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15/12/2017 BDQ Prova http://bquestoes.estacio.br/entrada.asp?p0=147112200&p1=201601699468&p2=3510902&p3=GST0220&p4=103133&p5=AVS&p6=07/12/2017&… 1/3 Avaliação: GST0220_AVS_201601699468 » GESTÃO DE CONTRATOS Tipo de Avaliação: AVS Aluno: 201601699468 - ARIOSVALDO DE JESUS DE SOUZA JÚNIOR Professor: JULIA HISSA RIBEIRO DA FONSECA Turma: 9004/AB Nota da Prova: 5,0 Nota de Partic.: 0 Av. Parcial 2 Data: 07/12/2017 19:49:08 1a Questão (Ref.: 201601913129) Pontos: 0,0 / 1,0 A Proposta e a Aceitação são: atos extrajudiciais negócios jurídicos contratos atos pré-negociais atos nulos 2a Questão (Ref.: 201601825199) Pontos: 1,0 / 1,0 Muitas empresas brasileiras, não todas, têm ou �veram problemas com os contratos de terceirização. Ora se arrependem, por falta de comprome�mento dos terceirizados, ora em razão dos custos que não foram reduzidos, em alguns casos até aumentaram. Então, fica claro que: A terceirização não é um bom negócio. Quanto maior o número de contratos de terceirização, menor o lucro da empresa. Quanto menor o número de contratos de terceirização, maior o lucro da empresa. O problema se restringe unicamente ao papel da tecnologia da informação. Não dimensionam os riscos associados, os custos envolvidos e a qualidade dos serviços. 3a Questão (Ref.: 201602338604) Pontos: 0,0 / 1,0 Dentre as ferramentas estudadas na Gestão dos Contratos, temos a ferramenta que objetiva manter contratos e outros documentos armazenados em conformidade com a legislação vigente e as políticas da empresa, além de permitir a utilização de recursos internos ou externos. Este conceito se refere a: Guarda Física de Documentos Sistema SGC Organização Corporativismo Sistema GED 4a Questão (Ref.: 201601853870) Pontos: 1,0 / 1,0 15/12/2017 BDQ Prova http://bquestoes.estacio.br/entrada.asp?p0=147112200&p1=201601699468&p2=3510902&p3=GST0220&p4=103133&p5=AVS&p6=07/12/2017&… 2/3 Um muro de uma escola em construção pelo Município, através de uma empreiteira, veio a ruir causando prejuízos a terceiros. A imprensa aludiu à culpa do Município por não ter fiscalizado a obra, segundo alguns, adequadamente. Então, podemos dizer que: A culpa sempre será do executante. Vai depender do tipo de autorização, se temporária ou permanente. Realmente, a responsabilidade, neste caso, é do Município. Depende do que constava do edital. Não procede, pois os atos de fiscalização não retiram a responsabilidade do contratado. 5a Questão (Ref.: 201601851792) Pontos: 1,0 / 1,0 Considere o contrato de compra e venda: um fazendeiro adquiriu um touro reprodutor num leilão. Uma semana depois, o touro adoeceu em razão de epidemia que atacava toda a região. O fazendeiro exigiu, além da devolução do dinheiro, uma indenização a título de lucros cessantes. O que podemos dizer sobre isso? Epidemia não configura força maior. O vendedor não pagará a indenização, já que o evento deu-se em razão de força maior. Não haverá pagamento, pois o fazendeiro sabia que a hipótese em questão era viável. Faz sentido a cobrança da indenização adicional. Em contrato de compra e venda não há que se falar de questão decorrente de força maior. 6a Questão (Ref.: 201601853925) Pontos: 1,0 / 1,0 O Dr. Freitas alugou um imóvel de sua propriedade ao Estado do Rio de Janeiro, que seria utilizado como escritório de uma empresa pública. Passados alguns meses, Dr. Freitas ajuizou ação de despejo em face do Estado, tendo em vista a falta de pagamento do aluguel. O Estado alegou que não cabia ação de despejo, pois se tratava de ente público. Sobre o impasse podemos dizer que: O Estado não pode ser despejado, pois a relação locatícia não tem natureza de direito privado. O Estado tem razão, tendo em vista a finalidade pública do imóvel. Neste caso específico cabe a ação de despejo, normalmente. Não cabe o despejo, haja vista o interesse público predominante. É possível, desde que o Estado aceite a argumentação. 7a Questão (Ref.: 201602419797) Pontos: 0,0 / 1,0 É o conceito do tipo de contrato - DOAÇÃO: Uma das partes se obriga, sem subordinação ou dependência, a realizar, pessoalmente ou por terceiro, obra para outrem, com material próprio ou por este fornecido, mediante remuneração determinada ou proporcional ao trabalho executado. Empréstimo a título gratuito, pelo qual alguém entrega a outrem bem infungível As partes se obrigam a dar uma coisa por outra que não seja dinheiro ou prestação de serviços. Pessoa, por liberalidade, transfere bens ou vantagens de seu patrimônio para outrem, que os aceita. Empréstimo pelo qual alguém transfere a propriedade de bem fungível 8a Questão (Ref.: 201602517825) Pontos: 0,0 / 1,0 Em relação ao contrato de troca ou permuta é correto afirmar que: Trata-se de um contrato unilateral, gratuito, comutativo e simplesmente consensual. Na permuta, um dos contratantes promete uma coisa em troca de outra. Trata-se de um contrato bilateral, gratuito, não comutativo e simplesmente consensual. 15/12/2017 BDQ Prova http://bquestoes.estacio.br/entrada.asp?p0=147112200&p1=201601699468&p2=3510902&p3=GST0220&p4=103133&p5=AVS&p6=07/12/2017&… 3/3 Há preço e é relevante que as coisas permutadas tenham valores desiguais. Por meio do contrato de troca, um dos sujeitos que dele participam se obriga a transferir a outrem a propriedade de uma coisa, recebendo, via de regra, uma quantia em dinheiro. 9a Questão (Ref.: 201601851343) Pontos: 0,5 / 0,5 Um aparelho foi adquirido por um consumidor, via internet, tendo a empresa remetido algo parecido com o que foi pedido, pois o produto solicitado havia se esgotado. O consumidor recusou o produto. A empresa alegou que o produto remetido era melhor e executou a cobrança, causando prejuízos ao consumidor. Como se resolve isso? A questão deve ser interpretada da maneira mais favorável ao consumidor. A interpretação deve favorecer a empresa, pois remeteu um produto superior. Em se tratando de internet, não há como resolver a questão nos moldes tradicionais. A questão deve ser interpretada imparcialmente. Não há regra geral, a questão deve ser resolvida em juízo. 10a Questão (Ref.: 201601825193) Pontos: 0,5 / 0,5 Sobre contrato eletrônico: o advogado de uma seguradora, numa ação, alegou, em defesa, que os argumentos do consumidor estavam baseados em simples troca de e-mails e que por isso não cons�tuíam prova suficiente para condenar a empresa. Alegou que por e-mail as pessoas escrevem sem maiores compromissos. Está correto? Somente se a empresa �ver site próprio, segundo as normas internacionais. Vai depender do �po de e-mail: se sério ou banal. Tem razão o advogado, afinal o e-mail serve para quase tudo. Não. Já existe o reconhecimento jurídico das mensagens de dados eletrônicas faz tempo. Tem razão o advogado, pois o negócio não foi fechado via internet. Período de não visualização da prova: desde 02/12/2017 até 12/12/2017.
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