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23/02/2015 1 Paulo Peixoto, mestre em administração pela University of Southern California. Professor de diversas IES. UFPR, UNB, ENAP, Escolas de Governo. Livro e vídeos em Gestão Estratégica, g , Recursos Humanos e Gestão da Qualidade. Aprovado em diversos concursos, inclusive para taquígrafo do Senado Federal. Nosso concurso: “CARGO DE AUDITOR- FISCAL DO TRABALHO”, para o MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO .Nossa matéria: “Administração Geral e Pública” que vamos cobrir em 24 aulasPública , que vamos cobrir em 24 aulas de meia hora. Como sempre faço, recomendo enfaticamente que procurem complementar o aprendido aqui com exercícios e leituras. EMENTA: 1. Evolução da administração. 1.1 Principais abordagens da administração (clássica até contingencial). 1.2 Evolução da administração pública no Brasil (após 1930); reformas administrativas; a nova gestão pública. 2 Processo administrativo. 2.1 Funções de administração: planejamento, organização, direção e controle. 2.2 Processo de planejamento. 2.2.1 Planejamento estratégico: visão, missão e análise SWOT. 2.2.2 Análise competitiva e estratégias genéricas. 2.2.3 Redes e alianças. 2.2.4 Planejamento tático. 2.2.5 Planejamento operacional. 2.2.6 Administração por objetivos. 2.2.7 Balanced scorecard. 2.2.8 Processo decisório. 2.3 Organização. 2.3.1 Estrutura organizacional. 2.3.2 Tipos de departamentalização: características, vantagens e desvantagens de cada tipo. 2.3.3 Organização informal. 2.3.4 Cultura organizacional 2 4 Direção 2 4 1organizacional. 2.4 Direção. 2.4.1 Motivação e liderança. 2.4.2 Comunicação. 2.4.3Descentralização e delegação. 2.5 Controle. 2.5.1 Características. 2.5.2 Tipos, vantagens e desvantagens. 2.5.3 Sistema de medição de desempenho organizacional. 3 Gestão de pessoas. 3.1 Equilíbrio organizacional. 3.2 Objetivos, desafios e características da gestão de pessoas. 3.3 Gestão por Competências: ObjetivosGestão por Competências: Objetivos, características e vantagens. 3.4 Gestão de desempenho. 23/02/2015 2 4 Gestão da qualidade e modelo de excelência gerencial. 4.1 Principais teóricos e suas contribuições para a gestão da qualidade. 4.2 Ferramentas degestão da qualidade. 4.2 Ferramentas de gestão da qualidade. 4.3 Modelo da fundação nacional da qualidade. 4.4 Modelo de gespublica. 5 Gestão de projetos. 5.1 Elaboração, análise e avaliação de projetos. 5.2 Principais características dos modelos de Principais características dos modelos de gestão de projetos. 5.3 Projetos e suas etapas. 6 Gestão de processos. 6.1 Conceitos da abordagem por processos. 6.2 Técnicas de mapeamento, análise e melhoria de processos. 6.3 Noções de estatística aplicada ao controle e à melhoria de processos ÊNFASE EM TÓPICOS MAIS FREQUENTES SURGIDOS EM 6.600 QUESTÕES DE CONCURSOS ANÁLISADAS E CLASSIFICADAS, ÃSOBRE ADMINISTRAÇÃO GERAL E PÚBLICA. 1. Evolução da administração. 1.1 Principais abordagens da administração (clássica até contingencial). 23/02/2015 3 Abordagens de Administração: Teorias Organizacionais. O que é “Teoria”? • Teoria é “um plano ou esquema existente apenas na mente masexistente apenas na mente mas baseado em princípios verificáveis por experimentação ou observação”. Funk & Wagnalls • Teoria de organizações: É o conjunto de proposições (corpo de conhecimento) derivadas de um campo definido de estudo que pode ser chamado de Ciência das Organizações O t d d i õ É• O estudo das organizações: É uma ciência aplicada porque o conhecimento resultante é relevante para a solução de problemas ou o processo de tomada de decisões que tem lugar nas instituições. Teoria de Organizações a partir de uma Perspectiva Histórica • Historicamente, a maior parte dos gestores operaram sempre em bases estritamente empíricas; • A gestão profissional de organizações, como hoje conhecemos é relativamentecomo hoje conhecemos, é relativamente nova – Largas mudanças ocorreram nos últimos 100 anos, em abordagens de gestão – Partes de cada abordagem sobreviveram e foram incorporadas em perspectivas modernas de gestão Evolução do pensamento em Gestão 1890 1900 1910 1920 1930 1940 Abordagens Clássicas Administração Sistemática* Gestão da Administração Administração Científica** Relações Humanas Burocracia *Sistemas fechados; **Scientific management... Noções esparsas Taylor Weber Fayol Maslow, Evolução do pensamento em Gestão 19 0 1960 19 0 1980 1990 2000/2010 Abordagens contemporâneas 1950 1960 1970 1980 1990 2000/2010 Gestão “Quantitativa” Teoria de Sistemas Revolução, Mesclas. Compoortamento Organizacional Teoria da Contingência Modelos de Gestão: Baldrige, BSC, Competèncias Militares; economista s Norbert Wienner Mc GregorcMc Gregor Katz & Kahn Morse & Lorsh Reengenharia Hammer Revolução, Mesclas. Estruturas Matriciais Kaplan & Norton Noções esparsas: Comprar, produzir, estocar, vender, lucrar... A abordagem da Administração Sistemática buscou construir procedimentos e processos específicos nas operações para d ã d f Aassegurar a coordenação dos esforços. A administração sistemática enfatizava operações econômicas, assessoria adequada, manutenção de estoques para atender à demanda dos consumidores e ao controle organizacional 23/02/2015 4 Conceitos iniciais de Gestão e suas Influências • Revolução Industrial P i t táti–Pequenos aprimoramentos em táticas de gestão produziram incrementos expressivos na quantidade e qualidade da produção; Economia de escala – Reduções no custo médio unitário com o crescimento do volume total produzido Oportunidades para produção em massa criadas pela revolução industrial provocam pensamento p ç p p intenso e sistemático sobre temas e problemas de gestão Eficiência – Tempos e movimentos; Processos produtivos – O&M; Redução de Custos Administração Científica Operações manufaturadas sistematizadas Coordenação de procedimentos e processos desenvolvidos em operações i Conceitos chave internas Ênfase em economia, gestão de inventórios (estoques) e controle de custos Início da gestão/administração formal nos Estados Unidos Promoção da eficiência e da produção ininterrupta Ignorou a relação entre a organização e seu ambiente Ignorou diferenças de visão de gestores e trabalhadores Eficiência sem eficácia Administração Científica (A Teoria de Organizações Clássica) • Defende a aplicação de métodos científicos para analisar o trabalho e para determinar como executar tarefaspara determinar como executar tarefas produtivas eficientemente • 4 princípios –Desenvolver uma abordagem científica para cada elemento do trabalho individual Selecionar, treinar, ensinar e desenvolver cada trabalhador cientificamente Cooperar com os trabalhadores para assegurar que cada emprego se encaixe com planos e princípios Assegurar a divisão apropriada do trabalho Personalidades Frederick W. Taylor Frank and Lillian Gilbreth Henry Gantt 23/02/2015 5 Administração Científica (cont.) Usou métodos científicos para determinar é Conceitos chave qual o melhor método ou maneira de fazer as coisas Enfatizou o estudo das tarefas, da seleção e do treinamento de trabalhadores e a cooperação entre estes e os gestores Incrementou os fatores produtividade e eficiência Introduziu a metodologia científica no ambiente de trabalho das organizações Introduziu o sistema “Piecerate” (piece rate), de pagamento por peça ou produção, igualando a recompensa com o desempenho Bases motivacionais simplistas Trabalhadorescomo parte de uma maquina Potencial para expĺoração do trabalho Exclusão de tarefas gerenciais de alto nível Gestão Administrativa • Enfatiza a perspectiva dos gerentes senior (alto nível) • 5 funções gerenciais (PO3C) – Planejamentoj – Organização –Comando –Coordenação –Controle 14 princípios de gestão Personalidades Henri Fayol Chester Barnard Mary Parker Follet Gulick and Urwick = Posdcorb Planning, Organizing, Staffing, Directing, Coordinating, Reporting and Budgeting. Gestão Administrativa (cont.) As 5 funções e os 14 princípios gerenciais de Fayol E i f l ó i d Conceitos chave Executivos formulam o propósito da organização, asseguram os recursos humanos, mantém as comunicações Gerentes devem dar resposta a mudanças e desenvolvimento Via a gestão como uma profissão que poderia ser objeto de treinamento e desenvolvimento Enfatizou aspectos referentes a políticas gerenciais amplas dos gerentes de alto nível Propôs “receitas” gerenciaisp g universais “Receitas” universais demandam qualificações para fatores ambientais (ambiente organizacional), tecnológicos e pessoais 23/02/2015 6 Relações Humanas • Procurou entender como processos psicológicos e sociais interagem com i õ d b lh i fl isituações de trabalho e influenciam o desempenho Hawthorne Effect – Trabalhadores desempenham seu trabalho e reagem diferentemente quando sabem estar sendo observados Argumentou que gerentes deveriam preocupar-se prioritariamente com bem- estar dos empregados, com motivação e comunicação Personalidades Abraham Maslow Relações Humanas (cont.) Produtividade em comportamento de empregados são influenciados l i i f i Conceitos chave pelas equipes informais Coesão, status e normas do grupo determinam os resultados (outputs) Necessidades sociais tem precedência sobre necessidades econõmicas Processos psicológicos