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UNIVERSIDADE PAULISTA-UNIP INTERATIVA
LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
BULLYING
A VIOLÊNCIA MASCARADA
Cintia Aparecida Teixeira Cardoso RA: 1402369
POLO
POUSO ALEGRE - MINAS GERAIS
2016
2
Cintia Aparecida Teixeira Cardoso RA: 1402369
BULLYING
A VIOLÊNCIA MASCARADA
Trabalho realizado como exigência na disciplina Projetos e Práticas de Ação Pedagógica.
Profª. Orientadora: Mara Solange Menna
Moura Leal
POLO
POUSO ALEGRE - MINAS GERAIS
2016
3
SUMÁRIO
1. TEMA.................................................................................................................3
2. JUSTIFICATIVA.................................................................................................3
3. SITUAÇÃO PROBLEMA....................................................................................3
4. PUBLICO ALVO.................................................................................................4
5. OBJETIVOS.......................................................................................................4
6. EMBASAMENTO TEÓRICO..............................................................................4
7. PERCURSO METODOLÓGICO........................................................................7
8. RECURSOS.......................................................................................................9
9. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES..................................................................10
10. AVALIAÇÃO....................................................................................................11
11.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS................................................................12
1- TEMA: BULLYING – A VIOLÊNCIA MASCARADA
2- JUSTIFICATIVA
Este projeto nasceu da necessidade da intervenção do orientador educacional diante da prática de bullying no ambiente escolar, a fim de dar suporte aos pais, aos alunos e aos profissionais que atuam em uma escola da rede pública, que atende alunos do Ensino Fundamental de 1° ao 5° ano, visando desenvolver um canal de comunicação entre a comunidade escolar e estratégias para a construção do conhecimento referente ao fenômeno bullying.
O orientador educacional é o sujeito mediador dentro do contexto escolar, o elo entre pais, alunos, professores e demais profissionais da instituição, podendo assim através de ações, aproximar família e escola, para que juntos possam refletir e trabalhar por um ambiente que haja segurança e harmonia.
3- SITUAÇÃO PROBLEMA
Bullying é a violência mascarada de brincadeira cada vez mais presente no ambiente escolar. Pouco discutido nas escolas, este fenômeno requer atenção dos pais, professores e demais profissionais da instituição por se tratar de um fator de risco que pode levar a violência institucional e social, ao comprometimento do processo de ensino-aprendizagem e a sérias consequências no desenvolvimento emocional e social do aluno.
Porém, muitos professores e outros profissionais que trabalham diretamente ligado aos alunos, não conhecem o tema a fundo, o que dificulta atuar de maneira efetiva contra as práticas de bullying.
5
Diante da atual realidade da sociedade onde o respeito e o amor ao próximo muitas vezes dão lugar a intolerância e a agressividade, é preciso que a escola, que tem como missão a formação integral o indivíduo para uma sociedade mais humana, sendo uma das instituições sociais mais influentes, onde a criança consolida sua identidade, busque meios de reduzir e prevenir a violência no ambiente escolar e consequentemente na sociedade em geral.
4- PÚBLICO ALVO: Toda Comunidade Escolar
 Alunos do Ensino Fundamental
 Professores e demais profissionais da instituição
 Família
5- OBJETIVOS
 Mobilizar a comunidade escolar;
	Conscientizar a comunidade escolar quanto aos tipos de bullying e suas consequências;
		Orientar e auxiliar professores e demais funcionários da instituição a perceberem sinais de bullying no ambiente escolar e como intervir;
 Estimular e valorizar as relações humanas.
6- EMBASAMENTO TEÓRICO
Bullying é o termo que vem da expressão Bully, que em inglês quer dizer valentão. Este termo caracteriza atos de agressão e segundo a definição que Cleo Fante (2005, p. 28) traz como universal é “um conjunto de atitudes agressivas, intencionais e repetitivas que ocorrem sem motivação evidente, adotado por um ou mais alunos contra outro(s), causando dor, angústia e sofrimento”.
A prática do bullying pode ocorrer de maneira física, verbal e psicológica, afetando crianças e adolescentes e trazendo graves consequências à vítima, comprometendo o processo de aprendizagem, podendo gerar dificuldade de relacionamento interpessoal, dificuldade de concentração, queda do rendimento, evasão escolar e reprovação.
