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Desafio Profissional 8 Serie Ciencias Contabeis Anhanguera 2 (1) (1) (1) (1) (1) (1) (1)

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CURSO SUPERIOR DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
 CURSO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS EAD.
 Faculdade Anhanguera de Belo Horizonte.MG.
 
ALUNO(A):ALESSANDRA APARECIDA SANTOS TEIXEIRA.
RA:1299116859.
TUTOR(A):Tânia Regina B. Benites.
DESAFIO PROFISSIONAL.
8º Semestre
DISCIPLINAS:
•AUDITORIA.
•CONTABIÇIDADE AVANÇADA II.
•CONTROLADORIA E SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS.
•INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS E MERCADO DE CAPITAIS.
•PERICIA,ARBITRAGEM E MEDIAÇÃO.
CIDADE-MG
2017
SUMÁRIO
	INTRODUÇÃO..............................................................................................................04 
	PASSO 1.......................................................................................................................05
	PASSO 2.......................................................................................................................06
	PASSO 3.......................................................................................................................08
	PASSO 4.......................................................................................................................12
	PASSO 5.......................................................................................................................13
	CONSIDERAÇÕES FINAIS..........................................................................................14
	REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS.............................................................................15
 
 INTRODUÇÃO:
O conhecimento e a aplicabilidade das normas e rotinas necessárias às atividades de auditoria e perícia são imprescindíveis para especificar os impactos das deficiências recorrentes em algumas empresas. Para tanto, o conhecimento do funcionamento do sistema de controle interno baseado no modelo COSO torna-se uma ferramenta primordial neste caso.
Delimita-se então, que anexa a questão acima está a tomada de decisão, a maior gravidade e a incerteza em relação ao futuro, mas esta pode ser reduzida com um bom modelo de decisão na sua concepção e alimentada com informações autênticas, adequadas, a fim de oferecer um resultado propicio e aceitável acerca de uma decisão.
 Com auxílio das ferramentas da auditoria interna por sua vez pretende responder os gestores sobre os riscos internos da instituição, observando, aconselhando e esclarecendo os responsáveis envolvidos, possibilitando a implantação de novas ações corretivas e necessárias para o bom andamento dos negócios. Atualmente a auditoria interna constitui uma função de apoio a gestão, podendo o gestor recorrer para realizar verificações nas rotinas de trabalho e na confirmação da consistência física e técnica.
Esta pesquisa restringe-se ao estudo do papel da auditoria interna para a melhoria dos controles internos de uma organização. De forma geral ou especifica os objetivos de um trabalho de pesquisa consistem em ser os passos que se deve seguir para conseguir responder o problema proposto.
Segundo o estudioso na área Dmitruk (2004), o objetivo é linha de chegada da pesquisa, mostrando a contribuição que o trabalho vista atingir, mas é possível ter seu objetivo alcançado se todas as fases da pesquisa forem vencidas.
PASSO 1: 
O objetivo geral da Auditoria Interna é avaliar e prestar ajuda a alta Administração e desenvolver adequadamente suas atribuições, proporcionando-lhes análises, recomendações e comentários objetivos, acerca das atividades examinadas.
O auditor interno deve, portanto, preocupar-se com qualquer fase das atividades da empresa na qual possa ser de utilidade à Administração. Para conseguir o cumprimento deste objetivo geral de serviços à administração, há necessidades de desempenhar atividades tais como:
- Revisar e avaliar a eficácia, suficiência e aplicação dos controles contábeis, financeiros e operacionais.
- Determinar a extensão do cumprimento das normas, dos planos e procedimentos vigentes.
- Determinar a extensão dos controles sobre a existência dos ativos da empresa e da sua proteção contra todo tipo de perda.
- Determinar o grau de confiança, das informações e dados contábeis e de outra natureza, preparados dentro da empresa.
- Avaliar a qualidade alcançada na execução de tarefas determinadas para o cumprimento das respectivas responsabilidades.
- Avaliar os riscos estratégicos e de negócio da organização.
