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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO- CAMPUS XIII
	Atividade apresentada como requisito avaliativo referente à disciplina Economia Política componente curricular do curso de Bacharel em Direito -I Semestre, solicitado pelo docente Kleber Ávila Ribeiro, e realizado pela aluna: Thais Aparecida O. Mascarenhas.
ITABERABA, 2017
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO- CAMPUS XIII
RESUMO
ECONOMIA POLÍTICA: UMA INTRODUÇÃO CRÍTICA
JOSÉ PAULO NETTO, MARCELO BRAZ
	
ITABERABA, 2017
Capítulo 5
A ACUMULAÇÃO CAPITALISTA E MOVIMENTO DO CAPITAL
No capítulo cinco é abordado o processo de movimento de capital e como acontece a acumulação deste, sendo que o autor cita que esse processo não pode ser interrompido, a não ser pela respectiva falta daqueles bens.
Considerando que parte da produção no mercado capitalista não é consumida por uma parcela da sociedade, passa-se a ter a transformação nos meios de produção a fim de produzir novas matérias primas da nova produção. Essa nova forma de produção é também o que reforça a reprodução da produção capitalista e sua principal função que é o acumulo de capital.
Partindo desse pressuposto o MPC tem a sua reprodução trazida pelos autores a partir de dois viés: A reprodução capitalista e a reprodução ampliada.A primeira se dá no momento em que o capitalista após realizarem suas mercadorias gastem toda a mais valia em consumo pessoal, fazendo um ciclo que dá sequencia ao anterior e se opera na mesma escala.
Na segunda e típica do mercado de produção capitalista a mais valia apropriada é somente destinada aos gastos pessoas em sua parcela, sendo o restante convertido em capital, ou seja, ela é utilizada para ampliar a escala de produção de mercadorias, ou seja novas maquinas, mão de obra etc.
O autor nos diz que em suma é importante salientar que a acumulação de capital depende intrinsecamente da exploração da força de trabalho reforçando cada vez mais a força do capitalismo diante dos menos favorecidos.
Neste capitulo é abordado a influencia do MPC no domínio da produção e faz uma retomada do que foi mencionado nos capítulos que antecederam o livro e os movimentos de circulação e de produção constituindo assim a rotação do capital.
A produção capitalista depende da parcela de dinheiro que por sua vez estará na base no novo processo produtivo. O calculo que norteia o tempo de rotação de um capital dar-se a partir da soma de seu tempo de circulação e de seu tempo de produção.
A acumulação de capital pela sociedade capitalista acontece tanto de maneira coletiva pelos senhores importantes e poderosos, quanto de forma singular, ou seja quanto cada um é tomado singularmente trazendo assim uma competição não só pela exploração da força de trabalho , como também entre si.
Com a concorrência intercapitalista, ou seja, entre os que tem os mesmos interesses de acúmulos de capital acontecem também a estimulação de inovações tecnológicas,com o intuito de diminuir a produção de custos e consequentemente acumular mais capital.Com essa tendência de concentração de capital os grandes capitalistas acabam por acumular cada vez mais e mais capital.
A centralização do capital dar-se pela união dos capitalistas, a fim de comungar de interesses em comum.Com a acumulação de capital há sérios impactos para a classe trabalhadora, pois com a introdução de maquinas nos meios de produção a necessidade de mão de obra diminui e como consequência o contingente de trabalhadores desempregados aumenta e fica cada vez mais difícil encontrar compradores para a sua mão de obra.
Diante de tais colocações os autores resaltam que o desemprego em massa ocasionam no desenvolvimento das relações sociais de produção capitalista, não no desenvolvimento das forças produtivas.A reprodução de relações sociais citada pelos teóricos é caracterizada pelas relações entre capitalistas colocando frente a frente a classe capitalista e a do proletariado.
 
 
Capítulo 6
MAIS-VALIA, LUCRO E QUEDA DA TAXA DE JUROS
	
Neste capitulo os autores trazem as relações entre os capitalistas e suas funções dentro dessas, sempre objetivando a retirada de lucro das relações de produção, sendo eles: o setor industrial,os banqueiros e os comerciantes.
O capitalista no momento em que calcula seu lucro atribui a ele todos os seus capitais e seus investimentos e, levando em consideração o investimento total, ele calcula sua taxa de lucro. O lucro é o instrumento que de forma mascarada a mais valia aparece ao capitalista, com efeito, a contabilidade de uma empresa é determinada pelo lucro, e a diferença nos lucros das empresas que tem o mesmo tipo de produção e segmento esta nos seus investimentos.
O preço surge assim, como expressão monetária dele mesmo e pode variar em relação a si próprio. Quando o movimento do capital determina uma condição econômica consequentemente à taxa media de lucro as mercadorias passam a ser vendido pelo equivalente do valor capital investido mais a taxa media de lucro,denominando o preço de produção, pelo realmente equivalente de seu valor. 
A queda da taxa de juros é uma das vertente mais importante no sistema capitalista, pois o capitalista utiliza métodos diferentes para produzir e consequentemente reduz seus custos e posteriormente o seu valor, e aquele que não utilizou-se de nenhum mecanismo renovador mantém seus preços congelados e mais altos e nessa relação um se aproveita do outro, ou melhor o inovador se aproveita daquele que se manteve “parado”, tal concorrência acaba por obrigar o capitalista a inovar seus métodos de produção e assim que ele generaliza cai o preço do capitalista inovador.

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