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Relatorio sobre dosagem de proteinas e glicose seriada

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DOSAGEM DE ALBUMINA 
Procedimento: Para a dosagem de albumina identificou-se 3 tubos com Branco, teste e padrão e procedeu-se da seguinte forma 
	Tubos
	Branco
	Teste
	Padrão
	Padrão
	-
	-
	10 µL
	Amostra
	-
	10 µL
	-
	Reagente de cor
	1000 µL
	1000 µL
	1000 µL
Feito isso homogeneizou-se e deixou os tubos durante 2 minutos à temperatura ambiente. Passo o tempo leu-se a absorbância do padrão e do teste, zerando o aparelho com o branco em 640 nm. 
Com isto obteve os seguintes resultados:
Intervalo de variação: 3,5 – 4,54 Padrão: 3, 8 mg/ dL
Branco: 0,99 de absorbância 
Fator de calibração do equipamento: 13,251
Padrão: 0,288 de absorbância e 3,8 g/dL de concentração
Teste: 0,291 de absorbância e 3,9 g/dL de concentração
Estes resultados acima foram então utilizados para a realização dos seguintes cálculos:
Fc: [P] / ABSP Fc: 3,8 / 0,288 Fc: 13, 194
T: Fc x ABSP T: 13,194 X 0,291 T: 3,84 g/ dL
T: Fc (do equipamento) x ABST T: 13,251 X 0,291 T: 3,86 g/dL
O teste demonstrou que a pipetagem foi boa e que não houve variação dos cálculos feitos com os resultados obtidos por nós e a do equipamento. E os resultados encontrados estão dentro do intervalo permitido. 
DOSAGEM DE PROTEÍNAS EM SORO 
Para a realização da dosagem de proteínas em soro identificou-se 3 tubos com branco, teste e padrão e procedeu-se da seguinte forma: 
	Tubos
	Branco
	Teste
	Padrão
	Água destilada
	20 µL
	-
	-
	Padrão
	-
	-
	20 µL
	Amostra (SORO)
	-
	20 µL
	-
	Biureto
	1000 µL
	1000 µL
	1000 µL
Após a pipetagem homogeneizou-se e incubou em banho-maria a 37ºC por 10 minutos. Passados este tempo realizou-se as leituras do padrão e do teste zerando o aparelho com o branco em 545 nm. 
Com isto obteve os seguintes resultados:
Intervalo de variação: 7,60 – 10, 30 Padrão: 4,0mg/ dL
Branco: 0,147 de absorbância 
Fator de calibração do equipamento: 18,622
Padrão: 0,227 de absorbância e 4,2 g/dL de concentração
Teste: 0,464 de absorbância e 8,6 g/dL de concentração
Estes resultados acima foram então utilizados para a realização dos seguintes cálculos:
Fc: [P] / ABSP Fc: 4,0 / 0,227 Fc: 17,621
T: Fc x ABSP T: 17,621 X 0,464 T: 8,18 g/ dL
T: Fc (do equipamento) x ABST T: 18,622 X 0,464 T: 8,64 g/dL
O teste demonstrou que a pipetagem foi boa e que não houve variação dos cálculos feitos com os resultados obtidos por nós e a do equipamento. E os resultados estão dentro da variação permitida.
 DOSAGEM DE PADRÃO DE GLICOSE (SERIADA)
Para a realização da dosagem de proteínas em soro identificou-se 5 tubos com1 branco, 3 testes e 1 padrão e procedeu-se da seguinte forma: 
	Tubos
	Branco
	Teste
	Padrão
	Água destilada
	10 µL
	-
	-
	Padrão
	-
	-
	10 µL
	Amostra (SORO)
	-
	10 µL
	-
	Reagente
	1000 µL
	1000 µL
	1000 µL
Após a pipetagem homogeneizou-se e incubou em banho-maria a 37ºC por 10 minutos. Passados este tempo realizou-se as leituras do padrão e do teste zerando o aparelho com o branco em 505 nm. 
Com isto obteve os seguintes resultados:
Intervalo de variação: 247 – 335 mg/dL Padrão: 100 mg/ dL
Branco: 0,175 de absorbância 
Fator de calibração do equipamento: 439,638
Padrão: 0,347 de absorbância e 153 g/dL de concentração
Teste 1: 0,632 de absorbância e 278 g/dL de concentração
Teste 2: 0,900 de absorbância e 396 g/dL de concentração
Teste 3: 0,861 de absorbância e 378 g/dL de concentração
Estes resultados acima foram então utilizados para a realização dos seguintes cálculos:
Fc: [P] / ABSP Fc: 100 / 0,347 Fc: 288,184
T: Fc x ABSP 
 T 1: 288,184 X 0,632 T:182,13 g/ dL
T 2: 288,184 X 0,900 T:259,36 g/ dL
T 3: 288,184 X 0,861 T:248,13 g/ dL
T: Fc (do equipamento) x ABST 
 T 1: 439,638 x 0,632 T: 277,85 g/dL
T 2: 439,638 x 0,900 T: 395,67 g/dL
T 3: 439,638 x 0,861 T: 378,53 g/dL
O teste demonstrou que a pipetagem foi boa e que houve pouca variação dos cálculos feitos com os resultados obtidos por nós e a do equipamento. E os resultados a maioria estão dentro da variação permitida, alguns do fator de correção do equipamento que deram um pouco alterado.

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