e sociais influenciam o desempenho Teoria da hierarquia de necessidades de Maslow Ignorou o lado racional dos empregados e a contribuição daempregados e a contribuição da organização formal para a produtividade Pesquisas derrubaram a crença simplista de que trabalhadores felizes são mais produtivos Burocracia Estruturas burocráticas podem eliminar (reduzir) a variabilidade que ocorre quando gerentes em uma organização q g g ç tem diferentes habilidades, experiência e metas Permite que grandes organizações desempenhem as inúmeras atividades rotineiras necesárias à sua sobrevivência Pessoas devem ser tratadas de maneira não preconceituosanão preconceituosa Personalidade: Max Weber 23/02/2015 7 Burocracia (cont.) Rede de relacionamentos estruturada entremeando as posições especializadas Conceitos chave p ç p Regras e regulamentos padronizam comportamento Trabalhos assessorados por especialistas treinados, para seguir regras A hierarquia define a relação entre os cargos Promove o desempenho eficiente de operações rotineiras Elimina julgamento subjetivo pelos empregados e pela gerência Enfatiza a posição (cargo) ao invés da pessoa Flexibilidade organizacional limitada e processo decisório lento Ignora a importância de pessoas e do relacionamento interpessoal Regras podem se tornar um fim em si Gestão (Administração) quantitativa • Equipes de especialistas em gestão quantitativa conduzem temas complexos com que se defronta a organização • Ajuda a gerência a tomar decisões• Ajuda a gerência a tomar decisões desenvolvendo modelos matemáticos para análise de problemas • Personalidades – Planejadores da II Guerra Mundial – Economistas de países socialistas (cont.) Aplicação da análise quantitativa à tomada de decisões nas organizações Conceitos chave • Desenvolvimento de métodos matemáticos específicos para análise de problemas Ajuda o gerente a escolher a melhor alternativa entre diversas possibilidades Modelos negligenciam fatos não quantificáveis Gerentes não treinados nestas metodologias podem não confiar ou não entender os resultados por elas gerados Não aplicável para decisões gerenciais não previsíveis Comportamento Organizacional • Estuda as atividades gerenciais que promovem o desempenho efetivo dos empregadosempregados – Investiga a natureza complexa de individuos, grupos e o processo organizacional****** 23/02/2015 8 Theory X Gestores partem da presunção de que trabalhadores são preguiçosos, irresponsáveis e demandam supervisão constante Theory Y G t t d ã dGestores partem da presunção de que trabalhadores desejam controlar e controlar seu próprio desempenho Personalities Douglas McGregor Comportamento Organizacional (cont.) Promove a efetividade dos empregados através do entendimento dos processos Conceitos chave organizacionais, dos indivíduos e grupos Enfatiza a relação entre empregados, gerentes e o trabalho desempenhado Acredita que empregados desejam trabalhar e exercer controle sobre seu próprio trabalho Incremento da participação, maior autonomia, crescimento individual e iniciativa, e cargos “enriquecidos”. Reconhecimento da importância do desenvolvimento DOS recursos humanosdesenvolvimento DOS recursos humanos Algumas abordagens ignoram fatores situacionais, como o ambiente e a tecnologia Teoria de Sistemas A organização é vista como um sistema gerencial A gestão deve interagir com o ambiente Conceitos chave Metas organizacionais devem buscar eficácia e eficiência A organização contem uma série de subsistemas Há muitas “avenidas” para o mesmo resultado Cinergias permitem que o todo seja mais que a soma das partes Reconhece a importância entre a organização e o ambiente Não fornece uma orientação sobre as funções/papeis dos gerentes Contingência Contingências situacionais influenciam as estratégias, Conceitos chave estruturas e processos que resultam em alto desempenho Há mais de uma maneira de alcançar uma meta Gerentes podem adaptar suas organizações às situações 23/02/2015 9 Identificou contingências relevantes Apresentou argumentos contra princípios universais de gestão Nem todas as contingênciasNem todas as contingências importantes foram identificadas A teoria pode não ser aplicável a todos os temas gerenciais Macro Perspectiva das Organizações • Organizações são sistemas abertos –Afetadas (e, afetam) pelo meio- ambiente externo • Ambiente Externo –Todas as forças relevantes externas às fronteiras da organização • relevantes – fatores aos quais os gestores tem de prestar atenção 2 elementos compreendem o ambiente externo Ambiente competitivo (forças de Porter) - o ambiente imediatamente circundante à organização. Passível g ç de ser confrontado macroambiente – fatores (dimensões) fundamentais que geralmente afetam as organizações. Tem de ser respeitado Política EconomiaNovos Entrantes Compradores Ambiente externo Tecnologia Demografia Social Macroambiente Ambiente CompetitivoEmpresa Fornecedores SubstitutosRivalidade SETOR PÚBLICO NÃO É ADAPTAÇÃO DO SETOR PRIVADO. SETOR PRIVADO, (Porter) SETOR PÚBLICO, TERCEIRO SETOR (ONGs) ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Administração Direta; Administração Indireta: Economias mistas; Fundações Públicas;Fundações Públicas; Autarquias, etc. Monopólios ou não; Produtos tangíveis ou não; Concorrência ou não; Nacional ou Multinacional. 23/02/2015 10 Administração Direta: Educação, Saúde, Segurança; Na Administração Indireta, há organizações que disputam com organizações privadas ou multinacionais: BR Distribuidora; Bancoou multinacionais: BR Distribuidora; Banco do Brasil, etc. As regras do “mercado”são diferentes. Idem, com relação à legislação. MODELO PÚBLICO “HERDADO”. O CONTEXTO E OS MODELOS DE GESTÃO (E DE R.H.) NO BRASIL: A MONARQUIA E A CLASSE ECONÔMICA IMPRODUTIVA; ATIVIDADES ECONÔMICAS COMO UMAATIVIDADES ECONÔMICAS COMO UMA “CONCESSÃO” DO ESTADO: EXPLORAÇÃO DA MADEIRA, OURO, PEDRAS PRECIOSAS... UMA ENORME BUROCRACIA PARA CONTROLE PATRIMONIALISMO; CLIENTELISMO; BUROCRACIA; CORRUPÇÃO PROBLEMAS DO MODELO PÚBLICO Perdão; complacência, impunidade na má prestação do serviço: “Errar é humano”. Abordagem burocrática versus abordagem gerencial; Probidade como se fosse competência; Burocracia crônica = “burrocracia”; Evolução do foco na Administração Pública. Foco na burocracia; Foco nos processos; Foco nos servidores; Administração pública para o interesse publico (sociedade); Foco no cidadão-cliente; O CONCEITO DE CIDADÃO/CLIENTE: – QUALIDADE E PARTICIPAÇÃO FOCO NO CLIENTE; Ã ÃNÃO ACEITAÇÃO DE ERROS; MELHORIA CONTÍNUA; – PLANO DIRETOR DA REFORMA DO APARELHO DO ESTADO. 23/02/2015 11 A LEGISLAÇÃO BRASILEIRA REFLETE A AUSÊNCIA DE POLÍTICAS E DE GESTÃO ESTRATÉGICA, ESPECIALMENTE DE R.H. UMA NOVA ABORDAGEM É PROPOSTAUMA NOVA ABORDAGEM É PROPOSTA COM O PLANO DIRETOR DA REFORMA DO ESTADO: ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA GERENCIAL, CONTABILIDADE PÚBLICA GERENCIAL; MODELO PÚBLICO “HERDADO” O CONTEXTO E OS MODELOS DE GESTÃO (DE R.H.) NO BRASIL: O MODELO DO SETOR PÚBLICO E SEU IMPACTO NO SETOR PRIVADO A MONARQUIA E A CLASSE ECONÔMICA IMPRODUTIVA;IMPRODUTIVA; ATIVIDADES ECONÔMICAS COMO UMA “CONCESSÃO” DO ESTADO: EXPLORAÇÃO DA MADEIRA, OURO, PEDRAS PRECIOSAS... UMA ENORME BUROCRACIA PARA CONTROLE MODELO PÚBLICO “HERDADO” O CONTEXTO E OS MODELOS DE GESTÃO (DE R.H.) NO BRASIL: O MODELO DO SETOR PÚBLICO E SEU IMPACTO NO SETOR PRIVADO A MONARQUIA E A CLASSE ECONÔMICA IMPRODUTIVA;IMPRODUTIVA; ATIVIDADES ECONÔMICAS COMO UMA “CONCESSÃO” DO ESTADO: EXPLORAÇÃO DA MADEIRA, OURO, PEDRAS PRECIOSAS... UMA ENORME BUROCRACIA PARA CONTROLE PROFISSIONALISMO DO SERVIÇO PÚBLICO A PARTIR DOS ANOS 30 CRIAÇÃO DO DASP: CONCURSOS PÚBLICOS; PLANOS DE CARREIRA;PLANOS DE CARREIRA; SISTEMA DE MÉRITO. DECRETO LEI 200/67: TENTATIVA DE INTRODUZIR O ESPÍRITO GERENCIAL PRIVADO NA ADM. PÚBLICA. ...NA ADMINISTRAÇÃO DO SETOR PARAESTATAL. DIFICULDADES: QUEM É O CLIENTE;QUEM É O CLIENTE; BAIXO NÍVEL, NÍVEL BAIXO; MODELO WEBERIANO ARRAIGADO Modelos teóricos de Administração Pública: Patrimonialista, Burocrático Gerencial. 