PASSO 2 : 
O planejamento da perícia é a etapa do trabalho pericial na qual o Perito-Contador ou o Perito-Contador Assistente estabelecem os procedimentos gerais dos exames a serem executados no Processo Judicial, Extrajudicial ou Arbitral para o qual foi nomeado, indicado ou contratado pelas Partes, elaborando-o a partir do exame do objeto da Perícia. 
Na amostra analisada na empresa Modelo S.A, pela Auditoria Interna, é necessário a contratação de serviço de uma perícia contábil extrajudicial. 
O planejamento das atividades da perícia a ser efetuada é essencial para a coordenação de trabalhos entre os peritos. Planejar o trabalho pericial é ordenar os procedimentos técnicos a serem desenvolvidos pelo perito para obter os elementos que permitam oferecer o laudo pericial contábil.
O planejamento da perícia é a etapa do trabalho pericial que antecede as diligências, pesquisas, cálculos e respostas aos quesitos, na qual o perito do juízo estabelece a metodologia dos procedimentos periciais a serem aplicados, elaborando-o a partir do conhecimento do objeto da perícia. O perito, na fase do planejamento, com vistas a elaborar a proposta de honorários, deve:
avaliar os riscos decorrentes das suas responsabilidades e todas as despesas e custos inerentes;
ressaltar que, na hipótese de apresentação de quesitos suplementares, 	poderá estabelecer 	honorários complementares.
 Na Perícia, como em qualquer atividade, se trabalha com margens de risco, embora na Perícia o risco tem mais significação, pois pode levar a uma opinião errônea, produzindo prova falsa, como lesão ao direito de terceiros. O Perito não pode errar, e para isto deve se precaver de todas as formas possíveis Especificam-se aqui os Procedimentos da Perícia
Exame - é a análise de livros, registros das transações e documentos.
Vistoria - é a diligência que objetiva a verificação e a constatação de situação, coisa ou fato, de forma circunstancial.
Indagação - é a busca de informações mediante entrevista com conhecedores do objeto ou de fato relacionado à perícia.
Investigação - é a pesquisa que busca trazer ao laudo pericial contábil ou parecer pericial contábil o que está oculto por quaisquer circunstâncias.
Procedimentos da Perícia
Arbitramento - é a determinação de valores, quantidades ou a solução de controvérsia por critério técnico científico.
Mensuração - é o ato de quantificação física de coisas, bens, direitos e obrigações.
Avaliação - é o ato de estabelecer o valor de coisas, bens, direitos, obrigações, despesas e receitas.
Certificação - é o ato de atestar a informação trazida ao laudo ou parecer pelo Perito.
PASSO 3: 
O COSO (The Comitee of Sponsoring Organizations) dedica-se na melhoria de relatórios financeiros, efetividade dos controles internos e governança corporativa, tudo através de uma boa ética. O COSO é uma entidade que não possui lucratividade.
Aplicando na empresa Modelo S.A, os 5 elementos existentes do COSO, que descrevem o processo interno de um controle, teremos em vista que dentro da Empresa Modelo S.A passa-se por: 
Monitoramento;
O monitoramento é feito tanto através do acompanhamento contínuo das atividades quanto por avaliações pontuais, tais como auto avaliação, revisões eventuais e auditoria interna.
A função do monitoramento é verificar se os controles internos são adequados e efetivos. Controles adequados são aqueles em que os cinco elementos do controle (avaliações de riscos, ambiente, atividade de controle, monitoramento e informação & comunicação) estão presentese funcionando conforme planejado. 
Avaliação e Gerenciamento dos Riscos;
Avaliação de riscos é a identificação e análise dos riscos associados ao não cumprimento das metas e objetivos operacionais, de informação e de conformidade. Para definir em conjunto como estes riscos serão gerenciados.
Os administradores devem definir os níveis de riscos operacionais. A avaliação de riscos é uma responsabilidade da administração, mas cabe à Auditoria Interna fazer uma avaliação própria dos riscos, confrontando-a com a avaliação feita pelos administradores. 
Identificação dos riscos
Como auxílio neste processo de identificação dos riscos, sugerimos que o auditor responda as perguntas abaixo, para cada objetivo elencado, anotando as respostas que representarem uma ameaça possível:
O que dará errado?
Como e onde podemos falhar?
O que deve dar certo?
Onde somos vulneráveis?
Entre outras perguntas convencionais à situação.
Análise dos Riscos
Uma vez identificados os riscos, devemos avaliá-los, levando em conta os seguintes aspectos:
qual a probabilidade (frequência) dos riscos ocorrerem?
