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Estatuto da criança e do Adolescente
Não falar menor e sim adolescente, apreensão, ato infracional, medida sócio educativa.
Apreensão: a captura do adolescente em situação de flagrante ou em cumprimento a mandado judicial. o Juiz pode mandar prender. No caso de flagrante, se não houver violência ou grave ameaça na prática do ato o adolescente é apresentado a autoridade policial que, faz o registro da ocorrência e o libera mediante assinatura pelos pais ou responsáveis com compromisso comparecimento imediato ao MP. Também em geral cabe a comunicação imediata ao Juiz. 
Agora se houver violência ou grave ameaça na pratica do ato terá duas coisas diferentes: A autoridade policia já deve tomar os depoimento das testemunhas, bem como a oitiva do adolescente e determinar a realização de perícia. Nesse caso, encaminha o adolescente para o MP. Se for caso de mandado deve ser apresentado ao juízo que decretou a apreensão. 
Pode ter internação provisória, através de determinação do juiz por até 45 dias. Direito de requer em qualquer fase do procedimento que os pais participe e acompanhe os atos.
Medidas sócio educativas: Sem caráter punitiva, mais sim pedagógico. A intenção da medida é educar e não punir, aplica só a adolescentes.
Em meio aberto (Cumpre fora do estabelecimento específico): Advertência é só uma admoestação verbal; obrigação de reparar o dano; prestação de serviços a comunidade (desenvolvimento de tarefas gratuitas sem fins lucrativos). Máximo de 8 horas diárias, 1x semana, preferencialmente finais de semana ou feriados para não atrapalhar a escola ou o trabalho. Só pode durar até 6 meses. 
Também tem a liberdade assistida: Aquele quenão fica dentro do estabelecimento, somente é designado a autoridade que acompanhe para a realização das atividades. Prazo mínimo de 6 meses podendo ser prorrogada, sendo reavaliada em 6 em 6 meses.
Das medidas em meio fechado: Semi-liberdade: transição para o meio aberto, o adolescente dorme no estabelecimento e sai para realizar atividades fora. Obs: Se não tiver atividade deve voltar ao estabelecimento especial e educativo e pedagógico (casa). 
internação: cabem 2 medidas de caráter fechado para fatos praticados com violência e grave ameaça. Duração: a cada 6 meses, podendo durar até no máximo 3 anos o período de internação.
* Liberação compulsória: aos 21 anos; - Cabimento: cabe para atos inflacionários cometido com crave ameaça ou violência contra a pessoa, tb cabe se reintegração de atos infracionais, a reincidência. Também em caso de descumprimento continuado de outras medidas, a internação só poderá durar até 3 meses. finalidade educacional, somente para adolescentes. Art. 124, receber visitas dos pais e responsáveis. Pode Suspensão de visitas: Suspensão de uma pessoa específica que seja um transtorno ao desenvolvimento do adolescente, não pode ocorrer em caráter em desfavor do adolescente.
7. Remissão: Significa perdão, pode perdoar: o MP antes do oferecimento da representação. Possibilidades de medidas em meio aberto como condição para o perdão.
8. Procedimento para apuração de ato infracional: Art. 171 e 190: MP oferece a representação, o Juiz analisa, tem-se a defesa prévia no prazo de três dias, se o juiz aceitar a representação, marca-se a primeira audiência, para verificação de internação ou remissão, toda vez que for concedida a remissão tem q ouvir o MP. Após tem a audiência de instrução, análise das provas periciais, testemunhas, ouve-se o adolescente, já se tem as alegações finais.
9. Infiltração de agente: Apenas para pessoas específica, só pode ser decretada em último caso, medida extrema com duração máxima de 90 dias prorrogáveis e esse agente tem algumas excludentes de licitude, logo ele não prática crime. 
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Lei de Armas
Sistema Nacional de armas (SINARM) – Órgão ligado a Polícia Federal e, portanto, vinculado ao Ministério da Justiça. Vide art. 1º. Além do SINAM existe também um sistema específico do exército que controla o uso de armas. No Brasil qualquer pessoa que preenche os requisitos, pode ter direito ao registro a arma de fogo, e o referido registro da direito a posse. Maior de 25 anos; demonstrar a necessidade de utilização de arma; capacidade técnica e psicológica; idoneidade com a juntada de certidões criminais; Residência fixa e emprego;
Após o preenchimento de todos os requisitos é expedida uma autorização de compra de arma de fogo para armas permitidas. A posse é ter a arma em casa ou em caso de PJ na empresa.