23/02/2015 12 Sociedades pré-democráticas ou pré- capitalistas; Monarquias absolutistas européias que vigoraram até o século XIX ; O patrimônio do Estado pertencia ao soberano ou à sua dinastia. A população era composta por um conjunto amorfo de súditos e não havia distinção clara entre a res publica e a res principis, quer dizer, acerca daquilo que pertence ao Estado ou ao próprio soberano; Luís XIV da França: “L’etat c’est moi” Declínio: Fim do Séc. XIX, devido às características e força do Capitalismo Industrial e da Democracia Parlamentar àIndustrial e da Democracia Parlamentar, à insatisfação popular, etc. ORIGENS Forte presença no Estado Português Expansão Ultramarina no Sec. XIV Centralização do Poder (Absolutismo)- Centralização do Poder (Absolutismo) - Enriquecimento Fácil da Nobreza (práticas abusivas) - Distribuição de Privilégios (benesses, prestígios e cargos) A Administração é Estatal, mas não é Pública (fere o princípio do Interesse Público) Práticas Patrimonialistas, Nepotistas, Clientelistas (cesta básica) e Favoritistas. Cartórios, até a década de 70 ou adiante. O Estado Era Propriedade Do Rei (do governante). Bacharelismo => Situação caracterizada pela predominância de bacharéis na vida política e cultural do país. E, coronelismo. Nomeação para Cargos Públicos como um favor. • Herança do Colonialismo Lusitano - Fortunas Privadas Acumuladas - Privilégios - Nobreza (D. Pedro I e II) • Poder Centrado na Aristocracia (juristas, letrados e militares - Bacharelismo) => influência + dinheiro = poder • Cargos Públicos Ocupados por “Afilhados” e Aristocracia Rural (coronéis) • CARACTERISTICAS DA CARACTERISTICAS DA ADMINISTRAÇÃO PATRIMONIALISTAADMINISTRAÇÃO PATRIMONIALISTA Baseado em relações de lealdade pessoal Ausência de limites entre os bens e recursos públicos e privados Clientelismo, corrupção, nepotismo O centro do modelo é o chefe político Ausência de carreiras e critérios de promoção A função do Estado está ligada a dar emprego, favorecer aliados SONALBA LINHARES 23/02/2015 13 GESTÃO PÚBLICA PATRIMONIAL: Os cargos públicos eram ocupados por pessoas das relações pessoais do rei*. Havia confusão entre os cargos públicos e o grau de parentesco e afinidades entre os nobres e outros agentes do governo. A população pagava seus tributos, mas esse praticamente não retornavam para a população, não havia publicidade e transparência na utilização dos recursos públicos. *Governante. Casos iguais eram julgados de forma diferente a depender dos laços existentes entre os envolvidos e o rei (governante).entre os envolvidos e o rei (governante). Não havia separação de poderes: executivo, legislativo e judiciário. O rei detinha a palavra e essa era incontestável. Gestão Pública Patrimonialista É o mesmo modelo das antigas monarquias que tiravam os tributos do povo e pouco ou nada faziam em seu benefício. O resultado era insatisfação popular, ç p p , corrupção e nepotismo. Na tentativa de combater essas injustiças e a corrupção, bem como o surgimento do Estado de Direito, surge o modelo de Gestão pautado pela burocracia. Enriquecimento da nobreza Aversão ao trabalho,Aversão ao trabalho, Mania nobiliárquica, Decadência da família, Degeneração do estado português MODELO BUROCRÁTICO DE ADMINISTRAÇÃODE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ADMINISTRAÇÃO BUROCRÁTICA A gestão pública burocrática básica foi implantada nos principais países europeus e nos Estados Unidos, no século XIX, na época do Estado liberal, como forma de combater a corr pção e ocomo forma de combater a corrupção e o nepotismo patrimonialista. O modelo burocrático (weberiano) de organização caracteriza-se pela regulamentação e padronização de procedimentos. apropriados ao estado democrático de direito. 23/02/2015 14 Max Weber conferiu à burocracia o significado de um conjunto de elementos característicos de sistemas sociais relativamente avançados, quanto ao desenvolvimento capitalista. Max Weber erigiu a burocracia como sendo uma evolução positiva da Gestão pública. Os seus atores são regidos por regras, por g p g , p regimentos e por regulamentos. A documentação, a hierarquia funcional, a busca da especialização funcional, a profissionalização e a submissão a normas de conduta e de procedimentos, são avanços apropriados ao estado democrático de direito. As organizações são planejadas e operadas como se fossem máquinas. Seu surgimento como instituição d i i t ti tadministrativa representou um progresso, sob o aspecto moral e de gestão na Gestão pública, pois substituiu ações originadas das práticas patrimonialistas por regras e regulamentos escritos, aplicáveis a todos. A hierarquia funcional, a impessoalidade, o formalismo. Os controles administrativos visando evitar a corrupção e o nepotismo são sempre a priori. Parte-se de uma desconfiança prévia nos administradores públicos e nos cidadãos que a eles dirigem demandas. Engessamento total. É pautada em controles rígidos dos processos, como por exemplo na admissão de pessoal, nas compras e no atendimento a demandas. Por outro lado, o controle - a garantia do poder do Estado- transforma-se na própria razão de ser do funcionário. Em conseqüência, o Estado volta-se para siconseqüência, o Estado volta se para si mesmo, perdendo a noção de sua missão básica, que é servir à sociedade. A qualidade fundamental da Gestão pública burocrática é a efetividade no controle dos abusos; seu defeito, a ineficiência, a auto-referência, a incapacidade de voltar-se para o serviço aos cidadãos vistos como clientes. Esse defeito, entretanto, não se revelou determinante na época do surgimento da Gestão pública burocrática porque os serviços do Estado eram muito reduzidos.serviços do Estado eram muito reduzidos. O Estado limitava-se a manter a ordem e administrar a justiça, a garantir os contratos e a propriedade. PROBLEMAS: Excesso de Regras; • Formalismo exagerado; • Excesso de hierarquia; • Foco nos processos e não nos resultados;; • Gestão voltada para si própria; • Mecanicismo; • Burocracias são mais adequadas a contextos estáveis; são menos adequadas em ambientes em constante mutação. Não sabem ou tem como lidar com situações diferentes ou novas. 23/02/2015 15 Modelo Burocrático = Estado “Ideal” - Serviço público: Identificado com o interesse público Neutralidade ideológica do serviço g ç público Efetividade e segurança das decisões Eficiência e racionalidade na administração Afirmação do poder do estado Separação entre o público e o privado – Isolar a influência de interesses particulares na administração - luta contra o Patrimonialismo; • Rotinas e processos formalizados e predefinidos; • Impessoalidade e neutralidade do servidor; Impessoalidade e neutralidade do servidor; • Estrutura fortemente verticalizada e hierarquia funcional; • Seleção meritocrática dos servidores - Critérios de seleção e promoção baseados em competências e pela especialização profissional. Competências formais ou acadêmicas. • Predominância do controle legal como critério de avaliação da ação administrativa; • Rígida divisão entre políticos e burocratas –• Rígida divisão entre políticos e burocratas – separação entre os que têm o saber técnico e os que têm a legitimidade política. Eficiência, eficácia e efetividade? Racionalização administrativa - período de expansão do Estado; Definição exata dos cargos e processos operacionais e delimitação clara dos limites e responsabilidades de cada função; Continuidade da administração, estabelecendo claramente a diferença entre Estado e Governo; Erradicação dos princípios patrimoniais de poder. A substituição do modelo patrimonial pelo burocrático foi um avanço necessário para o desenvolvimento da Administração Pública. Contudo, este último é insuficiente e não adaptado às necessidades da sociedade e do Estado.) SEPARAÇÃO ENTRE POLÍTICA E ADMINISTRAÇÃO • Mito tecnocrata e a visão negativa em relação aos políticos e a falta deem relação aos políticos e a falta de accountability • Criação de espaços definidos, concentrados e fechados pelos que controlam a produção das regras 23/02/2015 16 - FORTALECIMENTO DO FORMALISMO • Apego exagerado a regulamentos, meios dominando os fins: o processo mais voltado à legalidade que aos resultados. • O controle da delegação torna-se mais difícil MODELO GERENCIAL DE ADMINISTRAÇÃOADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Esgotamento da capacidade de atender às necessidades do Estado e da sociedade. Mudanças na dinâmica do ambiente. Redução da capacidade de atender às crescentes demandas sociais – Crise do Estado de Bem Estar Social; Ineficiência na gestão pública – Crise da Gestão Pública Burocrática; Esgotamento da capacidade de realização de investimentos. Falta de competência e governança; A eficiência da Gestão pública - a necessidade de aumentar a produtividade e melhorar a qualidade dos serviços, tendo o cidadão como beneficiário - torna-se então essencial. A reforma do aparelho do Estado passa a ser orientada predominantemente pelos valores da eficiência e qualidade na prestação de serviços públicos e pelo desenvolvimento de uma cultura gerencial nas organizações. “...Enquanto o Estado Patrimonial teve longa duração no seio da Sociedade Mercantil e Senhorial, o Estado Burocrático, na Sociedade Capitalista, Industrial teve vida curta... porque a industrialização chegou tarde e logo começou a ser substituída pela sociedadecomeçou a ser substituída pela sociedade pós-industrial do conhecimento e dos serviços... a Reforma Burocrática de 1936 também chegou tarde e foi atropelada pela reforma gerencial, que a globalização imporia e a democracia tornaria possível.” (Bresser Pereira, 2001) A Gestão pública gerencial constitui um avanço, e até um certo ponto um rompimento com a Gestão pública burocrática. Isso não significa, entretanto, que negue todos os seus princípios. Pelo contrário, a Gestão pública gerencial tá i d t i d lestá apoiada na anterior, da qual conserva, embora flexibilizando, alguns dos seus princípios fundamentais, como a admissão segundo rígidos critérios de mérito, a existência de um sistema estruturado e universal de remuneração, as carreiras, a avaliação constante de desempenho, o treinamento sistemático. 