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ALTERAÇÕES OCORRIDAS NO ÓLEO DE COZINHA DURANTE O 
PROCESSO DE FRITURA 
 
Angélica Gonçalves dos Santos, ENERBIO-UIT, angelica@enerbio.ind.br 
Henrique Bernardes Loregian, ENERBIO-UIT, hbloregian@yahoo.com.br 
Jimmy Soares, ENERBIO, jimrhino@gmail.com 
Alex Nogueira Brasil, ENERBIO-UIT/UFMG, brasil@enerbio.ind.br 
Diego Luiz Nunes, ENERBIO-UFMG, diego@enerbio.ind.br 
 
RESUMO: O presente trabalho tem objetivo abordar sobre as transformações químicas 
e físicas ocorridas durante o processo de fritura e explicitar a relevância do estudo de 
óleos submetidos ao processo de frituras Pretende ainda apontar os malefícios à saúde 
devido ao consumo de óleos degradados e propor descarte adequado do óleo residual. 
Adicionalmente dispor a comunidade científica e ao poder público, informações que 
incentivem e possibilitem a criação de marcos regulatórios acerca do uso e disposição 
de óleos e gorduras utilizados na alimentação humana. 
 
Palavras chave: Óleo de cozinha; Problemas nutricionais; Degradação térmica. 
 
