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Aula 3_2014

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Projeções Cartográficas: 
Importância da existência das
Projeções Cartográficas
Prof.: Msc. Carla Suntti
Videira, 15 de Março de 2013
Universidade do Oeste de Santa Catarina
Curso de Engenharia Sanitária e Ambiental
Geoprocessamento e Georreferenciamento
Sistema de coordenadas plano-retangulares
PROJEÇÕES CARTOGRÁFICAS
Coordenadas geodésicas 
esféricas
(Latitude, Longitude)
Usadas para mostrar informação 
em mapas e SIGs
Usadas para determinar a 
localização precisa 
Coordenadas planas
Projeções
• A superfície da Terra é uma superfície curva, expressa pelo
elipsóide de referência.
• Transforma-se o elipsóide em uma esfera, com a mesma
superfície: tem-se o globo terrestre.
• Como passar do elipsóide para o MAPA, desenhado sobre um
plano???
Estabelece-se uma correspondência entre os
pontos do elipsóide (latitude e longitude) e os do plano
(coordenadas x, y). ModelagemMatemática
As projeções servem para construir as quadrículas, nas
malhas das quais são localizados todos os pontos a representar.
Projeções: Procedimento para transformar 
coordenadas geodésicas esféricas 
para coordenadas planas. 
Sistema de coordenadas plano-
retangulares
� As coordenadas planas da superfície terrestre são obtidas a partir de 
um sistema de projeção
� Existe relação pontual e unívoca - superfície de referência esférica X 
superfície de representação cartográfica plana
Projeção Plana
Projeção Cônica
Projeção Cilíndrica
Projeção 
Direção
Distância
Área
Projeção que distorce todas as 
propriedades por igual
Projeção que minimiza a distorção 
das direções em prejuízo da 
distância e da área
Distorce algumas propriedades dos mapas:
Projeção cilíndrica: resulta da projeção da 
superfície esférica num cilindro
Superfície de Projeção Cilíndrica
Projeções cilíndricas 
Projeção Cilíndrica 
Transversa
Projeção Cilíndrica 
Secante
Projeção Cilíndrica 
Oblíqua
Projeção Cônica: resulta da projeção da superfície 
esférica num cone
Superfície de 
Projeção Cônica
Cone Secante
Projeção Azimutal: resulta da projeção da superfície 
esférica num plano.
Superfície de 
Projeção Plana
Plano Secante
Projeção Azimutal
PROJEÇÃO CONFORME
Direção: ângulo entre dois pontos
Escala: relação entre a distância 
acomodada no mapa e a mesma distância 
na superfície da Terra.
Úteis para:
� Navegação marítima 
e aérea
� Cartografia de 
grande e média 
escala
� A escala em qualquer ponto num mapa conforme é a mesma em 
qualquer direção.
� As direções são preservadas
� Os meridianos e os paralelos intersectam-se em ângulos retos
� A forma é preservada localmente
PROJEÇÃO EQUIDISTANTE:
• Úteis para cartografia de pequena escala
� Num mapa equidistante, as distâncias entre o centro de 
projeção e qualquer ponto no mapa não são alteradas
� Preserva a distância entre dois pontos
� Num mapa equivalente, as áreas são todas proporcionais às 
correspondentes na superfície da Terra
� Preserva a área num dado local
Úteis para:
cartografia de pequena escala
mapear fenômenos com distribuição em superfície
PROJEÇÃOEQUIVALENTE:
PROJEÇÕES MAIAS UTILIZADAS EM 
MAPAS - BRASIL
Sistema de coordenadas plano-retangulares
ElipsóideGeóide
�Sistema baseado nos estudos de Gauss Kruger
�Projeção conforme, transversa de Gauss;
�Cilindro secante, com fusos de 6°, 3° para cada lado
�Os limites do fuso coincidem com a Carta do Mundo ao Milionésimo
�Fusos numerados de 1 a 60, contados a partir do antemeridiano de
Greenwich
PROJEÇÃO UTM
Universal Transverso de Mercator
Surge após a 1ª Guerra
Mundial devido a
exigência dos militares
para que se utilizasse
projeções conformes em
cartas topográficas
Projeção Transversa Fuso utilizado na projeção
COORDENADAS U T M
�Limitação do sistema até as latitudes de +/- 80º;
� Origem de coordenadas no cruzamento
das transformadas do equador e meridiano
central do fuso, acrescidos os valores de
10.000.000 m no eixo norte-sul e
500.000 m no eixo leste-oeste;
� Abcissas indicadas pela letra E (Leste)
e ordenada indicadas pela letra N (Norte),
ambas sem sinal algébrico;
� Coeficiente de redução de escala
Ko=0.9996 = (1/2500).
Características do Sistema UTM
COORDENADAS U T M –
Projeção Universal Transversa de Mercator
• O sistema de coordenadas UTM é um sistema dimensionado em
metros (ou quilômetros) em Norte (eixo de y) e Este (eixo de x). A
projeção é cilíndrica central e limitada a faixas de meridianos de 6
graus, ou seja, a cada múltiplo de 6 graus meridianos, passa-se para
outro cilindro (Zona UTM ou Fuso UTM) de projeção.
• Para todo o globo
terrestre, tem-se 60 zonas ou
Cilindros de projeção UTM
começando a numeração a partir do anti-meridiano de Greenwich no
sentido leste (no fuso 180º a 174º W Gr. e continuando para Leste)
CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DO SISTEMA UTM
• Cada um destes fusos é gerado a partir de
uma rotação do cilindro de forma que o
meridiano divide o fuso em
duas partes iguais de 3º de amplitude (Figura ).
CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DO SISTEMA UTM
�Origem do sistema: para as coordenadas E (leste) a origem é o
Meridiano Central da Zona UTM e para as coordenadas N (norte) a
origem é o Equador.
�Unidades: em metros. As coordenadas sempre tem valor positivo. Para
não se ter valor negativo no sistema de coordenadas UTM, usa-se o
artifício de somar valores em N e em E ao ponto de origem.
�A coordenada N de origem o valor de 10.000.000 (metros) crescendo
sempre de S para N. As coordenadas N, acima do equador, são
caracterizadas por serem > 0 e crescem na direção Norte. Abaixo do
Equador, as coordenadas são decrescentes na região Sul
� A coordenada E de origem é somado o valor de 500.000 (metros)
crescendo sempre de W (oeste) para E (leste) (L/O). Elas variam de
aproximadamente 120.000 m a 880.000 m, passando pelo valor de
500.000 m no meridiano central
CARACTERÍSTICAS DOS FUSOS BRASILEIROS NA 
PROJEÇÃO UTM
Fusos Meridiano Central Meridianos Limites
18 -75° -78° -72°
19 -69° -72° -66°
20 -63° -66° -60°
21 -57° -60° -54°
22 -51° -54° -48°
23 -45° -48° -42°
24 -39° -42° -36°
25 -33° -36° -30°
CARTOGRAFIA TOPOGRÁFICA 
BRASILEIRA
MÓDULOS CARTOGRÁFICOS INTERNACIONAIS E 
BRASILEIROS
�As especificações da Carta Internacional do Mundo ao Milionésimo - CIM,
foram adotadas na Conferência Técnica das Nações Unidas, realizada em
BONN (Alemanha, 1962), que tem por finalidade:
�Séries cartográficas: são divisões feitas em folhas de formato uniforme na
mesma escala de uma área geográfica, mediante a impossibilidade de
reprodução cartográfica dessa área em uma única folha impressa em tal
escala.
� Os módulos recebem siglas padronizadas para identificar cada módulo e a
sua escala. Os módulos e as siglas de escalas menores (1:1.000.000)
seguem padrão internacional.
Padrão Cartográfico 1:1.000.000
�As folhas ao milionésimo apresentam um corte de 6º de longitude, em
múltiplos a partir do meridiano de Greenwich e coincidentes com as zonas
UTM, por 4º de latitude, em múltiplos a partir da Linha do Equador.
MÓDULOS CARTOGRÁFICOS INTERNACIONAIS E 
BRASILEIROS
As siglas internacionais das folhas ao milionésimo seguem as seguintes regras:
�ao norte do Equador a sigla inicia por N;
�ao sul por S;
�a cada 4º de latitude, são indicadas letras crescentes A, B, C, D, etc.;
�as folhas serão limitadas por meridianos espaçados de 6º em 6º, a partir do
meridiano internacional
As folhas ao sul do Equador, entre 0 e 4º são as folhas SA, entre 4 e 8º, são as SB,
etc.
Já às ao norte recebem a sigla NA, NB, NC, etc.;
Para cobrir o território brasileiro são necessárias 46 folhas desse formato
Cada Fuso é mapeado separadamente 
noHemisfério Sul e no Norte
• Numerados: início Antimeridiano de 
Greenwich (longitude -180º) e de 
oeste para leste
• Brasil: fuso 18 passando pela ponta 
do Acre até o fuso 25 passando por 
Fernando de Noronha
• Único fuso: SC, ES, SE e CE
Limites dos fusos: latitude 80ºS e 80ºN
Em casos de áreas abrangidas por 2 fusos tem-se 2 soluções:
1) trabalhar como 2 mapeamentos distintos, caso a área seja muito grande, pois os
fusos mapeados não são contíguos
2) extrapolar o fuso em até 30' na tentativa de abranger toda a área, que no Equador 30’ 
equivalem a aproximadamente 55km;
Exemplo, um local com as coordenadas 13º 25' S x 43º 30' W está situado na
folha ao milionésimo SE23 - designada Folha Belo Horizonte
a. Padrão 1:500.000 - múltiplos de 2º de latitude por 3º de longitude 
- 4 folhas:V,X,Y,Z.
b. Padrão 1:250.000 - múltiplos de 1º de latitude por 1º 30' de 
longitude - 4 folhas: A,B,C,D.
c.
Padrão 1:100.000 - múltiplos de 30' de latitude por 30' de longitude 
- 6 folhas: I,II,III,IV,V,VI.
d.
Padrão 1:50.000 - múltiplos de 15' de latitude por 15' de longitude 
- 4 folhas: 1,2,3,4.
e.
Padrão 1:50.000 - múltiplos de 7'30" de latitude por 7'30" de 
longitude - 4 folhas: NW,NE,SW,SE.
Desdobramento do padrão Cartográfico 
1:1.000.000 e sua nomenclatura
1:1.000.000 6º x 4º 
1: 500.000 3º x 2º 
1: 250.000 1º30’ x 1º 
1: 100.000 30’ x 30’ 
1: 50.000 15’ x 15’ 
1: 25.000 7’30’’ x 7’30’’ 
Desdobramento do padrão Cartográfico 
1:1.000.000 e sua nomenclatura
Desdobramento do padrão Cartográfico 
1:1.000.000 e sua nomenclatura

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