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As questões de desigualdades de gênero... ESTUDO DE CASO

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Vivemos em uma época marcada pela construção social dos papéis masculinos e femininos oriundos da relação de poder estabelecida entre homens e mulheres. As questões de desigualdades de gênero, sexualidade, “raça” e classe têm se constituído como um dos principais campos de força na demarcação da noção de um indivíduo normatizado. O problema de preconceito de gênero que afetam as meninas em sala de aula, tem base em um sistema educacional que, reproduz, em alguns momentos, as estruturas de poder, de privilégios, e aparecem até mesmo nos livros didáticos. O ambiente escolar pode reproduzir imagens negativas e preconceituosas, por exemplo, quando professores se relacionam com suas alunas em sala de aula, o rendimento delas e os esforços, ou quando as tratam como esforçadas e quase nunca como potencialmente brilhantes, capazes de ousadia e liderança. O essencial é encorajar esse tema em sala de aula com as crianças sempre que possível. Criando um espaço para debate e reflexão e mostrando aos alunos que podem fazer perguntas a respeito do assunto, se sentindo assim confortáveis para aprender. Discutir a maneira em que isto ocorre, repensar os significados e consolidar novas práticas que saibam aproveitar do conhecimento acumulado, da experiência dentro e fora da sala de aula, de intervenções realizadas por pessoas e organizações escolares e não escolares, podem ajudar a promover um ambiente escolar mais saudável e mais respeitador de direitos humanos. O lugar privilegiado para repensar essas hierarquias é no diálogo com as reflexões e interpretações das experiências trazidas por professores. A escola/professor (a) incorpore o debate, inclusive com a comunidade, (família que às vezes tem valores machistas e que repassam aos seus filhos), fazendo leituras críticas dos livros didáticos, refletindo sobre a prática escolar na perspectiva de gênero, desenvolvendo trabalhos que abordem a sexualidade e homossexualidade ou ainda debatendo sobre textos sexistas e preconceituosos.
O conceito de gênero possui uma enorme amplitude de usos na produção teórica. A sociedade determina as diferenças de gênero de que, o homem por ser superior "fala", engloba, representa a mulher na sociedade. este modelo social é bidimensional, ou seja, a forma hierárquica de que o homem é superior e a mulher inferior. A discriminação contra mulheres é ilegal no Brasil, e em diversos países, o papel da mulher não é igual a do homem. O Movimento Feminista luta pelos seus direitos e da minoria, afirmando que devem ser dada às mulheres as mesmas oportunidades econômicas, politicas e sociais. O problema de preconceito de gênero que afetam as meninas em sala de aula, tem base em um sistema educacional que, reproduz, em alguns momentos, as estruturas de poder, de privilégios, e aparecem até mesmo nos livros didáticos. O ambiente escolar pode reproduzir imagens negativas e preconceituosas, por exemplo, quando professores se relacionam com suas alunas em sala de aula, o rendimento delas e os esforços, ou quando as tratam como esforçadas e quase nunca como potencialmente brilhantes, capazes de ousadia e liderança. O essencial é encorajar esse tema em sala de aula com as crianças sempre que possível. Criando um espaço para debate e reflexão e mostrando aos alunos que podem fazer perguntas a respeito do assunto, se sentindo assim confortáveis para aprender. Explicar o que é o Feminismo no Brasil, dedicar a uma aula de História, para aprender a origem do dia da mulher, entender o papel e o tratamento dado às mulheres em diferentes países. Desmitificar estereótipos e preconceitos de mitos de que os meninos são melhores em matemática do que as meninas. Por isso é essencial valorizar a presença e o desempenho feminismo na sala de aula, encorajar as garotas, e trabalhar com livros também com este tema para que os alunos possam compreender melhor o assunto.

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