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Inteligência Artificial
Agrupamento de Escolas Padre Benjamim Salgado
Ano Letivo 2016/2017
Prof. Anabela Lopes
Psicologia B
Trabalho realizado por:
-José Nunes nº
-José Moreira nº
-Pedro Torres nº16
-Vitor Silva nº
Introdução
O que é a Inteligência?
A inteligência não só é a parte cognitiva, como também interliga os processos mentais. É um conceito extremamente complexo, que difere nos contextos sociais e culturais, dificultando assim a definição.
A inteligência abrange as funções cognitivas, graças às quais o indivíduo:
Se adapta ao seu meio ambiente;
Enfrenta situações novas e resolve problemas;
Aprende a partir da experiência;
Explora conhecimentos e raciocina de forma criativa, adequada e adaptativa.
O que é a Inteligência Artificial ?
Um sistema para ser considerado inteligente necessita de ter a capacidade de raciocínio, de aprendizagem, de reconhecimento de padrões e de inferência. No início tinha-se como objetivo apenas conseguir reproduzir o pensamento humano, mas conforme os anos foram passando foi-se aceitando a ideia de reproduzir outras funções humanas, tais como a criatividade, o autoaperfeiçoamento e o uso da linguagem.
Inteligência Artificial
Dentro da Inteligência Artificial existem 2 tipos, a IA forte e a IA fraca. A IA forte é um tema bastante controverso, pois para ser considerada IA forte tem de ser um sistema auto consciente, o que leva a vários problemas éticos. Alguns destes problemas foram resolvidos pela ficção científica. Por exemplo, Isaac Asimov, escritor de O Homem Bicentenário, propôs as 3 leis da robótica. 
Inteligência Artificial Forte e I.A. Fraca
A Inteligência Artificial Forte é definida pela perspetiva de que um computador apropriadamente programado, e que passe o teste de Turing, terá necessariamente uma mente. 
Já a Inteligência Artificial Fraca diz-nos que um computador apropriadamente programado pode simular processos mentais e ajudar-nos a compreender a mente, mas isso não significa que tenha uma mente, mesmo que passe o teste de Turing.
Teste de Turing
	O matemático Alan Turing, em 1950, procurou identificar a existência de Inteligência Artificial. Para isso, propôs um teste conhecido como teste de Turing, com o objetivo de verificar se era possível reconhecer estados cognitivos humanos em computadores.
	O teste de Turing consiste em testar os computadores para avaliar a sua capacidade de resposta em relação a um ser pensante - o ser humano. Para realizar o teste de Turing são necessárias duas pessoas e um computador.
Teste de Turing
Numa sala permanece uma pessoa e um computador e noutra sala isolada permanece outra pessoa. O objetivo do teste de Turing é que a pessoa isolada na sala descubra qual dos interlocutores é humano e qual é o computador, perguntando a ambos o que bem entender, através de mensagens escritas. Se isso acontecer, estamos perante um computador inteligente e consciente.
Teoria do quarto chinês
	O argumento intitulado Quarto Chinês (Chinese Room, no original) foi pela primeira vez empregue em 1980, pelo filósofo norte-americano John Searle, onde é posta em causa a teoria computacional da mente e o projeto da Inteligência Artificial Forte.
	Searle defende que qualquer computador, por melhor programado que seja, nunca atinge estados cognitivos genuínos; neste sentido, o autor é defensor da tese da Inteligência Artificial Fraca.
	A experiência enunciada por este autor parte do pressuposto que um programa pode ser utilizado para exercer as funções para as quais está preparado, quando requisitado, sem dispor, no entanto, de compreensão das atividades em curso.
	Para comprovar a sua teoria, Searle criou um quadro hipotético, definindo todo um processo que explica como e porque é que uma máquina ou computador podem agir de forma a simular inteligência, sem que de facto a possuam.
Teoria do quarto chinês
	John Searle propõe então um quadro em que um indivíduo se encontra fechado num quarto, com apenas uma abertura. Consideremos que este indivíduo fala unicamente português, não compreendendo uma palavra ou símbolo em chinês. À sua disposição tem apenas uma caixa, com símbolos em chinês e um livro com regras, onde estão explicitados que símbolos devem ser enviados como resposta quando outro símbolo é recebido (por exemplo, se pela abertura for recebido um papel com um quadrado impresso, consultando o livro é possível chegar à conclusão que como resposta adequada deve ser enviada uma folha com um círculo). Está assim estabelecida uma metáfora, em que o ser humano é o computador, o livro de regras o programa, e as folhas de papel dispositivos de armazenamento.
	Agora suponhamos que são enviadas sucessivas folhas de papel com perguntas em chinês; recorrendo ao material que tem à disposição, o indivíduo que se encontra dentro do quarto será perfeitamente capaz de enviar as respostas corretas, também em chinês, sem no entanto compreender aquilo que está a fazer, sem conhecer a língua. Quem estiver de fora, a receber as respostas, julgará que quem as gerou é um ser “inteligente”, que compreende chinês, o que não acontece.
Teoria Multifatorial
	Louis Thurstone considerava que a inteligência residia numa combinação de 7 aptidões gerais, às quais designou aptidões mentais primárias, estas são:
Compreensão Verbal (V)
Fluência verbal (W)
Numérica (N)
Espacial (S)
Velocidade percetiva (P)
Memória (M)
Raciocínio (R )
T
As máquinas, ou seja, a inteligências artificiais, só são consideradas inteligência caso tenham em conta alguma das diversas teorias e a que mais se relaciona é com a teoria de Thrustone pois das 7 aptidões apresentadas por este, podem ser desenvolvidas por máquinas, porém uma ainda pode ser controvérsia devido a sua designação única ao ser humano, o Raciocínio.

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