Para realização de transporte deve ser feito uma guia de transito/tráfego, em síntese, que justifica o transporte da arma. No transporte arma deve esta desmuniciada, separada de qualquer coisa, e não pode esta junto ao corpo. O registro só da direito a posse. O porte só é permitido para os elementos do ar 6° (forças armadas, empresa de seg. e transporte de valores... etc.. A regra é a posse ou porte em serviço.
fora do serviço: Os integrantes da força armadas, polícias judiciaria ou administrativas, os guardas municipais de capitais com mais de 4 mil habitantes, os agentes de força de segurança nacional da ABIN (associação Brasileira de inteligência). Em relação, os guardas prisionais existem uma limitação. Os guardas prisionais só podem portar arma fora do serviço, se for servidor efetivo com dedicação exclusiva, além de se submeter a todos os cursos necessários, deve ter um mecanismo de controle interno e externo em relação ao guarda.
Caçador para subsistência: + 25 anos, morar em zona rural, arma de tiro simples, não pode ser automática, com calibre até 1.16.
Simulador de arma de fogo é proibido.
Dos crimes e das penas: Posse irregular de arma deuso permitido: São aquelas armas que possuem o uso permitido. Tipo objetivo: Ambos os três são de uso controlado.
Arma de fogo: Todo mecanismo, construído para disparar projetil no ar, mediante processo de combustão ou explosão; Acessórios: Um apetrecho que se agregue a arma de fogo para incrementar as suas funções; 
Munição: Projetil lançado ao ar pela arma de fogo.
O que é arma de uso permite ou restrito? Resumo: Arma de uso permitido é aquela que seja no máximo semi-automática, nenhuma arma automática é permitida. E no máximo é permitida a de calibre 40.
Atenção: arma de brinquedo não tem a majoração no roubo. c) tentativa: cabe tentativa: Dolo. Não se exige o dolo especifico, basta ter a arma.
Violência Doméstica e familiar contra a mulher
Algumas decisões entendem que o local de trabalho pode ser caracterizado um local doméstico; não necessariamente precisa que o agressor seja da família.
. Formas de violência: Intervenção corporal contra a integridade da vítima. A Lei Maria da Penha, destaca que não necessariamente precisa ser violência física, mas também qualquer conduta que ofenda sua integridade ou saúde corporal, psicológica e diminuição da auto-estima. Vide art. 7º II, da Lei Maria da Penha.
Quando física: Procedimento perante a autoridade policial: instauração do inquérito policial, a lei garante um tratamento especializado, com uma autoridade policial especializada ao atendimento a mulher DEAM.
Atendimento específico, ininterrupto, Servidoras mulheres; Separação em relação aos agressores; Controle da vitimização secundária: O processo de revitimização que a pessoa sofre ao ter que reviver durante a investigação ou durante o processo o fato criminoso; Equipe multidisciplinar: introduzida na fase de investigação, psicólogos e assistentes sociais; Expediente apartado ao juízo: O delegado de polícia através dos fatos alegados/relatos pela vítima gerar um expediente em autos apartados em até 48 horas encaminhar ao juízo. Pendendo o Juiz em 48 horas deferir a medida protetiva e após encaminhar ao MP. Demonstração da materialidade: Para efeito de medida protetiva pode ser feita com exame pericial ou exames médicos,Ou seja, uma mulher que sofre agressão vai ao hospital e o médico lhe concedeo relatório o qual já se torna suficiente para substituição do exame pericial. Atenção o exame tradicional é o pericial de corpo de delito, para fins de materialidade, em sua falta testemunhas. 
Competência cível: O juízo competente é aquele do local da consumação. A Lei Maria da penha ela possibilita a mulher no âmbito cível três possibilidades de competência: primeira: Local de domicilio dela, segunda local do fato (ação/resultado), e a terceira: no local do domicilio do agressor.
É possível a renúncia do direito a representação, nesse caso chama-se de renuncia, a qual pode ocorrer até o momento de oferecimento da denuncia. Para a mulher renunciar o procedimento é mais restritivo. A renúncia deve-se ocorrer em uma audiência para esse fim, na presença do Juiz e do MP. Para que se observe que aquela renuncia de fato foi de forma livre ou coagida.
Penas vedadas: A lei também estabelece que não cabe pena de cesta básica por exemplo. Só pode pena exclusivamente pecuniária, ou seja, paga em dinheiro.
 Medidas Protetivas de urgência: São decretas pelo juiz em até 48 horas. pode ser feito diretamente na delegacia, o juiz recebe e se tiver o pedido de medida protetiva ele tem até 48 horas para decretar ou não a medida, a qual será concedida pela própria vara.
a) Em favor da mulher ofendida: Art. 23 da lei – A aplicação das medidas podem ser cumulativa e podem ser alteradas a qualquer tempo, ou seja, aplicou-se uma medida, mas ela não é satisfatória, pode-se se aplicar outra.
b) Em desfavor do agressor: art. 22 da Lei – suspensão do porte/posse de armas; afastamento do lar; limite de distância; frequentação de determinados lugares.