 
INTRODUÇÃO 
A alimentação tem sido alvo de inúmeras pesquisas científicas devido a 
preocupação com a boa alimentação e com isso gerado discussões em relação à 
qualidade dos alimentos. Já é sabido que uma alimentação correta é aquela comedida e 
que seja capaz de suprir todo o organismo do indivíduo. 
O óleo vegetal, oriundo de qualquer planta oleaginosa, quando exposto a altas 
temperaturas por longos períodos sofre oxidação e hidrólise dos seus triglicerídeos, 
compremetendo suas propriedades nutricionais, como os ácidos graxos (e.g. linoléicos, 
palmítico, oléico e linoléico), perdendo também antioxidantes, tocofenolácidos, 
sofrendo severas transformações químicas e físicas, como aumento da viscosidade, cor 
do óleo e odor desagradável (COSTA NETO & FREITAS, 1996). 
Muito se tem debatido sobre o uso dos óleos e como podem acarretar 
problemas cardiovasculares e obesidade (LALONDE, 1974). Contudo, os óleos vegetais 
possuem inúmeras características benéficas ao organismo humano, devem estar 
presentes em uma dieta equilibrada, pois fornecem vitaminas, nutrientes e antioxidantes 
essenciais ao organismo humano (MAHAN & STUMP, 1988). Além da compra de um 
óleo de qualidade que obedeça as normas da ANVISA (Agência Nacional de Vigilância 
Sanitária), para que o uso de óleos seja benévolo, ele precisa estar em bom estado de 
conservação, uma vez que óleos degradados têm efeito contrário a saúde, desencadeiam 
inúmeras complicações no organismo (LIMA & GONÇALVES, 1997). Ante esta 
situação, estudos se fazem imperativos para definir até que ponto se deve utilizar um 
óleo para a cocção de alimentos. 
Os óleos são de extrema importância para a constituição das membranas 
celulares, contribuem para um bom funcionamento do sistema nervoso e pele. Dispõe 
de excelente fonte energética. As gorduras fornecem vitaminas lipossolúveis (A, D, E e 
K), necessárias para o bom funcionamento do fígado, pele e dos sistemas nervoso e 
digestivo. O consumo regular de óleos se faz necessário, pois o corpo não consegue 
produzir as gorduras essenciais ao organismo, que são o ácido linolênico (ômega 6) e o 
linoléico (ômega 3). 
Os óleos vegetais são constituídos por uma mistura de ésteres derivados do 
glicerol, contendo cadeias carbônicas de oito a vinte e quatro átomos de carbono com 
diferentes graus de insaturação. A composição química dos óleos varia conforme a 
espécie oleaginosa e são expressas por relação molar entre os diferentes ácidos graxos 
presentes na estrutura. Os ácidos graxos podem ser determinados por métodos 
analíticos, como cromatografia gasosa. Os principais ácidos graxos são: linoléico, 
linolênico, láurico, mirístico, palmítico, palmitoléico, esteárico, oléico, araquídico, 
gadolêico, behênico, erúcico e lignocérico (GUSTONE, 2000). 
 Existem dois tipos de óleos e gorduras, sendo os mais saudáveis os óleos 
insaturados, sendo subdivididos em monoinsaturado e poliinsaturado, encontrados nos 
óleos vegetais oriundos de oleaginosas como milho (Zea mays), soja (Gliycine Max), 
canola (Brassica napus L.), girassol (Helianthus annus) e algodão (Gossypium 
hirsutum). Devido a estrutura do óleo insaturado ser isenta de alguns átomos de 
hidrogênio, logo ocorre uma ligação dupla entre os átomos de carbonos, dando a eles 
maior estabilidade química (EYCHENNE et al., 1998). 
O outro tipo de gordura é a saturada, considerada maléfica, podendo ser 
encontrada em produtos de origem animal como, carnes vermelhas e brancas, leite e 
derivados integrais e azeite de dendê. Esse tipo de gordura a temperatura ambiente 
apresenta-se em estado sólido, em sua estrutura cada átomo de carbono mantém uma 
ligação simples com outro carbono e está ligado a dois átomos de hidrogênio, sendo 
menos estável que óleos e gorduras insaturados (EYCHENNE et al., 1998). 
O consumo de óleos insaturados pode ajudar na manutenção da boa saúde. 
Cada óleo possui características particulares. O óleo de linhaça, soja e canola possuem o 
ácido linoléico, o tradicional e conhecido ômega 3, ômega 6 e ômega 9, que são 
responsáveis por reduzir o risco cardiovascular, o colesterol ruim (LDL – low density 
lipoprotein), além de trazer benefícios para a gestação e o bom desenvolvimento visual 
e cognitivo, ajuda na prevenção da demência senil e doença de Alzheimer. O óleo de 
girassol, é rico em antioxidantes, possui alto índice de ácido linoléico e tocoferóis, que 
auxiliam na redução do LDL e da pressão arterial, também é fonte de vitamina E. O 
óleo de algodão é rico em ácidos graxos, como ômega 3, ômega 9 e ácido palmítico .O 
óleo de milho possui componentes utilizados como redutores do colesterol ruim, contém 
60% de ômega 3, previne alterações metabólicas e a arteriosclerose (OLIVEIRA et 
al.,1998). 
O processo de fritura ocasiona mudanças químicas e físicas ao óleo, 
ocasionando perdas nutricionais do mesmo. Na fritura o óleo fica em maior contato com 
a água e o ar, iniciando um processo de degradação. Quando em contato com o ar e 
partículas de restos de alimentos em decomposição o óleo é oxidado, e em contato com 
a água dos alimentos sofre hidrólise dos seus triglicerídeos (BILLEK et al., 1985). O 
aquecimento do óleo leva a formação de características antinutricionais, sendo possível 
detectar inibidores enzimáticos, destruidores de vitaminas, produtos de oxidação de 
lipídios, irritantes gastrointestinais e agentes mutagênicos ou cancerígenos (HILL, 
2000). 
O aquecimento prolongado leva a polimerização da molécula dos 
triacilgliceróis, aumentando a viscosidade do óleo e seu índice de acidez. Óleos 
oxidados e hidrolisados sofrem alterações físico-químicas e mudanças organolépticas 
(Figura 01) (COSTA NETO & FREITAS, 1996). O processo de deterioração dos óleos 
provoca aumento dos dienos e trienos conjugados de ligações insaturadas, elevando o 
índice de ácido tiobarbitúrico, peróxidos iodo, índice de refração e viscosidade da 
molécula do triacilglicerol . 
A ingestão de óleos com elevados teores de compostos polares provocam 
severas irritações do trato gastrointestinal, diarréia e redução no crescimento. Gorduras 
oxidadas quando consumidas por cobaias ocasionaram entre outras conseqüências, 
ocasionaram o aumento na peroxidação dos cromossomos. O efeito cumulativo da 
ingestão contínua e prolongada de compostos com maior toxidade, como monômeros 
cíclicos e hidrocarbonetos poliaromáticos, formandos durante a fritura, em alguns casos 
levaram morte de animais em laboratórios (BILLEK et al., 1985). 
Figura 01: Processo de rancidez de óleos e gorduras residuais. 
 
De acordo com recomendações do Inmetro, o óleo mais recomendado para 
fritura é aqueleque possua maior ponto de fumaça, apresentando maior resistência a 
temperatura, dentre os mais indicados estão: soja(Gliycine Max), canola (Brassica 
napus L. var), milho (Zea may), girassol (Helianthus annus) e azeite de oliva(Olea 
europaea (Tabela 01). 
 
