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Modelo Prointer Log IV Relatório Final Siderurica

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UNIVERSIDADE UNIDERP
Curso de Tecnologia em Logística 
POLO: CEAD
ACADÊMICO: Israel de Souza Santos– RA: 3398631951
TUTOR A DISTÂNCIA: Elaine Oliveira Foster Reis
PROINTER IV– RELATÓRIO FINAL
Juiz de Fora- Mina Gerais
Novembro-2017
�
ACADÊMICO: Israel de Souza Santos – RA: 3398631951
TUTOR A DISTÂNCIA: Elaine Oliveira Foster Reis
PROINTER IV– RELATÓRIO FINAL
Trabalho apresentado ao Curso de Tecnologia em Logística do Centro de Educação a Distancia - CEAD da Universidade Anhanguera UNIDERP, como requisito parcial para obtenção de nota na disciplina Prointer – Projeto Interdisciplinar.
JUIZ DE FORA - MINAS GERAIS
Novembro-2017 
�
RESUMO
Esse trabalho tem por finalidade esclarecer e solucionar problemas pertinentes a transporte, estocagem armazenagem e processos da empresa Souza & Catarino, atuante do ramo de siderurgia que visa melhor a qualidade do serviço ao cliente e ao mesmo tempo diminuir os custos com transporte suprimentos sem deixar de lucrar com isso.
A siderurgia nos dias atuais representa grande parte da economia dos países desenvolvidos. Ocupando o 9° lugar no ranking da produção mundial de aço a siderurgia brasileira é de crescente importância ao cenário nacional, tendo alcançado um saldo comercial de US$ 4,7 bilhões em 2007, 11,7% de todo o país (IBS, 2008a). Sua relevância foi contemplada em 2008 pelo governo do Brasil no lançamento da Política de Desenvolvimento Produtivo (PDP), na qual faz parte de um grupo de setores ou empresas que serão estimulados a se manter ou consolidar entre as maiores o pais.
Palavras-Chave: Armazenagem, logística internacional, Qualidade.
�
SUMÁRIO
41.	INTRODUÇÃO	�
52.	PLANO DE REESTRUTURAÇÃO PARA A SIDERÚRGICA SOUZA & CATARINO LTD desenvolvimento (relatório final)	�
52.1	DADOS SOBRE EMPRESAS SIDERÚRGICAS.	�
62.2	LAYOUT	�
2.3 ESTOQUE DE SEGURANÇA................................................................................. ......6
2.4 READEQUAR O SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO...................................................................6
2.5 REDUÇÕES DOS CUSTOS DE TRANSPORTE...........................................................7
2.6 EXPOTAÇÕES DE PRODUTOS.....................................................................................7
3.	CONSIDERAÇÕES FINAIS	8
REFERENCIAS	9
ANEXOS�
INTRODUÇÃO
Nas últimas décadas muitas empresas industriais implementaram programas de melhorias visando alcançar um melhor desempenho interno. Nesse contexto, surgiram os programas de melhorias de qualidade, a análise e redefinição de processos com a utilização das técnicas de reengenharia, esforços permanentes na redução de custos, flexibilização das linhas de produção, redução das perdas e de estoques, dentre outros. Embora esses esforços tenham proporcionado um aumento significativo na eficiência das empresas, nos últimos anos muitas empresas industriais entenderam que a competição exige outros desafios.
Por sua vez, a indústria siderúrgica passa por significativas transformações nos últimos anos. Registra-se que a atividade siderúrgica no ano de 2004 foi impactada por um boom de crescimento do mercado internacional, superando-se, pela primeira vez na história, a marca de produção anual de um bilhão de toneladas de aço. Essa situação inédita foi resultante da conjugação de fatores, tais como o crescimento econômico generalizado no mundo, aliado à manutenção da taxa, excepcional, de crescimento da China. Observa-se que a indústria siderúrgica tem importância relevante para as nações e representa um dos componentes estruturais de um país desenvolvido. É identificada como indústria de base, uma vez que se constitui na fornecedora de produtos para outras indústrias.
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DESENVOLVIMENTO (RELATÓRIO FINAL)
Levantamento de dados sobre empresas siderúrgicas.
