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Cirurgia Paraendodôntica

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Cirurgia Parendodôntica
 
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O tratamento endodôntico executado dentro dos princípios técnicos e científicos, geralmente se traduz em bons resultados terapêuticos. No entanto muitas vezes determinadas condições clínicas de fundo iatrogênico, fatores gerais e locais, anatômicos, ou mesmo situações clínicas de natureza diversa, obrigam a utilização de recursos cirúrgicos.
Cirurgias periapicais Graziani 1976
Endodônticas Krakon 1979
Do periápice Verri 1981
As cirurgias parendodônticas são procedimentos odontológicos conservadores de peças dentárias, tendo como vias de acesso a gengiva, mucosa bucal.
Assim, à cirurgia parendodôntica cabe uma parcela como coadjuvante, para complementar os tratamentos endodônticos, ampliando o índice de sucesso destes, e permitindo a manutenção de elementos dentários. 
Drenagem
Perfurações da mucosa.
Sobre a área perirradicular.
Incisão semilunar.
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Curetagem	
Consiste na remoção cirúrgica do tecido periapical, sem reduzir o comprimento da raiz.
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Apicectomia
Seccionamento da raiz.
É indicada, quando for necessário ganhar acesso e remover uma área comprometida.
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Etiologia do insucesso endodôntico
Microbianas
 a. Intra radicular
 b. Extra radicular
Etiologia do insucesso endodôntico
Não microbianas
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Técnicas cirúrgicas 
Os tratamentos parendodônticos envolvem basicamente, as técnicas de cirurgia apical e perirradicular.
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Planejamento
1. Triagem. 
2. Tratamento endodôntico antes do procedimento cirúrgico.
3. Lavagem das mãos.
4. Montagem do campo operatório.
5. Anestesia local,
6. Incisão com a base ampla.
7. Apicetomia. 
8. Ostectomia.
9. Remoção da causa com curetagem.
10. Preenchimento da cavidade óssea.
11. Sutura.
12 Radiografia.
13 Preenchimento do acesso óssea. 
14 Reposicionamento do retalho.
15 Sutura. 
16 Realizar os procedimentos pós-operatórios.
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Indicações gerais 
Complicações anatômicas; 
Traumatismos;
Falha em tratamento prévio;
Problemas durante tratamento;
Necessidade de biópsia; 
Estabelecimento de drenagem. 
Indicações específicas
Impossibilidade de retratamento; 
Extravasamento de material obturador causando lesão periapical ou sintomatologia dolorosa;
Processos periapicais que não regridem após tratamento endodôntico (proservação);
Fratura radicular com envolvimento pular.
Contra- indicação 
São dividas em três: 
 Relacionadas ao paciente. 
 Relacionadas ao operador. 
 Relacionadas ao dente.
Cuidados Pré-Operatórios
Avaliar aspectos físicos e psicológicos do paciente.
Verificar necessidade de medicação tranqüilizante.
Adequação do meio.
Complicações Trans-Cirúrgicas
Anestesia.
Hemorragia.
Comunicação buco-sinusal.
Comunicação Sinusal
Informar ao paciente do ocorrido.
Proceder sutura oclusiva ou sobreposição da membrana.
Administrar antibiótico.
Não irrigar.
Parestesia
Tranquilizar o paciente quanto a volta ao normal.
Controle periódico.
Recomendar uso de compressas quentes.
Complicações Pós-Cirúrgicas
Edema.
Hematoma.
Ruptura da sutura.
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Cuidados Pós-Cirúrgicos
Quanto a:
Alimentação.
Medicação.
Esforço Físico.
Higiene Oral.
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Materiais
Retro obturadores
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Quando todos os procedimentos endodônticos convencionais não possibilitam um hermético selamento, é imperioso que, a despeito da obturação do canal, se realize o seu selamento, via retrógrada, ou seja, a obturação retrógrada. Portanto, esse procedimento é um recurso extremo, só aplicável quando o tratamento endodôntico convencional não alcança seus objetivos.
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AMÁLGAMA DE PRATA
Menos perigo de deslocamento para dentro dos tecidos periapicais.
Ação bacteriostática durante a fase de endurecimento.
Intenso infiltrado inflamatório.
Corrosão.
Expansão após presa (adaptação).
Porosidade.
Toxicidade.
GUTA-PERCHA
Calor promovia desadaptações da guta-percha junto às paredes dentinárias, formação de bolhas comprometendo assim o selamento marginal do material.
Dificuldades de adaptação e manipulação em ambiente úmido.
Devido suas desvantagens muitos profissionais acabaram por abandonar a indicação da guta-percha.
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CIMENTO DE ÓXIDO DE ZINCO E EUGENOL(S.S.WHITE)
Impermeabilidade.
 Constância de volume.
 Solubilidade.
 Desintegração.
 Consistência.
 Baixo custo.
 Simplicidade e eficácia.
Fragilidade.
Longo tempo de presa.
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CIMENTO IRM
Civjan et al(1972) verificaram que, o aumento da proporção pó- líquido na manipulação do IRM, criava um aumento na força de compressão do material e o tempo de presa diminuía, assim como a sua solubilidade.
