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ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO | NÚCLEO DE PRÁTICAS | PORTFÓLIO 
TECNOLOGIA AUXILIANDO NA INCLUSÃO
Por 
Polo – Rio Branco Do Sul
Data 11/09/2017
 
 Fonte: https://cdn-images-1.medium.com/max/2000/1*LCOqNqmsaFWQlcXlWMbJwg.jpeg
 
Professores do Colégio Estadual Imaculada Conceição estão usando a tecnologia em sala de aula a favor da inclusão. Em reunião os professores apontaram as dificuldades que estavam tendo para se comunicar e trabalhar com alunos portadores de deficiência auditiva, não somente entre relação de professor e aluno, mas também entre colegas. Por se tratar de uma escola estadual maioria desses alunos com deficiência não tiveram a língua brasileira de sinais (Libras) no seu currículo de ensino e nem acompanhamento de um intérprete o que dificulta muito no desenvolvimento, aprendizagem e no ensino.
Segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia Estatística) apontam que “Os percentuais mais elevados de deficiência intelectual, física e auditiva foram encontrados em pessoas sem instrução e pessoas com o ensino fundamental incompleto”. Procurando uma solução para os problemas os professores foram em busca de algo pratico e acessível tanto para escola e professores quanto aos alunos, foi então que encontraram o aplicativo ProDeaf um software de tradução de texto e voz na língua portuguesa para libras. 
Esse aplicativo tem como objetivo realizar a comunicação entre surdos e ouvintes, devido a sua facilidade na utilização tem sido muito aceito entre os professores e alunos que fazem uso, o aplicativo é gratuito e tem ajudado em todas as disciplinas, pois além de facilitar a comunicação esta sendo uma forma de trabalhar uma dinâmica entre os alunos que acabam aprendendo sobre a língua brasileira de sinais e o mais importante os alunos com deficiência estão cada vez mais inclusos se desenvolvendo e aprendendo no ambiente escolar. 
O aplicativo tem sido usado dentro e fora do ambiente escolar por ter fácil acesso e pode ser baixado por todos basta ter conexão com a internet. Seu funcionamento é bem simples, basta digitar ou falar a palavra ou frase que o avatar traduz para libras. O método vem sendo usado entre alunos de 11 e 17 anos e tem mostrado resultados positivos, pois dispensa a presença física de um interprete, uma vez que esse profissional está difícil de ser encontrado no mercado de trabalho e também vêm aumentando o rendimento dos alunos com deficiência e o conhecimento dos professores e melhorando o entrosamento dos deficientes com os seus colegas.