Ambas são indústrias que produzem metal – a diferença é o tipo de metal produzido por elas. A metalúrgica atua num campo mais amplo, produzindo vários tipos de metais: alumínio, cobre, titânio e ferro, por exemplo. Já uma usina siderúrgica é uma espécie de metalúrgica especializada: ela trabalha exclusivamente na produção de ferro e aço, que nada mais é do que um ferro “purificado”. Elas são chamadas de indústrias “de base” porque, em geral, seu produto final são apenas barras ou chapas metálicas, usadas depois como matéria-prima de outras indústrias, que fabricam, aí, sim, a infinidade de produtos metálicos que usamos no dia-a-dia. Tanto siderúrgicas quanto metalúrgicas seguem mais ou menos o mesmo processo de fabricação. A matéria-prima é sempre algum tipo de minério, uma rocha que mistura o metal desejado com oxigênio e outras impurezas. Dentro das usinas, o minério passa por diversos processos de eliminação das impurezas. O principal deles é a chamada “redução”, a retirada dos átomos de oxigênio que compõem o minério. Para fazer isso, é preciso fundir a matéria-prima em altas temperaturas – cada metal é extraído em uma temperatura diferente. Um dos que exigem mais calor para fundir é o ferro. Por isso, sua produção em larga escala inclui os chamados altos-fornos das siderúrgicas, que ultrapassam os 1 300 ºC. As metalúrgicas de outros metais, por outro lado, podem trabalhar com fornos menores, que não atingem temperaturas tão altas.
a) Nome da empresa; 
Souza & Catarino
b) Principais Produtos 
Ferro e Aço.
O aço é produzido, basicamente, a partir de minério de ferro, carvão e cal. A fabricação do aço pode ser dividida em quatro etapas:
1-Preparação da carga.
2-Redução
3-Refino
4-Laminação
Figura 1- Fluxograma de produção de Aço
Fonte: http://www.ibs.org.br/siderurgia_usos_fluxo.asp
c) Dados do setor 
Conforme e o IBS (Instituto Brasileiro de Siderurgia, 2006a), o uso do ferro trouxe várias mudanças para a sociedade, desenvolveu a agricultura, devido aos novos utensílios, confeccionando novas armas que possibilitaram a expansão territorial, mudando, enfim, a distribuição política da Europa e de parte do mundo.
A técnica de fundição, utilizada atualmente, nascem em torno de 1444, fundindo o ferro em altos-fornos. Em 1856 foi feita a grande descoberta que é como produzir o aço, na medida em que é mais resistente que o ferro.
Ainda segundo o IBS (2006a), a partir do Séc. XX, as siderúrgicas aumentaram os investimentos em tecnologia, proporcionando maior segurança para seus funcionários, comunidade e produzindo mais aço com menos insumos e matéria-prima. Atualmente o aço é totalmente reciclável (IBS,2006a), podendo carros, geladeiras, fogões, barras e arames se transformarem em sucatas e servirem de insumos para os altos-fornos produzirem novamente o aço.
Segundo o IBS (2006a), a primeira fábrica de ferro do Brasil data de 1587, foi criada no interior de São Paulo e operou até 1629. Após esse período a siderurgia brasileira passou por um período de estagnação. Após 1808, com a vinda da família real portuguesa, diversas indústrias siderúrgicas foram construídas. Em 1815, foi iniciada a produção de ferro fundido na fábrica de Ipanema, em Sorocaba, e abertas outras indústrias em Minas Gerais, como a de Congonhas do Campo, a de Caeté, a do Morro do Pilar e a de São Miguel de Piracicaba.
Apresentar um esboço de um layout que satisfaça a necessidade de armazenagem da empresa. Tal sugestão deve contemplar:
a) Locais específicos e suas respectivas marcações para comportar produtos tóxicos, não tóxicos e demais insumos diretos ou indiretos; 
Produto tóxico é todo produto que contém uma substância química capaz de causar dano a um sistema biológico, alterando uma função fisiológica e/ou levando o sistema à falência e morte. Os produtos tóxicos compreendem uma infinidade de materiais diferentes, desde produtos radioativos até os simples produtos de limpeza.
Produtos químicos não podem ser estocados de forma simples,como organizados em ordem alfabética ou numérica e pronto. Eles devem receber atenção especial. Em primeiro lugar, é necessário separá-los e guardá-los com base em suas compatibilidades. Incêndio, explosão e formação de gases tóxicos são algumas das consequências indesejáveis ​​quando produtos químicos incompatíveis colidem.
A sinalização é uma das primeiras ações a serem desenvolvidas pelos responsáveis. Quando envolver risco biológico, o emblema internacional indicando o risco biológico deve estar afixado nas portas de acesso aos laboratórios para restringir o acesso e inibir a entrada de pessoas que não tenham relação direta com o trabalho ali desenvolvido. Os laboratórios químicos devem seguir as normas de sinalização por cores, que servem para identificação de equipamentos de segurança, delimitação de áreas de risco e canalizações empregadas para a condução de líquidos e gases. Sempre que for necessária a identificação por cores, esta deve ser acompanhada por sinais convencionais ou palavras. Veja mais em MAPA DE RISCO.
