inf e ri or a que stão do movi me n to corporal 
usado na época”. 
Ap ós e sta av ali ação , cas o q uei ra l er o texto in te gra lm ente , ele es tá dis p on ív el em : MAGALH ÃES , Ma rta Cl aus . A d ança e s ua c aract erís tic a s ag rada – 
‘Exis t ência e A rte ’. Re v is ta Ele t rôn ica d o G rupo P ET . Univ ers id ad e F eder al d e S ão Jo ão D e l- Rei . a . I, n . I , jan . 2 0 05 . p. 01 . 
A nali sando o fragme nto de tex to e os as sunto s s obre a história da dança, prese nte s no li v ro -
base Me todologia do Ensino de Arte , assi nal e a alte rnati v a correta. 
 
A 
A i mi tação de mo vi me n tos corporais di ve rge d as formas, su bsti tui u a comuni cação com o sob re na tural pe l o homem primi tivo. 
 
B 
Ai nda na an ti guidade , o h ome m us a dança e mov i me ntos corporai s p ara ev i tar a comuni cação com o divino. 
 
C 
Na an ti gu i dad e, e m ci vi li zaçõe s como a Egípci a, a dança e ra també m util izada como forma d e e ducação. 
 
D 
Na Gréci a anti ga, a dança e ra s ome nte usad a para a di ve rsão de caráte r e du cacio nal . 
 
E 
Na Anti gui dade , os se nti me ntos se desvi n cul aram dos movimentos corpo rai s.

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