23/02/2015 17 A diferença fundamental do modelo anterior está no FOCO, que passa a ser em RESULTADOS, ao invés de ser na conformidade do procedimentos; assim como na forma de controle que deixa decomo na forma de controle, que deixa de basear-se nos processos para concentrar- se nas metas e resultados, e não na rigorosa profissionalização da Gestão pública – a qual continua como um princípio fundamental. PROFISSIONALIZAÇÃO DA ALTA BUROCRACIA - Composta de núcleo estratégico, fundamental na formulação, supervisão e regulação das políticas públicas. - Formação: elite burocrática tecnicamente preparada e motivada (capacidade de negociação e responsabilização perante o sistema político). PONTOS IMPORTANTES: 1 – Definição precisa dos objetivos que o administrador público deverá atingir em sua unidade; 2 – Garantia de autonomia do administrador na gestão dos recursos humanos, materiais e financeiros que lhe forem colocados à q disposição para que possa atingir os objetivos contratados; e 3 – Controle ou cobrança a posteriori dos resultados. No plano da estrutura organizacional, a descentralização e a redução dos níveis hierárquicos tornam-se essenciais. São princípios da Administração Pública GerencialGerencial: TRANSPARÊNCIA - A administraçãoTRANSPARÊNCIA - A administração pública transparente e seus gestores, responsabilizados democraticamente ante a sociedade; DESCENTRALIZAÇÃO - Descentralizar a execução dos serviços públicos é tarefa essencial na modernização gerencial do Estado. - As funções que podem ser realizadas- As funções que podem ser realizadas pelas diversas esferas de governos devem se descentralizadas. Velocidade, eficiência e efetividade, melhor fiscalização e controle social efetuado pelos cidadãos sobre as políticas públicas GESTÃO POR RESULTADOS – Foco nos resultados ao invés de nos procedimentos e processos; NOVAS FORMAS DE CONTROLENOVAS FORMAS DE CONTROLE - Resultados: - Contábil de Custos - Competição Administrada: - Social 23/02/2015 18 ORIENTAÇÃO PARA O CIDADÃO-USUÁRIO Evolução na gestão pública, o antigo modelo era voltado para a afirmação do poder do Estado e da burocracia estatal. -ACCOUNTABILITY (RESPONSABILIZAÇÃO) Democratização do Poder público aumentando a responsabilização do servidor público perante a sociedade; ao processo político, pelos gestores em geral. GESTÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS Profissionalização da alta burocracia, separação formulação-implementação, coordenação e intersetorialidade, relações intergovernamentaisrelaçõesintergovernamentais - RELAÇÕES GOVERNO-SOCIEDADE Ouvidoria, interlocução, transparência, participação Outros princípios (gerais): Flexibilidade, Criatividade, Multiplicidade, Qualidade, Participação e Controle de R lt d D t li ãResultados, Descentralização, e Horizontalização das estruturas e a Organização em rede. O paradigma gerencial contemporâneo, fundamentado nos princípios da confiança e da descentralização da decisão, exige formas flexíveis de gestão, horizontalização de estruturas, descentralização de funções, incentivos à criatividade. Contrapõe‐se à ideologia do formalismo e do rigor técnico da burocracia tradicional O processo de transiçao do modelo burocrático para o modelo gerancial tem de lidar, ainda, com os resquícios do modelo patrimonialista. Subsistem: Nepotismo (nomeação de parentes); Clientelismo (em todos os níveis: (cesta básica, bolsas); Patrimonialismo (usar o que é do Estado como seu).. REFORMAS ADMINISTRATIVAS e MODERNIZAÇÃO DAMODERNIZAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 23/02/2015 19 Tipos de Reforma • Reforma Administrativa; M d i ã Ad i i t ti• Modernização Administrativa; • Reforma do Estado; • Reforma do Aparelho do Estado; MODERNIZAÇÃO ADMINISTRATIVA – Objetivos ou Focos: 1 – Reforçar a Coordenação Governamental (governabilidade; governança). Reestruturações; Gestão de Processos; 2 – Simplificar as Estruturas Organizacionais. Reestruturações, desburocratização, racionalização (fazer funcionar); 3 – Redesenho organizacional, mudando modelo estrutural, mais direcionado para resultados e agregação de valor.. MODERNIZAÇÃO ADMINISTRATIVA: 4 – Descentralização e delegação. Tornar a organização mais ágil, flexível e veloz. C t t d tã i t tContratos de gestão como instrumentos. Comprometimento com resultados, trabalhando com objetivos estratégicos e com metas definidas. Competição. MODERNIZAÇÃO ADMINISTRATIVA: 5 – Orientar o foco para competências essenciais no setor público: esse c a s o seto púb co Qualidade e Produtividade, Foco no Cliente-Cidadão, Resolutividade/Solução de problemas. As estratégias descritas anteriormente inspiram um movimento chamado “nova administração pública”, “administração gerencial” ou “modelo pós-burocrático de gestão pública”. Não há claras ou unânimes definições sobre o que é a Novadefinições sobre o que é a Nova Administração Pública (NAP): a NAP é mais um conjunto heterogêneo de princípios de gestão e diretrizes de ação do que um modelo integrado e sistematizado de gestão. (New Public Administration). Durante as décadas de oitenta e noventa, diversos países – incluindo o Brasil – engajaram-se em movimentos de reforma da administração pública. A NAP (New ç p ( Public Administration) aparece como modelo para essas reformas. 23/02/2015 20 REFORMA BUROCRÁTICA DE VARGAS • A moderna burocracia, não tem origem aristocrática e nem estava circunscrita no Estado. S t f lé d t f líti• Sua tarefa era, além das tarefas políticas e administrativas era exercer uma função econômica essencial: coordenar grandes empresas produtoras de bens e serviços, fossem elas estatais ou privadas. • Em 1936 acontece a reforma burocrática com as seguintes mudanças: Criação do Conselho Federal de Serviço Público Civil. Criação do DASP (Departamento Administrativo do Serviço Público)Administrativo do Serviço Público) • Esse departamento representou no plano administrativo a afirmação dos princípios centralizadores e hierárquicos da burocracia clássica. O DASP representou os seguintes avanços: Ingresso no serviço público por concurso. Critérios gerais e uniformes de classificação dde cargos. Organização de serviços de pessoal e de seu aperfeiçoamento sistemático Administração orçamentária. Padronização das compras do Estado. Racionalização geral dos métodos. Criação de órgãos reguladores (conselhos comissões e institutos). A reforma operada em 1967 pelo Decreto-Lei 200 constitui um marco na tentativa de superação da rigidez burocrática, podendo ser considerada como um primeiro momento da administração gerencial no Brasi Mediante o referido decreto-lei, realizou-se aMediante o referido decreto lei, realizou se a transferência de atividades para autarquias, fundações, empresas públicas e sociedades de economia mista, a fim de obter-se maior dinamismo operacional por meio da descentralização funcional. A Semor e a proliferação de Reformas Administrativas. 23/02/2015 21 No início dos anos 80, registrou-se uma nova tentativa de reformar a burocracia e orientá-la na direção da administração pública gerencial, com a criação do Ministério da Desburocratização e do Programa Nacional de Desburocratização -og a a ac o a de esbu oc at ação PrND, cujos objetivos eram a revitalização e agilização das organizações do Estado, a descentralização da autoridade, a melhoria e simplificação dos processos administrativos e a promoção da eficiência. As ações do PrND voltaram-se inicialmente para o combate à burocratização dos procedimentos. Posteriormente, foram dirigidas para o desenvolvimento do Programa Nacional de Desestatização, num f t desforço para conter os excessos da expansão da administração descentralizada, estimulada pelo Decreto-Lei 200/67. O Retrocesso de 1988: As ações rumo a uma administração pública gerencial são, entretanto, paralisadas na transição democrática de 1985 que, embora representasse uma grande vitória democrátic teve como um de seus custos mais surpreendentes o loteamento dos cargos públicos da administração indireta e das delegacias dos ministérios nos Estados para os políticos dos partidos vitoriosos. ( Plano Diretor da Reforma do Aparelho do Estado). Um novo populismo surge no país. Há um enorme retrocesso na gestão pública. É retirada toda a agilidade, púb ca et ada toda a ag dade, a flexibilidade da administração descentralizada. Primeira fase (em termos gerais) Final da década de 1970, anos 1980. Contexto político – ascensão da “nova direita” ao poder. NOVOS MODELOS OU PROPOSTAS Idéia central: a) eliminar o modelo burocrático e b) instaurar um novo modelo de gestão com dois objetivos: ↓ gastos e ↑ eficiência. Ênfase na produtividade = neotaylorismo Características Ênfase em funções financeiras em detrimento das funções sociais (redução do gasto público); Preocupação com o valor dos recursos (doing more with less); Contenção de custos; Contenção de custos; Privatizações; Estabelecimento da administração por objetivos e da avaliação de desempenho de funcionários; Mentalidade voltada para o mercado; Abordagem quantitativa 23/02/2015 22 Novos modelos de gestão Segunda fase Anos 1990 Características:Características: Ênfase na qualidade dos serviços públicos; Cidadão-consumidor (ou cidadão-cliente) - avaliação de desempenho organizacional com base nos dados recolhidos junto aos consumidores; Desconcentração - quanto mais próximo do consumidor, mais fiscalizado o serviço será; Adoção do modelo contratual - separação entre formulação e execução de políticas:ç ç p Formulação: políticos no núcleo central do Estado e Execução: burocratas nas agências. Coordenação: contratos de gestão. QUALIDADES DE LIDERANÇA RELEVANTES PARA FUTUROS LÍDERES DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL DOS EUA: Adaptabilidade e flexibilidade Responsabilidade (accountability) Visão e pensamento estratégico Orientação para o cliente Compromisso com o serviço público Gerenciamento de recursos financeiros Capacidade de criar alianças / redesp ç Valor atribuído à diversidade cultural Gerenciamento das tecnologias da informação Perícia (conhecimento) técnica Concepção do funcionário Recurso humano Pessoatalentosa MUDANÇAS CULTURAIS E COMPORTAMENTAIS DESEJADAS NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA: Carreira e Progresso Crescimento no emprego: perseguir vias conhecidas Aumento da empregabilidade: criar próprio futuro Avaliação Chefias Aberta e coletiva Formação e onhecimento Aprender o necessário: a empresa indica Autodesenvol-vimento (habilidades múltiplas). Funcionário escolhe. Remuneração Variável: critérios individuais e grupais, incentivos fin/materiais Variável: incentivos adaptados às expectativas individuais 23/02/2015 23 Gestão RH Centralizada: órgão especializado Descentralizada repartidapelos setores empresariais Cultura gestãode pessoas Impessoalidade exploração, estima e benevolência Pessoalidade, desenvolvimentoe retribuição Premissa da lealdade À empresa (à instituição) A si próprio (consciência) COMO NA MAIOR PARTE DOS CASOS, MODELOS “PUROS” NÃO EXISTEM. SEMPRE OCORREM FUSÕES, PARCIAIS, AO MENOS. Esses modelos chegaram ao Brasil sem g esta separação. Na verdade, partes de uma ou outra, por vezes, uma fusão das duas, eventualmente, de modo geral sintetizando os objetivos dos dois momentos: ajuste fiscal + elevação do desempenho (performance). A REFORMA GERENCIAL NO BRASIL CONTEXTO: • Crise do Estado burocrático industrial ou burocrático desenvolvimentista;burocrático desenvolvimentista; • Globalização dos mercados; • 1995, governo FHC cria o MARE – Ministério da Administração e Reforma do Estado. • Influenciada principalmente pelos exemplos do Reino Unido e dos EUA.. TRÊS DIMENSÕES INSTITUCIONAL LEGAL• INSTITUCIONAL-LEGAL • CULTURAL • DE GESTÃO Transforma serviços sociais e científicos prestados pelo Estado em organizações sociais ou organizações públicas não- estatais, financiadas pelo Estado e regidas por contratos de gestão. Regime estatutário e regime de emprego públicopúblico. Separa as atividades exclusivas do Estado das atividade que o Estado e sociedade devem financiar e das atividades empresariais e de mercado. Esclarece a respeito de propriedade privada, estatal e pública não-estatal. 23/02/2015 24 VALORES: • Eficiência e qualidade na prestação de serviços • Desenvolvimento de uma culturaDesenvolvimento de uma cultura gerencial nas organizações • Controle: deixa de basear-se no processo para concentrar-se nos resultados • Propriedade estatal – estratégica de atividades exclusivas do Estado (aparelho estatal). • Propriedade privada – Serviços, especialmente se o mercado controla as empresas comerciais. • Propriedade pública não-estatal – serviços sociais e científicos (saúde, educação, ciência, organizações de direito privado, com finalidades públicas (sem lucros) SURGEM: Agências Reguladoras, no campo das atividades exclusivas do Estado, regulamentam os setores empresariais. Agências Executivas – executar as leis. Organizações sociais (contrato de gestão) – incluídas no setor público não-estatal. Podem ser autorizadas pelo Parlamento a receber dotação orçamentária. PLANO DIRETOR DA REFORMA DO APARELHO DO ESTADO Preocupação com Gestão Estratégica de Recursos Humanos, incluindo a Motivação; Remuneração Variável; Avaliação de Desempenho (Mérito); Desenvolvimento em Carreiras; Desligamento por baixo desempenho. • Transfere ao setor privado a tarefa da produção; • Transfere para o setor público não- estatal os serviços competitivos ou ç p não-exclusivos do Estado. • Parceria entre Estado e sociedade para o financiamento e o controle desses serviços. O estado reduz seu papel como executor e prestador direto do serviço; Aumenta seu papel de regulador e provedor ou promotor desses serviços; 23/02/2015 25 Busca-se o fortalecimento da funções de regulação e de coordenação do Estado; Busca-se uma descentralização vertical para as esferas estaduais e municipais; Pretende-se reforçar a governança – capacidade de governo do Estado; Nã lh f lt bilid d j dNão lhe falta governabilidade, ou seja, de poder, de legitimidade pois é eleito democraticamente e tem o apoio da sociedade civil Enfrenta, contudo, um problema de governança, pois sua capacidade implementar políticas é limitada pelaimplementar políticas é limitada pela rigidez e ineficiência da máquina administrativa. CIDADÃO-CLIENTE; INDICADORES DE DESEMPENHO, METAS; QUALIDADE & PRODUTIVIDADE; REMUNERAÇÃO VARIÁVELREMUNERAÇÃO VARIÁVEL ADMINISTRAÇÃO POR OBJETIVOS/RESULTADOS; CONTRATOS DE GESTÃO. GOVERNABILIDADEGOVERNABILIDADE É o conjunto de condições necessárias ao exercício do poder. Compreende a forma de governo, relações entre os poderes, sistema partidário e equilíbrio entre as forças políticas de oposição e situação. Diz respeito à capacidade de decidir. GOVERNANÇAGOVERNANÇA É a capacidade do governo de implementar as decisões tomadas. Envolve os arranjos institucionais pelos équais a autoridade é exercida de modo a viabilizar as condições financeiras e administrativas indispensáveis à execução das decisões que o governo toma. 23/02/2015 26 ACCOUNTABILITY: Avaliação e responsabilização permanente dos agentes públicos, que permitam ao cidadão controlar o exercício do podercidadão controlar o exercício do poder concedido aos seus representantes. Transparência e prestação de contas. Manutenção da credibilidade. GOVERNABILIDADE: Condições necessárias para fazer; poder formal de fazer; poder de tomar decisões; GOVERNANÇA: Capacidade de realizar, de executar e gerar resultados; poder de implementar decisões;implementar decisões; ACCOUNTABILITY: Responsabilidade por fazer e apresentar o que foi feito; (2 mãos) transparência e credibilidade; obrigação de apresentar/mostrar o que foi feito (ou não foi). Fornecer à sociedade elementos para discernir sobre a condução do governo. 2 Processo administrativo. 2.1 Funções de administração: planejamento, organização, direção e controle. 2.2 Processo de planejamento. 2.2.1 Planejamento estratégico: visão, missão e análise SWOT. 2.2.2 Análise competitiva e estratégias genéricas. 2.2.3 Redes e alianças. 2.2.4 Planejamento tático. 2.2.5 Planejamento operacional. 2.2.6 Administração por objetivos. Planejamento, Organização, Direção, Controle P - Decisão sobre os objetivos. Definição de planos para alcançá-los. Programação de ati idadesde atividades O - Recursos e atividades para atingir os objetivos; órgãos e cargos. Atribuição de autoridade e responsabilidade D - Preenchimento dos cargos. Comunicação, liderança e motivação do pessoal. Direção para os objetivos. C D fi i ã d d õ diC - Definição de padrões para medir desempenho, corrigir desvios ou discrepâncias e garantir que o planejamento seja realizado PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Conectado com... ADMINISTRAÇÃO POR OBJETIVOS 23/02/2015 27 ADMINISTRAÇÃO POR OBJETIVOS GOAL SETTING THEORY BALANCED SCORECARD INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO/ GESTÃO ESTRATÉGICA ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA VERSUS: PATRIMONIAL; TÁTICA; FUNCIONAL; ; ; ; BUROCRÁTICA; OPERACIONAL GESTÃO ESTRATÉGICA; PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO; PLANO ESTRATÉGICO; Planejamento Estratégico, Tático e Operacional Planejamento como alocação de recursos economicos e financeiros; como instrumento do desenvolvimento e apoio ao modelo político e social. Partia, no passado, de uma premissa de ambiente relativamente estável. PLANEJAMENTO COMO INSTRUMENTO PARA ALOCAÇÃO DE RECURSOS ORGANIZACIONAIS, DO MARKETING E PRODUÇÃO; FINANCEIROS, DE RECURSOS HUMANOS, DE MODO A SE ATINGIR (A VISÃO DE) O FUTURO; “PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO É O “PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO É O PROCESSO DE FORMULAÇÃO DE PROCESSO DE FORMULAÇÃO DE OBJETIVOS, PERANTE A AVALIAÇÃO DE OBJETIVOS, PERANTE A AVALIAÇÃO DE CENÁRIOS,E A DEFINIÇÃO DE AÇÕES CENÁRIOS, E A DEFINIÇÃO DE AÇÕES PARA ALCANÇAPARA ALCANÇA--LOS.” (Peter Drucker)LOS.” (Peter Drucker) P D k é i d “ i” dP D k é i d “ i” dPeter Drucker é, ainda, o “pai” da Peter Drucker é, ainda, o “pai” da Administração por Objetivos.Administração por Objetivos. Pode ser de dentro para fora, de fora para dentro, sempre de cima para baixo. Gerenciamento estratégico consiste em decisões tomadas e ações empreendidas que ajudam a assegurar que a organização formule e mantenha uma interação satisfatória com seu ambiente. 