Evite ao máximo improvisações. Mesmo comprovando-se que 90% dos acidentes ocorridos em laboratórios são devidos ao comportamento do pessoal e somente 10% são provocados pelas instalações, uma construção mal organizada pode muito bem induzir a um maior risco dentro do laboratório.
Essas são apenas algumas das medidas que devem ser tomadas quanto ao armazenamento de produtos químicos. E fique atento: Dê sempre prioridade absoluta à SEGURANÇA!
Quanto aos produtos não tóxicos e os demais insumos diretos e indiretos, esse devem ser armazenados de maneira fácil quanto sua localização respeitando suas datas de validades, ordem de uso, demanda na produção, facilidade de locomoção, etc.
b) Área para carga e descarga; 
Para recebimento de matéria-prima e saída de produto acabado a empresa deve possuir uma infraestrutura composta por um parque de sucata dividido em áreas de acordo com o tipo de sucata (beneficiada, miúda, graúda, lata e alumínio); caçambas, munk-garras, para o recebimento e movimentação de sucata entre o beneficiamento e o estoque final de matéria-prima (sucata beneficiada); para aferir a quantidade de sucata no momento do recebimento físico será necessário 1 balança eletrônica, 1 balança manual; para movimentação de sucata dentro do parque de sucata existe 1 trator D-8; 1 draga que é utilizada somente nos casos de recebimento físico através de balsa. Para movimentação de produtos em elaboração existem 2 pás carregadeiras, que fazem a movimentação de lingotes entre a aciaria e a laminação. No setor de expedição existe 1 pá carregadeira que faz a movimentação do produto acabado e o carregamento dos veículos dos clientes; além de 3 caminhões trucados que fazem entrega de produtos para alguns clientes. Existem vias de acesso entre os setores de produção por onde ocorrem as movimentações de materiais, porém estas não possuem sinalização específica para o tipo de movimentação e por onde está deve seguir.
c) Área para armazenamento de produtos acabados; 
A armazenagem de produto siderúrgico merece grande atenção não só por ser uma área de grande capacidade de inovação e melhoria de seus processos, mas por ser colaboradora com uma boa fatia dos custos logísticos das empresas, ficando conforme Ballou (1993) apenas atrás do transporte que possui um grande empenho de capital em combustíveis.
As áreas de produtos acabados são de suma importância para as empresas visto que são elas que armazenam o capital de giro em forma de produtos que serão vendidos posteriormente para o mercado consumidor. De maneiras gerais os produtos oriundos de siderúrgicas são produtos de grande porte, chapas laminadas e grandes bobinas, esses produtos devem ser acondicionados de maneira verticalizada para obter-se maior aproveitamento de espaço físico.
É importante cuidar dos procedimentos de armazenamento, com ênfase nas seguintes questões: se os produtos acabados são armazenados e transportados segundo as boas práticas respectivas; se é feito inspeção periódica dos produtos acabados e se são cumpridas as especificações de rótulo quanto às condições de armazenamento e transporte; se os veículos de transporte seguem as boas práticas com relação ao recebimento de matérias-primas; se existe um sistema de identificação de produtos retidos, produtos liberados, produtos para descarte, produtos para retrabalho; se a identificação dos produtos acabados é adequada (lote, validade, data de fabricação.
d) Delimitação de corredores que comportem eventuais equipamentos de movimentação (empilhadeira; paleteiras, etc...). 
As vias de movimentação devem recebem sinalização indicando de forma clara o itinerário de cada tipo de movimentação, desde a entrada dos veículos na empresa (no caso de clientes e fornecedores) até a saída destes. Quanto à movimentação de produtos em elaboração, a sinalização evitaria o cruzamento destes com os veículos de clientes e fornecedores. A sinalização eficiente tem função de evitar que as cargas que estejam em trânsito percorram um trajeto errado, o que provocaria atrasos no processo produtivo e facilitaria a ocorrência de acidentes. A empresa deverá manter corredores largos com boa pavimentação e sinalização para a movimentação de produtos acabados como as bobinas de alumínio.
Levando em conta que alguns insumos são acondicionados em tambores de 200 litros a empresa deve utilizar-se de empilhadeiras ou paleteiras especificas para movimentação desses otimizar a mão capacitando funcionários para realização dessas tarefas e verticalizar o armazenamento para diminuir a utilização de espaço em estoque.
