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LEISHMANIOSE 24.05.2017

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A Palestra sobre Leishmaniose que aconteceu no auditório Vania Pimentel, que contou com a participação, Dr. Jorge Guerra e Dr. Jardel Araújo, que ocorreu no dia 09 de maio de 2017, que teve como assunto a Doença Leishmaniose que é causada pelo protozoário parasita Leishmania que é transmitido pela picada de mosquitos infectados. O parasita ataca o sistema imunológico e, meses após a infecção inicial, a doença pode evoluir para uma forma visceral mais grave, que é quase sempre fatal se não for tratada.
 Inicialmente, os parasitas da leishmaniose causam feridas no local da picada do mosquito. A doença, quando progride, se manifesta de dois a oito meses após a infecção com e se caracteriza por acessos irregulares de febre, perda de peso, fraqueza, aumento do baço e do fígado, e anemia.
SINTOMAS
 Leishmaniose visceral: febre irregular, prolongada; anemia; indisposição; palidez da pele e ou das mucosas; falta de apetite; perda de peso; inchaço do abdômen devido ao aumento do fígado e do baço.
 Leishmaniose cutânea: duas a três semanas após a picada pelo flebótomo aparecem uma pequena pápula (elevação da pele) avermelhada que vai aumentando de tamanho até formar uma ferida recoberta por crosta ou secreção purulenta. A doença também pode se manifestar como lesões inflamatórias nas mucosas do nariz ou da boca.
DIAGNÓSTICO
 O diagnóstico e realizado combinando os signos clínicos com os testes serológicos e parasitológicos. Os testes mais efetivos para diagnóstico de leishmaniose são invasivos, pois demandam amostras de tecido, gânglios linfáticos ou da medula espinhal. Esses testes requerem instalações laboratoriais e especialistas que não estão disponíveis imediatamente em áreas endêmicas e com poucos recursos
PREVENÇÃO
Evitar construir casas e acampamentos em áreas muito próximas à mata.
Fazer dedetização, quando indicada pelas autoridades de saúde.
Evitar banhos de rio ou de igarapé, localizado perto da mata.
Utilizar repelentes na pele, quando estiver em matas de áreas onde há a doença.
Usar mosquiteiros para dormir.
Usar telas protetoras em janelas e portas.
 A Palestra que ocorreu no dia 09 de maio de 2017 no auditório Vania Pimentel, juntamente com os acadêmicos de farmácia de todos os períodos, inicio com palestrantes Dr. Jorge Guerra e Dr. Jardel Araújo, que iniciou a palestra com o assunto sobre a Doença infecciosa leishmaniose, que porém, não contagiosa, e sim causada por parasitas do gênero Leishmania. Os parasitas vivem e se multiplicam no interior das células que fazem parte do sistema de defesa do indivíduo, chamadas macrófagos. Há dois tipos de leishmaniose: leishmaniose tegumentar ou cutânea e a leishmaniose visceral ou calazar. 
A leishmaniose é transmitida por insetos hematófagos conhecidos como flebótomos ou flebotomíneos. Os flebótomos medem de 2 a 3 milímetros de comprimento e devido ao seu pequeno tamanho são capazes de atravessar as malhas dos mosquiteiros e telas. Apresentam cor amarelada ou acinzentada e suas asas permanecem abertas quando estão em repouso. 
Sintomas de Leishmaniose 
Leishmaniose visceral: febre irregular, prolongada; anemia; indisposição; palidez da pele e ou das mucosas; falta de apetite; perda de peso; inchaço do abdômen devido ao aumento do fígado e do baço. 
Leishmaniose cutânea: duas a três semanas após a picada pelo flebótomo aparecem uma pequena pápula (elevação da pele) avermelhada que vai aumentando de tamanho até formar uma ferida recoberta por crosta ou secreção purulenta. A doença também pode se manifestar como lesões inflamatórias nas mucosas do nariz ou da boca.
