Buscar

PROVA 3 KEYNES

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Taxa de Juros e o ataque à concepção clássica)
	Em sua obra “A Teoria Geral do Emprego, do Juro e da Moeda”, Keynes discorda dos ideais clássicos em vários momentos e, com sua definição sobre a taxa de juros, aponta uma crítica à ideia clássica de que os juros são um rendimento gerado pela abstinência do consumo imediato, corrigindo que os juros são um “prêmio” pela abstinência da liquidez, essencial para o tomador de decisões, que resolve onde investir seu capital. A taxa de juros, dessa forma, relaciona-se diretamente com a teoria keynesiana da demanda efetiva e da eficiência marginal do capital (EfMgK), sendo seu valor determinado pela última (investimentos são motivados apenas quando a taxa de juros é menor ou igual à EfMgK). Então, a preferência pela liquidez acaba elevando as taxas de juros e desmotivando novos investimentos, o que diminui o capital e a geração de empregos.
	Para fundamentar sua crítica à concepção clássica de que “a oferta cria sua própria demanda”, Keynes apresenta sua teoria da demanda efetiva e evidencia que os empresários tomam suas decisões de produzir observando o lucro esperado, isto é, uma menor oferta não é dependente da demanda. O nível da taxa de juros está diretamente ligado aos investimentos do empresário. 
	1F 2V 3F 4V 5F 6F 7V 8V 9F 10V 11V 12F 13F 14F 15F 16V 17V 18F 19F 20V

Outros materiais