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Exame fisico Sistema Musculo Esqueletico

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UNIVERSIDADE DE MARÍLIA
EXAME FÍSICO: SISTEMA MUSCULOESQUELÉTICO
Marília
Novembro- 2017
UNIVERSIDADE DE MARÍLIA
EXAME FISÍCO: SISTEMA MUSCULOESQUELÉTICO
 
Trabalho apresentado à disciplina de Semiologia do curso de Enfermagem, 4º Termo Noturno, da Universidade de Marília (UNIMAR).
Marília
________________________________________________________________________________________
Novembro- 2017
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO	 4
2. COLUNA VERTEBRAL	5
3. OMBROS	5
4. COTOVELOS, PUNHOS E MÃOS	6
5. QUADRIL	10
6. JOELHOS	11
7. TORNOZELOS E PÉS	12
8. ANORMALIDADES	15
9. CONCLUSÃO	17
10. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS	18
INTRODUÇÃO
 	O sistema Musculoesquelético é composto pelos ossos, articulação e músculo do corpo. Ele também atua envolvendo e protegendo os órgãos vitais internos, o esqueleto é estrutura óssea do corpo que possui 206 ossos. A articulação (“junta”) é o local da união de dois ou mais ossos, elas que permitem a mobilidade dos ossos e o músculo quando se contraem possui movimentos (JARVIS, 2012). Porém são divididos em membros superiores e inferiores.
Membros Superiores:
Cabeça, Pescoço, ombro, coluna vertebral, cotovelo e mãos.
Membros inferiores:
Quadril, joelho, tornozelo e pé.
O exame físico do sistema musculoesquelético emprega as técnicas de: palpação óssea, grau de mobilidade, inspeção, palpação dos tecidos moles por segmentos, exame de força motora e sensibilidade neurológica. O exame físico locomotor se divide em estático e dinâmico. Sendo no primeiro a inspeção, no segundo a palpação e os movimentos (VIANA e PETENUSSO, 2012)
 
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
COLUNA VERTEBRAL
Inspeção
Inspecionar o alinhamento a cabeça e do pescoço. A coluna deve estar reta e a cabeça ereta (JARVIS, 2012).
Palpação
Palpar os processos espinhosos e os músculos esternocleidomastóide, trapézio e paravertebrais. Devem parecer estar firmes, sem espasmos musculares ou sensação dolorosa (JARVIS, 2012).
A avaliação da flexibilidade permite identificar grupos musculares com déficit de flexibilidade, além de possibilitar correlacionar dores musculoarticulares e encurtamento muscular. Entre os testes de flexibilidade mais utilizados para verificar a mobilidade da coluna lombar estão o flexiteste e o teste de sentar e alcançar (JARVIS, 2012).
 
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
OMBRO
Inspeção
Observar se existe tumefação, deformidade, atrofia ou fasciculações, ou posicionamento anormal. Examinar todo o membro superior à procura de mudanças de coloração, alterações cutâneas ou contornos ósseos fora do comum (JARVIS, 2012).
Palpação
Começar palpando os marcos ósseos do ombro; palpar em seguida qualquer área de dor. Palpar a articulação esternoclavicular, acompanhando lateralmente a clavícula com os dedos. Palpar acrômio, processo coracoide e tubérculo maior.
Palpar o tendão do músculo bíceps braquial no sulco interbercular. Palpar a cápsula articular fibrosa e a membrana sinovial abaixo da parte anterior e posterior do acrômio (JARVIS, 2012).
Instruções para o paciente fazer.
 
Fonte: RAYMUND, Silvia Dobes. et al. Alguns aspectos do exame físico em doenças reumáticas. Grupo editorial Moreira Jr. Disponível em: http://www.moreirajr.com.br/revistas.asp?fase=r003&id_materia=3870. Acesso em 18 nov.2017.
COTOVELO, PUNHOS E MÃOS
Cotovelo: Deve-se observar a presença de intumescência e nódulos.
 