Diagnóstico de Leishmaniose 
O diagnóstico é realizado por meio de exames clínicos e laboratoriais e, assim como o tratamento com medicamentos, deve ser cuidadosamente acompanhado por profissionais de saúde. Sua detecção e tratamento precoce devem ser prioritários, pois ela pode levar à morte. 
Prevenção 
Evitar construir casas e acampamentos em áreas muito próximas à mata
Fazer dedetização, quando indicada pelas autoridades de saúde
Evitar banhos de rio ou de igarapé, localizado perto da mata
Utilizar repelentes na pele, quando estiver em matas de áreas onde há a doença
Usar mosquiteiros para dormir
Usar telas protetoras em janelas e portas.
 A Palestra sobre Leishmaniose que aconteceu no auditório Vania Pimentel da Universidade Nilton lins, que contou com a participação dos acadêmicos de Farmácia, e teve seu inicio de apresentação com o palestrante Dr. Jorge Guerra e Dr. Jardel Araújo, que ocorreu no dia 09 de maio de 2017, e teve seu foco na Doença, Leishmaniose que está presente atualmente em todos os estados brasileiros e afeta principalmente a população menos favorecida economicamente.  A doença pode se manifestar nas pessoas de duas maneiras:
Leishmaniose tegumentar ou cutânea, que afeta a pele e as mucosas, como nariz, boca e garganta.
Leishmaniose visceral ou calazar, que afeta os órgãos internos do corpo, entre eles o fígado e o baço.
A transmissão da Leishmaniose acontece por meio de insetos hematófagos – que se alimentam de sangue, conhecidos como flebotomíneos ou flebótomos. Eles medem cerca de dois milímetros de comprimento. Em virtude disso, são capazes de passar pelas malhas feitas para os mosquiteiros e telas de proteção. 
Diagnóstico da Leishmaniose é feito por meio de exames clínicos e laboratoriais, dependendo do tipo da doença. Nos casos de Leishmaniose Tegumentar, a aparência clínica da lesão da pele aliada ao histórico epidemiológico compatível já leva ao diagnóstico. No entanto, o ideal é que sejam usados métodos parasitológicos para confirmação – pesquisa do parasita em um pouco de tecido. Já nos casos de Leishmaniose Visceral, o diagnóstico deve ser realizado por meio de amostras do fígado, do baço, do linfonodos e da medula óssea. 
Os principais remédios para o tratamento da Leishmaniose no Brasil são os Antimoniais Pentavalentes. Eles precisam ser administrados por via parental, que chegam diretamente ao sangue. São feitas injeções intramuscular ou intravenosa, por um período de pelo menos 20 dias. Entretanto, a dose e o tempo de tratamento mudam de acordo com o formato da doença e a gravidade dos sintomas.
Apesar do tratamento existente, a melhor forma de combater a Leishmaniose é a prevenção ao evitar construir casas ou acampar em regiões muito próximas à mata. Deve-se também evitar banhos em rios. Outras maneiras de prevenção são:
Realizar a dedetização das casas, quando indicado pelas autoridades voltadas à saúde;
Utilizar repelentes quando estiver localizado em matas em que já foi constatada a doença;
Utilizar mosqueteiros para dormir; e usar telas protetoras em portas e janelas.
UNIVERSIDADE NILTON LINS 
 LEONARDO ROMÃO DA COSTA
EPIDEMIOLOGIA
RELATORIO DE LEISHMANIOSE
MANAUS – AM
UNIVERSIDADE NILTON LINS
RAIANA CAMILA DOS SANTOS XAVIER
EPIDEMIOLOGIA
RELATORIO DE LEISHMANIOSE
MANAUS – AM
UNIVERSIDADE NILTON LINS
KETHELIM RAIANA DOS SANTOS XAVIER
EPIDEMIOLOGIA
RELATORIO DE LEISHMANIOSE
MANAUS – AM

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