Figura 3: Estoque de tambores de 200L 
Fonte: google.com
2.3 Delimitar um estoque de segurança para a empresa e verificar procedimentos sobre o setor de compras.
Para gerenciar as incertezas, tanto de demanda quanto de ressuprimento, é exigido esforço de planejamento e também a determinação do nível de estoque de segurança, o qual se constitui num seguro ao longo do processo de compras.
O estoque de segurança é caracterizado pelo ato de manter níveis de estoque suficientes para evitar faltas de estoque diante da variabilidade da demanda e a incerteza do ressuprimento (repor item faltante) do produto quando necessário.
Com demanda de 11 toneladas mensais e um Lead Time de 60 dias do seu fornecedor, Vale do rio doce a Souza & Catarino precisa manter um estoque de segurança de 720 toneladas de minério de ferro, levando-se em consideração a formula do estoque de segurança:
Demanda média mensal X lead time (tempo de entrega)
Demanda 11t x lead time 60 dias= 720t
Se acontecem vistorias in Loco a fim de verificar a estrutura do fornecedor;
A vistoria in Loco nada mais é que uma vistoria estrutural, uma vistoria minuciosa afim de verificar os procedimentos de fabricação utilizados pelos fornecedores de insumos e componentes, verificar se eles cumprem com padrões de qualidade, se respeitam as leis nacionais. O fornecedor tem que ter uma estrutura adequada para oferecer os serviços de entrega de acordo com as necessidades do seu negócio. Nesse momento, devem-se avaliar questões como a quantidade de veículos disponíveis, de modo que a transportadora possa absorver a sua demanda.
Também é relevante considerar o tipo dos veículos — cargas mais pesadas exigem caminhões maiores e mais robustos, por exemplo. Essa questão deve ser observada.
Outro ponto importante a ser considerado diz respeito ao uso de tecnologia. Como o processo de entregas tem que ser cada vez mais estratégico, o ideal é que o fornecedor tenha um bom aparato tecnológico. Visa também as questões ambientais e sociais que nos dias atuais vem ganhando bastante destaque.
A escolha dos fornecedores é um dos pontos mais importantes para o sucesso de um negócio. Afinal, é a qualidade do produto e a satisfação dos clientes que vai garantir a sustentabilidade e a continuação da empresa.
Isso sem falar na lucratividade. Um bom fornecedor é aquele que garante um produto de alta qualidade, compreços competitivos, garantindo uma boa margem de segurança para o comerciante.
A certificação de fornecedores é a solução para muitos problemas relacionados ao binômio cliente-fornecedor. A certificação é a forma mais indicada para se poder verificar e manter pré-requisitos de estabilidade da programação; confiança e compromisso; treinamento; transporte; e peças de qualidade. Fornecedor certificado é aquele que após extensa investigação, é considerado apto a fornecer materiais com tal qualidade que não é necessário realizar os testes rotineiros de inspeção de recebimento em todo lote recebido. A certificação pode ajudar a resolver o problema da escolha do fornecedor que apresentar o menor preço. A primeira coisa a fazer é manter a lista de melhores preços de lado até que se determine quem pode ser certificado e quem não pode. De modo geral, um fornecedor certificado custa menos à empresa, em função da não existência de inspeção de recebimento, da redução de estoques e do decréscimo dê custos de falhas internas e externas como consequência de uma qualidade consistente. A certificação de fornecedores não é uma sistemática rápida e nem simples. O tempo que leva para se atingir o estágio de certificação de um único fornecedor pode variar entre alguns meses e, até alguns anos, dependendo do esforço e do desenvolvimento despendido por cada uma das partes e, também, do produto ou do processo envolvido. Cada organização compradora pode determinar o seu próprio critério de qualificação e certificação de fornecedores, levando em conta o que considera mais adequado às suas peculiaridades e necessidades específicas ou ainda pode utilizar outro critério-padrão dentre os diferentes tipos de certificação já existentes. A utilização de critérios padronizados de certificação é muito mais cômoda porque esses processos já estão disponíveis, sendo facilmente obtidos e aplicados. Além disso, já se acumulou experiência suficiente para se concluir que as sistemáticas existentes abarcam os mais importantes requisitos genéricos para averiguar se os fornecedores estão empregando boas práticas de gestão de qualidade.
Informações de outros compradores quanto à regularidade de entregas e qualidade do insumo fornecido; 
Cabe à área de gestão de logística cuidar de aspectos relativos à qualidade de entrega, como acondicionamento dos produtos em embalagens seguras e resistentes, uso de veículos adequados e conduzidos por motoristas treinados, elaboração de itinerários que otimizem a logística e, ao mesmo tempo, considerem como manter os melhores níveis de economia com combustível e com manutenção dos veículos.
