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Resumo cap 18 macroeconomia Blanchard

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Disciplina: Macroeconomia II
Resumo do capítulo “Abertura dos mercados de bens e dos mercados financeiros”
Abertura dos mercados de bens
Com a globalização muitas empresas estão expostas à concorrência estrangeira e tem de manter seus preços suficientemente baixos para evitar importações. Isso sugere uma abertura composta por bens comercializáveis, ou seja, bens que concorrem com os bens estrangeiros tanto nos mercados domésticos quanto nos mercados estrangeiros.
Escolha entre bens domésticos e bens estrangeiros
O determinante para a escolha entre comprar bens domésticos ou bens estrangeiros é a relação de preço dos dois. Esse preço relativo é chamado de taxa de câmbio, e existem dois tipos, as taxas nominais de câmbio e as taxas reais de câmbio.
Taxas nominais de câmbio
É a relação entre as duas moedas. pode ser expresso de duas formas, Umas delas é o preço da moeda nacional em termos da moeda estrangeira. Outra forma é o preço da moeda estrangeira em termos da moeda nacional.
Uma apreciação da moeda nacional é quando essa tem um aumento no seu preço em relação a moeda estrangeira. Já uma depreciação é quando tem uma diminuição do seu preço em relação a moeda estrangeira.
Quando os países operam a taxas de câmbio fixas esses termos são denominados valorizações e desvalorizações da moeda nacional.
O problema das taxas nominais de câmbio é que ela apenas nos apresenta apenas uma parte das informações de que precisamos para esta escolha.
Taxas reais de câmbio
É uma relação entre o nível de preços domésticos, a taxa nominal de câmbio e o nível de preços estrangeiros.
Para obtermos a equação multiplicamos o nível de preços domésticos pela taxa nominal de câmbio e dividimos pelo nível de preços estrangeiros.
Um aumento na taxa real de câmbio, ou seja, um aumento do preço relativo dos bens domésticos em termos de bens estrangeiros, é chamado de apreciação real. Já uma diminuição na taxa real de câmbio, é chamada de depreciação real.
De taxas de câmbio bilaterais para multilaterais
As taxas de câmbio bilaterais são as que compõem dois países. As multilaterais são as que compõem mais. Para calcular as multilaterais pesamos cada país a partir do quanto comercializam com um determinado país e a partir do quanto competem com esse. A variável obtida será denominada taxa real de câmbio multilateral desse determinado país.
Abertura dos mercados financeiros
A abertura dos mercados estrangeiro permite que os investidores tenham tanto ativos internos quanto estrangeiros. Ela permite que os países tenham superávits ou déficits comerciais. Por exemplo um país que está em déficit pode incentivar investidores a adquirir mais ativos do país, tomando assim um “empréstimo”.
Balanço de pagamentos
As transações de um país com o resto do mundo são resumidas por um conjunto de contas chamado balança de pagamentos.
As transações são separadas em acima da linha e abaixo da linha.
Acima da linha são as chamadas transações correntes, que registram os pagamentos e recebimentos do resto do mundo. Já a abaixo da linha são as os ativos do país no resto do mundo e os ativos estrangeiros retidos no país, que são chamadas de transações de capital.
Escolha entre ativos nacionais e estrangeiros
A escolha que nos interessa é a entre ativos internos e estrangeiros que rendem juros.
 
Essa equação é chamada de relação de paridade de juros descoberta ou condição de paridade de juros.

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