Inspeção
O paciente deve ser observado desnudado da cintura para cima, de modo a observar globalmente o cotovelo e estruturas adjacentes. (Deformidade, edema, rubor) (JARVIS, 2012).
Palpação
A palpar o cotovelo flexionado a cerca de 70 graus e pedir que o paciente fique com o braço mais relaxado possível. 
Modo de Palpação: Use a mão esquerda para apoiar o antebraço esquerdo do indivíduo e palpe a superfície extensora do cotovelo com o polegar e dedos da mão direita. Com o polegar no sulco lateral e os dedos indicador e médio no sulco medial, palpe ambos lados do olecrano com pressão variável. Normalmente, os tecidos presentes e as bolsas de gorduras parecem bastante sólidas. Verifique se há algum espessamento sinovial, edema nódulos ou sensação dolorosa (JARVIS, 2012).
Movimento da Palpação
O cotovelo tem dois grandes movimentos a considerar 
 A. Flexão/Extensão B. Pronação/Supinação 
 
Fonte: BICKLEY, Lynn S. BATES. Propedêutica médica / Lynn S. Bickley; Peter G. Szilagyi; tradução Maria de Fátima Azevedo. - 11. ed. -Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.
Punho e Mão: Punho e mão devem ser considerados em conjunto como uma unidade funcional e não de forma isolada. A dor é também uma causa comum na patologia da mão, que tanto pode ser de causa local como à distância. É importante caracterizar alguns fatores associados, como a presença de traumatismo prévio. No punho em pacientes com menos de 30 anos a dor mais frequente é de origem traumática (JARVIS, 2012).
Inspeção: 
A presença de deformidades articulares nas articulações interfalângicas, desvios ou tumefacções é muitas vezes evidente. Quando existir uma história prévia de traumatismo é importante verificar as condições da pele e a localização de possíveis escoriações ou abrasões. Elas podem-nos indicar o mecanismo (ou a direção da força) de uma fratura ou luxação. A presença de deformidades ou aumentos de volume (edema, sinovite ou tumefacção) deve ser registada, descrevendo-se de forma minuciosa a sua localização. A presença de cicatrizes constitui um dado a avaliar e descrever, pois muitas delas podem limitar os movimentos do punho e/ou dedos (JARVIS, 2012).
Palpação: 
Palpe cada articulação do punho e das mãos. De frente para o paciente, apoie a mão dele com seus dedos sob ela, e palpe o punho firmemente com ambos os polegares sobre o dorso da mão. Certifique se ele está relaxado. Mova seus polegares de um lado para o outro para identificar as áreas deprimidas normais que recobrem o espaço articular. Usar pressão suave, mas firme. 
Palpe as articulações metacarpofalângicas com seus polegares, ligeiramente distal e em ambos os lados da articulação. Use seu polegar e o dedo indicador em um movimento de pinça para palpar os lados das articulações interfalângicas (JARVIS, 2012).
Fonte: RAYMUND, Silvia Dobes. et al. Alguns aspectos do exame físico em doenças reumáticas. Grupo editorial Moreira Jr. Disponível em: http://www.moreirajr.com.br/revistas.asp?fase=r003&id_materia=3870. Acesso em 18 nov.2017.
Flexão e extensão palmar
Fonte: SAMENEZES, Henry. Anatomia humana- Sistema articular. Blog educação física e saúde. 2013. Disponível em: http://henrysamenezes.blogspot.com.br/2013/09/sistema-articular-o-termo-anatomia-e.html. Acesso em 18 nov. 2017.
Flexão- hiperextensão (neutral e flexão)
Desvio ulnar e radial
Fonte: SAMENEZES, Henry. Anatomia humana- Sistema articular. Blog educação física e saúde. 2013. Disponível em: http://henrysamenezes.blogspot.com.br/2013/09/sistema-articular-o-termo-anatomia-e.html. Acesso em 18 nov. 2017.
Outros exames: Teste de Phalen e Sinal de tinel
 Sinal de Tinel Teste de Phalen
 
Fonte: CERQUEIRA, João Julio. Síndrome do túnel Cárpico. ptMedical, 2013. Disponível em: http://www.ptmedical.pt/sindrome-tunel-carpico/. Acesso em: 17 nov. 2017.
 
