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UNIDADE 1
Convido-os a refletir sobre a gestão no âmbito empresarial e sobre sistema de informação como ferramenta na organização.
Ao pensarmos em gestão logo visualizamos uma empresa e seus componentes. E vemos também seus administradores. Será que para obtermos sucesso na gestão bastaria ter um cargo e algum conhecimento no assunto?
O processo de tomar uma decisão exige do administrador a reunião de todas as informações possíveis dos contextos, dos fatos e dos elementos envolvidos.
A tomada de decisão é a atividade central nas atividades da administração e, consequentemente, é a competência mais exigida de um gestor.
Quando deseja obter uma informação, verificam-se quais dados?
Será que a organização busca suas informações extraindo de dados internos e externos?
GESTÃO EMPRESARIAL     
A gestão no âmbito empresarial está ligada a perspectivas empresariais. Nenhuma empresa é constituída para não dar resultados, e exatamente com este objetivo que as organizações utilizam como processo produtivo a gestão empresarial.
Palavra gestão significa, gerenciar, gerir, administrar, como o velho ditado popular diz “o olho do dono é o que engorda o boi”.  Segundo Catelli, (1972) “E para que toda a gestão seja possível, esta depende da execução de pessoas; portanto o ato de gerenciar ou administrar está vinculado à questão de fazerem que as coisas aconteçam dentro da empresa, sendo o gestor a pessoa incumbida de tomar as decisões necessárias para que a organização venha atingir todos os objetivos”.
Simplificamos um pouco mais este conceito. Sabemos que cada ser humano tem suas formas de trabalhar e nenhum é igual ao outro. Com isso podemos dizer, cada empresa obtém seu próprio modelo de gestão. O gestor alinha propósitos, pessoas e processos através de decisões, é o responsável pelos resultados obtidos em uma organização. Administrar ou gerenciar uma empresa requer muita cautela, temos um mercado econômico cada vez mais apertado, as entidades buscam ganhar mais espaços e mais consumidores, e nesta disputa acirrada os administradores, gestores, buscam estratégias para continuar no mercado e não serem engolidos pela concorrência. Uma boa gestão garante à organização uma diferenciação competitiva. As empresas precisam dispor de profissionais capazes de sustentar este crescimento. Em um conceito teórico, dizemos que a gestão é um conjunto de regras que delimitam toda estrutura relativa à execução dos trabalhos, atreladas à hierarquia e subordinação.
Em grande maioria os gestores são os proprietários da empresa, mas há também as empresas que procuram por profissionais da área. Ser um gestor requer uma visão ampla e o gestor precisa enxergar a entidade como um organismo vivo. Assim como todos os órgãos necessitam um do outro para ter o funcionamento adequado, a empresa deverá seguir a mesma linha de pensamento. O gestor buscará fazer a junção de todos os departamentos para conseguir atingir os objetivos já definidos.
O sucesso empresarial ocorrerá quando o gestor reconhecer os pontos fracos e fortes da entidade, desmembrar o funcionamento, e manter constante avaliação da saúde financeira.
O trabalho do gestor está englobado aos aspectos como planejamento, avaliações gerenciais e operacionais. Ele deverá identificar os pontos críticos da empresa e indicar as melhores ações para causar impacto direto nos resultados financeiros.
A gestão econômica pode ser subdivida em: operacional, financeira e econômica. Vamos a elas!!
Gestão operacional: Está focada no fato de colocar em prática os trabalhos, evidenciando sempre tanto a otimização quanto a racionalização das atividades e modos de operação da empresa.
Gestão financeira: O administrador financeiro deverá tratar de seus recursos de forma eficiente levando em consideração que sempre deverá estar atendendo aos interesses e objetivos determinados pela empresa.
Gestão econômica: Sempre deverá acompanhar como a entidade está alcançando seus objetivos, contando sempre com o apoio do planejamento e do controle, lembrando que seu foco está no resultado econômico de todos os setores e não apenas no de um específico.
As melhores práticas de uma gestão empresarial são os métodos e ferramentas gerenciais aplicados. Dentro do sistema todos eles devem estar alinhados ao propósito organizacional. Seus pilares de sustentação são:
	Clareza e Comunicação de Objetivos
	Foco do (e não só no) Cliente
	Agenda de Prioridades
	Foco no Resultado
	Envolvimento de Pessoas
	Avaliação baseada em fatos e números
	Aprendizado contínuo
Controles Internos
O setor de controladoria é o eixo central de uma empresa. Ali será refletido todo o processo que aconteceu nos departamentos. Assim como para que um produto fique pronto ele precisa passar pelo processo de fabricação, a controladoria necessita dos resultados dos departamentos para avaliar os efeitos obtidos. A extração dos números alcançados é feita nos controles internos. Conforme relatamos sobre gestão, a competitividade aumenta a cada dia, e para que o controller tenha segurança em suas decisões precisa contar com um rigoroso domínio de suas ações.
Reconhecidamente, temos o controle permanente como uma função gerencial de relevância primordial para o sucesso de qualquer empreendimento. Não atender a este fato, assemelha-se a uma viagem de férias sem rota definida. Sabemos que ocorrerá uma viagem, não temos conhecimento para onde e nem como iremos chegar.
Sorte e acaso são fatores que a gerência competente procura, incessantemente, minimizar. Isso porque não é novidade que administrar é contínua vigilância e constante correção de rotas e não arcar com prejuízos consumados em função de negligência no que concerne ao controle das operações da empresa (RIBEIRO, 2013, p. 11).
Assim, a função de controle deve ser preocupação contínua dos responsáveis. A gerência tem o total conhecimento que mesmo tendo um planejamento, por melhor que seja, não irá assegurar os objetivos determinados.
