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NOÇÕES SOBRE GESTÃO DE PESSOAS Recrutamento e Seleção Clima Organizacional e Avaliação Desempenho Dimensionamento de Pessoal e Escala de trabalho Prof. Ms. Jailson Castro Freitas RECRUTAMENTO CONCEITO 1. Conjunto de procedimentos que visam atrair e orientar pessoas potencialmente qualificadas para o provimento de cargos de uma organização. 2. Processo de procurar empregados com base nas requisições de pessoal e na análise do mercado de trabalho. 3. Processo de procurar empregados, estimulá-los e encorajá-los a se candidatar a vagas em determinada organização. O RECRUTAMENTO é o processo que dá subsídios à SELEÇÃO SELEÇÃO CONCEITO 1. Processo de escolha, entre os candidatos recrutados, dos mais adequados aos cargos existentes na organização, visando garantir a eficiência e o desempenho do pessoal e a eficácia organizacional. 2. Escolha, dentre os candidatos recrutados, dos mais adequados à organização por meio de instrumentos de análise, avaliação e comparação de dados. 3. Escolha dos candidatos com maior afinidade das suas expectativa e potencialidades com as expectativas e necessidades previstas para a posição a ser preenchida. DO RSP À CAPTAÇÃO E SELEÇÃO DE TALENTES PARADIGMA TRADICIONAL PARADIGMA CONTEMPORÂNEO Reativo e imediatista Proativo e voltado para o presente e o futuro Condicionado à existência de vagas Captação e seleção contínua de talentos Foco operacional Foco estratégico Escolher a pessoa certa para o cargo certo Escolher a pessoa que se identifica com a cultura da organização e pode agregar valor a ela Valorização do conhecimento e da experiência Valorização também do comportamento e da atitude no trabalho Centralizado na área de RH Atividade descentralizada, realizada em parceria (RH, gestores, equipes) Utilização de provas e testes Uso de entrevistas, dinâmicas e simulações, além de provas e testes TALENTOS CONCEITO O termo TALENTO refere-se à pessoa que traz em sua bagagem um conjunto privilegiado de competências, isto é, conhecimentos, habilidades e atitudes, que a diferencia de outras. Tais competências revelam-se no grau de contribuição que as pessoas dão à organização, agregando valor a ela, devendo gerar, em contrapartida, a valorização dos trabalhadores. O talento depende de fatores presentes no indivíduo, na cultura organizacional e em práticas de gestão que valorizem os trabalhadores. Não basta apenas captar e selecionar talentos, mas implementar políticas de retenção, valorização e desenvolvimento deles. FONTES DE RECRUTAMENTO RECRUTAMENTO INTERNO RECRUTAMENTO EXTERNO Busca de candidatos dentro da empresa Busca de candidatos no mercado de trabalho ou em outras empresas Envolve processos de promoção, transferência ou remanejamento de pessoal Possibilidade de novas personalidades e talentos Oferece oportunidades aos funcionários já comprometidos e conhecedores da empresa Possibilidade de introdução de novas ideias e atitudes na organização Demanda levantamento prévio de candidatos reais e candidatos potenciais Possibilidade de atualização nas tendências do mercado Demanda divulgação adequada da existência da vaga, dos requisitos necessários e das características do cargo Demanda divulgação adequada da existência da vaga, dos requisitos necessários e das características do cargo É necessário explicitar os critérios de escolha e os fatores preferenciais É alternativa para posições de início de carreira Apresenta baixo custo final Apresenta maior custo final FONTES DE RECRUTAMENTO Banco de dados interno (cadastro de candidatos de processos anteriores ou apresentação espontânea