Prisão preventiva: Se não cumprir ou se não servir e aplicar outra: Possibilidade de prisão preventiva, como forma de ameaça. 
 Vedação de comunicação processual pela ofendida: Condenação ou absolvição do agressor deve ser informado pessoalmente a ofendida, bem como o início e o fim de cumprimento da pena. A própria ONU estabelece como preocupações coma vítima.
LEI DE DROGAS
A lei de drogas trabalha especificamente com drogas ilícitas e a regulamentação é feita pela portaria da ANVISA. Assim, quem define o que é lícito ou ilícito é o poder executivo (Dar-se assim, o início a uma discussão com relação à competência para legislar).
CRITÉRIO INTERPRETATIVO DO “CONSUMO PESSOAL”- Art. 28, § 2º. Natureza e quantidade da substância; Local, conduta, condição da ação, antecedente do agente;
ATENÇÃO: Se a semente não for plantada é crime impossível, por que a “droga’ esta na flor. De Saúde Pública – Trata-se de um crime de perigo; Não tem recurso/ detenção/prisão simples/ nem multa.
Não há pena de prisão para concurso pessoal. /Concurso pessoal é crime ou não: O STF não descriminalizou, retirou a pena de prisão (despersonalização).
Advertência: É aplicada em audiência especificadamente marcada com esse fim.
Prestação de serviços à comunidade: encaminhado a CEAPA (fiscalização). Será ouvida pela psicóloga e assistente social, então se fará o relatório. 1 hora de trabalho para cada dia de condenação. (até 5 meses).
Quem compra drogas e distribui para amigos é traficante, se as drogas ultrapassar os limites de uso. Não é necessário auferir qualquer tipo de renda em torno da droga. Pena de reclusão de 5 a 15 anos.
Procedimento da Lei de drogas: Inquérito policial – MP (oferece a denuncia) – Citação – defesa preliminar (como se fosse a resposta à acusação, peça em que pode fazer a defesa dos argumentos rejeição (345 CPP), nulidades (art. 564) e absolvição sumária (art. 397 CPP) – recebimento pelo juiz da defesa- e por fim, a produção de provas e inclusive arrolar testemunhas no máximo 5 – não acolhida a defesa o juiz marca a audiência para 30 dias ou 90 se tiver em tratamento de saúde- diligências necessárias para realização da audiência – 
na audiência o interrogatória é colocado no início como primeiro ato, ou seja, primeiro escuta-se o acusado (crítica, falar por último é prerrogativa da defesa), o interrogatório é considerado ato de defesa pessoal, violação ao princípio do contraditório, como resolver isso? O superior tribunal de justiça diz que o interrogatório da lei de drogas se não refeito deve ser feito ao final, ou seja, se fizer no início deve ser feito no final novamente. Na audiência tem: o interrogatório, oitiva das testemunhas de acusação depois as arroladas pela a defesa, acareação, de forma equivocada o CPP admite a acareação entre acusados, reconhecimento de pessoas e coisas, etapa de permutas para esclarecimento do perito -interrogatório ao final- alegações finais orais, primeiro acusação depois a defesa, vinte minutos pra cada prorrogáveis por mais 10 – sentença oral, podendo excepcionalmente ser escrita.
 É prevista a delação premiada na lei de drogas.
Questões respondidas
Chegou ao Ministério Público denúncia de pessoa identificada apontando Cássio como traficante de drogas. Com base nessa informação, entendendo haver indícios de autoria e não havendo outra forma de obter prova do crime, a autoridade policial representou. Cássio, portador de maus antecedentes, foi preso em flagrante e autuado pela prática do crime de tráfico, sendo, depois, denunciado como incurso nas penas do Art. 33, caput, da Lei nº 11.343/06. Considerando os fatos narrados, responda, na qualidade de advogado(a) de Cássio, aos itens a seguir.
 A) Qual a tese de direito processual a ser suscitada para afastar a validade da prova obtida? A tese de direito processual a ser suscita para defesa de Cássio para afastar a prova obtida é a invalidade da decisão que determinou a interceptação telefônica de Cássio, tendo em vista que, de início, foi determinada pelo prazo de 30 dias. Inicialmente deve ser destacado que a autoridade policial possui legitimidade para representar pela decretação da interceptação de comunicações telefônicas, nos termos do Art. 3º, inciso I, da Lei nº 9.296/96. Ademais, o crime investigado é punido com pena de reclusão e consta do enunciado que a prova não poderia ser obtida por outros meios disponíveis. Todavia, prevê o Art. 5º do mesmo diploma legal que a decisão que concede a medida deverá ser fundamentada e que não poderá exceder o prazo de 15 dias, renovável por igual período se comprovada a indispensabilidade do meio de prova. Diante disso, ainda que possa o período de 15 dias ser renovado, não pode, de início, a autoridade judicial determinar a interceptação por mais de 15 dias, sob pena de nulidade.