Além desses, há aspectos externos e, portanto, sobre os quais há menor controle, mas que não devem ser desconsiderados. É preciso, por exemplo, conhecer os horários de recebimento de mercadoria estabelecidos pelo cliente, verificar se há local apropriado e seguro para a entrega, se há limite de tempo para a descarga dos produtos, etc. Questões de ordem geográfica, como condições de trânsito, existência de balsas, áreas de alto risco e pedágios também precisam ser avaliadas para garantir o bom desempenho das operações logísticas, e consequentemente a percepção de qualidade do trabalho.
O risco relacionado a estas atividades é grande. Qualquer falha relacionada a algum dos itens acima poderá, além de influenciar negativamente os custos, comprometer de forma importante a entrega e, por consequência, a satisfação do cliente. Ao minimizar ou mesmo eliminar possíveis imprevistos, o gestor de logística terá sucesso em alcançar seus objetivos e todo processo fluirá de forma mais tranquila.
Incorporar uma inteligência de riscos à gestão de logística é essencial para concretizar as expectativas da empresa com relação ao atendimento do cliente final. Com o propósito de tornar as entregas mais corretas e ágeis – e ao mesmo tempo seguras e com custos reduzidos – é necessário sair do modus operandi do dia-a-dia e mapear cada processo da empresa relacionado à atividade, identificando os possíveis empecilhos e elaborando um plano que atenda às necessidades da empresa e garanta a satisfação do cliente.
Um olhar externo especializado traz muitos benefícios às organizações que desejam aprimorar seu sistema logístico, em geral expandindo a análise para além dos aspectos mais usuais, sempre com o objetivo de atingir uma redução de riscos e de prazos de entrega, e a melhoria dos próprios indicadores de qualidade de operações. Especialmente em tempos de crise, buscar a otimização de processos, como o de logística, pode significar ter um diferencial competitivo de muita relevância na manutenção da competitividade da empresa.
Quantidade de fornecedores para um mesmo insumo; 
A empresa deve manter um cadastro com mais de um fornecedor por produtos, para evitar a dependência de uma única empresa e a dependência de uma única empresa e o risco de desabastecimentos das linhas de produção.
A escolha dos fornecedores de matéria-prima ou de insumos diretos e indireto tem grande importância no planejamento da empresa. É preciso descobrir quem são, onde se localizam, e quais são os mais adequados para o negócio que está sendo planejado.
É importante lembrar que os fornecedores devem suprir as necessidades inerentes ao negócio, minimizando os estoques e atendendo suas solicitações nos prazos estabelecidos. Como o desempenho do fornecedor interfere diretamente na atividade da empresa, o ideal é que seja encarado como um "sócio" e, dessa forma, o relacionamento deve ser do tipo ganha-ganha.
Fatores que devem ser analisados para a escolha de um fornecedor:
Distância física;
Referências;
Custo do frete;
Qualidade;
Capacidade de fornecimento;
Preço;
Prazo;
Forma de pagamento e de entrega.
Informar se empresa verticaliza algum produto ou se somente trabalho com fornecimento externo;
Em uma prateleira de comércio onde não há um padrão de organização, fica difícil encontrar o que procuramos. Sem uma distribuição adequada na hora de expor os produtos, o cliente perde tempo procurando aquilo que necessita e, por consequência, o estabelecimento acaba perdendo em vendas e em credibilidade.
A verticalização de produtos é uma maneira eficiente e prática para contornar a situação e criar um ambiente de compras visualmente agradável. O conceito é simples: fazer a exposição nas prateleiras de acordo com o movimento habitual de leitura. A eficiência desse método de organização é clara e imediata. Desenvolver e financiar fornecedores pode ser uma alternativa para baratear os custos e manter a qualidade. Isso é possível ao buscar fornecedores locais de pequeno porte e que estejam o mais próximo possível da localidade da empresa. Com isso, você estará estimulando esses fornecedores a continuar crescendo e você estará estimulando o comprometimento desses fornecedores para com as suas vendas. Dessa forma, você pode garantir a qualidade de um insumo, garantirá a forma de como ele será entregue e, provavelmente, conseguirá negociar o insumo para ter algum tipo de exclusividade.