via site) Indicações Cartazes internos e externos Escolas de cursos técnicos, faculdades e universidades Entidades de classe (sindicatos, associações) Consultorias de outplacement (pessoas jurídicas) Consultorias de replacement (pessoas físicas) Agências de emprego Consultorias em recrutamento e seleção (terceirização) Headhunter Mídia (jornais, revistas, rádio, TV, sites especializados em ofertas de candidatos) PERFIL “PROFISSIOGRÁFICO” (PERFIL IDEAL) Perfil psicológico desejado para o candidato, incluindo pré-requisitos, habilidades gerais e específicas e potencial de desempenho. PERFIL “PROFISSIOGRÁFICO” (PERFIL IDEAL) 1. PERFIL DO CARGO: descreve atividades, responsabilidades e requisitos do cargo. 2. PERFIL DE COMPETÊNCIAS: define os conhecimentos, habilidades e atitudes para realizar com expertise as atividades. 3. PERFIL DE PERFORMANCE: descreve o que a pessoa precisa fazer para ser bem sucedida. PERFIL IDEAL - EXEMPLOS 1. PERFIL DO CARGO: grau universitário, experiência de 2-4 anos em vendas, conhecimento dos produtos essenciais, habilidades interpessoais, habilidade para solucionar vendas ... 2. PERFIL DE COMPETÊNCIAS: orientação para clientes = buscar compreender o que o cliente deseja, traduzindo suas expectativas e desejos em ações. Estar sempre em contato com o cliente para sondar suas percepções sobre os serviços prestados. Procurar atender ao cliente com prioridade, cordialidade e atenção ... 3. PERFIL DE PERFORMANCE: obter 20% de novos clientes por mês, alcançar meta em 90 dias, obter o mínimo de 90% de satisfação na pesquisa de satisfação dos clientes ... CURRÍCULO 1. Comece com os dados pessoais (nome, endereço, telefones, e-mail, nacionalidade, estado civil). Não é necessário fotografia. 2. Indique o cargo e a área a que aspira (explique, brevemente, como pretende direcionar sua carreira ou por que escolheu essa profissão). 3. Use folhas brancas, grampeadas, sem capa, redigidas em tipologia tradicional (courrier, arial ou times new roman) em cerca de duas folhas. 4. Descreva sua formação acadêmica, incluindo cursos de maior relevância realizados. Evite incluir cursos de curta duração (cursos relâmpagos). 5. Relate, em tópicos, suas experiências profissionais, das mais recentes às mais antigas. Cite a empresa, o cargo, suas funções e responsabilidades. 6. Cite, verdadeiramente, seu domínio de outro(s) idioma(s). Cursos no exterior ou intercâmbios devem ser citados. 7. Ao preencher um cadastro on line, você pode anexar seu currículo. Caso não seja tecnicamente possível, envie um e-mail com o currículo anexado ou encaminhe-o pelo correio. 8. Faça uma rigorosa revisão redacional. TÉCNICAS DE SELEÇÃO 1. PROVAS DE CONHECIMENTOS (gerais e específicos) 2. ENTREVISTAS 3. TESTES PSICOLÓGICOS – Testes Psicométricos (aptidões) – Testes de Personalidade (geral) 4. TÉCNICAS VIVENCIAIS – Dinâmica de Grupo – Testes Situacionais – Simulações e Psicodrama ENTREVISTAS DE SELEÇÃO: ETAPAS • PLANEJAMENTO: 1. Obter o maior número de informações sobre a organização e o cargo, consultando-se o perfil ideal; 2. Elaborar as questões a serem formuladas; 3. Preparar material, infra-estrutura e local adequados. • REALIZAÇÃO: 1. Estabelecer rapport (quebrar o gelo), esclarecendo objetivos e procedimentos da entrevista; 2. Formular as questões com base em roteiro estruturado; é possível explorar as respostas, fazendo questões não planejadas que esclareçam dúvidas, detalhem informações ou testem hipóteses; 3. Fornecer informações sobre a organização e o cargo; • ENCERRAMENTO: 1. Esclarecer dúvidas e informar as próximas etapas do processo. ENTREVISTAS DE