23/02/2015 28 Premissas para a existência do Gerenciamento Estratégico: Visão: quem queremos ser;q q ; Missão: razão de nossa existência; Competências e fatores críticos de sucesso; Valores/políticas: no que cremos; Processo de Gerenciamento Estratégico • Analisar as oportunidades e ameaças existentes no meio-ambiente externo. • Analisar os pontos fortes e fracos da oganização em seu ambiente interno. • Estabelecer o objetivo da organização e definir suas metas. Processo do Gerenciamento Estratégico • Formular estratégias (ao nível de corporação, de unidade de negócio e funcional) que conectarão os pontos fortes e fracos da organização àsfortes e fracos da organização às oportunidades e ameaças do ambiente. • Implementar as estratégias. • Dedicar-se às atividades de controle estratégico para garantir que as metas da organização sejam alcançadas. Decisões Estratégicas • Quem Toma as Decisões? Apesar de o Presidente (CEO) ser o principal responsável pelo Gerenciamento Estratégico daGerenciamento Estratégico da Organização (exceto nas menores empresas), ele baseia-se em uma série de outros individuos da firma. Quem são exatamente estes individuos depende do tipo de organização. Decisões Estratégicas • Características de Decisões Estratégicas –Decisões estratégicas geralmenteDecisões estratégicas geralmente requerem a obtenção e alocação de recursos consideráveis (humanos, organizacionais e físicos). –Decisões estratégicas envolvem um longo período de tempo, desde alguns anos até mais de uma década. Estratégias Pretendidas vs. Realizadas • Estratégia Pretendida Estratégia planejada originalmente–Estratégia planejada originalmente. • Estratégia Realizada –Estratégia efetivamente implementada. • Plano de vôo. 23/02/2015 29 Estratégia Pretendida, Estratégia Implementada, e Resultados: Extensão das Possibilidades O que é pretendido como estratégia é li d bt d lt drealizado, obtendo os resultados desejados. O que é pretendido como estratégia é realizado, obtendo resultados menores do que os desejados. Estratégia Pretendida, Estratégia Implementada, e Resultados: Extensão das Possibilidades O que é pretendido como estratégia é realizado com modificações devido a condições não antecipadas ou necessidade interna de mudanças. Os resultados são satisfatórios.. O que é pretendido como estratégia é realizado com modificações devido a condições não antecipadas oucondições não antecipadas ou necessidade interna de mudanças. Os resultados são menores do que os desejados. Estratégia Pretendida, Estratégia Implementada, e Resultados: Extensão das Possibilidades O que é pretendido como estratégia não q p g é realizado. Ao invés, uma situação não antecipada ou mudança interna requer uma estratégia totalmente diferente. A estratégia diferente é realizada, obtendo os resultados desejados. O que é pretendido como estratégia não é realizado. Ao invés, uma situação não antecipada ou mudança interna requer uma estratégia totalmente diferente. Auma estratégia totalmente diferente. A estratégia diferente é realizada, obtendo resultados menores do que os desejados. Três Níveis de Análise Macro-ambiente; Ambiente setorial; Ambiente interno. 23/02/2015 30 Três Níveis de Análise Macroambiente Setorial Pol. Eco. Comp.Riv Org. Tec. Soc. p Forn. Subs. Ent. Riv. Forças Macroambientais • Forças Político-Legais – Incluem os resultados de eleições, legislações e julgamentos, assim como decisões tomadas por várias comissões e agências de todos os níveisagências de todos os níveis governamentais. • Forças Econômicas –Forças que têm impacto significativo em operações de negócios, tal como o PIB, taxas de juros, inflação e o valor da moeda. Forças Macroambientais • Forças Tecnológicas – Incluem aperfeiçoamentos científicos e inovações que produzem oportunidades ou ameaças aos negócios. • Forças Sociais – Incluem tradições, valores, tendências sociais e as expectativas da sociedade em relação aos negócios. Forças Setoriais • Novos entrantes: Novos concorrentes que entram no mercado; • Produtos substitutos: Produtos assemelhados que trazem os mesmos resultados; • Rivalidade entre concorrentes: Disputa acirrada entre os que competem pelo mercado; Forças Setoriais • Poder de barganha dos fornecedores: Pressão exercida pelos fornecedores por melhores preços;fornecedores por melhores preços; • Poder de barganha dos clientes/compradores: Pressão exercida pelos compradores por preço, qualidade, etc. Três Níveis de Análise Macroambiente Setorial Pol. Eco. Comp.Riv. Org. Tec. Soc. Forn. Subs. Ent. 23/02/2015 31 Três Níveis de Análise O i Macroambiente Ambiente Industrial Forças Tecnoló- gicas Forças Políticas Poder de negociação dos comprado- res Rivalidade entre competido res L I E S T A K E D I N ÂOrgani- zação Forças Sociais Forças Econômicas res Poder de negociação dos fornecedores Pressão dos produtos substitut os Ameaça s de Entrada existentes C N T E H O L D E R S Â M I C A KEY ISSUE ANALYSIS IMPORTÂNCIA/DESEMPENHO I M P O R T Â N C I A D E S E M P E N H O P E S T POLITICA ECONOMICA SOCIAL TECNOLÓGICA POLÍTICA Definição de Estudo Ambiental “Scanning” Ambiental é a Coleta eScanning Ambiental é a Coleta e Análise de Informações sobre Tendências Ambientais Relevantes. DELPHI... Ambiente Interno RECURSOS ORGANIZACIONAIS Consistência entre Estratégia, Missão e Metas Estrutura RECURSOS HUMANOS JUNTA DE DIRETORES Estrutura Organizacional Processos de Tomada de Decisões Organizacionais Cultura Organizacional Logística Gerenciamento Geral Gerenciamento Médio, Supervisores e Empregados Motivação; 23/02/2015 32 RECURSOS FÍSICOS Tecnologia Capacidade de Produção Rede de Distribuição Ambiente Interno Rede de Distribuição Fontes de Fornecimento Localização Geográfica Pesquisa e Desenvolvimento Rota para Vantagem Competitiva Contínua Recursos Humanos Recursos Organizacionais Recursos Físicos Vantagem Competitiva Contínua Três Níveis de Análise Macroambiente Setorial Pol. Eco. Comp.Riv. Org. Tec. Soc. Forn. Subs. Ent. ACIONISTAS COMPETIDORES OU CONCORRENTES GOVERNO STAKEHOLDERS USUÁRIOS/ CLIENTES EMPREGADOS MERCADO GLOBAL E COMUNIDADE LOCAL SINDICATOS FORNECEDORES STAKEHOLDERS SINTONIZADOS OU ANTAGÔNICOS. ILHA Ambiente: não é possível ser-se estratégico sem se considerar o ambiente externo A organização FATORES ESSENCIAIS: ambiente externo. A organização não é um sistema fechado; A direcionalidade: não há administração estratégica sem um estado futuro desejado e compartilhado por todos. 23/02/2015 33 Totalidade: para ser estratégico, o planejamento (e a gestão) tem de abranger a totalidade, toda a organização (modelagem); Perfis: perfisprofissionais em sintonia com o perfil da organização. •A EVOLUÇÃO DO CONCEITO E DAS ABORDAGENS DO PLANEJAMENTO. •A EVOLUÇÃO DO CONCEITO E DAS ABORDAGENS DO PLANEJAMENTO. PLÁCIDO RANDÔMICO: ESTÁTICO TIPOLOGIA DO MEIO AMBIENTETIPOLOGIA DO MEIO AMBIENTE PLÁCIDO RANDÔMICO: ESTÁTICO PLÁCIDO GRUPADO: SEMI-ESTÁTICO REATIVO: PERTURBADO, INTERATIVO CAMPOS TURBULENTOS: IMPREVISÍVEL MEIO - AMBIENTE STAKEHOLDERS CENÁRIOSDINÂMICA VARIÁVEISTIPOS OBJETIVOS & PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO ESTRATÉGIA E PLANEJAMENTO DE RECURSOS HUMANOS PLANEJAMENTO ORGANIZACIONAL ESTRUTURA ORGANIZACIONAL E NORMATIVA ANÁLISE DOS CENÁRIOS EXTERNO E INTERNO; DEFINIÇÃO DE OBJETIVOS. Elaboração dos Planos seguindo-se os níveis organizacionais de cima paraníveis organizacionais, de cima para baixo. 3 Planos: –Estratégico; –Tático; –Operacional. SWOT Forças Strenghts Fraquezas Weaknesses Ambiente Interno: ANALYSIS Ambiente Externo: Oportunidades Opportunities Ameaças Threats FORÇAS FRAQUEZAS + STATUS DA ORGANIZAÇÃO - + SITU A Ç Ã O PO R TU N ID AD DESINVESTIRCRESCER Ã O A M B IEN TA L - D ES A M EA Ç A S LIQUIDARDIVERSIFICAR 23/02/2015 34 S.W.O.T. Portfolio Framework Forte Mediano Fraco Status competitivo da Unidade da Corporação de Negócios Estado do Externo O portunidades A m bientais A bundantes Compartimento A C ti t B Compartimento G C ti t E C ti t H Compartimento D 1. Crescimento interno 2. Integração vertical de negócios relacionados 3. Fusões 1. Fusóes 2. Integração horizontal 3. Alianças estratégicas 1. Reviravolta 2. Desinvestimento A m eaças A m bientais C ríticas o A m biente O portunidades e A m eaças A m bientais M oderadas Compartimento B Compartimento C Compartimento E Compartimento H Compartimento ICompartimento F 1. Integração vertical de negócios relacionados 2. Diversificação horizontalmente relacionada 1. Estabilidade 2. Fusões 3. Integração horizontal 4. Alianças estratégicas 1. Reviravolta 2. Desinvestimento 1. Liquidação1. Diversificação horizontalmente relacionada 2. Diversificação horizontalmente não relacionada 3. Desinvestimento 1. Desinvestimento 2. Diversificação horizontalmente relacionada 3. Diversificação horizontalmente não relacionada ESTRATÉGIAS GENÉRICAS: QUALIDADE; CUSTO BAIXO. Question marks (dúvidas) Stars (estrelas) BCG MATRIX M E R C + Dogs (abacaxi) Cash cows (vacas leiteiras) (SBU) C A D O P A R T I C I P A Ç Ã O + Estrutura da GE (MacKinsey) Forte Força da Unidades de negócios bem sucedidas Unidades de Alto Baixo Atratividade do Setor a Em presa Unidades de negócios sem sucesso de negócios medianas +6 +5 +4 +3 +2 +1 Conservadora Agressiva FS CA IS SPACE Matrix Pior Melhor Melhor 0 + 1 + 2 +3 + 4 + 5 + 6-6 -5 -4 -3 -2 -1 -1 -2 -3 -4 -5 -6 Defensiva Competitiva ES Melhor Pior Financial Strength (FS) • Retorno do investimento • Alavancagem • Liquidez • Capital de Giro • Fluxo de Caixa • Facilidade de saída • Risco envolvido no business Competitive Advantage (CA) • Market share •Qualidade de produto • Ciclo de vida do produto • Lealdade do consumidor Industry Strength (IS) • Potencial de