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Questão 1/5 - Linguística Textual
Leia o fragmento de texto: 
“O texto era então concebido como uma ‘frase complexa’, ‘signo linguístico primário’ [...], ‘cadeia de pronominalizações ininterruptas’ [...], ‘sequência coerente de enunciados’ [...], cadeia de pressuposições’ [...]. No estudo das relações que se estabelecem entre enunciados deu-se primazia às relações referenciais [...]”. 
Após esta avaliação, caso queira ler este capítulo integralmente, ele está disponível em: KOCH, Ingedore V. Introdução à linguística textual. Trajetórias e grandes temas. 2ª ed. São Paulo: Contexto, 2015, p. 19.
Os linguistas começaram na década de 1960 a ampliar o campo da análise para além da frase ou da sentença. De acordo com o fragmento acima, as aulas e o livro-base A Linguística Textual e a Sala de Aula, esses estudos linguísticos ficaram conhecidos como:
	
	A
	etapa fonológica.
	
	B
	processo gerativo.
	
	C
	análise de estímulo e resposta.
	
	D
	fase transfrástica.
	
	E
	ensino de atos de fala
Questão 2/5 - Linguística Textual
Leia o excerto a seguir:
“A linguística textual inicia-se, no Brasil, na década de 80 do século passado. O primeiro trabalho de que se tem notícia é o do Prof. Dr. Ignácio Antônio Neis da PUC-RS, intitulado ‘Por uma gramática textual’, publicado na revista Letras de Hoje, revista do curso de Pós-Graduação em Linguística e Letras e do Centro de Estudos Portugueses da PUC-RS, em junho de 1981 [...]”. 
Após esta avaliação, caso queira ler este capítulo integralmente, ele está disponível em: FÁVERO, Leonor L; Linguística textual: memória e representação. Filologia e Linguística Portuguesa., n. 14, v. 2,, p.225-233, 2012, p. 227.
De acordo com o livro-base A Linguística Textual e a Sala de Aula, por que ainda não há uma linguística textual brasileira? Assinale a alternativa correta.
	
	A
	Porque os estudos de linguística textual feitos até o momento no Brasil são considerados como apropriações e adaptações.
	
	B
	Porque os estudos brasileiros de linguística sempre privilegiaram a análise do discurso.
	
	C
	Porque os estudos de linguística textual no Brasil estão restritos às universidades cariocas.
	
	D
	Porque a linguística textual é uma área considerada superada no ensino superior brasileiro.
	
	E
	Porque a linguística textual é uma disciplina muito complexa para o nível de estudos do ensino superior brasileiro.
Questão 3/5 - Linguística Textual
Leia o fragmento de texto:
“[...] não constitui mera propriedade ou qualidade do texto em si, mas que é um fenômeno muito mais amplo, visto que [...] se constrói, em dada situação de interação, entre o texto e seus usuários, em função da atuação de uma complexa rede de fatores, de ordem linguística, cognitiva, sociocultural e interacional”.
Após esta avaliação, caso queira ler este capítulo integralmente, ele está disponível em: KOCH, Ingedore V. Introdução à linguística textual. Trajetórias e grandes temas. 2ª ed. São Paulo: Contexto, 2015, p. 12.
De acordo com o fragmento acima e os conteúdos das aulas e do livro-base A Linguística Textual e a Sala de Aula, estabelecer unidade ou relação entre os elementos de um texto define o conceito de:
	
	A
	coerência.
	
	B
	signo.
	
	C
	tradução.
	
	D
	metalinguagem.
	
	E
	metáfora.
Questão 4/5 - Linguística Textual
Leia a citação: 
“Com o passar dos anos, observou-se que as gramáticas do texto eram ineficientes no estabelecimento das regras que poderiam descrever todos os textos possíveis em uma língua natural”.
Após esta avaliação, caso queira ler este capítulo integralmente, ele está disponível em: FLÔRES, O. et al. (orgs.) Teorias do texto e do discurso. Canoas: ULBRA, 2006. P. 20.
Na fase conhecida como Gramáticas do Texto, começou-se a considerar as capacidades dos falantes e ouvintes nas análises textuais. Considerando a citação acima e o livro-base A Linguística Textual e a Sala de Aula, tais capacidades são classificadas em:
	
	A
	descritiva, narrativa e dissertativa.
	
