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* PROCESSO DECISÓRIO E NEGOCIAÇÃO * PROCESSO DECISÓRIO APLICAÇÃO * Decisão está ligada a julgamento Julgamento é um componente importante do trabalho gerencial em todos os níveis do mundo corporativo. * Processo de decisão Que curso? Especialização Mestrado Capital insuficiente para investir Capital suficiente para investir Seleção de Escola X Seleção de outra escola Seleção de Escola X Seleção de outra escola Incompatibilidade de horários Compatibilidade de horários Incompatibilidade de horários Compatibilidade de horários Curso X1 Curso X2 Curso X5 Curso X6 Curso X7 Curso X8 Ok Ok Ok Ok Curso X3 Curso X4 X X X X * O problema do viés * O viés se torna um fator inconsciente, não intencional, no estágio em que são feitos os julgamentos (viés do interesse próprio). O viés do interesse próprio existe porque pessoas são processadores imperfeitos de informações. Tendência de confundir o que é benéfico no nível pessoal com o que é justo ou moralmente digno. * Processo de decisão Que curso? Especialização Mestrado Capital suficiente para investir Pouco capital para investir Seleção de Escola X Seleção de outra escola Seleção de Escola X Seleção de outra escola Incompatibilidade de horários Compatibilidade de horários Inconpatibilidade de horários Compatibilidade de horários Curso X1 Curso X2 Curso X3 Curso X4 Curso X5 Curso X6 Curso X7 Curso X8 Ok Ok Ok Ok * Processo de decisão Que curso? Especialização Mestrado Capital suficiente para investir Pouco capital para investir Seleção de Escola X Seleção de outra escola Seleção de Escola X Seleção de outra escola Incompatibilidade de horários Compatibilidade de horários Incompatibilidade de horários Compatibilidade de horários Curso X1 Curso X2 Curso X3 Curso X4 Curso X5 Curso X6 Curso X7 Curso X8 Ok Ok Ok Ok * Processo de decisão Que curso? Especialização Mestrado Capital suficiente para investir Pouco capital para investir Seleção de Escola X Seleção de outra escola Seleção de Escola X Seleção de outra escola Incompatibilidade de horários Compatibilidade de horários Incompatibilidade de horários Compatibilidade de horários Curso X1 Curso X2 Curso X3 Curso X4 Curso X5 Curso X6 Curso X7 Curso X8 Ok Ok Ok Ok * DECISÕES * Escolha entre alternativas ou possibilidades; DECISÕES Para resolver problemas; Para aproveitar oportunidades. * PROCESSO DE TOMADA DE DECISÕES Seqüência de etapas. Da identificação de um problema ou oportunidade; Até escolha e prática de uma solução. * UMA DECISÃO COLOCADA EM PRÁTICA Cria uma situação nova e pode gerar outras decisões. * TIPOS DE DECISÕES * DECISÕES PROGRAMADAS Fazem parte do acervo de soluções das empresas (políticas, algoritmos e procedimentos). * DECISÕES NÃO PROGRAMADAS Preparadas uma a uma; Situações novas; Admitem diferentes soluções; Necessitam de análises sucessivas. * FASES DO PROCESSO DECISÓRIO * Identificação Diagnóstico Alternativas Decisões Avaliação PROCESSO DE TOMADA DE DECISÕES * IDENTIFICAÇÃO * IDENTIFICAÇÃO Inicia com situação de: Frustração Interesse Desafio Curiosidade Irritação * Fato gerador: Objetivo a ser atingido Necessidade de correção Fato que necessita de ação Oportunidade a ser aproveitada IDENTIFICAÇÃO * DIAGNÓSTICO * Entender o problema ou oportunidade; DIAGNÓSTICO Identificar causas e conseqüências. * TÉCNICAS DIAGNÓSTICO * TÉCNICA: Diagrama de Ishikawa Kaoru Ishikawa DIAGNÓSTICO * Características: Formato espinha de peixe Organizar o raciocínio Começam com o “por quê” Vários tipos de causas DIAGNÓSTICO Diagrama de Ishikawa * TÉCNICA: Diagrama de Ishikawa Técnica criada 1943; Também conhecida por: diagrama causa-efeito, diagrama espinha