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Resumo ESTRUTURA E COMPOSIÇÃO VIRAL

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Aula 8: ESTRUTURA E COMPOSIÇÃO VIRAL 
DEFINIÇÃO DE VÍRUS: Parasitas intracelulares obrigatórios, Genoma (DNA ou RNA) 
Revestimento proteico (capsídeo) 
* Seu único objetivo é perpetuar-se na natureza 
*Surgiram por:
Teoria regressiva: Regressão de parasitas intracelulares 
Teoria de origem celular: Componentes celulares adquiram habilidades de replicação autônoma 
Teoria da co-evolução: Se originaram de plasmídeos. Através de recombinação com o genoma das células hospedeiras, adquiram genes que permitam a sua transformação em vírus.
*VÍRION: Partícula viral completa, infecciosa (que tem capacidade de infectar a célula)
 *O Vírion precisa de estruturas que permitam:
 - ADERIR A CÉLULA HOSPEDEIRA
 - PENETRAR NA CÉLULA HOSPEDEIRA
 - INICIAR A REPLICAÇÃO
 - SAIR DA CÉLULA HOSPEDEIRA
 - PROTEGER DNA E RNA DE DEGRADAÇÃO
 - “ECONOMIA GENÉTICA” (não possuem íntrons= menos gasto de energia)
Estrutura Metaestável: Resistentes no exterior das células (proteção do genoma). Facilmente desintegradas ao penetrarem na célula do hospedeiro. Liberação do genoma.
VÍRION
ENVE ENVELOPE
NUCLEOCAPSÍDEO
NUCLEOCAPSÍDEO 
NUCLEOCAPSÍDEO 
NUCLEOCAPSÍDEO 
	CAPSÍDEO
NÚCLEO
PROTÔMERO
CAPSÔMERO
RNA OU DNA 
NÚCLEO: 
RNA ou DNA
Genoma haploide (com apenas uma cópia) 
Funções: 
 - Assegurar a replicação do genoma (enzimas polimerases de RNA e DNA e proteínas acessórias); 
 - Subverter funções celulares em seu benefício ( o vírus faz a célula parar de produzir as proteínas dela para produzir as dele);
Protease leader no vírus da febre aftosa 
 - Empacotar o genoma (Proteínas do capsídeo e envelope) 
ÁCIDO NUCLÉICO
 
Fita simples
(ssRNA)
Fita dupla
(dsRNA)
RNA
Fita dupla
(dsDNA)
Fita simples
(ssDNA)
DNA
 Polaridade Negativa
(-ssRNA)
Polaridade Positiva
(+ssRNA)
Vírus DNA
- dsDNA (>ia) 
 * Linear 
 * Circular 
 * Pseudo-circular (Hepadnavirus- parcialmente dupla)
- ssDNA 
 * Linear 
 * Circular
Vírus RNA
-ssRNA (>ia)
 +ssRNA - Linear 
 - ssRNA - Linear 
 - Segmentado 
 - dsRNA - Segmentado 
*Os vírus segmentados mutam com maior facilidade pois eles trocam segmentos entre si. EX: Influenza
Polaridade Positiva +ssRNA: Genoma possui o mesmo sentido do RNA mensageiro. Pode ser diferentemente traduzido.
Polaridade Negativa –ssRNA: Genomas não podem ser diretamente traduzidos. Possui sentido contrário (antissense) ao mRNA.
 
Capsídeo: Camada proteica que recobre externamente o genoma (faz parte do nucleocapsídeo)
 - Proteger o material genético 
 - Proporcionar a transferência do vírus entre hospedeiros 
 - Vírus não envelopados: Adsorção e penetração 
 Alvo dos anticorpos neutralizantes
Protômeros: unidades estruturais do capsídio, subunidades proteicas
Capsômeros: unidades morfológicas do capsídio, formado por apenas uma proteína, associação de moléculas de uma mesma proteína, associação de moléculas de proteínas diferentes.
 
