Buscar

Risco e Vulnerabilidade Social

Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original

Professor: Bruno Gama Magalhães
Mestrandos: Camila Agra
		Cleudes Lima
		Felipe Almeida
		Mariana Perez
		Natália Machado
		Rayanne Melo
		Tereza Dias
RECIFE, 2016
RISCO E VULNERABILIDADE SOCIAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA
MESTRADO EM ODONTOLOGIA
ÁREA DE CONCENTRAÇÃO CLÍNICA INTEGRADA
Risco 
ou Vulnerabilidade?
Metodologia Ativa
Duração: 15 minutos
Camila
Conceito
(Dicionário do Aurélio, 2016)
Camila
Conceito
(Dicionário do Aurélio, 2016)
Histórico
Camila
Risco Social
	O conceito de risco tem sido estudado por pesquisadores americanos e europeus nos últimos 30 anos e, no Brasil, o estudo foi intensificado a partir da década de 1990, principalmente pelo campo da Psicologia. 
(FRANÇA et al., 2002; FIOCRUZ, 2012)
Camila
Histórico
Nos anos 90, após o início da epidemia de AIDS (anos 80), o perfil da epidemia dessa doença se modificou radicalmente, afetando predominantemente grupos sociais com menor poder social.
Vulnerabilidade Social
A percepção de novos rumos da epidemia motivou grupos de pesquisadores da Escola de Saúde Pública da Universidade de Havard a propor, no início da década de 90, um novo instrumental para compreender e intervir sobre a epidemia de AIDS, a análise da VULNERABILIDADE à infecção.
(YUNES; SZYMANSKI, 2001; FIOCRUZ, 2012)
1930: “susceptibilidade à deterioração de funcionamento diante de estresse”.
Camila
Histórico
	Nesse sentido, a Declaração Universal dos Direitos Humanos utiliza o conceito de VULNERABILIDADE para designar grupos ou indivíduos, jurídica ou politicamente fragilizados na promoção, proteção ou garantia de seus direitos de cidadania.
Vulnerabilidade
(FIOCRUZ, 2012)
Camila
Conceitos
RISCO: probabilidade de ocorrência de uma doença, agravo, óbito, ou condição relacionada à saúde (incluindo cura, recuperação ou melhora) em uma população ou grupo durante um período de tempo determinado. 
VULNERABILIDADE: exposição a riscos e baixa capacidade material, simbólica e comportamental de famílias e pessoas para enfrentar e superar os desafios com que se defrontam.
(CARNEIRO; VEIGA, 2004) 
Conceito de Risco de acordo com as quatro grandes áreas de conhecimento:
Natália
Risco
Ciências econômicas
Engenharia
Ciências sociais
Epidemiologia
Ciências econômicas
Transformam as incertezas em probabilidades
Quantificam os riscos para avaliar custos e possíveis perdas
Natália
Risco
Analisa o impacto da introdução de modernas tecnologias na sociedade
Engenharia de Segurança: riscos profissionais e risco ambiental
Gerenciamento dos riscos: planejamento, identificação, análise, planejamento de respostas e controle de riscos de um projeto
Risco
Natália
Engenharia
Como o indivíduo percebe as situações de risco
Fatores subjetivos
Risco
Natália
Ciências Sociais
Possibilitou à esta disciplina o estudo de doenças não transmissíveis
Probabilidade de um membro de uma população definida desenvolver uma dada doença em um período de tempo
Conceito de risco é um conceito fundamental
Epidemiologia dos Fatores de Risco
Risco
Epidemiologia
Natália
(Almeida-Filho,1989)
Em epidemiologia o risco é estimado sob forma de uma proporção matemática.
Os chamados indicadores de saúde são indicadores de risco utilizados mais frequentemente para comparações do estado de saúde das populações.
(Almeida Filho e Rouquayrol, 2002)
Mariana
Risco
FATORES DE RISCO: São atributos que podem levar ao desenvolvimento de doenças ou contribuir para o risco de adoecimento e manutenção dos agravos de saúde. 
Pode ser decorrente de um fenômeno de natureza física, química, orgânica, psicológica ou social, no genótipo ou fenótipo, na qual, esta alteração pode ser a etiologia de determinada morbidade.