de peixe, diagrama 4P, diagrama 4 ou 6M; Ferramenta de grande utilidade; Permite conhecer os problemas mais a fundo; Pode ser facilmente aprendida e posta em prática; Útil para identificar, explorar e ressaltar causas possíveis de um problema ou situação específica. DIAGNÓSTICO * Pode ser usado individualmente TÉCNICA: Diagrama de Ishikawa Pode ser usado para discussão em grupo Destaca as áreas mais significativas DIAGNÓSTICO * 1. Definir o problema de forma clara e objetiva. Como construir o Diagrama de Ishikawa Em uma empresa de mecânica, há muita perda na oficina, no processo de fabricação de peças mecânicas (usinagem). DIAGNÓSTICO * 2. Encontrar o maior número de possíveis causas. Como construir o Diagrama de Ishikawa Através de um brainstorming com a equipe envolvida Através de pesquisa e análise de relatórios DIAGNÓSTICO * 3. Construir um diagrama de causa e efeito. Como construir o Diagrama de Ishikawa Coloque o problema no retangulo, à direita: Defina a categoria de causas: 4M, 6M, 4P; Aplique os resultados do brainstorming; Para cada causa, questione: Porque isso acontece? (até 5 vezes para cada uma) (efeito) (causas) (causas) DIAGNÓSTICO * Diagrama de Ishikawa – 4M Métodos Materiais Mão-de-obra Máquinas DIAGNÓSTICO * Métodos Materiais Mão-de-obra Máquinas Diagrama de Ishikawa – 6M Meio-ambiente Medição DIAGNÓSTICO * Procedimentos Planta Políticas Pessoal Diagrama de Ishikawa – 4P DIAGNÓSTICO * 4. Analisar o diagrama construído. Como construir o Diagrama de Ishikawa Identifique as causas que aparecem repetidamente: Obtenha consenso do grupo ou utilize a técnica da votação; Colete e analise os dados para determinar a freqüência relativa das causas mais prováveis e selecionar as causas de maior importância. DIAGNÓSTICO * * * TÉCNICA: Diagrama de Pareto Joseph M. Juran Vilfredo Pareto DIAGNÓSTICO * Características: Seleciona prioridades Princípio 80 / 20 Poucas causas significativas Causas dos problemas graves DIAGNÓSTICO Diagrama de Pareto * TÉCNICA: Diagrama de Pareto Vilfredo Pareto – economista italiano (final século XIX); O Diagrama de Pareto é um recurso gráfico utilizado para estabelecer uma ordenação nas causas de perdas que devem ser sanadas; Sua origem decorre da aplicação dos conceitos de Pareto pelo grande mestre da qualidade Joseph Moses Juran. Distribuição desigual de riqueza e poder na população; 80% da riqueza estava em mãos de 20% da população; DIAGNÓSTICO * TÉCNICA: Diagrama de Pareto O diagrama torna visível a relação ação/benefício; “Poucas causas levam à maioria das perdas, ou seja, poucas são vitais, a maioria é trivial”. (Joseph M. Juran) Prioriza a ação que trará o melhor resultado; Consiste num gráfico de barras que ordena as freqüências das ocorrências da maior para a menor e permite a localização de problemas vitais e a eliminação de perdas; DIAGNÓSTICO * 80% das causas 20% das causas 80% Dos efeitos 20% dos efeitos CAUSAS EFEITOS Poucas causas significativas Muitas causas insignificantes PRINCÍPIO DE PARETO DIAGNÓSTICO * 1. Determinar o tipo de perda a ser investigado. Como construir o Diagrama de Pareto Analisar os fatores de mortalidade no trânsito na Capital X. DIAGNÓSTICO * 2. Especificar o interesse a ser investigado. O objetivo é determinar a melhor aplicação das verbas, em função do orçamento limitado. Como construir o Diagrama de Pareto DIAGNÓSTICO * 3. Organizar uma folha de verificação com as categorias do problema a ser investigado. Como construir o Diagrama de Pareto DIAGNÓSTICO * 4. Preencher e fazer a contagem, organizando por ordem decrescente das ocorrências. Como construir o Diagrama de Pareto DIAGNÓSTICO * 5. Calcular as freqüências