SELEÇÃO: TIPOS (OBJETIVOS) • ENTREVISTA DE TRIAGEM OU DE PRÉ-SELEÇÃO: é mais superficial e visa esclarecer alguns pontos sobre o currículo do candidato para avaliar se possui as qualificações mínimas exigidas. Avalia-se a consistência das respostas do candidato com seu currículo e sua forma mais geral de se comportar e de se expressar. É feita por um analista de RH. • ENTREVISTADE AVALIAÇÃO OU APROFUNDAMENTO: busca obter uma visão mais detalhada sobre as competências e o potencial do candidato. É feita por analistas de RH e gerentes. • ENTREVISTA FINAL OU DE DECISÃO: visa escolher, entre os candidatos melhor colocados no processo seletivo, o que será contratado. É feita pelo gerente com o qual o candidato trabalhará, que receberá da equipe de RH uma síntese dos dados obtidos em todas as etapas do processo seletivo. ENTREVISTAS DE SELEÇÃO: TIPOS (ESTRUTURA) ENTREVISTA TRADICIONAL : formulam-se questões, em geral, abertas sobre a trajetória profissional, os objetivos e expectativas e a auto-avaliação do candidato. ENTREVISTA COMPORTAMENTAL: baseia-se me um roteiro estruturado de perguntas sobre como o candidato se comportou no passado, em busca de uma situação formulada pelo entrevistador, que está relacionada às competências requeridas para o cargo. Deve-se buscar conhecer o contexto, a ação e o resultado do comportamento no exemplo que o candidato ofereceu. ENTREVISTA SITUACIONAL: descreve-se uma situação específica e passível de ocorrer no trabalho pleiteado e pede-se que o candidato avalie como se comportaria. ENTREVISTA DE UMA SÓ PERGUNTA: pede-se que o candidato relate uma realização profissional significativa que teve me sua trajetória profissional (às vezes, pede-se duas ou três em um dado período de tempo) . ENTREVISTAS DE SELEÇÃO: EXEMPLOS ENTREVISTA TRADICIONAL ENTREVISTA COMPORTAMENTAL •Quais são seus objetivos para esse cargo? •Que qualificações o tornaram capaz de ser bem- sucedido no cargo? •Quais suas realizações mais importantes como estudante e como profissional? • De que você mais (ou menos) gostou em suas experiências anteriores? •Quais seus pontos fortes e fracos? •Quais suas expectativas em relação à vaga a que está se candidatando? •Como agiria no atendimento a um cliente? • Descreva-me uma situação em que ... • Fale-me de uma experiência profissional em que ... • Fale-me de uma situação em que você foi capaz de construir um relacionamento de serviço com um cliente que era culturalmente diferente de você. Como você procedeu? Que resultado obteve ao final? • Fale-me de uma situação em que você teve que lidar com um cliente difícil. Como você procedeu? Que aconteceu no final do atendimento? AVALIAÇÃO DA ENTREVISTA Ao término da entrevista, registrar imediatamente a avaliação do candidato. Avaliar cada competência, comparando-se as respostas do candidato com os padrões de comportamentos da escala de avaliação. Manter-se consciente e preparado para evitar os seguintes erros de julgamento: efeito de halo (formar uma impressão boa ou ruim sobre determinada competência e generalizá-la para as demais competências), leniência, rigidez ou tendência central. PRÁTICAS PARA MELHORAR A EFICÁCIA DAS ENTREVISTAS Formule as mesmas questões para todos os candidatos. Solicite exemplos específicos sobre o que é perguntado. Registre as respostas no decorrer da entrevista. Use escalas descritivas para avaliar as respostas. Use os mesmos critérios para decidir entre candidatos. Não compare candidatos até que se realizem todas as entrevistas. Explore o histórico do candidato, abordando todos os temas. PRÁTICAS PARA MELHORAR A EFICÁCIA DAS ENTREVISTAS