Os autores relataram que o emprego do material com maior proporção de pó em relação ao líquido não afeta a propriedade seladora do material, além de ser mais prático de ser levado no interior das retrocavidades, menos tóxico e menos solúvel.
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CIMENTO SUPER EBA (reforçado com óxido de alumínio-alumina)
Ele foi desenvolvido no sentido de melhorar as propriedades físicas dos cimentos á base de óxido de zinco eugenol,como diminuição do tempo de presa e ser menos solúvel.
Caracteristicas:
Adere às paredes cavitárias.
 Fácil manipulação.
 Pode ser usado em caso em que não se obtém um campo totalmente seco.
Extremamente difícil de ser manipulado.
Tempo de presa muito rápido.
Suportar altas forças de compressão.
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CIMENTO SEALAPEX CONSISTENTE (À BASE DE HIDRÓXIDO DE CÁLCIO)
Características:
Excelentes resultados biológicos.
Biocompatibilidade (deposição de tecido mineralizado).
Selamento apical completo em metade dos casos estudados.
Ausência de infiltrado inflamatório no ligamento periodontal e na região do forame apical.
Boa qualidade seladora.
Antibacteriano.
MTA
Composto por óxidos minerais e íons (silicato tricálcico, silicato dicálcico, aluminato tricálcico, alumínio ferrítico tetracálcico, sulfato de cálcio diidratado, óxido de bismuto-radiopacificador e íons minerais)
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Fácil manipulação
Radiopaco
Material hidrofílico
Antimicrobiano
Maior biocompatibilidade (induz formação de tecido apical sadio)
Características:
Devido às sua propriedades físico-químicas superiores, assim como grande biocompatibilidade, e capacidade de selamento apical, o MTA deve ser considerado o material retro-obturador de primeira escolha.
Exame clinico
Anamnese. 
Inspeção. 
Palpação. 
Avaliação da oclusão.
Mobilidade. 
Teste de sensibilidade.
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Exame por imagem
Radiográfico:
Processo periapical
Raiz
Periodonto
Qualidade da endodontia
Periapial.
Oclusal.
Panorâmica.
TC cone Beam.
OBTURAÇÃO RETRÓGRADA
Corte da porção apical da raiz do dente.
Preparo de uma cavidade na porção final do remanescente radicular.
 Obturação deste espaço com um material adequado.
OBTURAÇÃO RETRÓGRADA
http://w3.ufsm.br/endodontiaonline/artigos/[REPEO]%20Numero%202%20Artigo%201.pdf
OBTURAÇÃO RETRÓGRADA
http://w3.ufsm.br/endodontiaonline/artigos/[REPEO]%20Numero%202%20Artigo%201.pdf
OBTURAÇÃO RETRÓGRADA
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http://w3.ufsm.br/endodontiaonline/artigos/[REPEO]%20Numero%202%20Artigo%201.pdf
Relato de caso clínico 
Paciente do gênero feminino, 42 anos, leucoderma, procurou a Clínica do Curso de Especialização em Endodontia do CECC (Centro Educacional Costa do Cacau - Ilhéus/BA), relatando uma alteração na região de mandíbula, lado esquerdo, sem sintomatologia dolorosa. 
Anamnese:
Paciente apresentava tratamento endodôntico no dente 36 há aproximadamente quatro anos. 
Não foi observado mobilidade ou alteração da coloração dentária. 
Exame clínico:
não se evidenciou dor à palpação.
Exame radiográfico:
Área radiolúcida que envolvia os ápices radiculares entre os dentes 35 e 37 e possível rompimento da cortical óssea vestibular
http://www.pictame.com/tag/DentalRadiology
Procedimentos
Anestesia:
Bloqueio da região alveolar inferior esquerda, com complementação da anestesia infiltrativa pela vestibular.
Realizou-se então o retratamento do dente, para em seguida iniciar a cirurgia com uma incisão intrasulcular.
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Foi realizado desgaste na cortical óssea vestibular, na região logo abaixo do dente 36 no sentido de unir-se com os pontos de rompimento da cortical óssea acometidos pela própria lesão.
foi realizada a apicectomia no sentido mésio-distal para se formar um ângulo de 90º com o longo eixo do dente.
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A loja cirúrgica foi limpa e seca com gazes estéreis, e preenchida com uma pasta, de consistência firme, da junção do sulfato de cálcio com soro fisiológico, para melhor reposicionamento do retalho gengival.
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Remoção da sutura após sete dias.
Aguardou-se seis meses depois do procedimento para a proservação através de diagnóstico por imagens .
Referencias. 
http://www.eecampinas.com.br/literatura.php
https://pt.slideshare.net/Versiani/prof-marco-versiani-cirurgia-paraendodntica
http://www.odontooralclin.com.br/blog/28/traumatismos-dentais
http://www.pictame.com/tag/DentalRadiology
http://www.iesposgraduacao.com.br/_downloads/%7BE9E4003B-336A-4B0D-95AF-D579EDBF442E%7D_MONOGRAFIA%20STANLEY%20-%20modificado.pd
wp.ufpel.edu.br/ucbmf/files/2011/03/Cirurgia-Parendodôntica-aula-sem-foto3.ppt
http://w3.ufsm.br/endodontiaonline/artigos/[REPEO]%20Numero%202%20Artigo%201.pdf
https://portalrevistas.ucb.br/index.php/oralsciences/article/viewFile/7553/4660

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