Outra forma de garantir a qualidade de seus insumos por um preço mais em conta, e ainda ajudar o desenvolvimento de seu negócio e de sua cidade, é a opção de formar uma cooperativa de compra. Esse modelo é muito usado na Europa, e é um sucesso por lá. Você e outras empresas que utilizam os mesmos insumos fazem um pedido de determinados insumos para produtores e fornecedores e em troca recebem um produto de qualidade por um preço melhor. A economia das empresas com essa opção pode chegar em até 15%.
Se houver espaço, outra dica é a produção própria de insumos. Essa opção pode melhorar a forma de como os seus clientes veem a sua empresa e ainda pode se tornar um diferencial. 
A verticalização é uma técnica de exposição que ajuda seus clientes a encontrarem exatamente o que desejam nas prateleiras. Mas não só isso: a verticalização ainda atrai o olhar do seu comprador, que passa a se interessar mais pelo que está exposto.
Há algumas diferentesformas de verticalização de produtos que poderia ser aplicado na empresa. Ela poderia verticalizar os produtos de acordo com o seu tipo, suas cores e até seus tamanhos.
Como o giro de estoque no comércio é constante, padronizar a distribuição dos produtos pode ser tarefa complicada. É difícil manter um local exato para cada produto exposto, porque os próprios produtos dispostos nas prateleiras estão sempre mudando.
Para reverter essa situação, é preciso buscar a todo custo as melhores maneiras de padronizar as prateleiras e, assim, criar um ambiente mais confortável para os clientes.
Readequar o sistema de distribuição da Souza & Catarino
Os processos logísticos devem ser bem gerenciados para evitar custos excessivos. O transporte e distribuição dos produtos com certeza está inserido nesse processo. A busca pela eficiência nas operações de logística remonta há muito tempo. Porém, modernamente, existe uma preocupação ainda maior em relação ao assunto. Recomenda-se 5 tópicos simples que podem contribuir grandemente para uma politica de transportes mais eficiente e menos custosa para a empresa.
1° Centralize as informações e integre as operações de entrega.
Diversos problemas podem advir de um sistema de informações precário. O transporte de mercadorias envolve alguns processos que, se não ficarem bem integrados entre si, resultam em erros e retrabalhos — ou seja, em mais custos. É preciso tomar cuidado com a relevância das informações que são transmitidas e o modo pelo qual se efetua esse fluxo.
Para otimizar esse aspecto, recomenda-se utilizar um sistema automatizado, como o ERP, cuja função principal é proporcionar unicidade em um ambiente marcado pela diversificação.
2° Faça a conferência dos produtos usando recursos avançados
Outra ótima ideia para reduzir custos operacionais na logística de transporte é realizar uma conferência de produtos por meio de tecnologias modernas. É claro que a conferência manual não obtém os mesmos resultados, demorando mais e implicando em mais possibilidades de erros e enganos.
A checagem por meio da radiofrequência é uma inovação que vem sendo largamente adotada por inúmeros gestores para otimizar os processos de identificação e conferência de itens. A ferramenta realiza uma contagem segura dos produtos. E a leitura dos códigos de barras pode ser feita a distância, o que ajuda ainda mais ainda a aperfeiçoar suas operações. 
3° Adote o planejamento das rotas para reduzir custos operacionais
Quando falamos em transporte e entrega, devemos considerar a importância das rotas no seu negócio. Somente com o devido planejamento será viável traçar rotas eficientes, considerando critérios como:
Menor distância entre remetente e destinatário;
Melhores estradas para percorrer (mais seguras e com infraestrutura adequada);
Possibilidade de fazer várias entregas em uma mesma viagem;
Gerenciamento de riscos, a fim de apreciar possíveis soluções de eventuais problemas, e trabalhar para minimizar as chances de que venham a acontecer;
Uma rota bem planejada reduz custos com combustível manutenção e até com motoristas.
4° Opte pela terceirização do transporte
Mais uma excelente solução que as empresas estão adotando ultimamente é a terceirização do transporte. Avalie os custos operacionais que a empresa tem com seus próprios veículos e a redução desses valores, caso fosse adotada a terceirização.
A terceirização pode reduzir custos operacionais de diferentes formas:
Funcionários: pagamento de salários e desencargos sociais;
Custos com aquisição e manutenção de veículos;
Riscos de gastar mais combustível do que o planejado durante as rotas;
Despesas com possíveis multas e indenizações e com a perda da carga (a maior parte das transportadoras oferece seguros).
5° Escolha as melhores embalagens para o transporte das mercadorias
necessário considerar ainda a necessidade de embalagens adequadas para garantir que 
viagem.
Invólucros e recipientes apropriados devem proteger o produto em seu interior, conservando-o e evitando que sofra impactos violentos.