Lopes (2005, p. 169) afirma que as crianças vítimas de bullying podem sofrer uma série de prejuízos quanto à saúde, como a depressão, ansiedade, irritabilidade, agressividade, pânico, desmaios, insônia, estresse entre outros sintomas.
Quanto ao agressor, ele também sofre com as consequências de seus atos. Sofre por suas atitudes indisciplinadas e pela dificuldade de se adaptar as regras, o que acaba levando-o a prejuízos na aprendizagem e a evasão escolar. Pode desenvolver comportamento de risco como a prática de violência em outros contextos sociais e tudo isso pode leva-lo a criminalidade.
Lopes (2005), explica que o indivíduo que apresenta comportamento agressivo entre a infância e a adolescência pode apresentar comportamento cada vez mais violento, levando a sérios problemas na juventude, persistindo na idade adulta.
Para Silva Aída (1999), a violência pode estar ligada a herança cultural. Ou seja, a educação passada de pai para filho. O filho aprende com o pai, o que o pai entende por violência e como preveni-la.
Silva Aída (1999, p.253) afirma que violência
[...] é romper a liberdade e os direitos do cidadão. É alguém que passa dos limites e invade a privacidade do outro. É a falta da solidariedade e o desrespeito aos direitos humanos. É a agressão física, psicológica, sexual e verbal.
Lopes (2005) diz que as influências da sociedade são reproduzidas na escola. A criança leva para o ambiente escolar toda informação que recebe do seu contexto social e isso colabora para que a escola deixe de ser um ambiente seguro.
Segundo Veiga; Freire; Ferreira (2004), pode também estar ligado ao descontrole do próprio agressor, que apresenta em relação à vítima sentimentos negativo ou de indiferença.
O aluno agressor geralmente tem personalidade autoritária e dominadora. É intolerante e tem comportamento agressivo até mesmo com os adultos. Impõe-se através do poder e da ameaça. É inseguro, ansioso e costuma ser popular em seu grupo. Geralmente vem de família não muito afetiva e manifesta pouca empatia com as pessoas.
Já a vítima, de acordo com Fante (2005, p. 71), é insegura, tem baixa autoestima, dificuldade de se impor para se defender e dificuldade de socialização.
Geralmente são alvos de bullying pessoas que possuem alguma diferença com relação ao grupo, seja na forma de se vestir, de falar, por alguma característica física, entre outras.
O bullying pode se apresentar em duas categorias, direta e indireta.
Para Pereira (2009, p. 47 - 48), a forma indireta é a que “mais provoca danos psicológicos em suas vítimas e de mais difícil detecção”.
A categoria direta inclui as formas física e verbal:
Física: bater, empurrar, tomar ou destruir pertences, ameaçar. Verbal: apelidar de maneira pejorativa, insultar, fazer gozações. A categoriaindireta inclui a forma moral ou psicológica.
Moral ou psicológica: Constranger, intimidar, ridicularizar, espalhar boatos, excluir. Deve-se citar também o bullying virtual ou cyberbullying.
Praticado por meio da internet e de celulares, geralmente de forma anônima. Suas ações mais comuns são divulgar imagens, criar comunidades, enviar mensagens, invadir a privacidade.
Para Zimerman (1999 apud FANTE e PEDRA, 2008, p. 92) “o grupo familiar exerce profunda e decisiva importância na estrutura do psiquismo da criança, logo na formação da personalidade do adulto”. A família é de extrema importância e influencia na vida da criança, pois ela aprende através da observação e do exemplo.
Pereira (2009, p. 53) ressalta que a família ideal seria “aquela que predominasse o amor, o carinho, a afeição e o respeito. Mas nem sempre isso acontece. Nesses casos, muitas crianças e jovens se desvirtuam e passam a reproduzir o que aprendem com seus familiares”.
É importante que haja diálogo em casa e que a família esteja atenta ao comportamento da criança ou adolescente. Criando regras, dando limites, valorizando a relação familiar e sendo participativa em sua vida escolar.
O trabalho educativo do educador não pode conter, de forma alguma, o rancor, a rispidez, o mau humor, o desrespeito, a ofensa, o cinismo, o autoritarismo que humilha e envergonha. Ele deve ensinar atitudes que favoreçam a convivência humana, o respeito e a solidariedade. Eis aqui um desafio para todos os professores/as, comprometidos/as com o “agir pedagógico” que privilegie, interventivamente, o vínculo pessoal saudável, a tolerância, a capacidade de cuidar do outro e se deixar ser cuidado. Esta é uma missão que devemos adotar em nossas práticas educativas enquanto profissional da educação: desenvolver “corações e mentes” mais humanos. (CÉZAR, 2009, p. 3504, 3505).