verifique, em sua opinião, quais ações seriam necessárias para administrar os riscos identificados?
Informação e Comunicação;
Informações sobre planos, ambiente de controle, riscos, atividades de controle e desempenho devem ser transmitidas à toda entidade. Por outro lado, as informações recebidas, de maneira formal ou informal, de fontes externas ou internas, devem ser identificadas, capturadas, verificadas quanto à sua confiabilidade, processadas e comunicadas às pessoas que as necessitam, tempestivamente e de maneira adequada.
Dicas
Informação e comunicação são conceitos simples. No entanto, comunicar e conseguir informações com as pessoas, de maneira prática e tempestiva, é sempre um desafio. Quando o auditor estiver preenchendo um PT sobre uma atividade ou processo, é importante avaliar a qualidade dos sistemas e fluxos das informação pertinentes na dependência auditada. 
Ambiente de Controle;
Ambiente de controle é a consciência de controle da entidade. é saber quais são suas responsabilidades, os limites de sua autoridade e se têm a consciência, competência e o comprometimento de fazerem o que é correto.
A postura da alta administração deve desempenhar este papel neste componente. Deve-se deixar claro para seus comandados quais são as políticas, a serem adotados e respeitados. Esta definição pode ser feitas de maneira formal ou informal, o importante é que sejam claras aos funcionários. O exemplo “vem de cima”: quem dá o tom de controle da entidade são seus principais administradores.
Dicas
O ambiente é mais efetivo na medida em que as pessoas tenham a sensação que estão sendo controladas;
Certifique-se que os funcionários conhecem suas responsabilidades e a função de seus serviços;
Verifique se há um plano adequado de treinamento;
Verifique se os funcionários sabem qual o padrão de conduta e ética a serem seguidos;
Verifique se são tomadas as ações corretivas disciplinares devidas.
Atividade de Controle;
São aquelas atividades que, quando executadas a tempo e maneira adequados, permitem a redução ou administração dos riscos. As principais atividades de controle, e suas respectivas naturezas, são:
a) – Alçadas (prevenção): são os limites determinados a um funcionário.
b) – Autorizações (prevenção): a administração determina as atividades e transações que necessitam de aprovação de um supervisor para que sejam efetivadas. 
c) – Conciliação (detecção): é a confrontação da mesma informação com dados vindos de bases diferentes, adotando as ações corretivas, quando necessário.
d) – Revisões de Desempenho (detecção): Acompanhamento de uma atividade ou processo, para avaliação de sua adequação e/ou desempenho e em relação às metas.
e) – Segurança Física (prevenção e detecção): Proteger estes ativos, que compreende controle de acessos, controle da entrada e saída de funcionários e materiais, senhas para arquivos eletrônicos.
f) – Segregação de Funções (prevenção): Reduz o risco de erros humanos quanto o risco de ações indesejadas. 
g) – Sistemas Informatizados (prevenção e detecção): 
Controles gerais: Organização e manutenção dos arquivos de back-up, arquivo de log do sistema, plano de contingência;
Controles de aplicativos: Validação de informações (checagem das informações com registros armazenados em banco de dados).
h) – Normatização Interna (prevenção): é a definição, de maneira formal, das regras internas necessárias ao funcionamento da entidade.
PASSO 4: 
Considerando que a Empresa em questão não está com sua situação regularizada, pois não fez uso do método de equivalência patrimonial, esta necessita de um olhar diferenciado.
Diante disto, frisa-se que há situações que, em face de prejuízos acumulados apurados pela coligada ou controlada, o valor de seu Patrimônio Líquido passe a ser negativo, acarretando um “Passivo a Descoberto” (quando o Balanço Patrimonial passa a apresentar valor total com obrigações para com terceiros superior ao dos ativos).
 Nesta situação, o procedimento contábil, na investidora, é registrar normalmente a equivalência patrimonial, diminuindo-se o valor do investimento, até que este esteja “zerado”, não se registrando, portanto, qualquer parcela a título de investimento negativo.
 Mas, para fins de controle, pois o investimento não deve ser baixado (a não ser que a respectiva participação seja integralmente alienada ou liquidada), sugere-se criar uma conta redutora da conta investimento respectivo, de forma que o valor contábil do investimento seja anulado. 
Considerando os dados oferecidos, os 20% das ações da Cia Sandstone de 1.000.000,00, correspondem a R$ 1.200.000,00 contemplando os 80% de R$ 9.600.000,00. Somando R$18.480.000,00.
PASSO 5:
 