relativas, as freqüências acumuladas e as relativas acumuladas. Como construir o Diagrama de Pareto DIAGNÓSTICO * ALTERNATIVAS * Muitas vezes as alternativas já vêm com o problema. Em outros casos, é necessário ter idéias. ALTERNATIVAS * Técnicas: Utilização de técnicas que promovem estímulos à criatividade Brainstorming Brainwriting MDPO (Método de Delineamento de Problemas Organizacionais ALTERNATIVAS * TÉCNICA: Brainstorming ALTERNATIVAS * TÉCNICA: Brainstorming Também conhecido como “tempestade de idéias”; Tem como principal objetivo a produção de um grande número de idéias criativas; É um excelente mecanismo de educação e treinamento; O grupo deve ser formado de pessoas que tenham vivência no assunto, ainda que de forma parcial. É uma dinâmica de grupo em que as pessoas, de forma organizada e com oportunidades iguais, fazem um grande esforço mental para opinar sobre determinado assunto; ALTERNATIVAS * TÉCNICA: Brainstorming Técnica flexível em termos de possibilidades de aplicação; Os resultados positivos dependem, principalmente, da habilidade de conduzir e “empolgar” o grupo; Técnica utilizada no desenvolvimento de novos produtos; Utilizado também para solucionar problemas, determinando causas prováveis e possíveis soluções. . Utilizado na implantação de Sistema da Qualidade: listagem das atividades a serem desenvolvidas e na identificação das resistências à mudança na organização; ALTERNATIVAS * Princípios Suspensão de julgamento Reação em cadeia Estrutura Livre expressão Ausência de críticas Formato Interação verbal Agrupar idéias e avaliar ALTERNATIVAS TÉCNICA: Brainstorming * 1. Definir o assunto a ser analisado. Como conduzir o Brainstorming O excesso de perda no processo de fabricação de peças mecânicas (usinagem), na oficina da empresa. ALTERNATIVAS * 2. Apresentar o assunto em forma de pergunta. Como conduzir o Brainstorming Qual ou quais são os motivos do excesso de perda no processo de fabricação de peças mecânicas? ALTERNATIVAS * 3. Dê um tempo para o grupo pensar. Como conduzir o Brainstorming As pessoas devem ter um tempo cronometrado (2 minutos, por exemplo) para pensarem sobre o assunto a ser tratado. ALTERNATIVAS * 4. Os participantes apresentam suas idéias. Como conduzir o Brainstorming As pessoas vão se expressando sobre o assunto, de forma ordenada. Nenhuma idéia deve ser excluída. ALTERNATIVAS * 5. Anotar as idéias em um quadro ou flipchart. Como conduzir o Brainstorming As idéias devem ser todas anotadas com clareza para serem analisadas ao final, excluindo aquelas fora da realidade. ALTERNATIVAS * TÉCNICA: Brainwriting ALTERNATIVAS * TÉCNICA: Brainwriting É uma variação do brainstorming; ALTERNATIVAS A diferença essencial é que todas as idéias são escritas; Isso proporciona, como conseqüência, mais calma e ordem ao processo criativo. * Desenvolvimento Cada participante anota suas idéias em uma folha de papel. BRAINWRITING (Tempestade de Idéias escritas) As folhas são trocadas, passando para o participante da direita, para que sejam lidas e completadas através de associação de idéias. A troca de folhas prossegue até que as idéias se esgotem. A partir desse ponto as idéias devem ser sintetizadas, agrupadas e avaliadas. ALTERNATIVAS * TÉCNICA: MDPO ALTERNATIVAS * O que é? É um diagrama que permite organizar as relações de causa e efeito existentes em um problema. MDPO (Método de Delineamento de Problemas Organizacionais) A utilização do MDPO começa com um “como”. Também é conhecido como Paradigma de Rubinstein. ALTERNATIVAS * Princípios Em primeiro lugar devem ser identificados os efeitos desejados ou os indicadores da solução do problema. MDPO (Método de Delineamento