	B
	formativa, transformativa e qualitativa.
	
	C
	frasal, discursiva e dialógica.
	
	D
	transfrástica, gerativa e discursiva.
	
	E
	lógica, monológica e dialógica.
Questão 5/5 - Linguística Textual
Leia esta passagem:
“Como explicar textos que não se enquadravam nas regras propostas pela gramática do texto? Surge a necessidade de investigar a constituição, o funcionamento, os processos de produção e recepção textuais”.
Após esta avaliação, caso queira ler este capítulo integralmente, ele está disponível em: FLÔRES, O. et al. (orgs.) Teorias do texto e do discurso. Canoas: ULBRA, 2006, p. 20.
Na fase das Teorias do Texto, percebeu-se que era preciso considerar elementos extratextuais. Isso ocorre quando se passa a considerar o texto como uma unidade básica de comunicação e interação. Com isso a linguística textual abriu ao mesmo tempo dois campos teóricos. De acordo com a passagem acima e os conteúdos do livro-base A Linguística Textual e a Sala de Aula, esses dois caminhos, foram:
	
	A
	a percepção frasal e a percepção dialógica.
	
	B
	a percepção pragmática e a percepção cognitivista.
	
	C
	a percepção frasal e a percepção transfrástica.
	
	D
	a percepção digital e a percepção analógica.
	
	E
	a percepção textual a percepção discursiva.
Questão 1/5 - Prática Profissional: Leitura e Compreensão de Texto
Atente para as seguintes citações:
“No meio do caminho tinha uma pedra
tinha uma pedra no meio do caminho
tinha uma pedra
no meio do caminho tinha uma pedra.”
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: DRUMMOND DE ANDRADE, Carlos. No meio do caminho. <www.algumapoesia.com.br>. Acesso em 04 set. 2015.
“No fim da picada tinha um traficante
tinha um traficante no fim da picada
tinha um traficante
no fim da picada tinha um traficante”
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: PRADO, M; VULCANIS, É. de. No fim da picada. <aranha-ceu.blosgpot.com>. Acesso em 04 set. 2015.
O primeiro trecho é a estrofe inicial do famoso poema “No meio do caminho”, de Carlos Drummond de Andrade, de seu primeiro livro Alguma poesia, publicado em 1930. De acordo com os conteúdos do livro-base Práticas de leitura para o letramento no ensino superior, a segunda citação é um caso de:
	
	A
	paródia.
	
	B
	intertextualidade explícita.
	
	C
	interdiscurso inconsciente.
	
	D
	paráfrase.
	
	E
	discurso monológico.
Questão 2/5 - Prática Profissional: Leitura e Compreensão de Texto
Leia o fragmento de texto a seguir:
“Diante da realidade do letramento no contexto acadêmico, a escola deve preocupar-se em viabilizar uma variedade de gêneros textuais [...]".
 Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: UNGLAUB, E. (org.) Desafios metodológicos do ensino. Engenheiro Coelho, SP: Unaspress, 2012. p. 109.
De acordo com os conteúdos do livro-base Práticas de leitura para o letramento no ensino superior, são tipos específicos de intertextualidade mais presentes nos gêneros acadêmicos:
	
	A
	paródia e bricolagem.
	
	B
	pastiche e sátira.
	
	C
	digressão e cópia.
	
	D
	citação e referência.
	
