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1 Prof. Gerson Prando Definição 3ª Fase – Definição Detalhamento do Sistema existente (atual) Entrevistas com Usuários Descrição verbal Sub-divide em 2 sub-fases: Análise do Sistema existente Projeto do novo sistema Técnicas de Levantamento de Dados 4 Técnicas de levantamento de Dados (Elicitação) Entrevistas Workshop (Técnicas FAST) Brainstorming Questionários Diagramas Jogo de Funções Observação Fontes externas Entrevistas Técnica de Entrevista Preparação para entrevista Desenvolvimento da entrevista A Arte de Perguntar Vantagens da entrevista Limitações à utilização da Entrevista A Técnica dos 5 W’s o que (What?); quando (When?); onde (Where?); por que (Why?); quem (Who?) e ainda pode acrescentar a pergunta quanto (How?). 2 Preparação para realizar Entrevistas 4. Estabelecer tempo para entrevista 5. Usar objetividade nas questões, favorecer o diálogo. 6. Flexibilidade no roteiro, domínio no assunto, habilidade para entrevistar. 7. Selecionar os entrevistados. 8. Treinar para desenvolver: prática p/ anotações discretas; manter-se neutro; discernimento p/ receber respostas. 1. Fixar objetivos. 2. Criar local físico. 3. Estabelecer conteúdo da entrevista. Levantamento de Dados por Entrevistas Buscar respostas para: Métodos fluxo de trabalho; Objetivos, Metas e Projetos; Políticas e Procedimentos; Tarefas e delegações; Tomada de decisão; Organograma:Hierarquia, responsabilidade e autoridade; Cargos e Funções. Tabulação das Entrevistas O que o funcionário faz? Como está se sentindo com o que faz? O que o funcionário deveria fazer ou está preparado para fazer? Fases da Entrevista Fases Entrevistador Entrevistado 1a. Preparação Ambiente + material Informações 2a. Conhecimento (Clima de Estudo) Descrição de Cargos Profissionais, pessoais 3a. Transação (Clima de Comunicação) Investigação Procura dados Detalhes Perguntas 4a. Encerramento (Clima de Cordialidade) Apresenta o que se espera. Retorno da entrevista (Neutralidade) Apresenta os objetivos e as esperanças 5a. Avaliação (Clima Emocional / Profissional) Análise geral Aguarda Feedback Workshop Técnicas FAST Questionários 3 VANTAGENS Custo baixo em relação ao benefício tempo e aplicação. Uniformidade na tabulação. Aspecto do anonimato. Método do Questionário DESVANTAGENS Dificuldade em obter informações confidenciais. Pode não atingir a finalidade. Não permite divagações em criações de novas perguntas. Técnica de Questionário Planejamento Preparação Teste Impressão Remessa Devolução e Recebimento Vantagens da Utilização do Questionário Limitações do uso do Questionário Diagramas Técnicas para Representação de Sistemas Análise Estruturada (Gane, De Marco, Martin e Yourdon); Análise Essencial Análise Orientada à Objetos Engenharia da informação (MER - Chen e Martin) Diagramas de Estado e Estrutura UML (Casos de uso) RUP Refinamentos sucessivos; visão localizada; ênfase nos processos (top- down); pouca preocupação c/ dados; visão global do problema; separa o mod. lógico e físico do sistema; voltado para grandes sistemas; Clientes 1 Manter dados do Cliente D1 Dados do Cliente Contas Novas Análise Estruturada Abordagem “Top-Down” A Técnica da Análise Estruturada, quando bem aplicada, ajuda ao Analista a perceber erros na Fase de Análise e Especificação, propiciando um custo de correção inferior do que se fosse notado em fases subseqüentes. 