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CAATINGA (termo indígena: mata clara e aberta) Sertão nordestino do Brasil – região semi-árida (constitui uma exceção no contexto climático e hidrológico) presença de massas de ar continentais nas depressões nordestinas e de centros de alta pressão originados no Atlântico Sul durante o inverno austral que debilitam a ação da massa de ar tropical atlântica Temperaturas médias anuais: 27°-29°C; pluviosidade irregular: de 250 a 1000 mm/ano. Clima quente e sazonalmente seco (geralmente de 3 a 5 meses). Dois períodos secos anuais: um longo déficit hídrico seguido de chuvas intermitentes e outro curto seguido de chuvas torrenciais (que podem faltar durante anos) Solo, em geral, é raso, pedregoso e alcalino. Área: 9,92% do total do Brasil (844.453 m²) aula 3b -<número> <número> CAATINGA Vegetação característica: Savana estépica (caatinga) Fisionomia decidual e espinhosa, com muitas cactáceas e bromeliáceas e contrastes fisionômicos acentuados, até mesmo entre a estação das chuvas e da seca Florestas Deciduais e Semideciduais e Savanas – associadas com áreas climáticas mais amenas, como serras, brejos, etc. o bioma abriga 178 espécies de mamíferos, 591 de aves, 177 de répteis, 79 espécies de anfíbios, 241 de peixes e 221 abelhas aula 3b -<número> <número> aula 3b -<número> <número> >>Caatinga espinhenta durante a seca, região de Irauçuba, Ceará. Solo lítico. Destaque para a espécie “xiquexique” (Ab’Saber & Marigo 2006) aula 3b -<número> Imagem: Adriano Melo aula 3b -<número> PANTANAL Bacia do Alto rio Paraguai (região Centro-Oeste); seus limites geográficos coincidem com os da unidade geomorfológica Planície do Pantanal (parte mais rebaixada e plana da bacia (80 e 150m), maior superfície inundável interiorana do mundo); Inundações anuais, de grande extensão e longa duração – meio físico, vida silvestre reprodução e refúgio Período chuva: out.-março; seco: abril-setembro Solos pouco permeáveis; declividade baixa (80 a 150m) Temperatura média anual: 17° e 23°C; pluviosidade em torno de 1.250 mm/ano Particularidades do relevo – mosaico de paisagens (tipos distintos relacionados à freqüência, a altura e a duração das inundações) Área: 1,76% do total do Brasil (150.355 m²) aula 3b -<número> <número> Vista da Planície do Pantanal a partir do alto da Chapada dos Guimarães. Detalhe das florestas de galerias. aula 3b -<número> <número> PANTANAL Vegetação característica: Savana Savana estépica Floresta Estacional Decidual e Semidecidual (pequenas áreas) A vegetação não florestal (savana [cerrado], savana estéptica [chaco], formações pioneiras e áreas de tensão ecológica ou contatos florísticos [ecótonos e encraves]) é predominante em 81,70% do bioma. Desses, 52,60% são cobertos por savana (cerrado) e 17,60% são ocupados por áreas de transição ecológica ou ecótonos. Quase 2000 espécies de plantas, 263 espécies de peixes, 41 espécies de anfíbios, 113 espécies de répteis, 463 espécies de aves e 132 espécies de mamíferos aula 3b -<número> <número> Imagens: www.icomos.org.br aula 3b -<número> Imagens: www.icomos.org.br aula 3b -<número> Imagens: www.icomos.org.br aula 3b -<número> Imagens: www.icomos.org.br aula 3b -<número> Campos temperados Ocupam grandes áreas em todos os continentes Estepes da Ásia; pradarias da América do Norte; pampas da América do Sul; veldt da África do Sul Seca sazonal, clima frio e o pastejo influenciam diretamente neste bioma Bastante transformado pelo homem - culturas anuais aula 3b -<número> <número> aula 3b -<número> Pampas - Argentina aula 3b -<número> <número> aula 3b -<número> PAMPA (CAMPOS SULINOS) Abrange a metade meridional do RS (Pampas Sul-Americanos que se estendem pelo Uruguai e Argentina); Clima chuvoso, sem período seco sistemático, frentes polares e temperaturas negativas no inverno (estacionalidade fisiológica – clima frio/alta evapotranspiração); Relevo pred. de planície Solos e litologias variáveis Área: 2,07% do total do Brasil Veja livro Campos Sulinos em: http://ecoqua.ecologia.ufrgs.br/arquivos/Livros/CamposSulinos.pdf aula 3b -<número> <número> PAMPA (CAMPOS SULINOS) Vegetação característica: Estepe Formações florestais pouco expressivas - na vertente leste do Planalto Sul-Rio-Grandense e matas de galerias “as paisagens campestres são naturalmente invadidas por contingentes arbóreos das florestas Estacional Decidual e Ombrófila Densa, em função da mudança climática de frio/seco para quente/úmido no atual período interglacial” 4 conjuntos principais de fitofisionomias naturais: Planalto da Campanha (gramíneo-lenhosa estépica), Depressão Central (campo arbustivo-herbáceo com matas de galeria), Planalto Sul-Rio-Grandense (300-400m, maior volume chuvas – cobertura vegetal + complexa – Etepe Arbórea Aberta, Parque e Gramíneo-lenhosa, com marcante presença de florestas) e Planície Costeira (terrenos sedimentares de origem fluvial ou marinha, solos arenosos ou hidromórficos) aula 3b -<número> <número> aula 3b -<número> aula 3b -<número> Morro Santana aula 3b -<número> Morro Santana aula 3b -<número> Caçapava do Sul aula 3b -<número> <número> Cerro do Jarau aula 3b -<número> Planalto médio Parque do Espinilho aula 3b -<número> aula 3b -<número> Deserto????? Região do Areais - São Francisco de Assis, RS aula 3b -<número> COSTEIROS Influência marinha – clima e formações edáficas recentes Mosaico de ecossistemas (manguezais, restingas, dunas, praias, ilhas, costões rochosos, baías, brejos, falésias, estuários, recifes de corais, outros) Com diferenças regionais, devido às variações climáticas e geológicas de toda a costa brasileira, e aos diferentes tipos de formações vegetais adjacentes (espécies potenciais colonizadoras) Vegetações características: litoral amazônico: mangues, matas de várzeas de marés, campos de dunas e praias Litoral nordestino: recifes calcíferos e areníticos, vegetação de dunas, mangues, restingas e matas Litoral sudeste: falésias, recifes e as praias, matas de restinga Litoral sul: mangues, banhados, campos, restingas (* 9 tipos de vegetação descritos para o Planície Costeira do RS, Waechter 1990) aula 3b -<número> <número> Fonte: IBAMA-2002 aula 3b -<número> <número> aula 3b -<número> Fonte: O sistema nacional de unidades de conservação da natureza – 2011 http://www.mma.gov.br/estruturas/sbf2008_dap/_publicacao/149_publicacao05072011052951.pdf aula 3b -<número> aula 3b -<número>
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