Os custos com produtos mal embalados podem ser enormes: necessidade de substituição do produto; custos com o retorno do produto à empresa; novos gastos com retrabalhos; além da possibilidade de perder o cliente.
Tanto no armazenamento quanto na movimentação de suas mercadorias, os cuidados com as embalagens são fundamentais, por isso, embalagens big bag — contentores flexíveis —, são uma ótima escolha, pois elas otimizam os custos logísticos. Por ter em alta capacidade de carga, você terá uma diminuição significativa no custo do frete assim como maior segurança e qualidade no transporte.
2.5 Reduzir o impacto dos custos de transporte de matérias primas e outros insumos do fornecedor até a empresa.
Programar rotinas mais inteligentes para as remessas é essencial para economizar. A racionalização permite evitar erros como produtos da mesma compra enviados separadamente e atrasos. O controle das entregas é essencial para se enxugar os custos.
Em momentos de incertezas econômicas, é importante que a empresa possa se flexibilizar as variações de cenários. Alguns setores têm demanda tipicamente sazonal, então não há necessidade de um gasto igual durante todo o ano.
Operações, ou mesmo terceirizações, de serviços logísticos devem ser flexíveis às diferentes demandas que a empresa pode dispor. Dessa forma, é possível ampliar ou reduzir o número de remessas (transportadoras) e do volume de cargas estocadas (operadoras logísticas).
Ao perceber um grande fluxo de entregas em uma região, a empresa pode procurar transportadoras que atuam exclusivamente no local, conseguindo custos menores e um fornecedor especializado no transporte em questão.
Uma alternativa pouco atraente, mas muito eficaz para Souza & Catarino poderia ser a utilização de uma frota própria. Manter uma frota para a empresa exigirá um custo inicial elevado além de gerar gastos altos de manutenção. No entanto, ter alguns veículos a disposição para garantir entregas próximas pode ser essencial em situações de emergência. 
Prover informações à empresa que a torne apta para exportar seus produtos.
O comércio internacional de aço, da ordem de 370 milhões de toneladas/ ano, representa cerca de 35% da produção mundial. Com exportações anuais superiores a 12 milhões de toneladas, que representa mais de 40% de sua produção, o Brasil tem presença destacada no comércio mundial de produtos siderúrgicos. O comportamento cíclico do mercado associado é associado à pouca flexibilidade do processo produtivo siderúrgico e a eventuais excessos de capacidade de produção que geram desequilíbrios periódicos, acarretam quedas de preços e surtos protecionistas. De outra parte, a abertura comercial e a globalização, associadas aos diversos acordos de comércio e à crescente consolidação da siderurgia mundial, oferecem oportunidades a exportadores competitivos. Ao mesmo tempo, impõem a necessidade de se dispor de eficientes mecanismos de defesa contra práticas de comércio desleal. A forte posição exportadora que o País detém e sua crescente abertura comercial, em processo de ampliação através de novos acordos comerciais, exige da siderurgia atenção permanente da sua competitividade doméstica e internacional às questões das barreiras de acesso a mercados no exterior e aos mecanismos de defesa comercial do País
Para ter a permissão de ser uma exportadora, a empresa precisa, primeiramente, estar devidamente regularizada. Isso significa que ela precisa operar conforme manda a legislação para a sua atividade, tendo escolhido o regime de tributação correto e tendo a devida regularidade fiscal e tributária. Além disso, é obrigatório que a empresa possua o Registro de Habilitação no Ambiente de Registro e Rastreamento da Atuação dos Intervenientes Aduaneiros (RADAR), um tipo de registro que permite que a Receita Federal rastreie a atividade da empresa em relação ao comércio internacional. Além de ser indispensável para que a empresapossa efetivamente exportar, o RADAR também é importante porque é ele quem habilita representantes para a prática das atividades que se relacionam à exportação.
É por meio desse tipo de registro que a empresa estabelece quem pode realizar atividades de importação e exportação, realizando o credenciamento junto ao Sistema Integrado de Comércio Exterior (SISCOMEX).
Os documentos necessários para exportar produtos dentro da lei referem-se tanto aos documentos necessários da empresa como também aos documentos da mercadoria em si.
Em relação ao exportador, os principais documentos incluem:
Inscrição no registro de exportadores e importadores;
Fatura proforma que especifica informações sobre o produto;
Carta de credito para demonstrar interesse do importador na compra;
Letra de cambio como representação de título do credito;
Contrato de câmbio, que permite a troca de moedas e documentos do contrato de exportação.