Faça perguntas para procurar provas contrárias. Espere o candidato completar sua resposta; não fale demais. Respeite o silêncio do candidato; dê-lhe tempo para responder. Retome a direção da entrevista, se o candidato fugir do tema central da pergunta. Faça uma leitura da linguagem não verbal do candidato. Explore colocações feitas pelo candidato no final da entrevista DINÂMICA DE GRUPO 1. São técnicas que criam situações para os candidatos interagirem e participarem ativamente, de forma a ser avaliado seu comportamento social em situações pré- selecionadas. Nos exercícios em grupo, orientados para o alcance de objetivos específicos, habilidades e comportamentos como liderança, comunicação, assertividade, colaboração, entre outros, serão avaliados. 2. Em geral se usa um exercício de aquecimento do grupo, de apresentação dos participantes e um exercício de dinâmica, específico para avaliar as competências desejadas. Antes da dinâmica principal pode-se usar um exercício harmonizador para trabalhar a ansiedade dos candidatos. DINÂMICA DE GRUPO (PLANEJAMENTO) – Definir que competências serão avaliadas na dinâmica. Encontram-se em manuais e guias os indicadores que detalham comportamentos a serem avaliados com a técnica. – Os grupos devem ser pequenos e arrumados em forma de U. – O facilitador deve possuir experiência em lidar com a dinâmica e seus resultados, além de estar preparado para lidar com situações inesperadas. – Observadores treinados devem ajudar o facilitador a avaliar os comportamentos dos candidatos, utilizando ficha específica de observação. DINÂMICA DE GRUPO (REALIZAÇÃO) – Receber os candidatos explicitando para eles os objetivos e a sequência dos trabalhos. – Iniciar os exercícios com instruções claras, orais ou escritas, que definam a tarefa a ser feita, os procedimentos, o tempo e o material disponíveis. – Trabalhar com os candidatos os resultados da dinâmica, a fim de complementar a observação dos comportamentos. Pelo método do Ciclo de Aprendizagem Vivencial (CAV), indaga-se sobre: a) Os sentimentos que a tarefa mobilizou ; b) O desempenho do grupo (em geral ou em relação a aspectos específicos); c) A relação entre o exercício e o seu dia-a-dia nas organizações ou na vida; d) A aplicação das conclusões obtidas em seu dia-a-dia. DINÂMICA DE GRUPO (ENCERRAMENTO) - Esclarecer dúvidas e informar as próximas etapas do processo. CULTURA E CLIMA ORGANIZACIONAL “AMOR SEM ESCALAS” (DISCUTIR SOBRE O FILME) AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO ( Realizar pesquisa sobre o tema, breve discussão e anexar ao Portfólio para defesa) Dimensionamento de Pessoal e Escala de trabalho DIMENSIONAR É.... .....um processo sistemático que tem por finalidade a previsão da quantidade e qualidade por categoria necessária para atender direta ou indiretamente, às necessidades de assistência de enfermagem da clientela. DIMENSIONAMENTO DE ENFERMAGEM O dimensionamento constitui um dos instrumentos da administração. O Enfermeiro traz de , além do conhecimento clínico e de saúde coletiva, um componente administrativo e cabe a ele desenvolvê-lo, adquirindo habilidades e competências para discuti-lo frente ao seus subordinados, pares e superiores hierárquicos, além do amparo legal Resolução Cofen nº 293/2004. COMPETÊNCIAS DO ENFERMEIRO Função gerencial privativa¹ – prover e manter pessoal de enfermagem qualificado e em número suficiente; Prestação assistência com qualidade e segura; Garantir continuidade vigília. ¹ - Artigo 8º do Decreto nº 94.406/87(BRASIL, 1987 ENFERMEIRO I – PRIVATIVAMENTE (entre outras atividades) i) consulta de Enfermagem; j) prescrição