Tabela 01: Relação da temperatura e ponto de fumaça dos óleos vegetais. 
 Tipo de óleo Ponto de fumaça 
 Soja 240°C 
 Canola 233°C 
 Milho 215°C 
 Girassol 183°C 
 Azeite de oliva 175°C 
 
MATERIAIS E MÉTODOS 
 Dentro os parâmetros físico-químicos de maior importância a serem conhecidos 
nos óleos estão: índices de acidez, peróxidos, iodo, refração, viscosidade, dienos e 
trienos conjugados (MASSON et al., 1997). Existem inúmeros métodos analíticos que 
são utilizados para a avaliação dos óleos e gorduras de frituras (WHITE, 1991). Por 
outro lado dispõe-se de métodos que quantificam de forma direta os compostos de 
alterações originadas, entre os quais destacam se a determinação de compostos de 
polimerização, oxidação e hidrolise, sendo os três tipos de alterações mais importantes 
que ocorrem no processo de fritura (DOBARGANES et al .,1988). 
Em alguns países como Bélgica, França, Alemanha, Suíça, Holanda, Estados 
Unidos e Chile existem determinações para que o óleo seja inutilizado para a fritura. No 
Brasil não existe nenhuma lei que expresse quando o óleo de cozinha deve ser 
descartado. De acordo a ANVISA não se conhece a situação real do Brasil em relação à 
utilização e descarte de óleos para frituras. 
Algumas sugestões da ANVISA quanto ao uso correto do óleo: 
1. Temperatura máxima para fritura de 180ºC, no caso das fritadeiras de uso doméstico 
(frigideiras, panelas e tachos) que não possuem termostato para controle, não se deve 
permitir a elevação da temperatura a ponto de produzir fumaça. Temperaturas 
excessivamente altas degradam o óleo rapidamente. 
2. Dar preferência em fritar por longos períodos, ao invés de utilizar a fritadeira por 
vários períodos curtos. 
3. Caso a fritadeira não esteja sendo utilizada, mas existe a necessidade de mantê-la 
ligada para um uso iminente, a mesma deve estar parcialmente tampada, assim se evita 
o contato do óleo quente com o oxigênio, pois o óleo muito quente absorve oxigênio em 
maior quantidade promovendo sua oxidação. 
4. Evitar completar o óleo em uso presente na fritadeira com óleo novo. É preferível 
descartar a sobra de um óleo já utilizado, pois ao completá-lo a degradação do óleo 
adicionado será muito mais rápida. 
5. Em intervalos de uso, o óleo deve ser armazenado em recipientes tampados e 
protegidos da luz, para evitar o contato com os principais catalisadores de oxidação, 
oxigênio e luz. Se o intervalo entre usos for longo, além de tampado, o óleo deve ser 
armazenado em geladeira, para se aumentar à vida de prateleira. 
6. O óleo deve ser filtrado a cada término de uso. Durante a fritura dos alimentos, 
especialmente dos empanados, que tendem a liberar partículas de sua superfície, retirar 
os resíduos visíveis no óleo com o auxílio de utensílio apropriado. 
7. O óleo deve ser descartado quando se observar formação de espuma e fumaça durante 
a fritura, escurecimento intenso de sua coloração e do alimento e percepção de odor e 
sabor não característicos. Cabe lembrar que o aspecto da fumaça é diferente do vapor 
naturalmente liberado. 
8. As fritadeiras devem possuir os cantos arredondados, ou seja, não apresentar cantos 
mortos que propiciem o acúmulo de resíduos, pois o óleo polimerizado e depositado nas 
paredes tende a catalisar certas reações de degradação do óleo. 
9. As fritadeiras devem ser de material resistente e quimicamente inerte, ou seja, que 
não contaminem os alimentos ou facilitem a oxidação do óleo com a presença de cobre 
ou ferro. As mesmas devem ser descartadas quando consideradas danificadas (riscadas, 
amassadas, descascadas). 
10. O óleo não deve ser descartado na rede pública de esgoto, as donas de casa podem 
acondicioná-lo em sacos plásticos ou recipientes e juntá-lo ao lixo orgânico. Já para os 
comerciantes e fast-foods, por descartarem uma quantidade significativa, sugere-se 
entrar em contato com empresas, órgãos ou entidades licenciados pelo órgão 
competente da área ambiental. 
É muito importante que sejam observadas essas dez recomendações de 
autocontrole estipuladas pela ANVISA. Com isso, pesquisas sobre o tema em questão 
serão realizadas de modo que se possa conhecer melhor, com base científica, as 
condições reais de óleos e gorduras utilizados para fritura no Brasil e consequentemente 
respaldar decisões futuras para o estabelecimento de legislação específica. 
 