Já no caso de a mercadoria a ser exportada, os principais documentos são:
Registro de exportação realizado no SICOMEX, que enquadra a exportação;
Nota Fiscal que deve estar junto ao produto desde a saída da mercadoria e deve ser emitida em reais;
Registro da operação de credito caso seja feita de maneira financiada;
Registro de venda, caso haja negociação em bolsas internacionais;
Conhecimento de embarque, emitida pela empresa de transporte em língua inglesa e que trata sobre a ciência do embarque;
Fatura Comercial, que é o documento mais importante porque contém todos os dados sobre a exportação e que é utilizado pelo importador:
Romaneio, que tem como objetivo facilitar a fiscalização aduaneira no destino e Carta de entrega, a relação de documentos exigidos pelo banco para realizar a operação de exportação.
Despacho Aduaneiro de Exportação, que confirma as informações fornecidas.
O mais correto a ser feito, quanto a exportação é a contratação de um Agente de Carga que trata de toda a parte documental e física do embarque da carga, seja ela de importação ou exportação, zelando sempre pela sua integridade. Contratado de forma terceirizada, o principal motivo para se contratar um agente de cargas é por ele transmitir melhores opções de preços e cuidar de etapas trabalhosas, tais como:
Estudo Logístico do Processo;
Pagamento de todas as taxas envolvidas;
Negociação com os representantes;
Acompanhamento do despacho da mercadoria;
Consolidação de Cargas;
Reserva de Espaço;
Emissão do Conhecimento de Embarque (BL/AWB);
Entrega dos Conhecimentos Originais (BL/AWB);
Transporte Interno de "coleta";
Follow-up do Processo;
Confirmação de Embarque;
Retirada e envio dos Documentos que deverão acompanhar a carga.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A indústria siderúrgica, historicamente, vem ocupando um papel de destaque no âmbito da economia brasileira.
A siderurgia foi e continua sendo uma indústria essencial para o Brasil, na medida em que é o alicerce de várias cadeias produtivas, tais como a automotiva, a da construção civil, a de bens de capital, dentre outras. Ademais, atualmente, a siderurgia vivencia outro ponto de inflexão em face da retomada da ampliação acelerada da capacidade instalada.
A logística é mais um complemento para uma melhor compreensão de como as empresas, não só do ramo da siderurgia, mas de qualquer ramos, que deseja se destacar no mercado pode melhorar a qualidade e o nível de serviço ao cliente. Não se pode deixar de levar em consideração os custos, por exemplo com transporte, a burocracia na hora de exportar e os desafios na hora de estocar os produtos acabados, fatores esses que influenciam em grande parte no correto funcionamento das empresas e em alguns casos define o futuro de uma organização.
Este trabalho visa readequar e reorganizar uma empresa que já atua no ramo, mas que atualmente encontra-se desorganizada por uma questão de mau gerenciamento. Os passos acima citados são essências para melhorar a gestão da empresa e encaminhá-la para o mercado internacional, visto que esse mercado é completamente diferente do mercado interno.
Pelos dados apresentados acima a Souza & Catarino é uma empresa com grande potencial que só tem a ganhar se focar suas metas e objetivos em oferecer um alto nível de serviço aos seus clientes ao menor custo possível, no prazo, lugar e na medida certa.
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REFERENCIAS
CARNIER, Luiz R. Marketing internacional para brasileiros. São Paulo: Aduaneiras, 2004
CEP AL. Estudio da Economía Siderúrgica de América Latina. Anuário Banas, Siderurgia, São Paulo, 1960-65, 1962, 1966.
COSTA, Gustavo. Hamburg Sud – Multimodalismo, maio 2009.
LUDOVICO, NELSON. Logística de Transportes Internacionais. São Paulo: Saraiva, 2010.
LUDOVICO, Nelson. Como preparar uma empresa para o comercio exterior. Vol. 1. São Paulo: Saraiva, 2010.
 Logística empresarial: transportes, administração de materiais, distribuição física. São Paulo: Atlas, 1993.
CHOPRA, S.; MEINDL, P. Gerenciamento da cadeia de suprimentos. São Paulo: Pearson, 2004.
Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos: estratégias para redução de custos e melhoria de serviços. São Paulo: Pioneira, 2002.
MAGEE, John. Logística industrial. São Paulo: Pioneira, 1977
SOUZA, J M. Gestão do Comercio Exterior: Exportação/Importação. São Paulo: Saraiva, 2010.
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ANEXO
Figura 1 Fluxograma de produção de aço
Figura 2 Estoque de tambores de 200 litros

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