O ambiente dos negócios é complexo e escorregadio, imprevistos ocorrem a todo momento, e a entidade precisa estar preparada para nunca deixar de seguir os objetivos traçados nas fases de planejamento.
Para a controladoria, conhecer a qualidade e o grau de confiabilidade é fundamental. Os sistemas contábeis e de controles internos necessitam trabalhar todas as fases do planejamento, para que a controladoria possa obter o auxílio na identificação das áreas de risco.
É função do controller recomendar melhorias nos procedimentos operacionais e de controle interno, apesar de não ter poderes para implementar ou aprovar nada, visto que tais atividades são de responsabilidade dos executivos de staff (RIBEIRO, 2013, p. 11).
O controller obtém uma responsabilidade que envolve todos os departamentos de uma organização. É importante lembrarmos que esse profissional agrega em suas funções procedimento de melhorias operacionais, e ele visualizará não somente resultados, como também ferramentas que a equipe de trabalho utiliza para conseguir chegar ao objetivo planejado.
Visualizem abaixo a figura.
Conceito de sistemas de controles internos
Considerando sua importância, o conceito de controles internos compreende um conjunto de análise das rotinas empresariais, buscando estar em acordo com as necessidades da empresa. O sistema deverá respeitar o tamanho, cultura, diversidade de negócios, entre outros. Há várias definições de controle interno.
Para o Conselho Federal de Contabilidade, [...] o sistema contábil e de controles internos compreende o plano de organização e o conjunto integrado de métodos e procedimentos adotados pela entidade na proteção de seu patrimônio, promoção da confiabilidade e tempestividade de seus registros e demonstrações contábeis e de sua eficácia operacional. (REZENDE; FAVERO, 2004, p. 34).
O controle interno visa conferir com exatidão e confiabilidade os dados contábeis, financeiros e promover a eficiência operacional atendendo às políticas administrativas.
Uma segunda definição:
O controle interno é composto
pelos planos de organização e pela coordenação dos métodos e medidas implantados pela empresa para proteger seu patrimônio, seus recursos líquidos e operacionais, por meio de atividades de fiscalização e verificação de fidedignidade dos administradores e da exatidão dos processos de manipulação de dados contábeis, promovendo, desta forma, a eficiência operacional e a adesão às políticas e estratégias traçadas pela alta gestão (VELOSO, 2013, p. 5).
Todas as empresas independentemente do porte, possuem seus controles internos. É possível ver os mais variados tipos, mas mais importante é saber se o atual controle interno usado pela entidade vem sendo funcional, é preciso conhecer toda sua composição e atentar-se aos objetivos e necessidades. E aumenta a eficiência das operações e das informações Temos uma terceira definição:
Segundo Oliveira (2001, p.136)
O controle em uma organização é a última etapa do processo sequencial administrativo, consistindo em: comparar a realidade com o previsto; identificar os desvios se houver; analisar as causas desses desvios e implantar medidas corretivas visando garantir a continuidade e integridade da empresa. Estas descrições demonstram qualquer processo de controle adotado em uma organização.
Esta é uma definição mais ampla. O controle interno é formado pelos dados contábeis e administrativos, possuem a função de proteger os ativos e salvaguardar o patrimônio das empresas, detecta e previne erros ou falhas comportamentais.
O uso desta ferramenta realiza a interligação dos setores, auxiliando os gestores a um controle e fiscalizações efetivas.
Pesquisas nos mostram que as pequenas e médias empresas vêm obtendo um maior desenvolvimento a partir do uso do controle interno. Esta é uma ferramenta de extrema relevância para a alavancagem de seus negócios.
Para Figueiredo e Gaggiano (2004; p. 26) as vantagens do uso do controle são:
Sistema de orçamento da empresa; Definições de custos-padrões e análise das variações; Relatórios operacionais e análises estatísticas do mercado e no qual a empresa atua; Comportamento e desempenho dos concorrentes; Programa de treinamento que visa capacitar os colaboradores da empresa; Planejamento estratégico etc.
Em toda organização deve haver algum tipo de controle interno. Seu uso é amplo e é através dele que as empresas conseguem desenvolver estratégias, analisar custo/benefício, acompanhar o mercado. É fato que o mercado sofre constantes modificações causando alterações nos dados de entradas e saídas a todo o momento, fazendo com que as empresas busquem cada vez mais agilidades em seus resultados para planejarem estratégias e obterem melhor estruturação no intuito de manter-se no mercado atual.
Controladoria
Constantemente as organizações adéquam-se a suas necessidades, e cada vez mais pesquisadores encontram formas e meios para auxiliar gestores, controllers em suas tomadas de decisões.  Iremos agora ler sobre a função do controller, mas antes vamos entender sobre controladoria!
Padoveze (2003, p. 6 apud SAVARIS, 2010, p. 25) afirma:
A controladoria é ciência e, na realidade, é o atual estágio evolutivo da contabilidade. [...] A contabilidade saiu, nas últimas duas ou três décadas, da teoria do lucro (mensuração, comunicação de informação) para a teoria da decisão (modelos de decisão e produtividade). Com isso, unindo esses conceitos, podemos entendê-la como ciência e como a forma de acontecer a verdadeira função contábil.
O aumento da complexidade de administrar uma organização, as interferências governamentais através de suas constantes declarações e obrigatoriedades, as diversas formas de financiamentos, traz a percepção de considerações nos padrões éticos na condução dos negócios e, principalmente a demandar por melhores práticas de gestão. Tudo isso cria a necessidade de um sistema contábil adequado para um controle gerencial.