B) Reconhecidos como verdadeiros os fatos narrados, qual a tese de direito material a ser alegada para tornar menos gravosa a tipificação da conduta de Cássio? A tese de direito material a ser alegada para tornar a conduta de Cássio menos gravosa é que foi praticado o delito previsto no Art. 33, § 3º da Lei nº 11.343/06, já que o agente oferecia drogas, de maneira eventual, sem objetivo de lucro, para seus amigos para juntos consumirem. Não há, assim, que se falar em prática de tráfico do Art. 33 da Lei nº 11.343/06 e nem mesmo na aplicação do §4º do mesmo dispositivo, já que o agente era portador de maus antecedentes.
a) Joana tem direito à visitação, que deve ser respeitado na  frequência mínima  semanal, e não poderá  ser  suspenso  sob  pena  de  violação  das  garantias  fundamentais  do  adolescente internado. 
Art. 124. São direitos do adolescente privado de liberdade, entre outros, os seguintes:
VII - receber visitas, ao menos, semanalmente;
§ 2º A autoridade judiciária poderá suspender temporariamente a visita, inclusive de pais ou responsável, se existirem motivos sérios e fundados de sua prejudicialidade aos interesses do adolescente.
(art. 33, 3.º), porém a previsão é de uma infração penal de menor potencial ofensivo.
Lei 11.343/06, Art. 33, 3º Oferecer droga, eventualmente e sem objetivo de lucro, a pessoa de seu relacionamento, para juntos a consumirem:
aPena - detenção, de 6 (seis) meses a 1 (um) ano, e pagamento de 700 (setecentos) a 1.500 (mil e quinhentos) dias-multa, sem prejuízo das penas previstas no art.28.
a da suspensão de visita do adolescente: tem direito à visitação, que deve ser respeitado na frequência mínima semanal, e não poderá ser suspenso sob pena de violação das garantias fundamentais do adolescente internado. 
Art. 124. São direitos do adolescente privado de liberdade, entre outros, os seguintes:
VII - receber visitas, ao menos, semanalmente;
§ 2º A autoridade judiciária poderá suspender temporariamente a visita, inclusive de pais ou responsável, se existirem motivos sérios e fundados de sua prejudicialidade aos interesses do adolescente.
de consumo compartilhado
RESPOSTA: (art. 33, 3.º), porém a previsão é de uma infração penal de menor potencial ofensivo.
Lei 11.343/06, Art. 33, 3º Oferecer droga, eventualmente e sem objetivo de lucro, a pessoa de seu relacionamento, para juntos a consumirem:
aPena - detenção, de 6 (seis) meses a 1 (um) ano, e pagamento de 700 (setecentos) a 1.500 (mil e quinhentos) dias-multa, sem prejuízo das penas previstas no art. 28.
Com dificuldades financeiras para comprar o novo celular pretendido, Vanessa, sem qualquer envolvimento pretérito com aparato policial ou judicial, aceita, a pedido de namorado de sua prima, que havia conhecido dois dias antes, transportar 500 g de cocaína de Alagoas para Sergipe. Apesar de aceitar a tarefa, Vanessa solicitou...
,D) o reconhecimento da causa de diminuição de pena do tráfico privilegiado, apenas.
É o gabarito. O advogado de Vanessa deve pleitear o reconhecimento da causa especial de diminuição de pena prevista no art. 33, § 4º, da Lei n. 11.343/06 (tráfico privilegiado), já que estão presentes os quatro requisitos legais: Vanessa é (i) primária, (ii) portadora de bons antecedentes, (iii) não se dedica a atividades criminosas e (iv) nem integra organização criminosa.
Cláudio, na cidade de Campinas, transportava e portava, em um automóvel, três armas de fogo, sendo que duas estavam embaixo do banco do carona e uma, em sua cintura. Abordado por policiais, foram localizadas todas as armas. Diante disso
de crime único de porte de arma de fogo.
:De acordo com a jurisprudência dos Tribunais Superiores, a apreensão de mais de uma arma, munição ou acessório com o mesmo agente e no mesmo contexto fático não caracteriza concurso de crimes, mas delito único, pois há apenas uma lesão ao bem jurídico tutelado. Nesse sentido: STJ, AgRg no AgRg no REsp 1547489, j. 28/06/2016.

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