crescimento • Potencial de lucro • Estabilidade financeira • Know-how gerencial Determinantes importantes para a posição estratégica geral da organização • Lealdade do consumidor •Uso de capacidade dos competidores • Know-how tecnológico • Controle sobre fornecedores e distribuidores Environmental stability (ES) •Mudanças tecnológicas • Taxa de Inflação • Variabilidade da Demanda • Variaççao de preços dos concorrentes •Barreiras à entrada • Pressão competitiva • Elasticidade de preços da demanda • Utilização de recursos •Intensidade de Capital • Facilidade de entrada • Productividade e capacidade de utilização 23/02/2015 35 Modelo das quatro ações Modelo das quatro ações –– CANVASCANVAS 4 Actions Framework4 Actions Framework EliminarEliminar CriarCriar ReduzirReduzir Quais atributos devem ser reduzidos bem abaixo dos padrões atuais do setor? Quais atributos considerados indispensáveis pelo setor devem ser eliminados? Quais atributos nunca oferecidos pelo setor devem ser criados? Elevar Quais atributos devem ser levados bem acima dos padrões atuais do setor? Nova Curva Nova Curva de Valorde Valor NOVO SETOR? OCEANO VERMELHO: COMPETIÇÃO OCEANO AZUL: INOVAÇÃO Formas de Reestruturação Reestruturação Corporativa Reestruturação Financeira Reestruturação Organizacional Reestruturação de Portifólio Planejamento estratégico Processo de elaborar a estratégia – a relação pretendida da organização com seu ambiente Compreende a tomada de decisões sobre o padrão de comportamento que a organização pretende seguir: Produtos e serviços que se pretende oferecer e mercados e clientes que pretende atingir. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO (e ORGANIZACIONAL) Decisões são consideradas a essênciaessência do processo de planejar Planejamento é o processo que dá suporte à estrutura decisória da instituição, composta de decisões relacionadas aos diferentes níveis da organização: estratégico, gerencial, operacional 23/02/2015 36 Processo participativo, desenvolvido para o alcance de uma situação desejada de um modo mais eficiente e efetivo, com a melhor concentração deefetivo, com a melhor concentração de esforços e recursos de uma organização. O Planejamento Estratégico oportuniza: - maior eficiência do processo decisório; - estimula o envolvimento do nível i lgerencial; - facilita a integração de informações; - proporciona a formação de um espírito de equipe; - permite coordenação de esforços; - estimula a produção de idéias. Planejamento Estratégico diz respeito a implicações futuras de decisões presentes; É um processo de decisõesÉ um processo de decisões interrelacionadas e interdependentes para atingir objetivos previamente estabelecidos O processo de planejamento é tão importante quanto os planos ou mais Objetivos tem de ser viáveis Significa mudança. Deve ser permanente, como um processo. PORQUE O PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO? Para se preparar a organização para adaptar-se ao futuro e ser nele bemadaptar-se ao futuro e ser nele bem sucedida; Repensar o que está fazendo; Apontar novos caminhos; Criar, ampliar, reduzir ou extinguir produtos e serviços oferecidos à sociedade ou aos seus cliente; Não planejar é ficar parado quando todos estão em movimento. 23/02/2015 37 PREPARAÇÃO PARA O PLANEJAMENTO DECISÃO DE PLANEJAR COMPROMISSO PLANEJADORES PARTICIPAÇÃO MODELO ADEQUAÇÃO COMUNICAÇÃO ENVOLVIMENTO 5W – 2H What – O que será feito (etapas) Why – Por que será feito (justificativa) Where – Onde será feito (local)Where – Onde será feito (local) When – Quando será feito (tempo) Who – Por quem será feito (responsabilidade) How – Como será feito (método) How much – Quanto custará fazer (custo) IMPLANTAR ESTRATÉGIAS É MUITO MAIS DIFÍCIL QUE FORMULA-LAS ORGANIZAR É CRIAR MEIOS PARA ORGANIZAR É CRIAR MEIOS PARA TRANSFORMAR PLANOS EM REALIDADE.TRANSFORMAR PLANOS EM REALIDADE. TRATA DO MODO DE GERENCIAR (MODELO), DAS ATIVIDADES,DAS RESPONSABILIDADES, DAS ATRIBUIÇÕES, DA COMUNICAÇÃO, DAS RELAÇÕES. BALANCED SCORECARD BALANCED SCORECARD -- BSC:BSC: FINANÇAS: Objetivos: Indicadores: Metas: Iniciativas: CLIENTES: Objetivos: PROCESSOS INTERNOS: Estratégia: APRENDIZADO E CRESCIMENTO: Objetivos: Indicadores: Metas: Iniciativas: j Indicadores: Metas: Iniciativas Objetivos: Indicadores: Metas: Iniciativas PLANO ESTRATÉGICO: Missão, Visão, Políticas, Objetivos. Elaborar o Plano Estratégico e deElaborar o Plano Estratégico e de Melhoria de Gestão; Definir recursos, iniciando pelos organizacionais: estrutura, padrões, etc. PLANO ESTRATÉGICO: Elaborar Planos Táticos, normalmente por área organizacional; Elaborar Planos Operacionais Elaborar Planos seguindo os níveis Organizacionais. 23/02/2015 38 A visão estratégica compreende, principalmente no setor público, os itens abaixo, em sequência: Valores; Missão; Visão; Fatores Críticos de Sucesso ESTRATÉGICO O planejamento estratégico pode ser conceituado como um processo TIPOS DE PLANEJAMENTO conceituado como um processo gerencial que possibilita ao(s) dirigente(s) estabelecer o rumo a ser seguido pela organização, visando otimizar sua relação com o ambiente. TÁTICO O planejamento tático corresponde TIPOS DE PLANEJAMENTO O planejamento tático corresponde ao desenvolvimento dos programas e projetos, por exemplo: macrofuncionais (tecnologia, informática, RH, etc.) . OPERACIONAL O planejamento operacional é o d t lh t í l d ã TIPOS DE PLANEJAMENTO detalhamento, no nível de operação, das ações e atividades necessárias para atingir os objetivos e metas fixados pelos níveis hierarquicamente superiores. Processo decisório e o processo de planejamento Tomada de decisões é a pedra angular do planejamento ÉÉ o catalizador que empurra o processo de planejamento Está implícito e presente em cada aspecto de definição de metas e formulação de planos Todas as organizações planejam, mas não da mesma maneira; •Todo planejamento ocorre em um contexto organizacional; Todas metas requerem planos para 7–228 Todas metas requerem planos para guiar em seu alcance; Todas as metas estão ligadas a metas e planos maiores (do operacional ao estratégico). 23/02/2015 39 Objetivos organizacionais Propósito: –Guiar e dar uma direção unificada tã i ãpara os que estão na organização; –Afetam fortemente outros aspectos do planejamento (estrutura, perfis); Serve como fonte de motivação para os empregados da organização; Providenciam um mecanismo de acompanhamento e controle da organização. Tipos de Objetivos e Metas Por nível: –Enunciado da Missão –Objetivos estratégicos –Objetivos/metas táticos –Objetivos/metas operacionais Por área Áreas funcionais diferentes da organização P í d d tPor período de tempo Longo prazo; médio prazo; curto prazo. Períodos específicos ou sem fim previsto. MISSÃO: FORNECER REFEIÇÕES RÁPIDAS - OBJETIVO (meta) DA PRESIDÊNCIA (ESTRATÉGICO): CRESCER 15% NOS PRÓXIMOS 5 ANOS. OBJETIVO DE DIRETORES (TÁTICO)- OBJETIVO DE DIRETORES (TÁTICO): ABRIR 20 NOVOS PONTOS POR ANO, NA REGIÃO SUL, POR 5 ANOS. - OBJETIVO DOS GERENTES (OPERACIONAL): AUMENTAR O CONSUMO EM 15%, POR CLIENTE. Se fosse um único restaurante, o dono ou Gerente-Geral definiria objetivos estratégicos; os supervisores ou gerentes de setor estariam no nível tático e cozinheiro, garçons e outros estariam no nível operacional. 23/02/2015 40 Períodos de tempo dos planos • Longo prazo: C b t t té i–Cobre temas estratégicos de hoje a um futuro que pode cobrir até mais de 5 anos à frente • Planos de médio prazo: –Cobrem de 1 a 5 anos e planos táticos paralelos –Sáo críticos para os esforços e resultados da organização, ligando 7–236 intenções a operações • Planos de curto prazo –São operacionais e referem-se a ações de grupos e indivíduos, tendo horizontes de até um ano. Tipo de planos organizacionais • Plano estratégico: • Plano geral/genérico t b l id l ltestabelecido pela e para a alta gestão que dá as linhas gerais alocação de recursos, prioridades e passos para atingir objetivos estratégicos Tipo de planos organizacionais • Planos táticos: –Planos estabelecidos almejando- se atingir metas/objetivos táticos 7–238 g j estabelecidos pela média gestão. • Planos operacionais: –Planos de curto prazo estabelecidos pelos gestores do nível operacional. Planejamento contingencial Usado para se determinar cursos de ação alternativos no caso de surgirem mudanças nos cenários que tornem os planos existentes inadequados. Estes planos auxiliam os gestores a mudar 7–239 planos auxiliam os gestores a mudar metas e estratégias no caso de situações alternativas visualizadas. Gestão de crises: gerenciando crises (desastres) seguindo um conjunto de protocolos ou procedimentos Implementação de estratégias Acompanhamento e controle da estratégia A formulação e a implementação da estratégia são complementadas pelasestratégia são complementadas pelas atividades de monitoramento. O monitoramento, que consiste em acompanhar e avaliar a execução da estratégia, deve ser feito com base nos mesmos indicadores utilizados para elaborar o plano estratégico. 