Esse fator de risco, ao estar presente em um determinado grupo da população pode aumentar a incidência de aparecimento de uma doença ou agravo à saúde, em comparação com outros grupos que não o tenha ou possua menor exposição a tal característica”
Seu efeito pode ser prevenido 
(Obesidade - Hipertensão arterial; Uso de contraceptivos orais; Hidrocarbonetos do alcatrão nos cigarros – Podem causar câncer de pulmão).
Mariana
Risco
FATORES DE RISCO 
MARCADOR DE RISCO 
São atributos inevitáveis fora da possibilidade de controle.
Sexo
Grupo étnico
Idade
Ascendência familiar
(Câncer ou doenças coronarianas)
FATOR DE PROTEÇÃO: É o atributo benéfico presente no grupo com menor incidência de desenvolvimento a determinado distúrbio (no grupo doente existe a ausência ou baixa dosagem de tal fator).
Mariana
Risco
Endógenos: São fatores de risco advindos do próprio organismo sob risco. Exemplo: Fatores genéticos e constitucionais (Diabetes mélitus, Hemofilia)
Quanto a origem do Fator de Risco:
Mariana
Risco
Exógenos: São fatores de risco considerados externos ao organismo sob risco. Exemplo: Maior acúmulo de contaminantes tóxicos na água; presença de Aedes Aegypti em determinada região.
GRUPO DE RISCO: É um grupo populacional exposto a um dado “Fator de Risco” ou identificado com um determinado “Marcador de Risco” que a tornam mais propensa a ter ou adquirir determinada doença.
Mineradores têm maior tendência para desenvolver doenças pulmonares.
Mães com mais de 35 anos podem ter maior probabilidade de ter filhos com deficiência congênita, como a síndrome de Down. 
Durante muito tempo falávamos sobre grupos de risco para a AIDS (Homossexuais, toxicodependentes e hemofílicos), no entanto, dadas as proporções catastróficas que a doença tem atingido, atualmente já não é possível delimitar exatamente quais são os grupos de risco. 
Mariana
Risco
MEDIDAS DE RISCO: Formas de avaliar, mensurar, medir o risco. As clássicas são os coeficientes de Incidência e Prevalência.
RISCO ABSOLUTO: Nada mais é que a ocorrência de um fenômeno na população, isto é, o coeficiente incidência de determinado fenômeno em determinada população.
Risco Relativo = Risco entre os expostos
 Risco entre não expostos 
RE = População doente 
 População exposta ao fator
RNE = População doente 
 População NÃO exposta ao fator
Mariana
Risco
RISCO RELATIVO (ou razão de incidências): Constitui uma medida da força da associação entre o fator de risco e a ocorrência do agravo. Avalia quantas vezes é mais provável as pessoas expostas contraírem a doença em comparação às não expostas. É calculado através da razão entre o risco entre os expostos e o risco entre os não expostos a determinado fator. 
RISCO ATRIBUÍVEL: É a diferença entre a incidência nos expostos e a incidência nos não expostos. 
Podemos dizer que uma variável de exposição pode ser considerada um fator de risco quando o Risco relativo referente ao grupo de exposição é maior que a unidade (>1) e o Risco atribuível àquela variável é maior do que zero (>0)
 RR>1 e RA>0 
Risco Atribuível = Índice entre os expostos
 Índice entre não expostos 
Mariana
Risco
Análises de Vulnerabilidade
Cleudes
Vulnerabilidade
Vulnerabilidade Individual
Aspectos comportamentais:
- Características pessoais
- Habilidades individuais
Aspectos cognitivos:
Envolve necessidades de informações.
Envolve as dimensões cognitiva e comportamental:
Tem como ponto de partida aspectos próprios do modo de vida das pessoas;
Diz respeito ao grau e à qualidade da informação de que as pessoas dispõem;
Envolvem aspectos que influenciam o acesso aos serviços de saúde e ao cuidado durante a vida.
(AYRES et al., 2012; BARBOSA, 2015)
Vulnerabilidade
Cleudes
Informação e educação;
Aconselhamento e suporte/apoio dos pares;
Treinamento de habilidades para a negociação sexual e uso de preservativo;
Tratamento para o abuso de substâncias psicoativas;
Pesquisa sobre conhecimento, atitudes, crenças e práticas associados ao comportamento sexual e ao uso de drogas injetáveis.