	E
	nota de rodapé e paragrafação.
Questão 3/5 - Prática Profissional: Leitura e Compreensão de Texto
Leia o seguinte excerto de texto:
“Os enunciados não são indiferentes entre si nem bastam cada um a si mesmo; uns conhecem os outros e se refletem mutuamente uns nos outros”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: BAKHTIN, M. Estética da criação verbal. São Paulo: M. Fontes, 2000. p. 297.
No âmbito dos estudos da linguagem, Mikhail Bakhtin é um dos nomes de referência. Para Bakhtin, qualquer análise linguística deve também levar em consideração outros fatores, tais como o contexto social no qual se inserem os sujeitos envolvidos em um ato comunicativo. É por meio da interação entre sujeitos queadquirimos e desenvolvemos a linguagem. Sendo assim, e tomando como referência os conteúdos apresentados no livro-base Práticas de leitura para o letramento no ensino superior, adotar essa perspectiva bakhtiniana a respeito da linguagem significa que a linguagem tem uma característica:
	
	A
	Essencialmente dialógica.
	
	B
	Essencialmente estática.
	
	C
	Essencialmente analógica.
	
	D
	Essencialmente pedagógica.
	
	E
	Essencialmente psicológica.
Questão 4/5 - Prática Profissional: Leitura e Compreensão de Texto
Leia a passagem de texto a seguir:
“Diferentemente de outros teóricos, Bakhtin não faz uma separação drástica entre a cultura oral e a escrita. Ao contrário, o mundo pensado por ele, tanto o da voz quanto o da letra, aparece unificado pela produção dinâmica dos sentidos [...] em um intercâmbio contínuo”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: BUBNOVA, T. Voz, sentido e diálogo em Bakhtin. In: Bakhtiniana. São Paulo, v. 6, n. 1, p. 268-280, Ago./Dez. 2011. <http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S2176-45732011000200016&script=sci_abstract&tlng=pt>. Acesso em 14 nov. 2017.
Conforme pode ser observado na passagem apresentada, há unificação de cultura oral e escrita na obra de Bakhtin. O livro-base Práticas de leitura para o letramento no ensino superior apresenta outra característica essencial da linguagem para Bakhtin. Leia as alternativas e, na sequência, assinale aquela que menciona corretamente essa característica:
	
	A
	Para Bakhtin, uma característica essencial da linguagem é o acabamento dado a um texto pelo seu autor.
	
	B
	Para Bakhtin, a heterogeneidade é uma característica essencial da linguagem, visto que a realidade não é uniforme, quaisquer que sejam os interlocutores. correta
	
	C
	A repetitividade é uma constante da linguagem, segundo Bakhtin.
	
	D
	Bakhtin aponta para a limitação de todo e qualquer texto escrito.
	
	E
	Nos estudos de Bakhtin, podemos observar a característica homogênea da linguagem e, consequentemente, dos gêneros discursivos
Questão 5/5 - Prática Profissional: Leitura e Compreensão de Texto
Leia o fragmento de texto a seguir: 
“Os gêneros discursivos são unidades de sentido com propósitos comunicativos, pois manifestam diferentes intenções do autor: informar, convencer, seduzir, entreter, sugerir etc. Em função dessas intenções, pode-se categorizar os gêneros discursivos considerando a função comunicativa que neles predomina”. 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: VERCEZE, R. M. N.  Gêneros textuais no processo de ensino-aprendizagem. 2008. <http://www.gel.org.br/estudoslinguisticos/volumes/37/EL_V37N2_05.pdf> Acesso em 08 nov. 2017.
No livro-base Práticas de leitura para o letramento no ensino superior, é abordado o conceito de gênero discursivo, citado também na passagem apresentada. Sendo assim, leia as afirmações e, em seguida, assinale aquela que menciona as duas características fundamentais dos gêneros textuais, citadas no livro-base da disciplina:
	
	A
	As duas características fundamentais são objetividade e subjetividade.
	
	B
	As duas características fundamentais são formalidade e coloquialismo.
	
	C
	As duas características fundamentais são abstração e concretude.
	
	D
	As duas características fundamentais são estabilidade e flexibilidade.
	
	E
	As duas características fundamentais são rigor e imutabilidade.

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