Simetria do Capsídeo
Icosaedro: 20 unid. Triangulares planas idênticas, 12 vértices. Formado por: Cópias de 1 ou várias proteínas. Planos de simetria: Bilateral, trilateral, pentalateral.
Helicoidal: Formados por múltiplas cópias de uma mesma proteína. Proteínas se associam entre si e com o ácido nucléico, revestindo externamente o genoma. Essa associação resulta em uma estrutura espiralada e alongada, flexível ou relativamente rígida.
Complexo: Vírus que possuem arquitetura mais complexa. EX: Poxvirus, Iridovirus e bacteriófagos.
 Simetria:
Envelope: Formado por uma camada bilipídica, derivado de membranas celulares
 Proteínas virais inseridas nas membranas
 Espaço entre envelope-capsídio
 Justaposto (muito próximo um do outro) 
 Tegumento (subst. Amorfa)
* Os vírus adquirem o envelope pelo mecanismo de brotamento
Glicoproteínas
 FUNÇÕES: 
 - Ligação aos receptores celulares 
 - Fusão do envelope com a membrana celular
 - Penetração celular
 - Transmissão de vírus entre células 
 - Auxiliam nas partículas recém formadas 
 - Induzem a formação de anticorpos
Vírus envelopados 
MENOS RESISTENTES QUE OS NÃO ENVELOPADOS 
Solventes lipídicos (éter e clorofórmio) destroem a integridade da camada lipídica que compõe o envelope 
Algumas subst. Químicas (formalina e detergentes) ou agentes físicos (calor e radiações) alteram a conformação das glicoproteínas. (Redução ou eliminação da infectividade) 
Matriz= vírus envelopados (proteínas que se localizam entre o nucleocapsídio e o envelope)
 Proteínas Virais 
Estruturais: Fazem parte da constituição do vírion (Nucleocapsídeo e do envelope, tegumento, matriz).
Não estruturais: Codificados pelo genoma viral, prod. Na célula hospedeira, não participam da estrutura do vírion, geralmente proteínas com atividade enzimáticas e ou regulatórias EX: DNA e RNA polimerase
Aula 9: Classificação, Genética viral e Replicação viral
Classificação
Isolado (ou amostra): Obtido por isolamento de uma determinada fonte de infecção. Características não determinadas.
Cepa: Amostras bem caracterizadas. EX: Doença de Newcastle (NVD)
Velogênica: maior virulência
Mesogênicos: virulência moderada
Lentogênicos: baixa virulência
Cepas de referência: Amplamente caracterizadas e reconhecidas nacional ou internacionalmente. Utilizada em testes de diagnóstico, pesquisa e produção de vacinas. EX: CVS da Raiva 
Wild type (selvagem) - vírus de campo: Cepa original do vírus que circula na natureza.
Variante ou mutante: Vírus que diferem do Wild-type em alguma característica fenotípica (quando começa causar doença)
Genética Viral
Influencia 
- Evolução e seleção de variantes adaptados ao meio
- Distribuição espacial e temporal
- Espectro de hospedeiros (quais hosp. Esse vírus infecta)
- Patogenicidade e virulência 
- Interações com o sist. imunológico do hospedeiro
Sobrevivência e evolução viral
- Altos títulos 
- Adaptar a novos tecidos, órgãos e/ou hospedeiros
- Excretado por longos tempo
- Doença branda
- Evasão SI
- Resistência no meio ambiente
- Transmissão vertical (mãe pro feto ou recém-nascido)
Evolução viral
- Evolução (organismos superiores)
- Vírus 
 - Grande nº de replicações (quando se replica forma novos mutantes) 
 - Vírus RNA ( maior nº de replicações), velocidade de evolução maior que DNA. Infidelidade e incapacidade de correção das polimerases de RNA (tira o nucleotídeo errado). Nº maior de erros durante a replicação do genoma.
Mutações: Alterações nas sequencia genômica
Espontâneas: Erro de polimerases. RNA polimerase (menor fidelidade, não tem atividade de proofreding)
Induzidas: Químicos, físicos (raio X, Y e UV)
Tipos de mutações
Mutação pontual: Envolve um único par de bases
 