Pontua-se que com ou sem finalidade lucrativa, as BVs se constituem como pessoas jurídicas de direito privado, funcionando mediante autorização da CVM e prestando serviço público. Segundo explica Fábio Ulhôa Coelho:
Como entidades, não se enquadram, evidentemente, na categoria dos órgãos públicos, ou seja, não integram a administração pública, direta ou indireta. Seu objeto social consiste, substancialmente, em manter local ou sistema adequado à realização de operações de compra e venda de títulos ou valores mobiliários. O pregão realizado diariamente propicia um grande número de negociações, sendo que a manutenção e a organização do pregão constitui, dessa forma, um serviço público de interesse imediato ou mediato de todos os agentes econômicos e da própria sociedade. A BV exerce sobre os seus membros o poder de disciplinar, no interesse da coletividade dos investidores e operadores do mercado de capitais. (COELHO, 2009, p. 75)
As negociações realizadas em uma BV compreendem a transferência de titularidade do valor mobiliário, do vendedor para o comprador, sendo, portanto, negociações de caráter secundário. (COELHO, 2009, p. 76)
 CONSIDERAÇÕES FINAIS:
Normalmente o contador é enxergado como um profissional que apenas traz o imposto para os empresários recolherem, ao consultar um contador, o interessado não procura o serviço pela qualidade, mas procura por preço acessível, buscam ou pelo serviço barato ou por driblar mais impostos para não ser pago.
Com esta fama, o contador é percebido como um profissional que gera impostos, não conseguindo exercer uma das suas melhores funções, que é o auxílio na sintetização das informações para a tomada de decisões das empresas.
Presente no trabalho tem como objetivo apresentar uma desmistificação do Contador, trazendo análises, definições e conceitos que podem fazer a diferença na orientação dos micro e pequenos empresários, desde a constituição até o prolongamento da vida útil deste tipo de empresas.
Em geral, os micros e pequenos empresários não buscam auxílio dos Contadores porque acreditam que não precisam deste tipo de serviço, por várias justificativas: ou é muito caro, ou não sabem o que o profissionalpode fazer, ou acham que o profissional os está enganando, etc.
Entretanto, entendemos que os Contadores são profissionais tão importantes quanto os Administradores. Um Administrador não pode ser um Contador, mas todo Contador pode ser um Administrador de excelente qualidade, pois tendo visão do negócio, pode gerar relatórios com informações que auxiliem nas decisões da empresa, seja ela de compra de bens móveis e imóveis, tomada de empréstimos de terceiros ou integralização de sócios, dentre outros assuntos tão importantes para a empresa praticar um princípio básico que é a Continuidade.
A partir dos fatos, queremos evidenciar o profissional Contador como um profissional altamente capacitado capaz de administrar melhor a empresa, desde sua constituição até na tomada de decisões, o que pode ser fundamental para a sobrevivência da empresa nesse mercado atual tão agressivo e concorrido.
 REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares 
Nacionais: História, Geografia. Brasília: MEC/SEF, 1997. 
 