Segundo Mosimann, Alves e Fisch (1993, p. 31 apud RIBEIRO, 2010):
“A controladoria consiste em um corpo de doutrinas e conhecimentos relativos à gestão econômica”. Pode ser visualizada sob dois enfoques:
a-) como um órgão administrativo com uma missão, função e princípios norteadores definidos no modelo de gestão do sistema da empresa;
b-) como uma área do conhecimento humano com fundamentos, conceitos, princípios e métodos oriundos de outras ciências”.
O órgão administrativo maior em uma empresa tem por finalidade garantir informações adequadas ao processo decisório, colaborando com os gestores na busca da eficácia gerencial.
Controller
O controller é o chefe da contabilidade, aquele que supervisiona, orienta e controla os arquivos financeiros formais da entidade. Dizer que sua função se restringir apenas às funções contábeis é um grande equívoco, é ele que tem a responsabilidade de ampliar o desenvolvimento da organização e responder por toda a contabilidade em aplicações gerenciais.
Este novo campo de atuação requer conhecimento em Administração, Economia, Estatística, Informática, etc.
O controller é o gestor encarregado do departamento de Controladoria; seu papel é por meio de gerenciamento de um eficiente sistema de informação, zelar pela continuidade da empresa, viabilizando as sinergias existentes, fazendo com que as atividades desenvolvidas conjuntamente alcancem resultados superiores aos que alcançariam se trabalhassem independentemente.
Kanitz (1976, p. 53) afirma que:
[...] os controladores foram inicialmente recrutados entre os indivíduos das áreas de contabilidade e finanças das empresas, por possuírem, em função do cargo que ocupam, uma visão ampla da empresa que os habilita a enxergar as dificuldades que chegam ao controller são predominantemente de natureza quantitativa, física, monetária, ou ambas.
Segundo Mendes, 1991 (apud FIGUEIREDO, 1995, p. 6):
[...] o controller pode ser visto ao mesmo tempo como protagonista e coadjuvante de uma mudança comportamental importante sem precedentes na história da contabilidade e da administração.
Ramo de conhecimento da Controladoria
No processo de interação da empresa com os diversos agentes, começa a surgir uma série de fenômenos econômicos, sociais, políticos, educacionais, tecnológicos e regulatórios, fazendo com que as necessidades da empresa na busca de sua eficácia transcendam os conceitos oferecidos pela administração, contabilidade e economia (FIGUEIREDO, 1995, p. 5)”.
Aprofundando o conhecimento
A Ciência Contábil consiste em controlar todos os aspectos temporais, ou seja, passado, presente e futuro, e como ciência social estabelece um canal de comunicação entre os entes envolvidos. Sendo que a sua relação com a controladoria é preconizada no momento em que há implantação, desenvolvimento, aplicação e coordenação de todos os mecanismos inerentes à ciência contábil, no contexto interorganizacional (PADOVEZE, 2003). Aqui venho convidá-los a estudar um pouco mais sobre Controladoria acesse o link: http://www.bib.unesc.net/biblioteca/sumario/000044/00004430.pdf
Sistema de Informação Gerencial
Hoje as organizações buscam estar sempre em competitividade e ganhar maiores números de consumidores. Para conseguir estar no mercado utilizam ferramentas que possam trazer informações rápidas e com qualidade e confiabilidade, contam com a importante ferramenta que chamamos Sistemas de Informação.
Esta ferramenta distribui informações destinadas à tomada de decisão.
O Sistema de Informação é entendido como um conjunto de componentes inter-relacionados que coleta, processa, armazena e distribui informações destinadas à tomada de decisões, para a coordenação e controle de uma organização. A qualidade, quantidade e prazo para obtenção das informações, a partir das quais o administrador poderá construir o conhecimento para a tomada de decisão, é imprescindível a utilização do Sistema de Informação Gerencial, que permite adquirir e armazenar dados para tratá-los e fornecer informações pertinentes à decisão a ser tomada.
Esse ciclo pode ser exemplificado: um gerente de uma loja de artesanato faz um levantamento de dados sobre
a venda do mês dos shampoo de sua loja. O gerente nota que o referido produto não está vendendo como planejado. Para alcançar sua meta, toma a seguinte decisão: reduzir o preço da mercadoria e, assim, novas vendas são efetuadas, gerando novos dados. Estes demonstram que, finalmente, a meta de saída do produto foi alcançada. O ciclo então se repete para todos os demais produtos.
Diante deste contexto Gomes expõe:
A palavra decisão é formada pelas expressões latinas de (parar, interromper) e caedere (cindir, cortar), significado “parar de cortar” ou “deixar fluir”, e é aplicada para a escolha entre diversas opções para solucionar um problema, possibilitando a continuidade dos eventos (GOMES, 2002, p. 11 apud ODA, 2008, p. 1)
Segundo Gomes (apud ODA, 2008, p. 1) a tomada de decisão é a atividade central nas atividades da administração e, tomar uma decisão exige do administrador a reunião de todas as informações. O gestor precisa direcionar as ações futuras da organização através de uma sequência lógica de etapas que expressam a racionalidade.
Vamos pensar no sistema de informação gerencial como um ciclo produtivo, genérico, e que a obtenção de informações obedece a uma sequência lógica de procedimentos como se vê a seguir.
Quando uma organização deseja uma informação, primeiro, verifica os dados necessários para sua formação e, se estes forem externos à empresa, estabelece-se uma busca sistemática de fontes, com uma metodologia de obtenção, qualidade e abrangência estabelecidas de acordo com a informação desejada. Caso sejam dados internos da empresa, identifica-se a fonte onde tais dados podem ser encontrados. Em ambos os casos, devem ser analisados a validade, confiabilidade e a forma de acesso às fontes e aos dados. Refletimos usando uma analogia com o sistema nervoso do corpo humano. Pense nos sentidos – visão, audição, tato, olfato, paladar. Todos funcionam como sensores de coleta de dados, que monitoram as variáveis do ambiente para as pessoas decidirem sobre as suas ações, a mesma coisa acontece com o sistema de informação onde capta as informações, trata, armazena e fornece informações que embasam as decisões e ações empresariais. Para que as organizações utilizem estas informações elas possuem o SIGs – Sistema de Informação Gerencial.