da assistência de Enfermagem; l) cuidados diretos de Enfermagem a pacientes graves com risco de vida; m) cuidados de Enfermagem de maior complexidade técnica e que exijam conhecimentos de base científica e capacidade de tomar decisões imediatas; Lei nº 7.498/86 RESOLUÇÃO COFEN Nº 311/ 2007 Dispõe sobre o Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem, é responsabilidade e dever de todos os trabalhadores de enfermagem.. “ assegurar à pessoa, família e coletividade assistência de enfermagem livre de danos decorrentes de imperícia, negligência ou imprudência” CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR Todo paciente tem direito a assistência diferenciada, individualizada, pautada em evidências cientificas. COFEN, 2013 PACIENTE –AGENTE ATIVO Cada paciente é único, com suas próprias necessidades, capacidades, valores e crenças; O paciente deve ser a pessoa mais interessada de que a assistência seja eficiente e dê bons resultados; Os pacientes são uma linha de defesa importante para si próprios contra eventuais erros no sistema; As instituições devem trabalhar para estabelecer com os pacientes uma comunicação aberta e de confiança e para compreender e proteger os valores culturais, psicossociais e espirituais de cada paciente. IMPLICAÇÕES PARA SEGURANÇA DO PACIENTE “Quando as instituições trabalham com quadros reduzidos, a enfermagem não consegue supervisionar, monitorar ou avaliar adequadamente seus pacientes para que possa detectar sua resposta ao tratamento e às medicações, para avaliar se o paciente está sob risco de queda ou de desenvolver úlcera por pressão, ou mesmo para detectar mudanças sutis no estado do paciente que possam indicar piora em sua condição" Eileen Lake, 2010 DIMENSIONAMENTO! VAMOS PRATICAR??? HORAS DE ENFERMAGEM CÁLCULO DE PESSOAL Para efeito de cálculo, devem ser consideradas como horas de enfermagem, por leito, nas 24 horas: 3,8 horas de enfermagem por paciente, na assistência mínima ou auto cuidado; 5,6 horas de enfermagem por paciente, na assistência intermediária; 9,4 horas de enfermagem por paciente, na assistência semi intensiva; 17,9 horas de enfermagem por paciente, na assistência intensiva FÓRMULA PARA CÁLCULO DE PESSOAL QPE = KMhe X THE - QPE: Quantidade de pessoal de enfermagem. - KMhe: Constante de Marinho. - THE: Total de horas de enfermagem. FÓRMULA PARA CÁLCULO DE PESSOAL Fórmula: QPE = KMhe X THE Ds= Dias da semana JST= Jornada semanal de trabalho KMhe = Ds X IST IST= Índice de segurança técnica JST KM (30 h) = 0,2683 KM (36 h) = 0,2236 KM (40 h) = 0,2012 Para o total de horas de enfermagem utilizamos essa outra fórmula: O número de paciente/ paciente por tipo de assistência multiplicado por horas de enfermagem FÓRMULA PARA CÁLCULO DE PESSOAL O quantitativo de profissionais estabelecida deverá ser acrescido de um IST não inferior a 15%, admite-se o coeficiente empírico de 1,15. Ao paciente com idade superior a 60 anos, sem acompanhante, classificado pelo SCP com demanda de assistência intermediária ou semi-intensiva deverá ser acrescida as horas de enfermagem; Caso a quantidade de profissionais na unidade de internação for composta de 60% ou mais de pessoas com idade superior a 50 anos, deve ser acrescido de 10% ao IST. CÁLCULO DE PESSOAL Exemplo: Numa clínica médica com 21 leitos, pacientes de cuidados intermediários com mais de 60 anos, sem acompanhantes. Calcular o número de pessoal de enfermagem. HE = 5,6 + 0,5 = 6,1 HE IST = 1,15 JTS = 40 horas CÁLCULO DE PESSOAL KMhe = Ds X IST 7 X 1,15 = 0,20125 (Nº padrão da KMhe para 40 horas) JST 40 THE = ∑ (NMP x HE) THE = ∑ (21 x 6,1) = 128,1 