4 Ferramentas adequadas D.F.D. Diagrama Hierárquico Diagrama de Estrutura de Módulos Dicionário de Dados Português Estruturado Estruturadas Análise Essencial Evolução da Análise Estruturada Também chamada de Análise Estruturada Moderna Abordagem em cima de Eventos Visão Bottom-Up Aplica-se a fase de especificação Essencial visão da essência do problema; ênfase nos processos e nos dados; DFD e DER; transição entre a estruturada e a orient. a objetos. Evento Resposta Estímulo Levantamento de Eventos Todos evento deve ser descrito numa frase, contendo uma única ação Quais os estímulos (entradas) Possíveis saídas Podem ser: Normais e Temporais Refinamentos Sucessivos Para cada evento, elabora-se o “Refinamento Sucessivo”, com o intuito de descobrir novos eventos: 1. Variação significativa 2. Oposto 3. Negação 4. Sucessor 5. Precedente Análise Orientada a Objetos Conceitos de Herança (Simples e Múltiplas) Conceito de Polimorfismo Classes de Objetos Instanciação 5 Orientação a Objetos Sistemas resistentes a manutenções; inserida em tecnologias emergentes (interface gráfica, cliente-servidor); modelos utilizados são os mesmos em todas as fases de desenvolvimento (reutilização de código); encapsulamento. Operação 1 Operação 2 Operação 3 Operação 5 estado Operação 4Técnicas Há diversas técnicas utilizadas no desenvolvimento de software, cada uma voltada para uma necessidade específica. Citando algumas das mais aplicadas: Modelo Entidade Relacionamento - modelagem de dados do sistema em diversos níveis de análise Diagrama de Processo ou Diagrama de Fluxo de Dados – para modelar processos do sistema e sua hierarquia Matriz de Associação de Entidades versus Processos - mostra a manipulação de dados executada pelos processos Diagrama de Estado – mostra quais são os eventos que acionam um processo Diagrama de Navegação de Tela – mostra a seqüência de telas que apresentadas aos usuários, . . . Engenharia da Informação ênfase nos dados; visão da organização como um todo; DER (ling. gráfica); mais fácil a transição do mod. lógico p/ mod. físico. DisciplinasAlunos Cursa/é cursada 1,N 1,N DIAGRAMA DE ENTIDADE E RELACIONAMENTO CLIENTE LIVROcompra TERMINAL DESLIGADO DIAGRAMA DE TRANSIÇÕES DE ESTADO TERMINAL ATIVO TERMINAL DESLIGADO desliga-se o terminal DIAGRAMA DE ESTRUTURA Obter Entrada Obter Dados Consistir Dados 6 Jogo de Funções Brainstorming Brainstorming Suspensão de julgamento. O princípio da roda livre Quantidade é qualidade Utilização da “carona” Organização do brainstorming Número de pessoas : 6 a 10 pessoas; Separação das fases : fase de exposição de idéias fase da Avaliação; Duração : indefinido; O registro das idéias : organizar as idéias no final; A liderança : deve ser espontânea; Constituição do grupo : procurar juntar pessoas com funções equivalentes. Observação Após conclusão das entrevistas e tabulação dos questionários. Confrontar os resultados escritos com a prática do dia-a-dia. Efetuar com discrição, a fim de que o observado não s sinta intimidado ou constrangido na execução de suas tarefas. Método da Observação Direta A entrevista não elimina a necessidade de Observação Direta que é um instrumento de diagnóstico. É geralmente utilizada para análise de processamento de rotina, quando o analista deseja verificar: As condições ambientais e riscos de acidente; Os requisitos técnicos de execução, os pontos de estrangulamento do processamento; Acompanhar as atividades de trabalho ou de produção em linha. Método da Observação Direta 7 Análise de Documentos 1. Finalidade do documento? 2. Que informações ele contém? 3. Número decópias / vias? 4. Origem e destino de cada informação/ via? 5. Periodicidade da informação (diária, semanal, mensal, etc)? 6. Tempo para elaboração / emissão? 7. Vida útil do documento? 8. Método de preparação (manual, datilografado, por computador)? 9. Volume dos documentos emitidos (ao dia, mês, no ano, etc...)? Análise dos Documentos - “Roteiro” Dados a serem coletados da documentação : “Entradas ou Saídas” Estudo da Documentação Utilizada Formulários Relatórios Arquivos Manuais Conseguir cópia de toda a documentação para análise Formulários Definições É o veículo de comunicação formal escrita de uma instituição, e se destina a receber, transmitir e preservar registros, informes, informações e dados. É o subproduto de um processo ou de uma rotina administrativa ou operacional, é a especificação de um roteiro de trabalho orientando as ações de uma instituição. Fontes Externas
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