O que é SIG?
Você sabe o que significa SIG?
Sistemas de Informações Gerenciais (SIGs) são ferramentas informatizadas de gestão empresarial, compostas por um conjunto integrado de módulos e programas de computador que tem por objetivo a operacionalização automática de atividades das diversas áreas de uma organização, bem como transformar os dados das operações em informações gerenciais a utilizar na sua estrutura decisória. Propiciam o fluxo eletrônico das informações entre as diversas funções e processos da empresa, evitando o retrabalho e otimizando o uso dos recursos com agilidade, precisão e segurança.
É um sistema de gestão, que determina as possibilidades e requisitos de automação dos processos e atividades de uma empresa, e as necessidades de informações para tomar decisões no seu gerenciamento. Enfim, quem especifica o SIG é o seu administrador.
Figura. Sistema de Informações Gerenciais
A Controladoria utiliza os sistemas de informações gerenciais para assessorar os diversos gestores (das áreas comerciais, industrial, recursos humanos, financeira etc.) no processo de tomada de decisões por meio de informações extraídas dos Sistemas Operacionais (Contabilidade, Contas a Receber, Contas a pagar, Tesouraria, Suprimentos, Vendas, Produção etc.)
Percebem que nosso conteúdo é rico em informação!!!
Vamos aprofundar mais, e que tal aprofundarmos o conhecimento e em seguida responder as questões abaixo??
Aprofundando o conhecimento
Na atual disputa pelo mercado da competitividade, as empresas buscam constantemente a praticidade em encontrar seus resultados, como todos bons profissionais sabem que o sistema de informação gerencial faz tão bem este trabalho, é preciso obter conhecimento das informações que vem sendo alimentada nele e para melhor trabalharmos com ele, trazemos ao nosso conteúdo mais riqueza, ou seja, conhecimentos acessem o link http://www.profsergio.net/artigos/artigoozineidealves.pdf
 Nosso conteúdo ainda não acabou, vamos exercitar !!!
1-) A realidade das micros e pequenas empresas nos é apresentada como se muitos empresários não se preocupam com sua gestão. Você concorda com esta afirmação?
2-) Qual o principal papel do gestor?
3-) A visão de um gestor deve ser enfática? Por quê?
4-) Liste todos os documentos que chegam a uma organização (boletos, notas fiscais, cupons fiscais, extratos bancários entre outros), visualizem o que um sistema de informação faz para auxiliar o gestor.
Unidade 2 – Planejamento, Custo de oportunidade, Avaliação de Desempenho.
Apresentação
A controladoria é muito rica em conteúdo. Abordá-la exige-nos constante leitura, afinal estamos tratando com o último departamento de uma empresa, acima da controladoria estão os diretores, sócios e acionistas.
Para apresentar resultados este departamento deverá ter estudado milimetricamente cada ação tomada. Veremos agora mais ferramentas de uso do departamento de controladoria e que o controller usa para suas tomadas de decisões.
E como não poderia faltar...  Vamos refletir?
O que seria ferramenta de uso da controladoria?
Seria possível usarmos estas ferramentas para qualquer atividade?
Em nossa vida pessoal, se planejássemos nossas ações como um
Encontraremos estas respostas e muito mais informação, conhecendo as ferramentas de uso da controladoria, vamos as elas!!!
Iniciamos então com um assunto de grande importância: o planejamento.
PLANEJAMENTO
Planejar é preciso sempre, seja na vida pessoal seja na profissional.
É por falta de planejamento que vemos os dados estatísticos nos informando que muitas empresas encerram suas atividades por não conseguirem participar do mercado competitivo. Abrir uma empresa requer muito planejamento, mantê-la fará com que seus sócios ou proprietários busquem sempre inovações. Isto é possível quando o empresário adquire o hábito de se planejar em todas suas ações. Infelizmente vemos novos empreendedores assumindo risco econômico sem a preocupação do que vai acontecer no futuro. Os cidadãos brasileiros tem um alto índice de consumo, e gosta de novidade. Muitos profissionais que buscam a liberdade para trabalhar para si mesmo veem oportunidade de negócios e caem no descuido de constituir uma empresa sem pensar nas consequências. Uma constituição empresarial bem planejada dificilmente não dá certo e para sabermos orientar nossos futuros clientes ou atuais clientes em seus planejamentos vejamos os conceitos.
Planejamento tem como definição um processo de reflexão que reflete uma ação dirigida para a tomada de decisão tento conformidade com uma estratégia racional.
Planejamento é formado por de cinco estágios:    
	DEFINIR OS OBJETIVOS. Assim como na vida pessoal sem os objetivos não há como saber que caminho seguir. O planejamento tem como ponto de partida a definição de objetivos, o primeiro passo é definir quais objetivos a empresa pretende alcançar, serão um norteador de direção de todos os principais planos. Os objetivos devem especificar resultados desejados.
	  VERIFICAR QUAL A SITUAÇÃO ATUAL EM RELAÇÃO AOS OBJETIVOS
Após chegada à definição dos objetivos, é preciso avaliar a situação atual, buscar informações das possibilidades de atender os objetivos desejados, verificar onde a empresa encontra-se e o que precisa ser feito para alcançá-los.