O orientador educacional é o profissional que dá vós ao aluno. Cria espaços para que essa vós seja ouvida e entendida. Promove a reflexão e sensibiliza os alunos para que percebam suas diferenças e respeitem as diferenças uns dos outros. Incentivando o respeito, a solidariedade e a generosidade e a tolerância.
7- PERCURSO METODOLÓGICO
Será realizada uma reunião com os professores e os demais funcionários da instituição para a apresentação do projeto.
Após a apresentação, serão distribuídos papel e caneta para responderem algumas questões a respeito do tema de maneira sigilosa.
O orientador irá então formular algumas perguntas para avaliar o que os profissionais sabem sobre o bullying. Como se detecta, como agir diante algumas situações, se já foram vítimas ou agressores, a fim de saber se já tiveram algum contato com o bullying.
Ao responder a pergunta feita pelo orientador educacional, todos irão depositar sua resposta em uma caixa.
Após cada pergunta, o orientador irá abrir a caixa e contar quantas respostas foram positivas, ou seja, quantas pessoas tem conhecimento sobre o assunto e quantas foram negativas. Fazendo breves comentários a respeito da importância de se ter conhecimento sobre o assunto.
Após a dinâmica, haverá um momento de reflexão a respeito do tema, possibilitando a interação, a troca de informação e a participação de todos nas propostas e ideias à serem trabalhadas durante o projeto.
Esta dinâmica também será realizada pelo professor em sala de aula, com os pais e os alunos, para avaliar o conhecimento da família. Após a dinâmica, haverá um momento de reflexão, onde todos poderão expor suas dúvidas. Os pais serão convidados a participar do projeto e levarão para casa um questionário contendo perguntas que ajudarão a escola conhecer melhor cada família. Este questionário deverá ser respondido e entregue no próximo encontro, onde toda a comunidade escolar assistirá a uma palestra.
A palestra terá a finalidade de informar, esclarecer e conscientizar sobre os tipos de bullying, (físico, verbal, psicológico e o cyberbullying) suas consequências, como reconhecer e agir diante uma situação de bullying e a importância da família e da escola na prevenção.
Em sala, a professora irá proporcionar um momento de reflexão e troca. Onde os alunos irão debater sobre o que aprenderam com a palestra.
Será proposta a atividade de confecção de um livro de registro, onde será anotado tudo o que observaram durante o projeto, o que acharam interessante e as atividades que mais gostaram.
No final do projeto, a partir dos registros, os alunos irão fazer um resumo dizendo por que valeu a pena trabalhar neste projeto.
Os alunos irão assistir ao vídeo: Normal é ser diferente – Grandes Pequeninos e refletir sobre a música, que deverá ser usada como inspiração para elaborar uma apresentação em grupo para o encerramento do projeto.
Será realizada uma dinâmica de grupo para trabalhar a empatia e fortalecer o espírito de amizade.
Dinâmica: Troca de segredos
O professor distribui um pedaço de papel e uma caneta para cada integrante que deverá escrever algum problema, angústia ou dificuldade por que está passando e não consegue expressar oralmente. Deve-se recomendar que os papéis não sejam identificados a não ser que o integrante assim desejar.
Os papéis devem ser dobrados de modo semelhante e colocados em uma caixa no centro do grupo. O professor mistura e distribui os papéis aleatoriamente entre os integrantes. Neste ponto, cada integrante deve analisar o problema recebido como se fosse seu e procurar definir qual seria a sua solução para o mesmo.
Após certo intervalo de tempo, definido pelo professor, cada integrante deve explicar para o grupo em primeira pessoa o problema recebido e solução que seria utilizada para o mesmo. Esta etapa deve ser realizada com bastante seriedade não sendo admitidos quaisquer comentários ou perguntas. Em seguida é aberto o debate com relação aos problemas colocados e as soluções apresentadas.
Possíveis questionamentos:
- Como você se sentiu ao descrever o problema?
- Como se sentiu ao explicar o problema de um outro?
- Como se sentiu quando o seu problema foi relatado por outro?
- No seu entender, o outro compreendeu seu problema?
- Conseguiu pôr-se na sua situação?
- Você sentiu que compreendeu o problema da outra pessoa?