QUADRIL
 	
Inspeção 
Devendo a marcha ser observada com atenção, pois várias patologias manifestam-se mais claramente durante a deambulação. A área a ser examinada deverá estar a descoberto, respeitando-se o pudor do paciente, para que possamos observar possíveis cicatrizes, hipotrofias musculares, assimetrias, alterações posturais (JARVIS, 2012).
Palpação
A palpação é realizada buscando-se identificar possíveispontos dolorosos, tumorações, deformidades ósseas e o tônus e o trofismo da musculatura. São importantes pontos de referência:a espinha ilíaca ântero-superior, a crista ilíaca, a espinha ilíaca póstero-superior, o trocânter maior e a tuberosidade isquiática. O nervo ciático encontra-se a meio caminho entre estas duas últimas estruturas, na nádega. O pulso da artéria femoral pode ser palpado imediatamente abaixo do ligamento inguinal, em um ponto a meia distância entre a espinha ilíaca ântero-superior e a sínfise púbica (JARVIS, 2012).
A amplitude média de movimentos do quadril é a seguinte:
 Flexão(0-120graus) Abdução(0-45graus) 
 
 Adução (0-30 graus): Extensão(0-30 graus): 
Fonte: SAMENEZES, Henry. Anatomia humana- Sistema articular. Blog educação física e saúde. 2013. Disponível em: http://henrysamenezes.blogspot.com.br/2013/09/sistema-articular-o-termo-anatomia-e.html. Acesso em 18 nov. 2017.
Rotação interna(0-30 graus) e Rotação externa(0-45 graus): utilizamos a perna como referência para as medidas, rodando-se o membro inferior interna e externamente.
 
Fonte: SAMENEZES, Henry. Anatomia humana- Sistema articular. Blog educação física e saúde. 2013. Disponível em: http://henrysamenezes.blogspot.com.br/2013/09/sistema-articular-o-termo-anatomia-e.html. Acesso em 18 nov. 2017.
JOELHO
Inspeção 
Na inspeção observa-se o alinhamento, a presença de derrame, edema, equimoses, atrofias musculares, deformidades e alterações dinâmicas. Na observação anterior o geno varo e o valgo podem ser observados. Essas deformidades podem ser agravadas na fase de apoio durante a marcha (alterações dinâmicas).Nos eventos traumáticos agudos podem ser notados derrame articular, escoriações, edema e equimoses. Na observação lateral podem ser investigados o geno recurvado e a deformidade em flexão. Na visão posterior do joelho uma tumoração na fossa poplítea pode indicar cisto de Baker (JARVIS, 2012).
Palpação
Em joelho em décubito dorsal, com o relaxamento completo do musculo quadrícipes. Come no alto da região anterior da coxa, cerca de 10 cm acima da patela.Palpe com seu polegar esquerdo e os dedos em formas de garra. Prossiga em direção ao joelho explorando a região da bolsa suprapatelar.Observar consistencia do tecido, musculos e tecidos moles devem parecer sólidas e a articulação deve parecer suave, sem aumento de temperatura, sensação dolorosa, espassamento ou presença de nódulos (JARVIS, 2012).
 
