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Cap. 12 Como você classifica a estratégia coorporativa do Grupo Pão de Açúcar ao longo da sua história? R. Quais foram os motivos que estiveram na origem da abertura da capital do grupo? Quais foram as principais mudanças que ocorreram na organização com a entrada do grupo Casino para a estrutura acionária do pão de Açúcar? Qual é a relação entre a estratégia do Grupo Pão de Açúcar e sua política de investimento? Quais são as principais fontes de financiamento pelo Grupo Pão de Açúcar? Por que a organização adotou uma política de financiamento baseada nessas fontes de recursos? Por que não alterada a política de dividendos se o lucro obtido em 2016 já indicava problemas na organização? O que levou Casseb a diagnosticar os problemas no grupo? Quais foram as medidas que adotou para controlar a situação? Com base nas informações financeiras fornecidas analise o Grupo Pão de Açúcar em termos de rentabilidade, equilíbrio financeiro e eficiência de atividade. Resumo cap. 12. Administração financeira das organizações: A realização dos objetivos empresariais exige a administração segura e eficiente dos recursos financeiros; A CNS abril o capital em bolsas; Esses investimentos garantiram-lhe excelente desempenho e a consequente geração de caixa para liquidar dívidas. Fundamentos de Administração Financeira: A administração financeira compreende o conjunto de atividades com a gestão de fluxos financeiros; Análise, planejamento e controle financeiro: Consiste em coordenar, monitorar e avaliar todas as atividades e fluxos financeiros da empresa por meio de orçamentos e relatórios financeiros; Tomada de decisões de investimentos: Definir a melhor estrutura de ativos da organização, considerando uma relação adequada entre o risco e o retorno dos capitais investidos. Tomada de decisões de financiamento: Definir a composição das fontes de recursos financeiros da organização procurando estabelecer uma estrutura adequada em termos de liquidez, custo e risco financeiro. Maximização da riqueza dos proprietários de capital: Capacidade da empresa de gerar recursos financeiros a longo prazo; Objetivo econômico para a administração financeira é a maximização do valor da empresa e não lucro. No caso de empresas privadas, os acionistas ou proprietários têm a expectativa de alcançar um retorno compatível com o risco por meio da geração de recursos de longo prazo que se refletirá no valor da companhia; nas empresas públicas é um parâmetro de desempenho, pois permitirá reinvestir esses recursos na melhoria no bem-estar da sociedade. No entanto o desempenho não é necessariamente o principal motivo desse tipo de organização; O bem-estar dos acionistas promove igualmente o bem-estar econômico da sociedade. Visão histórica da administração financeira: O foco inicial da administração financeira centrava-se nos instrumentos e procedimentos do mercado financeiro voltados a captação de recursos, tais como aspectos legais da emissão de títulos de dívidas e de ações; em 1929 desviou atenção para questões internas, para questões de solvência e liquidez; em 1940 foco em decisões externas, privilegiando-se, assim, o ponto de vista do financiador e do investidor = Essas duas perspectivas se denominou de abordagem tradicional; nos anos 50 e 60 as empresas se preocuparam e alocação de recursos, investimentos empresariais e a geração de riquezas também nascia a moderna teoria de finanças, Solvência - em finanças e na contabilidade é o estado da empresa cujo valor de seus ativos superam os passivos, isto é, a capacidade que a empresa tem de cumprir com seus compromissos com os valores que constituem seu patrimônio perpetuando suas atividades. Liquidez - segundo Gittman (2004, p.46) é a capacidade da empresa de cumprir as obrigações de curto prazo a medida que elas vencem. Este conceito ainda pode ser estendido, levando em consideração que a palavra liquidez é utilizada para caracterizar tipos de investimentos que podem ser liquidados imediatamente. Conceitos específicos de finanças: Ativos: Conjuntos de bens e direitos detidos pela empresa. Ativo Circulante: Conjunto de bens ou direitos de curto prazo e com elevada liquidez (Por exemplo, depósitos bancários e estoques). Ativo permanente: Conjunto de bens ou direitos de longo prazo que são utilizados na geração de receitas e lucros (por exemplo, imóveis e equipamentos). Passivo: conjunto e obrigações e dívidas da empresa perante terceiros. Passivo circulante: conjunto de obrigações que devem ser liquidadas em um prazo inferior a um ano (por exemplo, dívidas a fornecedores). Passivo permanente: Conjunto de obrigações exigíveis à empresa no longo prazo (por exemplo, empréstimo bancário a cinco anos). Patrimônio Líquido: Valor contábil dos recursos próprios aplicados no negócio pelos sócios ou acionistas. Balanço patrimonial: Demonstração da situação patrimonial da empresa, indicando a composição do seu ativo, patrimônio líquido e passivo. Estrutura de Capital: Composição das fontes de financiamento a longo prazo de uma empresa, identificando a relação entre recursos de terceiros (passivo permanente) e próprios (patrimônios líquidos). Orçamento de Capital: processo de seleção e avaliação dos investimentos de longo prazo que são compatíveis com o objetivo de maximização do valor da empresa. Dividendos: Parcela do lucro líquido que é distribuída pelos acionistas. Capital de giro líquido: Folga financeira da empresa calculada pela diferença entre ativo e circulante e passivo circulante. Fluxo de Caixa: Recursos financeiros (caixa) gerados pela atividade da empresa, ou seja, a diferença entre receitas recebidas e despesas pagas. O ciclo da exploração: Tem como objetivo gerar um retorno para os investimentos realizados. O ciclo de Investimento: Envolve o processo de identificação, avaliação e seleção das alternativas de aplicações de recursos. O ciclo de Financiamento: Avaliar a melhor seleção das ofertas e recursos e na determinação da melhor composição entre capitais de terceiros (instituições financeiras, fornecedores). Mercado Financeiro: Permitem o fluxo de capital diretamente entre indivíduos, empresas, e órgãos governamentais. Mercado monetário: Tem como objetivo realizar operações de curto e curtíssimo prazo, de forma a controlar a liquidez monetária da economia. Mercado de capitais:
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