	 DESENVOLVER PREMISSAS QUANTO ÀS CONDIÇÕES FUTURAS
Premissas constituem os ambientes esperados dos planos em operação. As organizações operam em ambientes complexos, quanto mais pessoas estiver atuando na elaboração e compreensão do planejamento e quanto mais se obter envolvimento para utilizar premissas consistentes, tanto mais coordenado será o planejamento. Trata-se de gerar cenários alternativos para os estados futuros das ações, analisarem o que pode
ajudar ou prejudicar o progresso em direção aos objetivos. A previsão é um aspecto importante no desenvolvimento de premissas. A previsão está relacionada com pressuposições antecipatórias a respeito do futuro.
	  ESCOLHER UM CURSO DE AÇÃO ENTRE AS VÁRIAS ALTERNATIVAS
Selecionar o curso de ação adequado para alcançar os objetivos propostos. Resume em uma tomada de decisão, em que se decide por uma alternativa e se abandona as demais. Esta alternativa escolhida irá transformar-se em um plano para alcançar os objetivos definidos.
	  IMPLEMENTAR O PLANO E AVALIAR OS RESULTADOS.
A implementação do plano precisa acontecer, a empresa deverá seguir o que o plano determina e avaliar cuidadosamente os resultados. Com base nos dados apresentados a organização tomará as ações corretivas à medida que se tornarem necessárias
A importância dos fatores conjunturais no processo de planejamento é óbvia, e é igualmente claro que informações a esse respeito não devem estar sujeitas a um tratamento menos rígido do que as informações analíticas internas, produzidas na empresa.
Pode haver três espécies de atividade de planejamento:
	Planejamento Estratégico – diz respeito a um período de três a dez anos; normalmente chamado de planejamento a longo prazo.
	Planejamento Programa – atividade que segure o planejamento de longo prazo e envolve o desenvolvimento de planos para os dispêndios de capital necessários para os objetivos de longo prazo.
	Planejamento Orçamentário – aquele que converte o plano de longo prazo da firma às necessidades do futuro imediato. É usualmente descrito como Orçamento e é desenvolvido numa base anual.
 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Uma das funções da controladoria é comparar os resultados gerados pela atividade com os que haviam sido projetados. Para que isso possa ser adequadamente executado é necessário o pleno conhecimento, por parte de toda a organização, dos objetivos estabelecidos e da forma com que se pretende alcançá-los.  A documentação dessas informações é feita por meio do Planejamento estratégico.
Planejamento estratégico é o processo de seleção dos objetivos de uma organização. São a determinação das políticas e dos programas estratégicos necessários para se atingir objetivos específicos rumo à consecução das metas: e o estabelecimento dos métodos necessários para assegurar a execução das políticas e dos programas estratégicos
De modo geral, encontra-se na literatura especializada que a estratégia empresarial tem como principais pilares:
	  A determinação de metas, estratificando-as em: metas qualitativas, metas quantitativas e metas integradas; e
	  O conjunto de decisões, objetivos e políticas a serem adotadas para que tais metas sejam atingidas.
   Na visão de Mosimann e Fisch (1999, p. 2):
[...] pode-se conceituar, então, planejamento estratégico como aquele planejamento que, centrado na interação da empresa com seu ambiente externo, focalizando as ameaças e oportunidades ambientes e seus reflexos na própria empresa, evidenciando seus pontos fortes e fracos, define a diretrizes estratégicas.
Conceituamos planejamento estratégico como conjunto de objetivos, finalidades, metas diretrizes fundamentais e planos, coordenando de forma a definir em que atividade a empresa se encontra, qual o tipo ela é e qual deve ser.
Planejamento Programa- Planejamento de Longo prazo
Planejamento de longo prazo não é uma simples técnica, nem apenas uma área de responsabilidade da gestão. É uma tentativa sistemática de planejar o comportamento total da organização em um longo prazo e, no caso de organizações lucrativas, uma tentativa de aumentar a taxa de crescimento e lucratividade.
Importância do Fluxo de Caixa
O fluxo de caixa da empresa é em síntese um dos eventos mais fundamentais nos quais estão baseadas as mensurações contábeis.
Os gestores e os investidores em particular estão bastante interessados no fluxo de caixa gerado pelos ativos da empresa. Este fluxo de caixa não é somente o problema central de sobrevivência da empresa, mas é essencial para que os objetivos da empresa sejam alcançados. Neste ponto a, preocupação será o gerenciamento dos ativos em vista da geração de caixa. O tamanho, tempo e risco inerentes às estimativas de fluxo de caixa são aspectos críticos desta análise.
Objetivos e Metas
Identifiquemos dois tipos básicos de objetivos organizacionais:
	Objetivos principais: Políticas e os ideais da organização;
	Metas: Padrões de desempenho para gestores e empregados de departamentos.
Conclui-se assim, há uma hierarquia de metas aplicáveis a todos os níveis da organização, todas estão subordinadas ás metas principais, são elas que dão sustentação nas demais.
O grande problema da gestão não é estabelecer metas, mas é manter o controle para que elas sejam alcançadas.
Objetivos Organizacionais
Estes objetivos servem de guia para definição das metas.
Exemplo: A Cia. SP S.A. tem os seguintes objetivos: 
	Lucro – alcançar nível de lucro suficiente para remunerar os acionistas
	Financeiros – obter recursos financeiros e administrar adequadamente a sua utilização
	De Mercado – adquirir confiança do público e criar imagem para que os produtos divulguem o nome da companhia
	Produção – aumentar a eficiência da produção e melhorar a qualidade dos produtos
	Recursos Humanos – oferecer bons empregos, bons salários, boas condições de trabalho e etc.