Cleudes
Vulnerabilidade Individual
Vulnerabilidade
Abordagens de redução da vulnerabilidade individual
(AYRES et al., 2012; BARBOSA, 2015)
Conjunto de fatores sociais que determinam o acesso à informações, serviços, bens culturais, as restrições ao exercício da cidadania, exposição à violência, grau de prioridade política ou de investimentos dados à saúde e condições de moradia, educação e trabalho;
Cleudes
Vulnerabilidade Social
(AYRES et al., 2012; BARBOSA, 2015)
Vulnerabilidade
Busca focar diretamente nos fatores contextuais que definem e constrangem a vulnerabilidade individual.
Baseada nos 3 elementos-chave de prevenção identificados pela OMS:
Informação e educação;
Serviços sociais e de saúde; 
Princípio da não-discriminação às pessoas.
Cleudes
Vulnerabilidade Programática
(AYRES et al., 2012; BARBOSA, 2015)
Vulnerabilidade
	Relaciona-se às ações que o poder público, iniciativa privada e organizações da sociedade civil empreendem, ou não, no sentido de diminuir as chances de ocorrência das enfermidades.
O denominador comum aos esforços de redução da vulnerabilidade programática é o foco nos serviços e na sua oferta.
Cleudes
Vulnerabilidade Programática
(BARBOSA, 2015)
Vulnerabilidade
 INDIVIDUAL
SOCIAL
PROGRAMÁTICA
BAIXA
MÉDIA
ALTA
ALTA
MÉDIA
BAIXA
BAIXA
MÉDIA
ALTA
VULNERABILIDADE MÁXIMA
VULNERABILIDADE MÍNIMA
Cleudes
Vulnerabilidade e suas dimensões analíticas
(AYRES et al., 2012)
INDIVIDUAL
SOCIAL
PROGRAMÁTICA
Valores
Normassociais
Compromisso político
Interesses
Referências culturais
Definição de políticas específicas
Crenças
Relações de gênero
Participaçãosocial no planejamento e avaliação
Credos
Relações de raça/etnia
Organizaçãodo setor saúde
Desejos
Relaçõesentre gerações
Acesso aos serviços
Conhecimentos
Normas e crenças religiosas
Qualidadedos serviços
Cleudes
Aspectos a serem considerados nas três dimensões da Vulnerabilidade
	O grau de vulnerabilidade submete-se a uma série de combinações dos elementos dos três domínios atualmente, bem como as experiências relativas a cada um deles no passado e como lidaram e lidam com as facilidades e dificuldades da vida. 
Cleudes
Vulnerabilidade
(BARBOSA, 2015)
Ciências Jurídicas: De acordo com o inciso I do art. 4º do CDC, o consumidor é vulnerável. Isso significa “que o consumidor é a parte fraca da relação jurídica de consumo”.
Informática: falha no projeto ou implementação de um software ou sistema operacional, que quando explorada por um atacante resulta na violação da segurança de um computador.
Saúde:  está relacionada a susceptibilidade aos agravos de saúde, considerando os aspectos do contexto social, não só os individuais.
Economia: instabilidade financeira, crises, volatilidade de preços; 
Rayanne
Vulnerabilidade e as outras áreas do conhecimento
IPEA – Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, 2015
Rayanne
Índice de Vulnerabilidade Social (IVS)
Reúne 16 indicadores (Censo Demográfico IBGE) com seus respectivos pesos;
Média dos três índices ou dimensões: infraestrutura urbana, capital humano e renda e trabalho; 
Permite um mapeamento singular da exclusão e da vulnerabilidade social para os municípios brasileiros;
Tem o papel de orientar os gestores no desenho de políticas públicas mais sintonizadas com as carências e necessidades de cada território.
Rayanne
Índice de Vulnerabilidade Social (IVS)
As noções de “exclusão” e de “vulnerabilidade social” têm sido cada vez mais utilizadas, no Brasil e no mundo, por pesquisadores, gestores e operadores de políticas sociais, num esforço de ampliação do entendimento das situações tradicionalmente definidas como de pobreza, buscando exprimir uma perspectiva ampliada complementar àquela atrelada à questão da insuficiência de renda.
