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SINAIS VITAIS (Dados vitais) Enfermeira Julianne Melo Sinais vitais ou dados vitais são um conjunto de medidas, observações ou monitorações úteis no diagnóstico e acompanhamento da evolução e das condições clínicas do paciente. A medida dos dados vitais pode ser em conjunto ou isolada, durante uma visita, consulta ou procedimento, ou repetida de forma rotineira dentro dos cuidados de enfermagem. SINAIS VITAIS CLÁSSICOS (SSVV) • Temperatura corporal (T); • Frequência cardíaca ou Pulso (FC ou P); • Frequência respiratória (FR); • Pressão Arterial (PA); • Dor; • Saturação do oxigênio (Sat ou SpO2). PRINCIPAIS SITUAÇÕES ONDE OS DADOS VITAIS SÃO AVALIADOS AVALIAÇÃO INICIAL OU ISOLADA • Admissão em qualquer serviço de saúde; • Consulta de enfermagem; • Visita domiciliar; • Medida inicial para referência de base; • Piora aguda ou intercorrência; • Antes de qualquer procedimento de risco. AVALIAÇÃO INTERMITENTE • Paciente em pós-operatório; • Evolução na enfermaria ou UTI; • Durante anestesia e recuperação; • Antes de alguns medicamentos; • Durante procedimentos de risco; • Durante transporte de instáveis; • Paciente instável, em estado grave ou piorando; • Após alguns medicamentos de risco. DIAGNÓSTICO S DE ENFERMAGEM RELACIONADOS À TEMPERATURA • Risco de desequilíbrio da temperatura corporal (005); • Hipotermia (006); • Hipertermia (007); • Termorregulação ineficaz (008); • Risco de infecção (004) RELACIONADAS À FREQUÊNCIA CARDÍACA OU PULSO • Débito cardíaco diminuído (029); • Intolerância à atividade (092); • Perfusão tissular ineficaz (204); • Ansiedade (146); • Medo (148). RELACIONADOS À RESPIRAÇÃO • Padrão respiratório ineficaz (032); • Troca de gases prejudicada (030); • Ventilação espontânea prejudicada (033); • Desobstrução ineficaz de vias aéreas (031); • Intolerância à atividade (092); RELACIONADOS À PRESSÃO ARTERIAL • Perfusão tissular ineficaz (204); • Risco de choque (205); • Conhecimento deficiente (126); • Ansiedade (146). FREQUÊNCIA DE MEDIDA DOS SINAIS VITAIS É definida no plano de cuidados da enfermagem, apesar de ser frequentemente sugerida pelos médicos. Deve ser definida pela gravidade ou instabilidade potencial do paciente e dos últimos dados encontrados. Em pacientes internados e estáveis podem ser avaliados uma ou duas vezes ao dia. Nos que exigem vigilância mais rigorosa... a cada 6 horas. Nos graves ou instáveis... A cada uma ou duas horas. Em pacientes chocados ou com grande instabilidade hemodinâmica, são necessárias medidas ainda mais frequências (monitorização eletrônica). PARÂMETROS E VALORES DE NORMALIDADE • Além dos valores de referência, considerar os dados anteriores; • Sempre considerar a situação presente: a taquicardia ou taquipneia podem ser por febre, atividade física ou efeito de algum medicamento. CUIDADOS COM EQUIPAMENTOS• Podem ser fontes de transmissão de bactérias multirresistentes entre pacientes (devem ser higienizados com álcool a 70% ou conforme rotina da instituição). • Pacientes em isolamento de contato devem ser examinados com aparelhos