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Primeira, segunda e terceira semana do desenvolvimento embrionário

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PRIMEIRA SEMANA DO DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO
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Primeira Semana do Desenvolvimento Embrionário
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Transporte do Ovócito
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FIGURA 3.4 Relação entre as fímbrias e o ovário. As fímbrias coletam os oócitos e os encaminham para a tuba uterina.
Fonte: SADLER, Thomas W.. Langman | Embriologia Médica, 13ª edição. Guanabara Koogan, 03/2016. 
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Transporte dos Espermatozoides
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Transporte dos Espermatozoides
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Primeira Semana do Desenvolvimento Embrionário
FECUNDAÇÃO – Sequência de Eventos
Capacitação do Espermatozoide
Penetração da Zona Pelúcida (Reação Zonal)
Fusão das membranas plasmáticas do ovócito e espermatozoide
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Primeira Semana do Desenvolvimento Embrionário
FECUNDAÇÃO – Sequência de Eventos
Conclusão da Meiose II e formação do pró-núcleo feminino
Formação do pró-núcleo masculino
Fusão dos pró-núcleos e mistura dos seus cromossomos
Formação do zigoto
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FIGURA 3.5A. Micrografia eletrônica de varredura dos espermatozoides ligados à zona pelúcida. B. As três fases da penetração no oócito. Na fase 1, os espermatozoides atravessam a barreira da coroa radiada; na fase 2, um ou mais espermatozoides penetram a zona pelúcida; e na fase 3, um espermatozoide penetra a membrana do oócito enquanto perde a própria membrana plasmática. O detalhe em B mostra um espermatozoide normal com o capuz acrossômico
Fonte: SADLER, Thomas W.. Langman | Embriologia Médica, 13ª edição. Guanabara Koogan, 03/2016. 
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FIGURA 3.5A. Micrografia eletrônica de varredura dos espermatozoides ligados à zona pelúcida. B. As três fases da penetração no oócito. Na fase 1, os espermatozoides atravessam a barreira da coroa radiada; na fase 2, um ou mais espermatozoides penetram a zona pelúcida; e na fase 3, um espermatozoide penetra a membrana do oócito enquanto perde a própria membrana plasmática. O detalhe em B mostra um espermatozoide normal com o capuz acrossômico
Fonte: SADLER, Thomas W.. Langman | Embriologia Médica, 13ª edição. Guanabara Koogan, 03/2016. 
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FIGURA 3.6A. Oócito imediatamente antes da oocitação, mostrando o fuso da segunda divisão meiótica. B. Um espermatozoide penetrou o oócito, que terminou a segunda divisão meiótica. Os cromossomos do oócito estão dispostos no pró-núcleo feminino, e as cabeças de vários espermatozoides estão presas na zona pelúcida. C. Pró-núcleos masculino e feminino. D e E. Os cromossomos ficam dispostos no fuso, separam-se longitudinalmente e se movem para polos opostos. F. Estágio de duas células.
Fonte: SADLER, Thomas W.. Langman | Embriologia Médica, 13ª edição. Guanabara Koogan, 03/2016. 
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FIGURA 3.7A. Visão em contraste de fase do estágio pró-nuclear de um oócito humano fertilizado com pró-núcleos masculino e feminino. B. Estágio de duas células do zigoto humano.
Fonte: SADLER, Thomas W.. Langman | Embriologia Médica, 13ª edição. Guanabara Koogan, 03/2016. 
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Primeira Semana do Desenvolvimento Embrionário
FECUNDAÇÃO – Resultados
Restabelecimento do número diplóide de cromossosmos
Determinação do sexo do embrião
Variação da espécie humana
Início da segmentação (Clivagem)
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Reprodução Assistida
Fertilização In Vitro
Criopreservação de embriões
Injeção Intracitoplasmática de espermatozoide
Fecundação assistida In vivo
Mães substitutas
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Primeira Semana do Desenvolvimento Embrionário
Clivagem
Divisões mitóticas repetidas do zigoto
Aumento rápido do número de células (blastômeros)
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Primeira Semana do Desenvolvimento Embrionário
Formação do Blastocisto
Formação da cavidade blastocística
Ocorre cerca de 5 dias após a fecundação
Separação dos blastômeros
Trofoblasto
Embrioblasto
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Primeira Semana do Desenvolvimento Embrionário
FECUNDAÇÃO
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Primeira Semana do Desenvolvimento Embrionário
FORMAÇÃO DA MÓRULA
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Primeira Semana do Desenvolvimento Embrionário
Mórula → Blastocisto (trofoblasto e embrioblasto)
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Primeira Semana do Desenvolvimento Embrionário
Degeneração e desaparecimento da zona pelúcida
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Primeira Semana do Desenvolvimento Embrionário
Nidação e diferenciação do trofoblasto
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FIGURA 3.10A. Corte de um blastocisto humano de 107 células, mostrando as da massa celular interna e do trofoblasto. B. Representação esquemática de um blastocisto humano recuperado da cavidade uterina em aproximadamente 4,5 dias. Em azul, a massa celular interna ou embrioblasto; em verde, o trofoblasto. C. Representação esquemática de um blastocisto no sexto dia do desenvolvimento, mostrando as células trofoblásticas no polo embrionário do blastocisto penetrando a mucosa uterina. O blastocisto humano começa a adentrar a mucosa uterina por volta do sexto dia do desenvolvimento.
SADLER, Thomas W.. Langman | Embriologia Médica, 13ª edição. Guanabara Koogan, 03/2016. 
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Primeira Semana do Desenvolvimento Embrionário
Formação do hipoblasto – endoderma primitivo
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FIGURA 3.11 Eventos da primeira semana do desenvolvimento humano. 1. oócito imediatamente após a oocitação; 2. fertilização, aproximadamente 12 a 24 h após a oocitação; 3. estágios de pró-núcleos masculino e feminino; 4. fusão dos pró-núcleos e primeira divisão mitótica; 5. estágio de duas células (aproximadamente com 30 h de idade); 6. mórula contendo 12 a 16 blastômeros (aproximadamente 3 dias de idade); 7. estágio de mórula avançada alcançando o lúmen uterino (aproximadamente 4 dias de idade); 8. estágio inicial de blastocisto (aproximadamente 4,5 dias de idade; a zona pelúcida desapareceu); 9. fase inicial da implantação (blastocisto com aproximadamente 6 dias de idade). O ovário apresenta estágios de transformação entre um folículo primário e um folículo pré-ovulatório, bem como um corpo lúteo. O endométrio uterino é mostrado na fase progestacional. Fonte:SADLER, Thomas W.. Langman | Embriologia Médica, 13ª edição. Guanabara Koogan, 03/2016.
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FIGURA 3.12 Alterações na mucosa uterina relacionadas com aquelas no ovário. A implantação do blastocisto causa o desenvolvimento de um grande corpo lúteo gravídico. A atividade secretória do endométrio aumenta gradualmente como resultado de grandes quantidades de progesterona produzida pelo corpo lúteo da gravídico.
Fonte: SADLER, Thomas W.. Langman | Embriologia Médica, 13ª edição. Guanabara Koogan, 03/2016. 
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FIGURA 3.13 Alterações na mucosa uterina (endométrio) e as correspondentes no ovário durante um ciclo menstrual regular sem fertilização.
Fonte: SADLER, Thomas W.. Langman | Embriologia Médica, 13ª edição. Guanabara Koogan, 03/2016. 
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