Tido o total de horas da KMhe QPE = KMhe X THE QPE = 0,20125 X 128,1 QPE = 25,78 26 profissionais de enfermagem DISTRIBUIÇÃO DO PERCENTUAL POR CATEGORIA TIPO DE ASSISTÊNCIA PERCENTUAL CATEGORIA Mínima e Intermediária 33 a 37 % São Enfermeiros (mínimo de seis); e os demais são Auxiliares e Técnicos em enfermagem Semi - Intensiva 42 a 46 % São Enfermeiros; e os demais são Auxiliares e Técnicos em enfermagem Intensiva 52 a 56 % São Enfermeiros e os demais, são Técnicos em enfermagem A distribuição por categoria deverá seguir o grupo de pacientes de maior prevalência. DISTRIBUIÇÃO DO PERCENTUAL POR CATEGORIA EXEMPLOS: ASSISTÊNCIA MÍNIMA E INTERMEDIÁRIA 33 a 37% são Enfermeiros: portanto 33% dos 26 profissionais de enfermagem equivale a 09 Enfermeiros. (26 x 33% = 8,58, que arredondamos para 09) Assim, 67% são os Auxiliares e Técnicos em Enfermagem: dos 26 diminui por 09 igual à 17 Técnicos e Auxiliares de enfermagem. (26 – 09 = 17) (26 x 67% = 17,42, que fechamos em 17). ESCALA DE SERVIÇO “... Escala de serviço ou de folgas, a representação tabular e funcional do escalonamento programado de períodos em que o servidor estará desenvolvendo suas atividades e de períodos de folgas no decurso de um mês.” MARTINS; 1988 ESCALA DE SERVIÇO A técnica para elaboração de escalas e bem diversificada: ALGUMAS OBSERVAÇÕES PRELIMINARES - Conhecer a leis trabalhistas (Jornada de trabalho de acordo com o contrato de trabalho – Sindicato da categoria). - Plantões não exceder 12 horas de jornada; Direito a folgar um domingo a cada 07 semanas; Não ultrapassar 07 dias sem folga de trabalho. - O número de Folga deve ser igual ao número de domingos e feriados do mês. - Conhecimento do Regulamento da Instituição e o Contrato de trabalho acerca da carga horária (20h, 30h, 36, 40h e 44h) semanais. - Humanização na elaboração da escala. - A escala deve ser auto explicativa: Instituição – Unidade – Período – Colaboradores – Função – Responsável pela elaboração. MÉTODO PARA ELABORAÇÃO A escala mensal será realizada seguindo os seguintes processos: Colaborador contratado com 40 horas semanais 40 x 4 = 160 Horas Semanais Semanas THE –Carga Horária de Contrato MÉTODO PARA ELABORAÇÃO A escala mensal será realizada seguindo os seguintes processos: Dias Úteis em Média no Mês 22 x 6 = 132 Dias Úteis Jornada Diária THE, Igual ou a Complementar Horas do Contrato MÉTODO PARA ELABORAÇÃO A escala mensal será realizada seguindo os seguintes processos: Soma Total do Mês 160 - 132 = 28 THE do Contrato Cálculo dos Dias Úteis (22 x 6) THE, Restante para Atender ao Contrato DISTRIBUIÇÃO E REPRESENTAÇÃO NAS ESCALAS O formato e distribuição das horas de enfermagem na escala de trabalho seguirão as normas da instituição (gerência e coordenação); Atualmente as empresas (hospitais) segue uma jornada diária de trabalho de 06 horas dividido em MANHÃ (M) e TARDE (T), ficando apenas MT de 12 horas (Manhã e Tarde) nos finais de semana a complementar carga horária de trabalho; Porém, encontramos alguns serviços, principalmente o serviço público com jornada de trabalho de 12 horas diária dividido em DIURNO (D) e NOTURNO (N); NORMAS A escala do serviço de enfermagem do setor, deve ser preparado pelo enfermeiro coordenador para enviar para gerência do serviço de enfermagem aprovar até o 10 dia útil de cada mês; Após aprovação da gerência, oficializar e encaminha para: Setor Pessoal, SESMET, CCIH, Gerência de Enfermagem e Fixado na unidade de origem; A escala é o documento oficial dos horários de trabalho dos colaboradores a ser seguindo todo mês; OBRIGADO!!!
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