exclusivos (individuais). ALÉM DE AVALIAR E ANOTAR OS DADOS, ESSE É UM MOMENTO DE CONTATO COM O PACIENTE EM QUE FREQUENTEMENTE SÃO DETECTADAS OU APRESENTADAS OUTRAS QUESTÕES, DEMANDAS OU QUEIXAS. É UMA OPORTUNIDADE DE OFERECER ORIENTAÇÕES E TIRAR DÚVIDAS. TÉCNICA DE MEDIDA DOS DADOS VITAIS: • Reunir todo o material necessário em uma bandeja (termômetro, aparelho de pressão, estetoscópio, algodão com álcool a 70%), e ter disponível um relógio com ponteiro de segundos e escala analógica visual de dor. • Cumprimentar e identificar o paciente (nome, nome da mãe, data de nascimento), identificar- se, explicar o que vai ser feito, higienizar as mãos e colocar o paciente em posição confortável. • Usar luvas e máscara; • Higienizar o material com álcool a 70%; • Fazer a medida específica ou simultaneamente; • COMENTAR E ORIENTAR O PACIENTE SOBRE OS VALORES ENCONTRADOS E REGISTRAR OS DADOS NO PRONTUÁRIO. TEMPERATURA • É um parâmetro clínico importante; • Essencial para o diagnóstico de infecções e algumas doenças não infecciosas; A temperatura é controlada por um centro no hipotálamo e varia com a idade, o sexo, hora do dia, atividade física, tônus vasomotor e níveis hormonais. TEMPERATURA CENTRAL ALTA Induz sudorese, vasodilatação, sensação física de calor que induz a diminuir ou retirar roupas e procurar lugar fresco. TEMPERATURA CENTRAL BAIXA Induz vasoconstrição, aumento do metabolismo, tremor, calafrios e contrações musculares com o objetivo de produzir calor; a sensação de frio leva a pessoa a se agasalhar. Valores de referência • AXILAR: NORMAL: 35,5 a 36,9 °C SUBFEBRIL: 37,0 a 37,7 °C FEBRIL: Acima de 37,8 °C • ORAL: NORMAL: 36,0 a 37,3 °C SUBFEBRIL: 37,4 a 37,9 °C FEBRIL: Acima de 38,0 °C • RETAL: NORMAL: 36,0 a 37,5 °C SUBFEBRIL: 37,6 a 37,9 °C FEBRIL: ACIMA de 38,0 °C • TIMPÂNICA: NORMAL: 36,0 a 37,7 °C SUBFEBRIL: 37,8 e 37,9 °C FEBRIL: Acima de 38,0 °C PRINCIPAI S CAUSAS DE FEBRE De origem infecciosa: • Infecção de foco indefinido; • Sepse; • Viroses respiratórias; • Pneumonias, bronquites; • Infecção urinária; • Meningite; • Artrite séptica; • Abscessos. De origem não infecciosa: • Doenças reumatológicas; • Doenças autoimunes; • Traumas, hematomas volumosos; • Efeito colateral de medicamentos; • Algumas neoplasias. HIPERTERMIA SEM FEBRE • Dificuldade para transpirar, desidratação, umidade alta, efeito de medicamentos: resfriar com compressas frias, hidratação adequada e banho, a fim de evitar lesões neurológicas. HIPOTERMIA • Temperatura corporal abaixo de 35,5 °C, ocorre por exposição prolongada ao frio extremo, pacientes anestesiados ou por lesões neurológicas graves (coma ou morte encefálica). COLETA DE DADOS • A febre causada por infecção é geralmente acompanhada de mal- estar, prostração, adinamia, cefaleia, calafrios, taquicardia e taquipneia. • Pode causar náusea, vômitos, desidratação, delírios, confusão e convulsão. COMO A INFECÇÃO É A PRINCIPAL CAUSA DA FEBRE, O HISTÓRICO E EXAME FÍSICO SÃO DIRIGIDOS NO SENTIDO DE ENCONTRAR SINAIS E SINTOMAS QUE INDIQUEM A CAUSA OU FOCO DA INFECÇÃO. Escolha de termômetros: • Os