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Slides Biomecanica Costas bracada

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PROFESSORA PRISCILA CAMPOS
maisvidafit@gmail.com
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BREVE HISTÓRICO
Nadar de costas era uma intenção natural do homem. Há indícios de que nossos ancestrais utilizaram esta forma de locomoção dentro d`água.
Em 1900 apareceram provas de nado costas e peito clássico em competições.
A primeira forma usada para o nado costas foi o uso simultâneo dos braços e pernas, como no nado peito.
Em 1912 apareceu o nado de costas com movimentos alternados de braços e pernas, como no nado crawl.
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BREVE HISTÓRICO
Surge uma nova técnica em 1960, modificando a posição dos braços, fazendo empurre com as mãos.
Em 1980, solidificou-se o batimento duplo de pernas, como no borboleta, nas saídas e viradas, aproveitando o tempo de submersão do corpo, com maior emprego de propulsão.
Em 1988 surgiu a virada do nado costas com a cambalhota frontal.
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BIOMECÂNICA DO NADO - COSTAS
Braçada de três picos:
Divisão didática:
Entrada e deslize
Primeira varredura para baixo
Agarre 
Primeira varredura para cima
Segunda varredura para baixo
Segunda varredura para cima
Finalização e saída
Recuperação
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BIOMECÂNICA DO NADO - COSTAS
Entrada e deslize:
Um dos braços deve fazer a entrada na água enquanto o outro estiver completando a segunda varredura para baixo.
Deve ser feita com o braço completamente estendido e diretamente à frente do ombro.
A palma da mão deve estar voltada para fora, de modo que a borda entre primeiro (dedinho entra).
Como o braço é recuperado acima da água, ele entrará primeiro na água, seguido pelo antebraço e, finalmente, pela mão.
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BIOMECÂNICA DO NADO - COSTAS
Entrada e deslize:
Ao fazer a entrada, todas essas partes empurrarão a água para frente.
O nadador deve deslizar o braço para frente enquanto o outro braço completa a segunda varredura para cima. O deslize é breve.
Assim que acabar a fase propulsiva da outra braçada, o nadador deverá começar a primeira varredura para baixo com o braço que acabou de entrar na água.
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BIOMECÂNICA DO NADO - COSTAS
Entrada e deslize:
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BIOMECÂNICA DO NADO - COSTAS
Entrada e deslize:
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BIOMECÂNICA DO NADO - COSTAS
Primeira varredura para baixo:
Tem início assim que o nadador parar de impulsionar a água para trás com o outro braço e continua até que seja alcançada a posição de agarre.
O nadador deve flexionar o cotovelo durante esse movimento, de modo a fazer com que o braço fique voltado para trás o mais rápido possível.
A palma da mão deve ser girada lentamente até que esteja orientada para baixo e para trás.
Não é propulsiva.
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BIOMECÂNICA DO NADO - COSTAS
Primeira varredura para baixo:
A principal finalidade da primeira varredura para baixo é fazer com que o braço fique em posição para a aplicação da força propulsiva.
Outra função é desempenhar um papel na sustentação da cabeça e dos ombros enquanto o outro braço está fazendo a recuperação acima da água. 
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BIOMECÂNICA DO NADO - COSTAS
Primeira varredura para baixo:
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BIOMECÂNICA DO NADO - COSTAS
Agarre:
Ocorre quando o braço desloca-se para baixo e para fora até uma posição em que fique voltado para trás, contra a água.
O braço estará flexionado cerca de 90 ° e a mão deve estar alinhada com o antebraço, sem que haja flexão ou extensão do punho.
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BIOMECÂNICA DO NADO - COSTAS
Primeira varredura para cima:
É o primeiro movimento propulsivo da braçada de costas.
Trata-se de um movimento semicircular do braço todo, que começa no momento do agarre e termina quando o braço está perto da superfície e em oposição ao ombro.
É um movimento de adução do ombro.
Muito parecida com a varredura para dentro do nado Crawl.
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BIOMECÂNICA DO NADO - COSTAS
Primeira varredura para cima:
É executada aduzindo-se todo o braço para trás, para dentro e para cima, lateralmente.
O cotovelo deve ser flexionado aproximadamente 90 °.
A transição entre a primeira varredura para cima e a segunda varredura para baixo começa assim que o braço passa pelo ombro.
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BIOMECÂNICA DO NADO - COSTAS
Primeira varredura para cima:
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BIOMECÂNICA DO NADO - COSTAS
Segunda varredura para baixo:
Deve ser uma extensão do braço para trás, para baixo e um pouco para fora.
Tem início durante a transição da varredura precedente e continuando até que o braço esteja completamente estendido e bem abaixo do corpo.
O nadador deve empurrar a água para trás em uma direção praticamente horizontal.
Segunda fase propulsiva da braçada de costas.
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BIOMECÂNICA DO NADO - COSTAS
Segunda varredura para baixo:
Ao longo de toda a segunda varredura para baixo, as pontas dos dedos devem ficar voltadas para fora. 
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BIOMECÂNICA DO NADO - COSTAS
Segunda varredura para baixo:
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BIOMECÂNICA DO NADO - COSTAS
Segunda varredura para cima:
É um movimento do braço para cima, para trás e para dentro.
Tem início no final da segunda varredura para baixo, continuando até que o braço se aproxime da coxa em sua trajetória até a superfície.
O nadador rapidamente vira a palma da mão para cima e com ela empurra a água para trás.
O braço deve permanecer estendido durante toda essa varredura.
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BIOMECÂNICA DO NADO - COSTAS
Segunda varredura para cima:
Nessa fase da braçada, a velocidade da mão atinge seus maiores valores para toda a braçada.
É um movimento propulsivo muito curto, porém, muito efetivo. Terceira fase propulsiva da braçada de costas.
É necessário movimentar o braço para dentro e para cima para que seja gerada força propulsiva durante a segunda varredura para cima.
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BIOMECÂNICA DO NADO - COSTAS
Segunda varredura para cima:
Transição entre a segunda varredura para baixo e a segunda varredura para cima.
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BIOMECÂNICA DO NADO - COSTAS
Segunda varredura para cima:
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BIOMECÂNICA DO NADO - COSTAS
Finalização e saída:
Ocorre quando a mão se aproxima da parte posterior da coxa.
Os nadadores devem parar de impulsionar a água nesse momento, mantendo a palma da mão voltada para dentro.
A mão deve deixar a água com o polegar em primeiro lugar.
Depois de alcançar a superfície, o braço deve se deslocar para cima, acima da água, até a execução da entrada.
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BIOMECÂNICA DO NADO - COSTAS
Finalização e saída:
A recuperação deve ser feita em um nível elevado, acima da cabeça. Isso diminui qualquer tendência de o braço desalinhar o restante do corpo.
O nadador deve fazer a rotação da palma da mão para fora de modo que a entrada seja executada com o dedo mínimo primeiro.
O braço e o antebraço entram na água antes da mão, o que aumenta o arrasto de empuxo.
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BIOMECÂNICA DO NADO - COSTAS
Finalização e saída:
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BIOMECÂNICA DO NADO - COSTAS
Finalização e saída (fase aérea):
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