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DEMOCRACIA JAS

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ASSOCIAÇÃO CATARINENSE DE ENSINO
FACULDADE GUILHERME GUIMBALA 
CURSO DE DIREITO
DISCIPLINA: DIREITO CONSTITUCIONAL II
PROFESSOR: LUCIANO ANDRASCHKO 
Democrácia de Jorge Miranda
 
Joinville 04/05/2017
Academico
NILSON CESAR PENS
Democrácia
Segundo Jorge Miranda 
 
Introdução: A democrácia, como todos já sabemos o termo democrácia tem origem no antigo grego e é formada a partir dos vocábulos demos(“povo”) e kratos (“poder”,”governo”). Esse conceito começou a ser usado em Atenas no século V a C. 
 A democrácia atualmente e considerada uma organização de um grupo de pessoas, tudo isso quando o povo elege seus representantes atravez de votos. 
Essa classificação de governo foi realizado por Platão e Aristóteles e nos tempos de hoje ainda se mantém a sua essência. “A monarquia é o governo de uma pessoa, ao passo que a democrácia é a forma de governo” “da multidão” (Platão) ou “dos mais”(Aristóteles).
A democrácia exercida pelo povo de modo estadual e federal. E, elém disso, o povo tembém tem o Direito e o poder de exigir mudanças quando o governo não vai bem e manifestar seu apoio aos governantes.
 “Nos paises democráticos, com o objetivo de impossibilitar a concentração de poder e para fiscaliza-lo, temos uma separação dos poderes do estado desse modo, nos estados democráticos existem três poderes independentes que fiscalizam e controlam uns aos outros. São eles: o poder Execultivo, o Legislativo e o Judiciário”.
 A separação dos três poderes cada um tem sua função e finalidade, art 2ª da constituição “São poderes da união, independentes e harmonicos entre si, o Legislativo, Execultivo e o Judiciário.
 “ O Poder Execultivo é aquele que vai governa o estado e tratar de cuidar para que os interesses públicos estegam sendo atendidos de acordo com a contribuição; O poder legislativo, será o responsável por criar as leis, e o poder judiciário vai julgar o cumprimento das leis em vigor no país. 
Conceito: Democrácia de Jorge Miranda 
 “A constituição moderna pressupõe um sistema de governo democrático,uma democrácia representativa. É certo que nós vemos no mundo regimes que se dizem democráticos, mas que não respeitam as liberdades fundamentais. Não só no continente americano, como também em outos países, mas a democrácia tal como eu entendo e os grandes filósofos têm entendido postula limitação do poder e respeito aos direitos fundamentais.
 “Portanto, a democrácia pressupõe uma constituição que garanta os direitos fundamentais e que limitem o poder. É nisso que constitui o Estado de Direito Democrático, que ascenda na vontade do povo, mas em que o próprio povo está sujeito a constituição”. 
 A tradição portuguesa entende que o termo democrácia deveria adjetivar direito, ao invés de estado – como acontece conosco brasileiros, por isso falam em estado de direito democrático. Contudo, o art.1º da atual constituição da República brasileira fez uso da outra expressão, muito possivelmente para realçar a ruptura com a postura autocrática assumida pelo estado brasileiro a partir de 1964
 Todavia, a parti de uma compreensão procedimentalista, como faz Habermas, é possível ainda defender que tanto democrático quanto o direito trepresenta abjetivações simultáneas de estado. Com isso, caracteriza-se a relação de tensão de ambos os conceitos, em substituição á noção de procurarem estabelecer uma relação de prioridade entre estado de direito (constitucionalismo) e democracia (soberania popular).
Caracteristica: 
“Não basta proclamar o principio damocrático e procurar a conciéncia entre a vontade política manifestada pelos órgãos de soberania e a vontade popular manifestada por eleições. É necessário estabelecer um quadro institucional e que está vontade se forme em liberdade em cada pessoa tenha a segurança da presivibilidade do futuro, eles se desenvolveram simuntaniamente”.
 “A liberdade revela-se, do mesmo passo, fundamento de democrácia. Revela-se fundamento, visto que a participação na condução dos destinos comuns pressupõe. E revela-se limite, visto que a democrácia não pode por em caus a liberdade, e a maioria é sempre maioria conjuntura, não maioria definitiva, portanto a esmagar os direitos da memória”.
 O chamado estado democrático de direito é também nominado pelo autor de tradição Alemã como estado constitucional, uma vez que as aquisições históricas deiarem claro que não é submissão ao direito que justificaria a limitação que do próprio estado quer dos governantes, mas necessariamente uma subjugação total á constituição.
 Para muitos autores, o estado democrático de direito seria a união de dois princípios fundamentais, o estado de direito e o estado democrático todavia, mais que uma junção, o produto desses dois princípios acaba por formalizar e releva-se como um conceito novo que, mais que adicionar um no outro, equivale á afirmação de um novo paradigma de estado de direito
Conclusão: Desse modo chegamos a conclusão que a democrácia não só hoje mais nos tempos antigos, tem como principal e mais importante o povo, que sem o povo jamais haveria democrácia, como podemos ser um país democrático se não podemos ter a oportunidade de escolha, não podemos escolher uma pessoa pra nos representar ”em uma sala de aula elegemos os nosso representates de turma, por que no nosso país não pode ser diferente, muito pelo contrario, é ai que demos que ter um bom representante, porque é essa pessoa que vai nos representar e cuidar dos nosos intereçes. 
E temos tambem o direito de escolha quando não estamos sendo “bem servidos” pelos nossos representantes, temos o direito e o dever de tirar eles do poder por meio de impeachment “ipitimam” como já aconteceu em alguns casos, quando o povo elege um candidato e esse candidato não cumpre com os seu deveres ele pode sim ser destituido de seu cargo.

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