- Como você se sentiu em relação aos outros membros do grupo?
- Mudaram seus sentimentos em relação aos outros, como consequência da dinâmica?
8- RECURSOS
 Uma caixinha de papelão
 Papel e caneta
 Aparelho de som e microfone
 Aparelho de Tv e DVD
 Um caderno para registro
 Vídeo – Normal é ser diferente – Grandes Pequeninos
9- CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
TEMPO ESTIMADO PARA O PROJETO: Oito semanas (8 dias) aulas semanais
DURAÇÃO DA AULA: 2 horas
Os encontros para o desenvolvimento das atividades do projeto acontecerão uma vez por semana, ficando assim as professoras responsáveis por dar continuidade no decorrer da semana, trabalhando de maneira interdisciplinar, reforçando o que se aprendeu e observando os resultados obtidos a cada dia.
1° Dia – Início do Projeto
Apresentação do Projeto para os professores e demais profissionais da educação.
Dinâmica
Roda de conversa ( momento de reflexão )
2° Dia – Juntos somos mais fortes Apresentação do Projeto para os alunos e os pais Dinâmica
Roda de conversa ( momento de reflexão )
3° Dia – Conscientizando
Palestra para toda comunidade escolar
4° Dia – Refletindo a diversidade
Roda de conversa (momento de reflexão) Confecção do livro de registro
5° Dia – Sensibilizar para a diferença
Vídeo da música: Normal é ser diferente – Grandes Pequeninos
Roda de conversa - Refletindo sobre as diferenças
6° Dia – Aprendendo a se colocar no lugar do outro e Fortalecendo a amizade.
Dinâmica: Troca de Segredos
Roda de conversa ( momento de reflexão )
7° Dia – Buscando informação
Pesquisae entrevista
8° Dia – Encerramento do Projeto
Apresentação artística – Dança, encenação, paródia, poesia, entre outras. Texto – Resumo do projeto.
10- AVALIAÇÃO
O projeto será avaliado durante todo seu percurso.
Será avaliado o interesse e a participação de todos os envolvidos através da observação de registros, do desenvolvimento das atividades e do comportamento para com o próximo.
REFERÊNCIAS
CÉZAR, C. & PEDRA, J. A. Bullying Escolar: perguntas e respostas. Porto Alegre: Artmed, 2008.
CÉZAR, Neura. Bullying escolar: um estudo do fenômeno na relação professor/educando. IX Congresso Nacional de Educação. 2009. PUCPR. Disponível em: http://www.pucpr.br/eventos/educere/educere2009/anais/pdf/2641_1549.pdf
Acesso em 01/05/2016 – 20h00
FANTE, Cléo. Fenômeno Bullying: como prevenir a violência nas escolas e educar para a paz. São Paulo: Verus, 2005.
FANTE, C. & PEDRA, J. A. Bullying Escolar: perguntas e respostas. Porto Alegre: Artmed, 2008.
LOPES, Neto A. A, Bullying-comportamento agressivo entre estudantes. Jornal
Pediatria. Rio de Janeiro, 2005.
PEREIRA, S. M. de S. Bullying e suas implicações no ambiente escolar. São
Paulo: Paulus, 2009.
SILVA AÍDA, M. M. A violência na escola: a percepção dos alunos e professores. Série Ideias n.28. São Paulo: FDE, p.253-267, 1999.
VEIGA SIMÃO, A. M.; FREIRE I. P. ; FERREIRA, A. S. Maus tratos entre pares na escola – um estudo contextualizado. In: 1° CONGRESSO IBERO – AMERICANO SOBRE VIOLÊNCIA NAS ESCOLAS, 2004, Brasília. Anais do I Congresso Ibero- Americano sobre violência nas escolas. Brasília: UCB, 2004. 1 CD-ROM.
Portal Bullying – http://www.portalbullying.com.pt/ Acesso: 09/04/16 – 10H00
Veja.com – As escolas encaram o bullying –
http://veja.abril.com.br/especiais_online/bullying/index.shtml Acesso: 09/04/16 –
11h00
Portal do Professor – O Bullying e a orientação educacional –
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/conteudoJornal.html?idConteudo=936
Acesso: 09/04/16 – 15h00
YouTube – Grandes Pequeninos – Normal é ser Diferente - https://www.youtube.com/watch?v=oueAfq_XJrg Acesso: 15/04/16 – 10h00

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