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CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER ESCOLA SUPERIOR POLITÉCNICA BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – HABILITAÇÃO ELETRÔNICA ATIVIDADE PRÁTICA DISCIPLINA DE MÁQUINAS ELÉTRICAS CONTROLE DE VELOCIDADE DE MOTOR CC PROFESSOR: FREDERICO MARIANO AGUIAR 2017 ALUNO: RU: PAP - 1 RESUMO Este relatório tem por objetivo descrever uma experiência simulada de um controle de velocidade de um motor de corrente contínua através de um controle PWM, a mesma, foi simulada em um Software denominado MultiSIM, para ge- rar a modulação de pulso foi utilizado um CI (Circuito Integrado), com a simula- ção foram verificadas as formas de onda que serão descridas no corpo do traba- lho. Palavras-chave: Motor Corrente Continua, Controle Velocidade, PWM. 2 INTRODUCAO Motores de corrente contínua são amplamente utilizados nas indústrias sendo que o mesmo tem um bom controle de velocidade, desta forma estudare- mos uma das formas de controle de velocidade destes motores. 3 OBJETIVOS O objetivo é montar o circuito e observar o devido funcionamento anali- sando as formas de ondas geradas e comparar com os fundamentos teóricos. Objetivo geral:Verificar o funcionamento de um circuito PWM contro- lando a velocidade de um motor CC. Objetivos específicos: Montar o circuito conforme especificado. Analisar as formas de onda comparando com o embasamento teórico. 4 METODOLOGIA Conforme proposto foi utilizado o software MultiSIM para simular o ex- perimento de controle de um motor de corrente contínua, através de variação da largura de pulsos em uma onda retangular que é denominado controle PWM (Pulse Width Modulation). Variamos a largura do pulso em um mesmo período, consequentemente a tensão média nesta onda será alterada proporcionalmente à está variação. Sabendo que a velocidade do motor depende da corrente que circula nos seus enrolamentos e está é proporcional a tensão aplicada, podemos concluir que a variação de tensão média vai resultar na variação de velocidade desejada. Para obtermos este controle de forma discreta, ou seja, não microproces- sada, foi utilizado um CI de uso geral configurado em modo estável, pois neces- sitamos que os pulsos sejam contínuos (Oscilador). O circuito proposto encontra-se na figura 4. Figura 4 – Circuito montado no simulador O mesmo apresenta grande semelhança com o descrito no embasamento teórico, acres-centado o transistor para excitar a carga devido à alta impedância da saída do CI555, que im-possibilita de ligar direto a carga. Ao proceder a partida no simulador, foi alterado o valor do potenciômetro R4 conforme tabela 1, realizando a medição com um osciloscópio no centro des- te potenciômetro que está ligado a entrada do CI555, e outra medição na saída do mesmo circuito integrado. O diodo ligado em paralelo com o motor, polarizado inversamente é para proteção do circuito contra tensões geradas pelo chaveamento do motor. Posição 1, potenciômetro em 40%. Verificamos que o período é de 12,5ms e o a largura do pulso é de 5ms, este valor é exatamente 40% do período, ou seja, a tensão média é de 2Vcc que equivale à 40% de VCC. Posição 2, potenciômetro em 60%. Verificamos que o período é de 12,5ms e o a largura do pulso é de 7,5ms, este valor é exatamente 60% do período, ou seja, a tensão média é de 3Vcc que equivale à 60% de VCC. Posição 3, potenciômetro em 90%. Verificamos que o período é de 12,5ms e o a largura do pulso é de 11,25ms, este valor é exatamente 90% do período, ou seja, a tensão média é de 4,5Vcc que equivale à 90% de VCC. Com a segunda ponteira do osciloscópio (verde) verificamos o processo de carga e des-carga do capacitor, que possibilita ao CI 555 trabalhar como osci- lador. Foi necessário um ajuste na resistência de armadura do motor, pois o que estava prede-terminada era muito baixo (< 0,02Ω) e a medição apresentava valo- res que não condiziam com o teórico e muita interferência, devido a esta resis- tência muito baixa o transistor não apresentava correta polarização gerando o distúrbio relatado. 5 RESULTADOS Os valores podem ser verificados nos gráficos e estão discriminados na ta- bela 2, levando em consideração que a fonte de alimentação é de 5Vcc. Pode ser verificado que os valores correspondem percentualmente a posição que se en-contra ajustado o potenciômetro. As formas de onda foram compatíveis com a base teórica apresentada. 6 CONCLUSÃO Através da experiência realizada podemos chegar à conclusão que com um circuito simples e discreto como o apresentado podemos controlar a veloci- dade de um motor de corrente conti-nua. Demonstrando assim uma das vanta- gens do referido motor que é a facilidade de controle desta velocidade. O circuito apresentado também apresenta um bom grau de precisão e uma linearidade em se comparando posição de potenciômetro, tensão média da saída e largura de pulso comparada como período. 7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ht t p: / /ww w .me ca w e b . c o m.br/el e troni ca /cont e nt /e _pwm ht t p: / /ww w .n e wton c bra g a . c om.br/ind e x .php/com o - fun c iona/592 - o - c ir - c u i to - in t e g r a do - 555- a rt011 ? show a l l = & l i m i ts ta r t 3 OBJETIVOS 4 METODOLOGIA 5 RESULTADOS
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