1.1 Mutação silenciosa: a mutação não resulta em alteração do aminoácido. Degeneração do código genético, especialmente na 3º posição
1.2 Mutação missence: a mutação resulta em uma substituição de aa na proteína sintetizada.
1.3 Mutação anti-senso:a mutação resulta em um códon de parada. Parte da proteína não é sintetizada.
Mutação de troca de faze de leitura: Deleção ou inserção- troca de fase de leitura. Sequência de aa alteradas= Proteína inativa 
Interações genética entre vírus
Recombinação: Intercambio de sequências genéticas entre dois genomas. Ocorre entre vírus da mesma espécie. Infecção concomitante (acabaram infectando o mesmo hospedeiro ao mesmo tempo)
 Recombinação homologa e Recombinação por escolha de molde
Ressortimento: Vírus DNA segmentado. Infecção concomitante por duas cepas do mesmo vírus. Segmentos genômicos são redistribuídos gerando novas cepas
Complementação: Alteração fenotípica e funcional. Não resulta de modificação de genoma viral (um vírus ajuda o outro a se replicar) EX: 2TS c/ mutação em genes distintos. Infecção concomitantemente uma célula. Replicam a 37ºC
Poliploidia: Maioria vírus= haploide (n) (possui apenas uma cópia do genoma);
Mistura fenotípica: Fenótipo misto. Sem alterações no genoma (interação entre dois vírus)
Replicação viral 
ETAPAS DA REPLICAÇÃO 
ADSORÇÃO: O vírus se liga a célula hospedeira;
PENETRAÇÃO: Introdução do nucleocapsídio no interior da célula. Mecanismo de penetração: por fusão, endocitose, fagocitose; 
DESNUDAMENTO: Capsídeos são parcialmente ou totalmente removidos;
EXPRESSÃO GÊNICA (Transcrição e tradução): Síntese de proteínas virais; 
REPLICAÇÃO DO GENOMA: DNA: ocorre sob forma dsDNA, devendo o ss converter-se a ds. O genoma viral compreende o Ori, que liga-se às proteínas numa replicação semi-conservativa.
RNA: o RNA genômico é usado para a síntese de RNA complementar, utilizado na síntese de RNA genômico
MORFOGÊNESE/MATURAÇÃO: Processo de montagem das partículas víricas, que ocorre ao final do ciclo replicativo; 
Maturação: Aquisição da capacidade infectiva pelas partículas víricas recém- formadas- que ocorre prévia ou concomitantemente com o seu egresso da célula.
Maturação por brotamento: Glicoproteínas do envelope inseridas em membranas celulares (RER, aparelho de Golgi ou na membrana plasmática). Os nucleocapsídios interagem com as glicoproteínas, incorporando a membrana. Podem ser liberados por exocitose sem induzir necessariamente a lise; 
EGRESSO
Aula 10: Patogênese Viral (forma que o vírus induz a doença) 
Patogenicidade: Capacidade de produzir a doença
Virulência: Nível de severidade da doença 
Susceptibilidade: Condições oferecidas pelo hospedeiro para ocorrência da infecção e doença (apresentam a doença)
Resistência: Oposição oferecida pelo hospedeiro à instalação da infecção
Refratariedade: Grau de resistência absoluta a um determinado agente. Característica da espécie animail e não do indivíduo. Ex: Equinos são refratários a Febre Aftosa
Interação Vírus- CÉLULA 
-Acúmulo de proteínas e ác. Nucléicos virais 
-Interferência nos mRNA celulares
- Inibição da síntese de DNA
-Indução mitótica
- Apoptose
- Alteração nas membranas celulares
- Desorganização e ruptura do citoesqueleto
- Produção de corpúsculo de inclusão
Efeito citopático ou citopatogênico (ECP): Alterações morfológicos, associadas com a replicação de vírus em células de cultivo e observadas em microscopia.
Patogenia do hospedeiro (cadeia de processo infecioso)
- PENETRAÇÃO EM UM HOSPEDEIRO SUSCEPTÍVEL PELA VIA ADEQUADA;
- REPLICAÇÃO PRIMARIA; 
- EVASÃO DA RESPOSTA IMUNE;
- DISSEMINAÇÃO PARA OS TEC. E ORGÃO ALVO;
- REPLICAÇÃO SECUNDÁRIA;
- PRODUÇÃO OU NÃO INJÚRIA TECIDUAL.
Portas de entrada no hospedeiro: Pele, mucosa conjuntival, mucosa respiratória, mucosa orofaríngea, mucosa intestinal, mucosa urogenital.
Orofaringe e trato digestivo: replicação primária= Epitélio da orofaringe, enterócitos, céls da cripta, céls. M. Disseminação: Infecções localizada: diarreias, disseminação hematógena 
 