Rayanne
Índice de Vulnerabilidade Social (IVS)
As 3 Dimensões
IVS Infraestrutura urbana: condições de acesso aos serviços de saneamento básico e de mobilidade urbana, dois aspectos relacionados ao lugar de domicílio das pessoas;
Rayanne
Índice de Vulnerabilidade Social (IVS)
IVS Capital humano: envolve dois aspectos que determinam as perspectivas (atuais e futuras) de inclusão social dos indivíduos: saúde e educação;
IVS Renda e trabalho: indicadores relativos à insuficiência de renda presente e também associados ao fluxo de renda.
Percentual de pessoas em domicílios com abastecimento de água e esgotamento sanitário inadequado;
Percentual da população que vive em domicílios urbanos sem serviço de coleta de lixo;
Percentual de pessoas que vivem em
domicílios com renda per capita inferior a
meio salário mínimo e que gastam mais de uma hora até o trabalho no total de pessoas ocupadas, vulneráveis e que retornam diariamente do trabalho.
Rayanne
IVS – Dimensões ou subíndices
Mortalidade até um ano de idade;
Percentual de crianças de 0 a 5 anos que não frequentam a escola;
Percentual de pessoas de 6 a 14 anos que não frequentam a escola;
Percentual de mulheres de 10 a 17 anos de idade que tiveram filhos;
Percentual de mães chefes de família, sem fundamental completo e com pelo menos um filho menor de 15 anos de idade, no total de mães chefes de família;
Taxa de analfabetismo da população de 15 anos ou mais de idade;
Percentual de crianças que vivem em domicílios em que nenhum dos moradores tem o ensino fundamental completo;
Percentual de pessoas de 15 a 24 anos que não estudam, não trabalham e possuem renda domiciliar per capita igual ou inferior a meio salário mínimo (2010), na população total dessa faixa etária;
Rayanne
IVS – Dimensões ou subíndices
Proporção de pessoas com renda domiciliar per capita igual ou inferior a meio salário mínimo;
Taxa de desocupação da população de 18 anos ou mais de idade;
Percentual de pessoas de 18 anos ou mais sem fundamental completo e em ocupação informal;
Percentual de pessoas em domicílios com renda per capita inferior a meio salário mínimo e dependentes de idosos;
Taxa de atividade das pessoas de 10 a 14 anos de idade
Rayanne
IVS – Dimensões ou subíndices
Varia entre 0 e 1;
Quanto mais próximo a 1, maior é a vulnerabilidade social de um município;
É o resultado da média aritmética dos subíndices;
Cada um deles entra no cálculo do IVS final com o mesmo peso.
0
1
0,500
0,300
0,400
0,200
MUITO BAIXA
BAIXA
MÉDIA
ALTA
MUITO ALTA
Rayanne
Como ler o IVS
Rayanne
Todos os indicadores
apresentam relação direta com situações de vulnerabilidade social: quanto maior o indicador, maior a vulnerabilidade social.
Muito baixo
Baixa
Médio
Alto
Muito alto
Rayanne
Alguns Resultados
Rayanne
Alguns Resultados
DESTAQUES DO IVS (2010) - BRASIL
Melhor IVS – Luzerna (SC)
0,090
Pior IVS – Fernando Falcão (MA)
0,784
DESTAQUES DO IVS (2010) - NORDESTE
Melhor IVS – Fernandode Noronha(PE)
0,104
Pior IVS – Fernando Falcão (MA)
0,784
Rayanne
Alguns Resultados
Tereza
Política Nacional de Assistência Social (PNAS)
IV Conferência de Assistência Social (AS), 2003,Brasília
Criação do SUAS (Sistema Único de AS)
Tereza
IV Conferência de Assistência Social 
Lei Orgânica de Assistência Social
Tereza
 LOAS
 LOAS : Lei orgânica de AS
 Cap III, arti 6º- Divisão de responsabilidade de cofinanciamento entre as esferas do governo e sociedade civil.
Garantir a assistência a todos que necessitam, sem contribuições prévias;
Quem, quantos e onde são os brasileiros que necessitam dessa política;
Cotidiano das pessoas para identificar os riscos e vulnerabilidades.