eletrônicos digitais são mais práticos, baratos e úteis; • Termômetro timpânico e temporal-frontal, que usam sistema infravermelho; • E os de fitas com sensores químicos que mudam de cor de acordo com a temperatura. A TEMPERATURA PODE SER MEDIDA ENQUANTO VERIFICA-SE A PA ou FR ou FC ou SATURIMETRIA. TÉCNICA: • Reunir todo o material: termômetro, aparelho de pressão, estetoscópio e álcool a 70%) e relógio de ponteiro; • Cumprimentar e identificar o paciente e identificar-se; • Explicar o que vai ser feito; • Higienizar o termômetro com álcool a 70%; • Para a temperatura axilar, abrir a blusa do paciente, enxugar o excesso de suor e colocar o sensor do termômetro bem posicionado na axila e pedir para o paciente manter o braço próximo ao tórax (com a mão no ombro contrário); • Esperar 5 minutos ou o sinal sonoro. • Para a verificação da temperatura oral conferir se o paciente não consumiu alimentos quentes ou gelados antes; Colocar a pontado termômetro sob a língua ou no espaço entre os dentes e a bochecha; pedir pro paciente fechar a boca sem morder o termômetro; EVITAR A TÉCNICA EM CRIANÇAS, PACIENTES PSIQUIÁTRICOS, NEUROLÓGICOS, INCONSCIENTES e DESORIENTADOS. • Para a temperatura retal, explicar o motivo da necessidade da técnica, garantir privacidade, usar luvas de procedimento. • Colocar o paciente deitado de lado com as pernas fletidas; • Usar protetor de termômetro descartável, lubrificar a ponta do termômetro e introduzir cerca de 2 cm, aguardar 5 minutos ou sinal sonoro; • Lavar o termômetro com água e sabão e usar álcool a 70%. • Evitar técnica em RNs e pacientes com doença retal. • Higienizar os equipamentos; • Registrar valores e observações; • Comunicar ao médico febre não esperada, principalmente em pacientes neutropênicos, de pré e pós-operatório, RNs, com sintoma respiratório, hipotensos. EVITAR DESCONFORTO E COMPLICAÇÕES DA FEBRE • Ouvir o paciente; • Estimular ingestão hídrica; • Aliviar desconfortos; • Manter o paciente em repouso. CONTROLE DA FEBRE: • Antitérmicos; • Pacientes internados (prescrição condicional); • Pesquisar sinais de gravidade; • Manter o paciente com roupas leves (explicar); • Estimular ingestão hídrica; • Considerar meios alternativos para resfriamento. FREQUÊNCIA CARDÍACA É VERIFICADA PELA PALPAÇÃO DO PULSO OU AUSCULTA DOS BATIMENTOS CARDÍACOS. Valores de referência (em repouso e sem febre) • Recém-nascidos: 100 a 150 bpm; • Lactentes: 80 a 140 bpm; • 1-2 anos: 80 a 130 bpm; • Pré-escolares: 70 a 120 bpm; • Escolares: 70 a 110 bpm; • Adolescentes: 60 a 90 bpm; • Adultos: 60 a 100 bpm. TAQUICARDIA • Febre; • Dor; • Hipovolemia; • Infecção; • Atividade física; • Estresse – ansiedade; • Anemia; • Hipoxemia; • Hipertireoidismo; • Drogas. BRADICARDIA • Hipotireoidismo; • Sedativos; • Bloqueio cardíaco; • Bradiarritmias; • Distúrbio hidroeletrolítico; • Uso de betabloqueador. TÉCNICA • Palpar o pulso (geralmente o radial), usar dois ou três dedos, analisar frequência, amplitude e força POR UM MINUTO COMPLETO. • Obs: Momento favorável para verificar a FR. FC por ausculta: • Posicionar o estetoscópio no