Infecção localizada: Restringe-se ao sítio de replicação primário (epitélio) e suas proximidades
Infecção disseminada: Se estendem além dos sítios de replicação primária. Quando atingem vários órgão são denominadas sistêmicas ou generalizadas.
Disseminação local: Transmissão entre células vizinhas. Curtas distâncias. Liberação de novos vírions na superfície apical. Transporte de fluidos ou muco. Disseminar pelo lúmen do órgão.
Disseminação hematógena: capilar linfático, vaso linfático aferente, linfonodo, vaso linfático eferente, ducto torácico, retorno à circulação.
Viremia Passiva: inoculação do vírus na CS.
Viremia Ativa: replicação viral em tecidos e órgãos.
Viremia Primária: replicação viral nos sítios iniciais, primeira vez que o vírus atinge a CS.
Viremia Secundária: replicação nos órgãos alvo, presença maciça de vírus no sangue e maior disseminação da infecção.
Penetração do vírus no tec. Alvo: Após disseminação devem ultrapassar o endotélio para chegar aos órgãos alvo.
Disseminação nervosa: Sítio de ligação primária- terminações nervosas locais- SN
O vírus fica latente no gânglio e quando ocorre uma imunossupressão (estresse) o vírus é reativado e volta a causar doença.
 
° Tropismo: afinidade que o vírus tem por determinado tipo de célula 
° Epissomo: infecta o neurônio porem o vírus não está replicando 
Principais padrões de infecção:
- Infec. Agudas: Os níveis de replicação viral no organismo aumenta rapidamente, atingem um pico após alguns dias e decrescem também com certa rapidez;
- Infec. Latentes: Permanência do genoma viral inativo em células do SN após termino da fase aguda;
- Infec. Persistentes ou crônicas: Continua a replicação e produção de partículas víricas nos tec. Do hospedeiro por tempo limitado. Sistema imune não consegue erradicar o vírus durante infecção aguda, mantem controle parcial da infecção;
- Ifec. Persistentes temporárias: Infecção aguda pode ser seguida de persistência do agente nos tecidos do hospedeiro por períodos variáveis. Erradicação do agente ocorre após algum tempo;
Epidemiologia das infecções virais- Aula 11
Doentes: manifestação clínica, fácil reconhecimento.
Portadores: sem manifestação clínica 
Quanto a disseminação 
Portadores ativos: excretam o vírus 
Portadores passivos: apenas abrigam e replicam o agente sem excreta-lo ou transmiti-lo. EX: CDV- cães adultos, FMDV- búfalos 
Quanto a excreção
Portadores ativos permanentes: excretam o vírus continuamente. EX: BVD e Retrovírus
Portadores ativos temporários: excretam o agente por determinados períodos. Ausência de sinais clínicos concomitantes
° Quanto a fase da doença: portadores em período de incubação (fase de infecção até apresentação dos primeiros sinais), prodrômicos (começa a adoecer, primeiros sinais clínicos) ou covalecentes (fase de recuperação). 
Reservatório: Espécie animal que abriga e mantém agentes infecciosos em um ecossistema, podendo transmiti-los para outras espécies. EX: vírus da raiva (morcego)
Hospedeiro terminal: Espécie infectada esporadicamente (acidentalmente), mas não possuem participação relevante no seu ciclo de transmissão
Mecanismos de transmissão
Horizontal: Transmissão entre indivíduos de uma mesma geração, pela coabitação de um mesmo habitat 
 - H. direto: mordedura, lambedura, contato focinho-focinho, focinho- genitália, pele-pele.
 - H. indireto: contato imediato entre o material contaminado recém excretado (secreções, excreções, liquido ou membranas fetais) e uma superfície mucosa ou pele do novo hospedeiro
Vertical: Transmissão do agente de um hospedeiro para os seus descendentes 
Aérea: Transporte de gotículas e/ou partículas contaminadas a longa distância. Ex: Influenza
O novo hospedeiro
Patogenia
-Período de incubação: Penetração do agente e o início dos SC
- Período pré-patente: Penetração do agente e o início da excreção
- Patente: Fase da infecção em que o agente é excretado

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