de Problemas Organizacionais) O objetivo é mostrar como ficará a situação depois da resolução do problema. Em seguida, são listados os fatores que podem ser manipulados, as variáveis que se pode interferir. Por último, identificam-se as condições que não podem ser alteradas. ALTERNATIVAS * MDPO (Método de Delineamento de Problemas Organizacionais) Problema: como melhorar a segurança dos alunos da faculdade? Variáveis (o que pode ser manipulado) Vigilância privada Vigilância pública Iluminação externa Transporte próprio Campanhas educativas Efeitos desejados (o que se quer alcançar) Evitar assaltos Passar a sensação de segurança Satisfação dos alunos Garantir novos alunos Parâmetros (o que não pode ser manipulado) Localização da faculdade ALTERNATIVAS * DECISÕES * Busca da alternativa com maiores vantagens DECISÕES Avaliação, julgamento e comparação das alternativas Decisão depende de pensamento crítico e criatividade * Técnicas: Vantagens e desvantagens Árvore de decisões Campo de forças Ponderação de critérios Ponto de equilíbrio DECISÕES * Análise das Vantagens e Desvantagens Avaliar informações que permitam analisar as vantagens e desvantagens para cada uma das alternativas. DECISÕES * Análise das Vantagens e Desvantagens DECISÕES Inclui um prévio conhecimento dos pontos favoráveis e desfavoráveis de uma decisão. A utilização da tecnologia pode facilitar e filtrar as decisões no âmbito das organizações. * Árvore das Decisões Técnica de representação gráfica de alternativas, que torna mais fácil a visualização das possibilidades de solução. O desenho resume a complexidade do problema. Serve para organizar o raciocínio, registrar as alternativas e mostrar vantagens e desvantagens DECISÕES * Árvore das decisões * Análise do Campo de Forças Conceito desenvolvido por Kurt Lewin. DECISÕES Procura explicar que qualquer comportamento é o resultado de um equilíbrio de forças. Forças Propulsoras Estimulam o comportamento Forças Restritivas Inibem o comportamento * Análise do Campo de Forças Forças a favor Problema: aumento do salário mínimo. Forças contrárias DECISÕES * Ponderação de Critérios Avaliação objetiva das alternativas, baseada em critérios ponderados. Os critérios devem ser identificados e pontuados individualmente pela sua importância. DECISÕES * Ponderação de Critérios DECISÕES * Ponderação de Critérios DECISÕES * Análise do Ponto de Equilíbrio Baseado na equação: DECISÕES Custo total = Custo Fixo + Custo variável Permite aos decisores estudar o comportamento dos custos totais, em função dos custos fixos e nos custos variáveis. * AVALIAÇÃO * AVALIAÇÃO Estágio final do processo decisório; Saber como a decisão está operando. Metas quantificáveis / dados objetivos sobre o sucesso ou o fracasso da decisão. * Pode gerar outras decisões ou processos de resolver problemas. Reinicia o ciclo do processo de resolver problemas. AVALIAÇÃO * * Viés: Compreensão ou percepção tendenciosa. Quando apresentadas com informações idênticas, as percepções individuais de uma situação deferem dramaticamente dependendo do papel que o indivíduo desempenha na cituação. * Viés: Compreensão ou percepção tendenciosa. Quando apresentadas com informações idênticas, as percepções individuais de uma situação diferem dramaticamente dependendo do papel que o indivíduo desempenha na situação. * Viés: Compreensão ou percepção tendenciosa. Quando apresentadas com informações idênticas, as percepções individuais de uma situação deferem dramaticamente dependendo do papel que o indivíduo desempenha na situação. * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * *
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