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AD1 AD2 estudos antropologicos

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Fundação Centro de Ciências e Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro
AVALIAÇÃO A DISTÂNCIA – AD2 
Período – 2017/2º
Disciplina: Estudos Antropológicos
Coordenador: Javier Alejandro Lifschitz
NOTA 90
Introdução:
O texto fala sobre o conceito de turismo é datado a partir dos anos sessenta, a amplitude e a relevância do turismo como fenômeno social e econômico, cita áreas do turismo e aspectos variados relacionados a antropologia. Trata também da etnicidade e de seu conceito ligado a antropologia. Fala a respeito do turismo étnico e como desencadiou o surgimento de novas visões,
Desenvolvimento:
O turismo indica movimento de pessoas, começa quando uma pessoa dentro de sua cidade visita um monumento, e vai até uma viagem ao exterior, existem diversas ramificações do turismo dentre elas o turismo religioso, sócia, cultural, lazer, entre outros o turismo espacial que consiste em: buscar o novo, o exótico, desde sempre foi assim mas hoje se é investido a fundo. 
As etnicidades são fenômenos sociais que refletem as tendências positivas de identificação e inclusão de certos indivíduos em um grupo étnico. Caracterizasse pelas noções de origem, históricas e cultural, até raça comum, e é disso que a antropologia foca para fins de representação. A etnicidade se relaciona com o turismo po exemplo na história dentro da nossa própria sociedade, e. no segundo a busca pelo exotismo ou simplesmente por outras culturas. Van den Berghe (1994) já sustentava que turismo é sempre uma forma de relações étnicas, e isso seria duplamente verdadeiro. Segundo Van de Berghe e Keyes (1984), no caso do chamado turismo étnico. 
A difusão global da cultura branca, colonização interna e as institui- ções do moderno turismo de massa estão produzindo novas e mais formas étnicas altamente determinísticas do que aquelas produzidas durante a primeira fase colonial. Em termos metodológicos haveria também um redirecionamento para a abordagem dessas novas formas de etnicidade, o turismo promove a restauração, preservação e recriação de atributos étnicos. Van den Berghe e Keyes lembram também que parte do exotismo buscado pelas crescentes hordas de turistas é inerente à fronteira étnica que separa o turista do nativo. Porém, quando o “exotismo étnico” é buscado, então uma forma distinta de turismo pode ser identificada – ‘turismo étnico’. No turismo étnico, o nativo não está simplesmente ‘lá’ para servir as necessidades do turista; ele está ele mesmo ‘em exposição’, um espetáculo vivo a ser escrutado, fotografado...” (van den Berghe; Keyes, 1984, p. 345, tradução minha). O turista não quer ver o que eles chamam de tourees, isto é, um ator que modifica seu comportamento para lucrar de acordo com essa percepção de que é atrativo para o turista.
 o touree é o nativo quando ele começa a interagir com o turista e modificar seu comportamento conformemente. 
Conclusão: 
O turismo evolui muito com o passar dos anos, evolui e teve diversas ramificações criadas, de acordo com os diversos autores citados no texto. A antropologia teve seu papel fundamental, mostrando a evolução e estudando essas diversas praticas vividas á séculos por nossos antepassados. 
Fonte:
GRUNEWALD, Rodrigo de Azeredo. Turismo e etnicidade. Horizontes Antropológicos. Porto Alegre, ano 9, n. 20, p. 141-159, outubro de 2003.

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