 Decubito Dorsal Flexão e Extensão
 
Fonte: Movimentos articulares. Questões de fisioterapia comentadas, 2014. Disponível em: https://questoesdefisiocomentadas.wordpress.com/tag/movimentos-articulares/. Acesso em: 18 nov.2017.
TORNOZELO E PÉ
Inspeção
Inspecione com o indivíduo sentado, sem descarga de peso, bem como em ortostatismo e caminhando. Compare os dois pés, observando a posição dos pés e dos artelhos, o contorno das articulações e as características da pele. O pé deve estar alinhado com o eixo longo da perna; uma linha imaginária deve ligar a região média da patela até um ponto entre o primeiro e o segundo artelho.
A descarga de peso deve ser feita no meio do pé, a partir do calcanhar, ao longo do médio pé, para a região entre o segundo e o terceiro artelho. A maioria dos pés tem um arco longitudinal, embora isso possa variar de “pé plano” a um pé cavo (JARVIS, 2012).
Estruturas ósseas e articulações
O tornozelo é uma articulação do tipo gínglimo, formada pela tíbia, pela fíbula e pelo tálus. A tíbia e a fíbula agem como encaixe, estabilizando a articulação, e ao mesmo tempo envolvem o tálus como uma taça invertida.
As principais articulações do tornozelo seriam a articulação tibiotalar, situada entre a tíbia e o tálus, e a articulação talocalcânea (BICKLEY e BATES, 2015).
Fonte: BICKLEY, Lynn S. BATES. Propedêutica médica / Lynn S. Bickley; Peter G. Szilagyi; tradução Maria de Fátima Azevedo. - 11. ed. -Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.
Palpação 
Palpe com os polegares a face anterior de cada articulação do tornozelo, pesquisando empastamento, edema ou hipersensibilidade. Procure nódulos e dor à palpação ao longo do tendão de Aquiles. Verifique se a palpação dos maléolos medial e lateral provoca dor, especialmente nos casos de traumatismo. Palpe as articulações metatarsofalângicas, verificando se isso provoca dor. Comprima a parte anterior do pé entre o polegar e os dedos. Comprima um ponto imediatamente proximal às cabeças do 1º e do 5ª metatarsais. Palpe as cabeças dos cinco ossos metatarsais e os sulcos entre eles com seu polegar e indicador. Coloque seu polegar no dorso do pé e o indicador na superfície plantar.
Avalie a flexão e a extensão na articulação tibiotalar (do tornozelo). No pé, avalie a inversão e a eversão nas articulações talocalcânea (segundo a Terminologia Anatômica, antes denominada articulação subtalar) e transversa do tarso (JARVIS, 2012)
ARTICULAÇÃO TRANSVERSA DO TARSO. ESTABILIZE O CALCANHAR E EFETUE A INVERSÃO E A EVERSÃO DA PARTE ANTERIOR DO PÉ.
Fonte: BICKLEY, Lynn S. BATES. Propedêutica médica / Lynn S. Bickley; Peter G. Szilagyi; tradução Maria de Fátima Azevedo. - 11. ed. -Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.
ANORMALIDADES
 Atrofia do ombro Luxação do ombro 
 
Bursiste do Olecrano Artrite Gotosa
 
Nódulos subcutâneos Cisto ganglionar
 
 Sinovite Bursite Pré- Patelar
 
Gota
Fonte: RAYMUND, Silvia Dobes. et al. Alguns aspectos do exame físico em doenças reumáticas. Grupo editorial Moreira Jr. Disponível em: http://www.moreirajr.com.br/revistas.asp?fase=r003&id_materia=3870. Acesso em 18 nov.2017.
CONCLUSÃO
Ao pesquisarmos sobre o exame físico do sistema musculoesquelético, vimos a importância do aparelho locomotor, e de como devemos examinar o pacientes a fim de identificar doenças e anomalias.
Com esse exame físico do aparelho locomotor podemos analisar se o paciente teve algum tipo de problema neurológico ou de paralisia.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BICKLEY, Lynn S. BATES. Propedêutica médica / Lynn S. Bickley; Peter G. Szilagyi; tradução Maria de Fátima Azevedo. - 11. ed. -Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.
JARVIS, Carolyn. Exame Físico e Avaliação de Saúde Para Enfermagem - 6ª Ed. Elsevier – Campus, 2012. 
NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
VIANA, Dirce Laplaca e PETENUSSO, Marcio – Manual para Realização do Exame Físico. 2ª edição São Paulo: Yendis, 2012.
 
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