	Inovação – desenvolver produtos novos e melhores.
Metas organizacionais
Metas organizacionais são objetivos quantificados para os quais foram determinados os alvos e os esforços serão direcionados.
Os objetivos podem aparecer, as metas não, concluímos pois as metas são alvos nos quais serão concentrados todos os esforços do período planejamento.
 Planejamento Orçamentário
O processo orçamentário realiza-se no curto prazo, normalmente um ano, e fornece uma direção dos passos que os gestores devem seguir no período corrente para que os objetivos organizacionais sejam atingidos.
 Natureza do Planejamento Orçamentário
O planejamento de longo prazo envolve a determinação dos objetivos da corporação e a determinação de um plano apropriado para atingir esses objetivos.
O orçamento representa, em termos financeiros e à luz das condições correntes, a expressão destes planos.
Organização do Orçamento
O próprio processo orçamentário requer organização. Em grandes firmas, o orçamento está sempre nas mãos da comissão orçamentária, cuja função é coordenar e controlar o processo orçamentário para toda a organização.
As estimativas do departamento de orçamento são requeridas aos gestores divisionais, que, por sua vez, divulgam estes pedidos aos seus subordinados
Etapas do Processo Orçamentário
Normalmente, do ponto de vista gerencial, a questão crítica é: o que a firma é capaz de vender no período orçamentário? Esta questão resume todos os limites dos planos orçamentários. Por essa razão o orçamento de vendas é, por sua vez, o ponto de partida e o suporte do processo orçamentário.
Questão para reflexão                                            
1-) O que você entende por planejamento empresarial?
2-) Planejamento estratégico é utilizado quando a empresa encontra-se em situação negativa? Por quê?
3-) Quais são as etapas de Orçamento?
Após responderem as questões, vamos ao fórum que sua participação é muito importante!!
Custo de Oportunidade
Pensando em contabilidade vinculamos a palavra custo com contabilidade industrial. É neste ramo de atividade que o custo é mais destacado, então pergunto:
O que seria custo de oportunidade?
Controladoria e custo de oportunidade onde iremos aplicar?
Enfatizamos mais uma vez em dizer sobre os objetivos dos empresários, é correto afirmar, os empresários constituem empresas para maximização de lucro. Para que isso ocorra o gestor ou controller deve ter o cuidado de não desperdiçar recursos que possuem e atingir e manter-se no princípio mais comum da contabilidade o princípio da continuidade.
Para que as organizações consigam estar
em constante concorrência no mercado ela busca atingir o eixo maior, a economia, ela está voltada tanto para os empresários como consumidores. É entendida como um estudo da escassez e dos fenômenos delas resultantes, sendo então uma alocação de recursos escassos entre usos alternativos com vistas à satisfação das necessidades.
Economia apresenta os preços de bens e serviços pela razão de troca e a expressão mais material do confronto entre o “desejo e possibilidade de ter” e o “desejo e possibilidade de ofertar”
Nascimento (1998, p. 28) assim descreve:
Na empresa, toda vez que existirem problemas de escolha entre várias alternativas de ação, estará presente o conceito de custo de oportunidade. Quando analisa várias alternativas de decisão, o decisor, intuitiva ou propositadamente, sempre se perguntará se o benefício a ser obtido, em relação ao sacrifício de recursos correspondentes, será o melhor possível nas circunstâncias em que a decisão está sendo tomada. Essa é a exata essência do conceito de custo de oportunidade.
Conceito Custo de Oportunidade
Os agentes econômicos que possuem recursos disponíveis deparam com vária possibilidade de investimentos. Elas geralmente apresentam diferentes características sendo principais:
	Remuneração;
	Prazo;
	Risco.
Á medida que selecionamos uma das alternativa de investimento existentes, é possível que percamos os benefícios da demais. Então, a melhor escolha consubstancia-se na que maximiza a satisfação do agente. 
Exemplos:
a) A empresa Venta Muito Ltda. investiu R$ 300 mil do seu capital em ações e obteve um lucro anual de R$ 5 mil. Se o empresário tivesse escolhido a alternativa de fazer uma aplicação bancária poderia ganhar algo em torno de 8% ao ano, ou seja, R$ 8 mil, esse portanto é o custo de oportunidade do capital.
b) Custo de Oportunidade do Imóvel
Uma administradora de bens utilizou um dos seus imóveis para instalar um Restaurante. Este era um imóvel familiar e o restaurante um negócio em família. Após anos de trabalho percebeu que os lucros mensais do negócio estavam estabilizados e rendiam aproximadamente R$ 3 mil por mês, no entanto, caso optasse por alugar o imóvel obteria um aluguel mensal de pelo menos R$ 8 mil, esse seria portanto o seu custo de oportunidade, ele não aparece na contabilidade do Restaurante, mas mostra à empresária qual é a melhor opção de emprego do imóvel.
c) Custo de Oportunidade da Mão-de-Obra
Um representante de vendas de joias, autônomo, após contabilizar receitas e custos das suas vendas observa que está tendo um lucro médio mensal no ano passado de R$ 7.500,00, este representante foi empregado em uma empresa de revenda de joias e lá tinha um salário médio
de R$ 8.500,00, esse é o custo de oportunidade de sua mão-de-obra, o
custo da melhor alternativa do emprego de sua força de trabalho.
O “custo de oportunidade” aparece sempre nos textos de administração financeira e nos de contabilidade gerencial, vemos também em contabilidade de custos
Vejamos a conceituações de alguns autores:
LEONE (2001 p. 33)  diz que:
“custo de oportunidade é o valor do benefício que se deixa de ganhar quando, no processo decisório se toma um caminho em detrimento de outro.”
