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Acesso à constituição e a garantia educacional (Salvo Automaticamente)

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Acesso à constituição e a garantia educacional
O acesso à educação por meio do ensinamento jurídico traria aos adolescentes uma ampla visão a respeito de todos os direitos e garantias expostos na constituição, portanto, a partir desse ponto formariam eleitores conscientes e capazes de apontar resultados notórios em nosso ordenamento jurídico. 
A efetividade do ensinamento nas escolas ocasionaria o compromisso na execução das ideias e autonomia do pensamento. Conforme previsto em estudos de Paulo Freire, onde afirma que a conscientização é capaz de estimular a construção de sujeitos críticos e presentes em uma sociedade, abusando assim de novas teorias prevista em nosso ordenamento e também capazes de estimular de uma maneira clássica e efetiva na formação de sua própria história.
Com isso, com o ingresso do educando no mundo jurídico, é possível analisar a compreensão de seus direitos fundamentais e despertar o interesse no âmbito da efetiva justiça, com base na luta dos direitos assegurado a ele, pela Constituição Federal de 1988.
Vale ressaltar, que o Direito deve ser a base dos estudos a partir do ensino médio, visando que não é aceito a alegação do desconhecimento de uma lei, haja vista que, que todas as normas são publicadas em diário oficial, não abrangendo assim, tal alegação de falta de informação ou de a falta de sapiência de um direito. Ou seja, trazendo a proibição de descumprimento da Lei com base em seu desconhecimento, para nosso ordenamento jurídico, temos conhecimento das milhares de Leis existentes, não cabendo alegar o contrario em caso de condutas ilegais, conforme dispositivo presente no art. 3º, da LINDB (Lei de Introdução às normas do Direito Brasileiro). 
 Os princípios fundamentais e essências para o ingresso ao acesso à Justiça
Conforme embasado na Constituição Federal de 1988, a cidadania e a dignidade da pessoa humana são dois dos fundamentos essenciais no ordenamento brasileiro, em via de regra, o enquadramento dos cidadãos no exercício econômico, politico e social existente no Estado. Assegurado portanto pela constituição a inclusão dos direitos no exercício do cidadão, através de medidas necessárias para a igualdade de todos. 
Com o controle do Estado, deve proporcionar condições mínimas de direito e digna ao povo, embasada pelo papel fundamental que abrange e rege os demais princípios, 	observado o respeito e proteção da dignidade da pessoa humana, a fim de honrar a qualidade de vida, de maneira inerente às personalidades humanas, uma vez que constitui a verdadeira conjetura da democracia. 
J	osé Afonso da Silva (1998, p. 90), interpretando os ensinamentos de Kant, assinala que a dignidade é um valor interno da pessoa humana que não admite substituto equivalente. Para ele, a dignidade se confunde com a própria natureza do ser humano. Do mesmo entendimento partilha Eduardo Ramalho Rabenhorst (2001, p. 15), o qual considera a dignidade uma “categoria moral” relacionada com a própria representação que se faz da condição humana. Para ele, a dignidade constitui a “qualidade ou valor particular que atribuímos aos seres humanos em função da posição que eles ocupam na escala dos seres”, ou seja, esses movimentos legitimam suas ações na idéia de um direito natural que assegura a liberdade e a igualdade entre todos os homens.
O
A formação de leitores e eleitores
http://revistaescola.abril.com.br/fundamental-1/palavra-especialista-lingua-portuguesa-desafios-formacao-leitores-escola-759549.shtml?page=0
Análise (Faria aqui uma análise nas escolas, em virtude do interesso do ensino jurídico nas escolas)
Como base a análise da realidade educacional das escolas no Brasil, trabalhamos como base o direito à educação (assegurada pelo Estado), a formação de leitores através do direito politico, a conscientização dos conteúdos postados na internet, os direitos humanos (princípios fundamentais) e Direitos e Deveres Individuais e Coletivos.
Emenda ao artigo Art. 214. 
O artigo 214 da Constituição Federal/1988 estabelece as diretrizes para a educação, bem como, prevê a integração do poder público nas diferentes esferas, com o intuito de erradicar o analfabetismo, universalizar o atendimento escolar, melhorar a qualidade de ensino, garantir a promoção humanística e a formação para o trabalho.
De forma específica, a Lei das diretrizes e bases da educação nacional, Lei nº 9.394/96, estabelece com um dos objetivos da educação básica a formação pra o exercício da cidadania, conforme disposto em seu artigo 22:
A educação básica tem por finalidades desenvolver o educando, assegurar-lhe a formação comum indispensável para o exercício da cidadania e fornecer-lhe meios para progredir no trabalho e em estudos posteriores (BRASIL, 2013b, p. 10).
Nota-se a integração do poder público para a educação básica em prol da promoção cidadã e da formação para o mercado de trabalho.
É de se apontar a importância da educação na formação dos cidadãos, e essa responsabilidade é da família, da sociedade e do Estado. No cumprimento dessa tarefa, o papel inicial é da família, porque é a primeira mantenedora do cidadão.
Leia mais: http://jus.com.br/artigos/35335/acesso-a-educacao-juridica-pela-inclusao-do-ensino-juridico-na-grade-curricular-do-ensino-regular#ixzz3jkAflEAC
Texto original – Art. 214: A lei estabelecerá o plano nacional de educação, de duração decenal, com o objetivo de articular o sistema nacional de educação em regime de colaboração e definir diretrizes, objetivos, metas e estratégias de implementação para assegurar a manutenção e desenvolvimento do ensino em seus diversos níveis, etapas e modalidades por meio de ações integradas dos poderes públicos das diferentes esferas federativas que conduzam a: (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 59, de 2009)
 I - erradicação do analfabetismo;
II - universalização do atendimento escolar;
III - melhoria da qualidade do ensino;
IV - formação para o trabalho;
V - promoção humanística, científica e tecnológica do País.
VI - estabelecimento de meta de aplicação de recursos públicos em educação como proporção do produto interno bruto. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 59, de 2009)
Referencias:
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 2002.

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