23/02/2015 41 A implementação da estratégia demanda monitoramento constante. E, correções. P d d il tPode ser comparada com pilotar um avião; a todo o tempo são feitas correções, por causa do vento, funcionamento dos motores, etc. Planejamento Características Objetivos e Metas M i Níveis Estratégico Tipos Planejamento Estratégico Planejamento– Meios para atingir os objetivos e as metas – Métodos operacionais e alocação de recursos Tático Operacional Planejamento Tático Planejamento Operacional Tipos Planejamento Estratégico Planejamento Abrangẽncia: A organização como um todo A unidade de trabalho ou de Prazo Longo Médi Planejamento Tático Planejamento Operacional trabalho ou de custo Cada operação ou atividade Médio Curto Planejamento Estratégico Financeiro Produção Fluxo de Caixa Exemplos de: Planos táticos Planos Operacionais Aplicações Produção M t ãEstratégico ç Marketing RH Manutenção Vendas Propaganda Treinamento Recompensas O planejamento tático tem por objetivo otimizar determinada área e não a Planejamento Tático organização como um todo, isto é, trabalha com decomposições dos objetivos, estratégias e políticas estabelecidos no planejamento estratégico. O planejamento tático é desenvolvido em níveis organizacionais médios, ou seja, é realizado no nível gerencial ou departamental, tendo como principal finalidade a utilização eficiente dos recursos disponíveis para arecursos disponíveis para a consecução de objetivos previamente fixados, segundo uma estratégia predeterminada, bem como as políticas orientadoras para o processo decisório organizacional. 23/02/2015 42 Planejamento Tático Características Principais: –Processo permanente e contínuo; –Aproxima o estratégico doAproxima o estratégico do operacional; –Aproxima os aspectos incertos da realidade; –É executado pelos níveis intermediários da organização; Pode ser considerado uma forma de alocação de recursos; Tem alcance mais limitado do que o planejamento estratégico ou seja é deplanejamento estratégico, ou seja, é de médio prazo; Produz planos mais bem direcionados às atividades organizacionais. Planejamento Operacional Preocupa-secom os métodos operacionais e alocação de recursos: –Detalhamento das etapas do projeto; –Métodos, processos e sistemas , p aplicados; –Pessoas: responsabilidade, função, atividades/tarefas; –Equipamentos necessários; –Prazos e cronograma. Planejamento Operacional Planos que especificam os detalhes de como devem ser alcançados os objetivos organizacionais globais;organizacionais globais; Detalhado e analítico; Curto prazo; Microorientado; Como fazer: Procedimento (método); Orçamento (recursos);ç ( ); Programação (tempo); Regulamento, normas, padrões (comportamento). Análise dos objetivos Identificação d Planejamento Operacional das atividades Programação do trabalho Cronograma 23/02/2015 43 CICLO “PDCA” (SHEWHART/DEMING) CORRIGIR (ACT) PLANEJAR (PLAN) EXECUTAR (DO) VERIFICAR (CHECK) O planejamento estratégico pode ser considerado o sistema nervoso da organização. Inicia-se na atividade cerebral, analisando a situação, examinando possibilidades e definindo objetivos. Transmite estes objetivos por toda a organização, onde existem metas e ações e movimentos ocorrem. Controla os movimentos da organizaçãoControla os movimentos da organização, recebendo as informações pelas ramificações deste sistema nervoso e agindo, imprimindo as correções necessárias. SEM UM SISTEMA DE PLANEJAMENTO, A ORGANIZAÇÃO É COMO UM NAVIO SEM DIREÇÃO. PODECOMO UM NAVIO SEM DIREÇÃO. PODE NÃO AFUNDAR, MAS VAI PARA QUALQUER LUGAR, SEM DIREÇÃO. Planejamento estratégico é um processo permanente. Mais importante que o Plano Planejamento estratégico envolve, também, análise de obstáculos e como supera lossupera-los. Planos estratégicos significam inovação e/ou mudança. Mudanças tendem a provocar resistência. Um bom plano estratégico não deixa de levantar a perspectiva do cliente existente. Ele deve contemplar, também, a melhoria de gestão sendo a retençãomelhoria de gestão, sendo a retenção do cliente uma estratégia para consolidação da organização: Plano Estratégico e de Melhoria de Gestão. 23/02/2015 44 PLANO ESTRATÉGICO E DE MELHORIA DE GESTÃO (Melhoria de Processos) O PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO É TRADUZIDO EM: PROGRAMAS; PROJETOS (PMBOK). GESTÃO DE PROJETOS; PLANOS DE AÇÃO; BSC; MBO; Goal Setting Theory; Path goal theory. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E ADMINISTRAÇÃO POR OBJETIVOS. O PLANO DIRETOR DA REFORMA DO APARELHO DO ESTADO. Na administração pública gerencial a estratégia volta-se (1) para a definição precisa dos objetivos que o administrador público deverá atingir em sua unidade, (2) para a garantia de autonomia do administrador na gestão dos recursos humanos, materiais e financeiros que lhe forem colocados à disposição para que possa atingir os objetivos contratados, e (3) para o controle ou cobrança a posteriori dos resultados. OBJETIVOS DA QUALIDADE E DA PRODUTIVIDADE; FOCO NO CIDADÃO-CLIENTE; INDICADORES DE DESEMPENHO E METAS. MBO – APO - Administração por Objetivos, Gestão por Resultados... Estratégias e Planos definidos... Definição de Objetivos e Metas. 23/02/2015 45 O êrro da Administração por Pressão; O problema da fixação de cotas ao invés de metas. Corte Hierárquico: Visão Missão Planos Gestão por Alta Gestão Gestão Planos Táticos Gestão por Objetivos Planos Operacionais Planos “constantes” Planos únicos Gestão Intermediária Gestão de I Linha O termo MBO (APO – Administração por Objetivos) foi cunhado por Peter Drucker em 1954 “APO é um sistema gerencial abrangente que integra várias e diferentesque integra várias e diferentes atividades gerenciais de maneira sistemática e conscientemente dirigidas para o alcance de objetivos organizacionais. DESTAQUES DA APO: APO é uma abordagem e filosofia de gestão e não meramente uma técnica ou metodologia. MBO deve ter algum relacionamento com toda técnica de gestão A ênfase básica de APO é em objetivos DESTAQUES DA APO: Em APO todo o processo de gestão funciona em torno de objetivos estabelecidos por superior e subordinado. Revisão periódica de performance é uma característica importante da APO. Resistências superior/subordinado. Metas estratégicas, departa-mentais i di id i Planos de Ação Necessidade de APO Avaliação de Performance e individuais Monitoramento e ação corretiva 23/02/2015 46 PROCESSO DE APO Definição de propósito organizacional e de objetivos; Identificação/definição de áreas-chave deIdentificação/definição de áreas chave de resultados; Definição de objetivos de subordinados/profissionais; Ligar recursos a objetivos/metas. PROCESSO DE APO Avaliação. Reciclagem. A tAspectos: • Estabelecimento de objetivos. • Planejamento (planos) de ação. • Revisão de Performance . BENEFÍCIOS DA APO: Melhor gestão (geral): a) Clareza de objetivos. b) Clareza de papéis. c) Avaliação e feed-back periódico de performances. BENEFÍCIOS DA APO: d) Participação dos gerentes no d tãprocesso de gestão e) Percepção de que há sempre espaço para melhoria de performance em cada situação Clareza nas ações organizacionais Satisfação profissional/pessoal ç p p Base para mudança organizacional PROBLEMAS E LIMITAÇÕES DA APO Tempo e custo. Dificuldade em transmitir a filosofia de APO. Difi ld d t b l bj tiDificuldades para estabelecer objetivos e metas. Ênfase no curto prazo. Inflexibilidade. Frustração. 23/02/2015 47 PRE-REQUISITOS PARA INSTALAR UM PROGRAMA DE APO “Administração por Objetivos funciona d st ação po Objet os u c o a se você souber os objetivos. 90% das vêzes, você não sabe.” Peter F. Drucker. PRE-REQUISITOS PARA INSTALAR UM PROGRAMA DE APO Funciona bem em culturas como a dos EUA, mas não em todas as culturas. Culturas muito burocráticas tem dificuldade para implantar APO. Igualmente, em culturas em que o poder se concentra no topo, longe do local em que as ações ocorrem. Precisa do envolvimento de todos os níveis organizacionais. PRE-REQUISITOS PARA INSTALAR UM PROGRAMA DE APO Estabelecer e difundir um programa de APO. S t d lt d i i t ãSuporte da alta administração. Treinamento em APO. Participação. Feedback para auto-direcionamento e para auto-avaliação e controle. Administração por Objetivos (APO) é um processo de convergência para os objetivos de uma organização de tal modo que a gerência e os empregados concordem com ditos objetivos econcordem com ditos objetivos e entendam o que estes significam para a organização. “APO é um sistema gerencial abrangente que integra diversas atividades gerenciais chave de modo sistemático,, conscientemente direcionados para o alcance efetivo de objetivos organizacionais.” Objetivos e metas em cascata; Objetivos específicos para cada PRINCÍPIOS DE APO indivíduo/membro de equipe. PAI - meta ou metas, ligados à visão e à missão. 23/02/2015 48 Processo decisório participativo Período de tempo explicitado Avaliação de Performance & feedback Objetivos devem ser: z Specific z Measurable HAVE Específico Mensurável WORK Achievable Result Oriented Time Related HAVEAlcançável Resultados Tempo S M A R T = I N T E L I G E N T E Para todos na organizaçao são atribuídas metas que eles devem procurar atingir em sua jornada normal de trabalho. Estes objetivos são estabelecidos em conjunto e com a concordância da gerência. Recompensas devem ser dadas aos indivíduos com base nos lt d *** l d ( t )resultados*** alcançados (metas) Revisão do desempenho deve ser conduzida periodicamente para determinar
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