Para Gray e Johnston,  Kenneth (1977 p. 162):
“um custo de oportunidade é o lucro que poderia ter sido conseguido se um conjunto de recursos tivesse sido aplicado num certo uso alternativo”.
Martins (1995 p. 208)
“representa o custo de oportunidade o quanto à empresa sacrificou em termos de remuneração por ter aplicado seus recursos numa alternativa ao invés de outra.”
Detalhamos aqui o setor de controladoria e o controller na seguinte situação:
A empresa recebeu uma proposta de investimento, a mesma é convidada a expandir seus negócios trabalhando com franquias, em pesquisa a este mercado constatou que as franquias faturam em média 3,7 bilhões de reais, cada empresa franqueada obtém uma renda média de 30 mil reais ano e somente 3 marcas estão no mercado a mais de 20.
O investimento a esta franquia acarretará um desembolso de no mínimo $ 86.000,00, após as instalações a empresa deverá iniciar suas atividades obtendo um lucro de $ 3.000,00 mantendo este dinheiro em uma aplicação em renda fixa de 5% de juros a empresa terá um rendimento de $ 4.300,00, o controller, gestor e os diretores terão que tomar a decisão de manter o dinheiro em segurança ou expandir os negócios.
Toda vez que existirem problemas de escolha entre várias alternativas de ação, estará presente o conceito de custo de oportunidade. A pergunta que deve fazer antes de tomar decisão é:
O benefício a ser obtido, em relação ao sacrifício de recursos correspondentes, será o melhor?
Nesse momento obtemos a exata essência do conceito de custo de oportunidade.
Na prática, quando avalia várias oportunidades de investimento e faz a opção por uma, espera ter escolhido certo a melhor opção, a que trará um melhor retorno, num prazo mais curto possível e correndo menores riscos. Esse é o custo de oportunidade, é a decisão aplicada na melhor oportunidade de investimento.
Avaliação de Desempenho
Em anos recentes, os aspectos comportamentais da tomada de decisão têm assumido uma crescente importância na literatura gerencial.
Os contadores tendem a encarar a organização de um ponto de vista técnico, considerando o homem na medida de seu ajustamento ou substituição às máquinas, sendo este admitido e empregado no propósito de maximização do lucro e da produtividade. Ressaltamos a importância da avaliação de desempenho dentro das entidades.
No sentido genérico, o ato de avaliar, não é aceito à própria natureza humana, refere-se a um exercício da análise e do julgamento sobre situação que exigirá um conhecimento dos fatos, obtenção de ideias.
A avaliação de desempenho tem como conceito: um processo que incorpora os elementos próprios de uma avaliação, tais como: objetivos, objetos, padrões de comparação, critérios, conceitos, princípios e um juízo de valor, ela vai muito além de um levantamento patrimonial, os investidores estão interessados em comprar lucros, e se seu investimento retornará e sob qual taxa mensal de retorno desejado.
Objetivos da avaliação de desempenho
Os objetivos da avaliação de desempenho podem ser estabelecidos como sendo os seguintes:
	Calcular a eficiência com que as responsabilidades assumidas pelos gestores tem sido desempenhada.
	Identificar as áreas onde ações corretivas devem ser implementadas.
	Assegurar que os gestores estão motivados ao cumprimento dos objetivos da organização.
	Possibilitar uma comparação entre o desempenho dos diferentes setores da organização e descobrir as áreas onde melhorias devem ser objetivadas.
Na análise do processo de controle foram discutidos dois importantes pré-requisitos para avaliação de desempenho:
Primeiro, a identificação das áreas de responsabilidade sobre as quais os gestores exercem controle (contabilidade por responsabilidade); e o estabelecimento dos padrões usados na avaliação de desempenho.
Alguns problemas comportamentais relacionados ao orçamento como medida de avaliação de desempenho foram também abordados.
AV 01
2) O controle interno visa conferir com exatidão e confiabilidade os dados contábeis, financeiros e ainda promover a eficiência operacional atendendo às políticas administrativas. Sobre os controles internos, julgue as alternativas a seguir e assinale a alternativa correta:
I – O controle interno é composto pelos planos da organização.
II – O controle interno é composto por apenas sistemas de custeio.
III – O controle interno é uma abordagem de custo contemporânea.
IV – O controle interno visa promover a eficiência operacional.
V – O controle interno detecta e previne erros ou falhas comportamentais.
	a) I, II e III estão corretas.
	b) I, IV e V estão corretas.
	c) II, III e V estão corretas.
	d) I, II, IV e V estão corretas.
	e) I, III, IV e V estão corretas.
3) O uso do Controle Interno realiza a interligação dos setores nas empresas, auxiliando os gestores
a um controle e fiscalizações efetivas. O uso desta ferramenta é amplo e é através dela que as empresas conseguem desenvolver estratégias, analisar custo/benefício e acompanhar o mercado. Neste sentido, julgue os itens a seguir e assinale a alternativa que corresponda ao conjunto vantagens do uso dos controles internos:
I – O controle interno é utilizado apenas em grandes empresas.
II – O controle interno permite conhecer o comportamento e desempenho dos concorrentes.
III – Através do controle interno, o gestor extrai as definições de custos-padrões e análises das variações.
IV – O controle interno contribui com o planejamento estratégico.
V – O controle interno contribui com o sistema de orçamento da empresa.
	a) I e III estão corretas.
	b) I, IV e V estão corretas.
	c) II, III e IV estão corretas
	d) III, IV e V estão corretas.
	e) Todas estão corretas.