Tereza
Análise Situacional
Dinâmica populacional como importante indicador da PNAS;
Situações de moradia, violência, fragilização de vínculos sociais e familiares, desemprego e informalidade;
40% da população do Brasil localizam-se em áreas extremamente diferentes, porém apresentam situações de vulnerabilidade e riscos bastante semelhantes.
Tereza
Aspectos Demográficos
CRAS (Centro de Referência de AS)
Área de Vulnerabilidade Social
Total de até 1000 famílias por ano
Vigilância da exclusão social 
Tereza
Proteção Social
	Serviços, Programas,
Projetos e benefícios deverão se articular com as demais políticas públicas locais de forma a garantir o protagonismo das famílias e indivíduos atendidos e superar as condições de vulnerabilidade e prevenir situações de risco potencial.
São considerados serviços de média complexidade:
Orientação e apoio sócio familiar;
Plantão social;
Abordagem de rua;
Cuidado no domicílio e medidas sócio educativas em meio aberto.
Tereza
Proteção Social Especial
Exclusão Social x Pobreza
Serviços de alta complexidade:
Casa lar;
Albergue;
República;
Família acolhedora/substituta;
Trabalho protegido.
Exclusão Social
Tereza
Referências do SUAS:
Vigilância Social: Indicadores e índices de territorialização das situações de vulnerabilidade e risco pessoal e social que incidem nas famílias excluídas nos diferentes ciclos de vida.
Proteção social: segurança de sobrevivência ou de rendimento e autonomia através de benefícios continuados (R$).
 Defesa social e Institucional: acesso ao conhecimento dos direitos sócio assistenciais e sua defesa.
Descentralização político-administrativa e territorialização.
Tereza
SUAS
Gestão compartilhada pelas 3 esferas do governo e cofinanciamento
DST - J bras Doenças Sex Transm 2012;24(2):85-92 - ISSN: 0103-4065 - ISSN on-line: 2177-8264
Felipe
Risco e Vulnerabilidade em Saúde Bucal
Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 31(11):2425-2436, nov, 2015 
Felipe
Risco e Vulnerabilidade para Arboviroses
Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 25(9):1937-1946, set, 2009
Felipe
Rev. enferm. UERJ, Rio de Janeiro, 2012 abr/jun; 20(2):242-7.
Felipe
Risco e Vulnerabilidade para HIV
Felipe
Bibliografia
Tratado de Saúde Coletiva, Editora Hucitec/ Fiocruz, Organizadores: Gastão Wagner de Sousa Campos, Maria Cecília de Souza Minayo, Marco Akerman, Marcos Drumond Júnior, Yara Maria de Carvalho. 2ª Ed. 2012. Capítulo 12 – RISCO, VULNERABILIDADE E PRÁTICAS DE PREVENÇÃO E PROMOÇÃO DA SAÚDE (José Ricardo de Carvalho Mesquita Ayres, Gabriela Jnqueira Calazans, Haraldo César Saletti Filho e Ivan França Júnior).
Keylla Talitha Fernandes Barbosa; VULNERABILIDADE FÍSICA, SOCIAL E PRAGMÁTICA DE IDOSOS ATENDIDOS NA ATENÇÃO PRIMÁRIA DE SAÚDE DO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA, PARAÍBA. Programa de Pós-graduação em Enfermagem, UFPB, Tese de Mestrado. 2015
AYRES, José Ricardo de Carvalho Mesquita. Organização das ações de atenção à saúde: modelos e práticas. Saude soc.,  São Paulo ,  v. 18, supl. 2, p. 11-23,  June  2009 .   Disponivel em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-12902009000600003&lng=en&nrm=iso>. access on  15  July  2016.  http://dx.doi.org/10.1590/S0104-12902009000600003.
Atlas de Vulnerabilidade Social nos municípios Brasileiros/ Editores: Marco Aurélio Costa, Bárbara Oliveira Marguti – Brasília: IPEA, 2015. 77p.: gráfs., mapas color. ISBN: 978-85-7811-255-4.

Teste o Premium para desbloquear

Aproveite todos os benefícios por 3 dias sem pagar! 😉
Já tem cadastro?

Outros materiais