RESULTADOS E DISCUSSÕES 
Através do levantamento bibliográfico, verificou-se a necessidade de que haja 
uma mobilização política para regulamentação, vigilância e conscientização a cerca do 
uso do óleo de fritura visto que seu uso indiscriminado pode acarretar problemas 
diversos. 
Óleos para frituras devem apresentar bom estado de conservação, devendo ser 
inutilizados para a alimentação quando apresentarem altos teores de resíduos e 
formação de fumaça antes da temperatura indicada para cada respectivo óleo, quando 
aquecidos. Deve se evitar frituras por longos períodos, mesmo que o óleo apresente 
visivelmente bom estado de conservação. 
A população ainda é inconsciente do quadro de informações técnicas sobre as 
transformações ocasionadas nos óleos durante o processo de fritura, o que dificulta, mas 
não impossibilita, que seja efetuado o controle dos mesmos, principalmente através de 
conscientização. Deve-se, além do controle residencial, fazer o controle em 
estabelecimentos alimentícios. Consumidores devem exigir selo de qualidade aos 
alimentos comercializados. 
 O óleo residual pode ser reciclado gerando fonte de renda e energia, podendo 
ser empregado como matéria-prima na produção de biodiesel (combustível alternativo 
ao diesel do petróleo), limpo e isento de enxofre, um dos responsáveis pela redução da 
camada de ozônio e chuvas ácidas (BAIRD, 2002). 
A queima do biodiesel contribui para o ciclo neutro de carbono, pois todas 
emissões dióxido de carbono (CO2
 
) emitidas durante a sua combustão, são absorvidas 
pelas oleaginosas durante seu crescimento,o que equilibra o balanço negativo gerado 
pela emissão de gás carbônico na atmosfera (RAMOS, 1999). 
RESULTADOS ESPERADOS 
Diante dos dados aqui expostos, verifica-se a necessidade de controle referente 
ao tempo de uso dos óleos para cocção de alimentos, considerando que se trata de uma 
questão de saúde pública, uma vez que se tem conhecimento das propriedades maléficas 
ocasionadas em organismos vivos . 
A população ainda é inconsciente do quadro de informações técnicas sobre as 
transformações ocasionadas durante o processo de fritura, o que dificulta, mas não 
impossibilita, que seja efetuado o controle dos mesmos. 
E necessário que entidades governamentais tomem iniciativas a respeito sobre 
criação de normas, que determinem quando os óleos devam ser inutilizados para o 
processo de cocção de alimentos e incentivem estudos científicos referentes a análises 
de óleos e controle agrícola para melhorar a utilização de óleos para o processo de 
fritura . 
 
 AGRADECIMENTOS 
Os membros do grupo ENERBIO agradecem a empresa Biominas Indústria de 
Derivados Oleaginosos Ltda. (Itaúna, MG) pelas bolsas de pesquisa concedidas. 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
ANVISA. Óleos e gorduras usados em frituras. Disponível em: < 
http://www.anvisa.gov.br/ALIMENTOS/informes/11_051004.htm>. Acesso: 08jul. 
2009. 
 
BAIRD, C. Química Ambiental. 2 ed. Editora Artimed, p. 622, 2002. 
 
BILLEK, G. et al.Heated fats in the diet. The role of fats in human nutrittion. 
Chichester, Ellis Horwood ,1985. p. 163-71. 
 
COSTA NETO, P. R.; FREITAS, R. J. S. Boletim CEPPA. 1996. 
 
DOBARGANES, M. C. et al. High performance size exclusión chromatography of 
polar compounds in heated and nonheated fats. Fat Science Technology, [S.l.], v. 90, 
p. 308-311, 1988. 
 
EYCHENNE, V. et al. Thermal behavior ofneopentylpolyol esters: comparison 
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OLIVEIRA, J. E. D. de. Ciências nutricionais. Editora de Livros Médicos Ltda.1998. 
 
LALONDE, M. A new perspective on the health of canadians: a working document. 
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LIMA, J. R. ; GONÇALVES, L. A. C. Anais do simpósio sobre qualidade 
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MAHAN, L. K. ; STUMP, E. S. Alimento, Nutrição e Dietoterapia. 9a
 
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MASSON, L. et al.Comportamiento de aceites polinsaturados en lapreparación de 
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comparación demétodos analíticos. Grasas y Aceites, Sevilla, v. 48, n. 5, p.273-281, 
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RAMOS, L. P. Anais do congresso Brasileiro de Soja. Centro Nacional de Pesquisas 
de Soja; Empresa Nacional Agropecuária. Londrina , PR, 1999.

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