4) Os sistemas contábeis e de controles internos necessitam trabalhar todas as fases do planejamento, para que a Controladoria possa obter o auxílio na identificação das áreas de risco. Sobre estes sistemas, assinale a alternativa que expresse o conceito adequado.
	a) compreende o plano de organização e o conjunto integrado de métodos e procedimentos adotados pela entidade na proteção de seu patrimônio, promoção da confiabilidade e tempestividade de seus registros e demonstrações contábeis e de sua eficácia operacional.
	b) compreende o fator de custos que conduz os custos às atividades e aos objetos de custos, e ainda, significa uma ferramenta de gestão da eficácia que implica no desempenho das empresas.
	c) diz respeito aos processos de gestão e controle dos custos das empresas e sobre a elaboração e divulgação das demonstrações contábeis. 
	d) corresponde a um conjunto de ferramentas de medição de desempenho utilizadas no alinhamento da estratégia com os fatos ocorridos nas empresas.
	e) significa um conjunto de práticas utilizadas principalmente nas empresas do setor de prestação de serviços durante o processo de elaboração das estratégias definidas pelas empresas.
7) Constantemente as organizações adéquam-se a suas necessidades, e cada vez mais pesquisadores encontram formas e meios para auxiliar gestores e controllers em suas tomadas de decisões. Neste sentido, tem-se que a Controladoria consiste em um corpo de doutrinas e conhecimentos relativos à gestão econômica e pode ser visualizada sob dois enfoques, sendo um deles:
	a) um órgão administrativo com uma missão, função e princípios norteadores definidos no modelo de gestão do sistema da empresa. 
	b) uma abordagem de custeio tradicional.
	c) uma ferramenta de medição de desempenho.
	d) uma área do conhecimento proveniente das Ciências Humanas.
	e) uma abordagem financeira com uma missão e visão norteada pela gestão estratégica de custos (GEC).
10) A Controladoria é o eixo central de uma empresa. É neste setor que será refletido todo o processo que aconteceu nos departamentos da empresa. Assim como para que um produto fique pronto ele precisa passar pelo processo de fabricação. Neste sentido, a Controladoria necessita dos resultados dos departamentos para avaliar os efeitos obtidos. À vista disso, a extração dos números alcançados durante o processo produtivo é feita através dos(as):
	a) Controles internos.
	b) Controles externos.
	c) Relatórios de vendas.
	d) Guias de ações de produção.
	e) Ordens de produção.
AV02
1) A falta de Planejamento constitui fator principal para o sucesso das empresas. Em relação a sobrevivência das organizações, a ausência do planejamento está diretamente associada com o encerramento das atividades das empresas em ambientes competitivos. Sobre o Planejamento, assinale a alternativa que expresse corretamente o conceito desta ferramenta.
	a) uma abordagem financeira que visa apenas gerir os aspectos financeiros das empresas.
	b) uma ferramenta de gestão voltada unicamente para os custos da empresa.
	c) um processo de reflexão que reflete uma ação dirigida para a tomada de decisão tento conformidade com uma estratégia racional.
	d) uma prática dos gestores durante os períodos de baixa lucratividade.
	e) utilizado somente na fase de implantação das estratégias das empresas.
2) Na gestão empresarial, a avaliação de desempenho tem sido considerada como um dos principais subsídios para as tomadas de decisões. Sobre o processo de avaliação de desempenho, assinale a alternativa que expresse corretamente um de seus objetivos.
	a) encontrar o custo dos produtos/mercadorias.
	b) integrar as diversas áreas da empresa visando reduzir custos.
	c) projetar os recursos futuros que fluirão da empresa.
	d) formar um sistema que reúne todos os aspectos financeiros e não-financeiros da empresa.
	e) identificar as áreas onde ações corretivas devem ser implementadas.
3) O Planejamento Estratégico é uma metodologia que permite estabelecer a direção a ser seguida pela empresa, visando maior grau de integração com o ambiente em que está situada. Sobre o Planejamento estratégico, também é correto afirmar que:
	a) é um conjunto de práticas que visam antecipar fenômenos futuros.
	b) é uma ação coordenada que mensura ações passadas e prevê fatos contingenciais.
	c) é o conjunto de missões, valores e estratégias definidas da empresa alinhadas com o desempenho superior das empresas.
	d) é o conjunto de objetivos, finalidades, metas diretrizes fundamentais e planos, coordenando de forma a definir em que atividade a empresa se encontra.
	e) é um conjunto de estratégias definidas visando superar a lucratividade em relação aos concorrentes.
4) Planejamento é uma prática essencial às empresas. É preciso planejar quanto projetar o futuro para tornar uma empresa bem-sucedida. Neste sentido existem diversos tipos de planejamentos, por exemplo, o Planejamento Estratégico e o Planejamento Orçamentário. Acerca desses tipos de planejamentos, assinale a alternativa correta.
	a) O Planejamento Orçamentário é o planejamento a longo prazo que envolve a determinação de objetivos da empresa.
	b) O Planejamento Estratégico é desenvolvido para o curto prazo.
	c) O Planejamento Orçamentário normalmente é chamado de planejamento a longo prazo.
	d) O Planejamento Estratégico é o processo de seleção dos objetivos de uma organização.
	e) O Planejamento Orçamentário está centrado na interação da empresa com seu ambiente externo, focalizando as ameaças e oportunidades ambientes e seus reflexos na própria empresa.
5) Gestores analisam variadas alternativas de decisão e se perguntam sobre o benefício a ser obtido com a escolha de cada uma delas em relação aos sacrifícios de recursos empregados e os benefícios obtidos com as escolhas. À vista disso, assinale a alternativa que apresente a expressão condizente com o conceito apresentado.
	a) Custo Padrão.
	b)Margem de Erro.
	c) Análise de Viabilidade.
	d) Custo de Oportunidade.
	e) Indicador de Desempenho.

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