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Geografia. Brasília: MEC/SEF, 1998. 
 
BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Superior. Resolução nº 1, de 2 de fevereiro de 2004. Institui as diretrizes curriculares nacionais do curso de graduação em administração, bacharelado. Disponível em: 
<http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/rces01_04.pdf>. Acesso em: 01 set. 
2017. 
 
BRASIL. Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura – UNESCO. Disponível em: < HYPERLINK "http://www.unesco.org/new/pt/brasilia/" HYPERLINK "http://www.unesco.org/new/pt/brasilia/" HYPERLINK "http://www.unesco.org/new/pt/brasilia/"www.unesco.org/new/pt/brasilia/ HYPERLINK "http://www.unesco.org/new/pt/brasilia/" HYPERLINK "http://www.unesco.org/new/pt/brasilia/" HYPERLINK "http://www.unesco.org/new/pt/brasilia/">. Acesso 01 set. 2017. 
CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE. Disponível em: <www.crc-
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PORTAL 	DE 	CONTABILIDADE. 	Disponível 	em: < HYPERLINK "http://www.portaldecontabilidade.com.br/obras/manualauditoriainterna.htm" HYPERLINK "http://www.portaldecontabilidade.com.br/obras/manualauditoriainterna.htm" HYPERLINK "http://www.portaldecontabilidade.com.br/obras/manualauditoriainterna.htm"www.portaldecontabilidade.com.br/obras/manualauditoriainterna.htm HYPERLINK "http://www.portaldecontabilidade.com.br/obras/manualauditoriainterna.htm" HYPERLINK "http://www.portaldecontabilidade.com.br/obras/manualauditoriainterna.htm" HYPERLINK "http://www.portaldecontabilidade.com.br/obras/manualauditoriainterna.htm">. Acesso em 04 set. 2017. 
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< http://www.fonai-mec.com.br/uploads/documentos/arq1371678360.pdf>
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<https://portaldeauditoria.com.br/o-processo-de-controle-interno-segundo-o-coso/>
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<http://www.impulsewear.com.br/auditcoso.html>
Acesso em 07 set. 2017.
<https://pt.scribd.com/document/36669501/Controles-Internos-Segundo-Coso> Acesso em 08 set. 2017.
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PORTAL DE AUDITORIA. Disponível em: <portaldeauditoria.com.br/coso-
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PORTAL DE AUDITORIA. Disponível em: <https://portaldeauditoria.com.br/coso HYPERLINK "https://portaldeauditoria.com.br/coso-gerenciamento-de-riscos-corporativa-estrutura-integrada/" HYPERLINK "https://portaldeauditoria.com.br/coso-gerenciamento-de-riscos-corporativa-estrutura-integrada/" HYPERLINK "https://portaldeauditoria.com.br/coso-gerenciamento-de-riscos-corporativa-estrutura-integrada/"gerenciamento-de-riscos-corporativa-estrutura-integrada/ HYPERLINK "https://portaldeauditoria.com.br/coso-gerenciamento-de-riscos-corporativa-estrutura-integrada/" HYPERLINK "https://portaldeauditoria.com.br/coso-gerenciamento-de-riscos-corporativa-estrutura-integrada/" HYPERLINK "https://portaldeauditoria.com.br/coso-gerenciamento-de-riscos-corporativa-estrutura-integrada/">. Acesso em 02 set. 2017. 
 
UNESCO. Educação um tesouro a descobrir: Relatório para a UNESCO da Comissão Internacional sobre Educação para o século XXI. Brasília: 2010. Disponível em:< HYPERLINK "http://ftp.infoeuropa.eurocid.pt/database/000046001-000047000/000046258.pdf" HYPERLINK "http://ftp.infoeuropa.eurocid.pt/database/000046001-000047000/000046258.pdf" HYPERLINK "http://ftp.infoeuropa.eurocid.pt/database/000046001-000047000/000046258.pdf"http://ftp.infoeuropa.eurocid.pt/database/000046001 HYPERLINK "http://ftp.infoeuropa.eurocid.pt/database/000046001-000047000/000046258.pdf" HYPERLINK "http://ftp.infoeuropa.eurocid.pt/database/000046001-000047000/000046258.pdf" HYPERLINK "http://ftp.infoeuropa.eurocid.pt/database/000046001-000047000/000046258.pdf"000047000/000046258.pdf HYPERLINK "http://ftp.infoeuropa.eurocid.pt/database/000046001-000047000/000046258.pdf" HYPERLINK "http://ftp.infoeuropa.eurocid.pt/database/000046001-000047000/000046258.pdf" HYPERLINK "http://ftp.infoeuropa.eurocid.pt/database/000046001-000047000/000046258.pdf">. Acesso em 27 set. 2017. 
FORTALECIMENTO DE GESTÃO
http://slideplayer.com.br/slide/7302389/
FIM.

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