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cancer de pele 1

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TEMA: AS TECNOLOGIAS NA PREVENÇÃO E TRATAMENTO DO CANCÊR DE PELE
BARREIRAS-BA
2017
BACHARELADO EM ENFERMAGEM – III SEMESTRE DISCENTES: ANDERSON MARQUES; ANTÔNIO MIGUEL; JEFERSON SILVA; JENIFHER GABRIELA E MATEUS ALVES ORIENTADORA: DANIELA ARAUJO 
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1. INTRODUÇÃO:
É um tumor formado por células da pele, resultado de uma transformação que se multiplica de maneira desordenada e anormal dando origem a um novo tecido (neoplasia). 
ABCDE do câncer de pele
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2. JUSTIFICATIVA: 
Este projeto justifica-se, pelo fato do câncer ser a segunda maior causa de mortes no Brasil, perdendo apenas para as doenças que comprometem o sistema circulatório. 
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Tipos de câncer de pele:
 Melanoma Não-melanoma
Mais grave 
Metástase
Carcinoma basocelular
Carcinoma espinocelular
Invasão local
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3. PROBLEMÁTICA:
O que devemos fazer para prevenir, e quais as tecnologias existentes no tratamento de câncer de pele?
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4. HIPÓTESES: 
A tecnologia é a maior ferramenta no tratamento atualmente; 
Informar aos alunos sobre a importância da proteção contra o sol.
A população faz uso do protetor solar, todavia de forma insuficiente. 
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5. OBJETIVOS:
5.1 OBJETIVO GERAL: 
Demonstrar a importância da prevenção e tratamento precoce do câncer de pele, bem como mostrar as novas tecnologias utilizadas no tratamento desse tipo de câncer que cada vez mais cresce no Brasil, e no mundo. 
5.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS: 
Identificar a política de prevenção do câncer de pele desenvolvida pelo Ministério da Saúde; 
Identificar as abordagens educativas desenvolvidas na prevenção do câncer de pele; 
Conhecer as novas tecnologias eficazes na prevenção e tratamento do câncer de pele.
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6. REFERENCIAL TEÓRICO: 
Aconselhamento de prevenção do câncer
(NORA; RAWASHDEH, 2004)
Fatores fenotípicos
Oncologia Cutânea 
(BONALUME, 2015)
Fatores ambientais
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7. METODOLOGIA: 
Foi realizado um estudo bibliográfico de autores incluindo pesquisas qualitativas e quantitativas.
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8. RESULTADOS:
RADIOTECNIA 
DERMATOSCOPIA DIGITAL 
72º Congresso da Sociedade Brasileira de Dermatologia, que aconteceu em Curitiba, em setembro de 2017.
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9. CRONOGRAMA:
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10. REFERÊNCIAS: 
AGOSTINI, Marcia. Saúde do Trabalhador. Editora FIOCRUZ, Rio de Janeiro, 2002. Disponível em: Acessado em: 2 de novembro de 2017.
Barbato, MT. Preditores de qualidade de vida em pacientes com melanoma cutâneo no Serviço de Dermatologia do Hospital de Clinicas de Porto Alegre [dissertação]. Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul; 2008. 
Brasil. Disponível em: Acesso em: 15 de novembro de 2017. 
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia Científica. 5. ed. São Paulo: Prentince Hall, 2002. 
Fundação do Câncer. Disponível em: www.cancer.org.br. Acesso em 27.10.2017 
INCA, Instituto Nacional do Câncer. Órgão responsável pelo Controle do Câncer no Brasil. Disponível em: Acesso em: 30 de outubro de 2017. 
NORA AB, PANAROTTO D, LOWATTO L, BONIATTI MM. Frequência de aconselhamento para prevenção de câncer da pele entre as diversas especialidades médicas em Caxias do Sul. NaBrasDermatol. 2004; 45-51. er.org.br. Acesso em 27.10.2017
Sampaio, Rivitti. Dermatologia. 2ed. São Paulo: Editora Artes Médicas, 2007. 
SASSE, André. E-Câncer Informações em Câncer e Oncologia. Disponível em: Acesso em: 27 de novembro de 2017. 
SCHEINBERG, Gabriela. Câncer: as novas frentes de ataque. Revista Galileu, 1998, no. 120, p. 41-52

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