pulso apical (quinto espaço intercostal esquerdo na linha intermamilar). FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA A respiração ocorre espontaneamente, em adultos normais em repouso ocorrem de 12 a 20 mrpm ou irpm. A FR É REGULADA PELOS CENTROS RESPIRATÓRIOS. VALORES DE REFERÊNCIA (em repouso e sem febre) • Recém-nascido: 35 a 55 irpm; • Lactentes < 6m: 30 a 50 irpm; • Entre 6m e 2 anos: 25 a 35 irpm; • Pré-escolar e escolar: 20 a 30 irpm; • Adolescentes: 16 a 20 irpm; • Adultos: 12 a 20 irpm. HIPERVENTILAÇÃO • Respirações profundas e rítmicas (Kussmaul) ocorrem em acidose metabólica grave (por cetoacidose, insuficiência renal) sem sinais de diapneia; • Ansiedade, medo, estresse, atividade física. BRADIPNEIA • Pode ser indicativo de depressão respiratória por problemas neurológicos, efeito de medicações, excesso de anestesia, risco de apneia. RESPIRAÇÃO IRREGULAR • Padrão de Cheyne Stokes ocorre em alguns pacientes de AVE, TCE, tumores cerebrais, encefalite. • Padrão de Biot: AVE ou TCE. TAQUIPNEIA • Febre; • Exercícios; • Ansiedade; • Insuficiência cardíaca; • Pneumonia; • Asma; • Outras pneumopatias. BRADIPNEIA • Depressão respiratória; • Sedativos e opioides; • Lesão neurológica. PRESSÃO ARTERIAL • A pressão do sangue dentro das artérias oscila em forma de pulsos, atingindo o máximo durante a SÍSTOLE VENTRICULAR ( Pressão Sistólica) e um mínimo durante o RELAXAMENTO DIASTÓLICO do coração (Pressão Diastólica). • A pressão é medida em milímetros de mercúrio (mmHg); • É um importante parâmetro de avaliação da função circulatória; • É a relação entre o Débito cardíaco e a Resistência vascular periférica. HIPERTENSÃO ARTERIAL • Doença crônica, com níveis pressóricos sustentados acimas de 140x90 mmHg. HIPERTENSÃO DO AVENTAL BRANCO HIPOTENSÃO SEM SINAIS DE CHOQUE • Níveis sistólicos abaixo de 90 mmHg são considerados hipotensão se o paciente apresentar tontura, desânimo, sonolência, fraqueza, acontece por vasodilatação (alergia, medicamentos, sepse), por hipovolemia (desidratação, hemorragia). HIPOTENSÃO COM SINAIS DE CHOQUE • Presença de taquicardia, pulsos finos, extremidades frias, perfusão lenta, alteração do sensório ou oligúria (REQUER AÇÃO IMEDIATA) HIPOTENSÃO ORTOSTÁTICA • Complicação em pacientes idosos, ou pacientes que ficaram muito tempo deitados ou em pós- operatório; • É a queda brusca da pressão quando o paciente se levanta rapidamente, podendo causar desmaio ou queda. TIPOS DE MEDIDORES • Convencionais: • Digitais: Técnica de medida da PA: • Medir preferencialmente no braço direito, com o paciente assentado e com o braço apoiado à altura do coração, quieto, relaxado, sem falar e com as pernas descruzadas. • Evitar aferir em membros com deformidades, cateter, paralisias, fístula e mastectomia com esvaziamento axilar. • Ajustar e prender a braçadeira (nem apertada e nem frouxa); DICA: o ajuste correto permite introduzir um dedo entre o manguito e a pele. • Colocar o estetoscópio suavemente na fossa antecubital, medialmente sobre a artéria braquial (A BORDA DO ESTETO NÃO PODE FICAR SOB O MANGUITO); • OBSERVAR: tamanho da braçadeira, calibragem do manômetro, ansiedade, medo, uso de café, esforço físico, bexiga cheia, temperatura ambiente, barulho. • Medir pelo menos duas vezes com intervalo de 2 minutos ou mais; • Na primeira medida, insuflar o manguito até 20 mmHg acima do ponto em que desaparece o pulso braquial; • E na segunda insufla-se até 30 mmHg acima da pressão sistólica encontrada na primeira medida; • A desinflação deve ser bem lenta, cerca de 2 mmHg para cada batimento cardíaco; • Para confirmar pressão elevada: medir nos dois braços, e com o paciente deitado e sentado; • Considerar a maior pressão e informar o paciente sobre os valores e comentá-los. SONS DE KOROTKOFF NA AFERIÇÃO DE PRESSÃO ARTERIAL FASE 1 Primeiro som após o início da desinsuflação. Indica a pressão sistólica. FASE 2 e 3 Manutenção dos sons da fase 1 enquanto se desinsufla a pera. FASE 4 Abafamento dos sons. Indica pressão diastólica em crianças. FASE 5 Desaparecimento dos sons. Indica pressão diastólica em adultos. A oximetria de pulso é a maneira de medir quanto oxigênio seu sangue está transportando. Usando um pequeno dispositivo chamado oxímetro de pulso, seu nível de oxigênio sanguíneo pode ser aferido sem a necessidade de puncioná-lo com uma agulha. O nível de oxigênio mensurado com um oxímetro é chamado de nível de saturação de oxigênio (abreviado como O2sat ou SaO2). Valor de referência: 98 a 100%. Slide 1 Slide 2 Slide 3 Slide 4 SINAIS VITAIS CLÁSSICOS (SSVV) PRINCIPAIS SITUAÇÕES ONDE OS DADOS VITAIS SÃO AVALIADOS Slide 7 DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM RELACIONADOS À TEMPERATURA Slide 10 RELACIONADAS À FREQUÊNCIA CARDÍACA OU PULSO Slide 12 RELACIONADOS À RESPIRAÇÃO Slide 14 RELACIONADOS À PRESSÃO ARTERIAL FREQUÊNCIA DE MEDIDA DOS SINAIS VITAIS Slide 17 Slide 18 Slide 19 Slide 20 PARÂMETROS E VALORES DE NORMALIDADE CUIDADOS COM EQUIPAMENTOS Slide 23 TÉCNICA DE MEDIDA DOS DADOS VITAIS: Slide 25 Slide 26 Slide 27 Slide 28 Slide 29 TEMPERATURASlide 31 TEMPERATURA CENTRAL ALTA TEMPERATURA CENTRAL BAIXA Valores de referência Slide 35 Slide 36 Slide 37 De origem infecciosa: De origem não infecciosa: HIPERTERMIA SEM FEBRE HIPOTERMIA COLETA DE DADOS Slide 43 Escolha de termômetros: Slide 45 Slide 46 Slide 47 TÉCNICA: Slide 49 Slide 50 Slide 51 Slide 52 Slide 53 Slide 54 Slide 55 EVITAR DESCONFORTO E COMPLICAÇÕES DA FEBRE CONTROLE DA FEBRE: Slide 58 FREQUÊNCIA CARDÍACA Valores de referência (em repouso e sem febre) TAQUICARDIA BRADICARDIA TÉCNICA Slide 64 FC por ausculta: Slide 66 Slide 67 FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA VALORES DE REFERÊNCIA (em repouso e sem febre) HIPERVENTILAÇÃO BRADIPNEIA RESPIRAÇÃO IRREGULAR TAQUIPNEIA BRADIPNEIA Slide 75 PRESSÃO ARTERIAL Slide 77 HIPERTENSÃO ARTERIAL HIPERTENSÃO DO AVENTAL BRANCO HIPOTENSÃO SEM SINAIS DE CHOQUE HIPOTENSÃO COM SINAIS DE CHOQUE HIPOTENSÃO ORTOSTÁTICA TIPOS DE MEDIDORES Slide 84 Slide 85 Slide 86 Técnica de medida da PA: Slide 88 Slide 89 Slide 90 Slide 91 Slide 92 Slide 93 Slide 94 Slide 95 Slide 96
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