Buscar

PEIXES OSSEOS

Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original

Classe Placodermi e Acantodil - elo de ligação entre os Agnatos e os Gnathostomados modernos.
Gnathostomata (do grego gnathos, mandíbula, e stomatos, boca)
Nos vimos na ultima aula que dentro da evolução dos vertebrados o elo de ligação entre os peixes sem mandíbula ( agnatos) e os Gnathostomatos são as Classes Placodermi e Acantoidii. 
Os agnatos em termos de calcificação apresentavam apenas nas lampréias o que chamamos de Arcula, que eram vértebras rudimentares mineralizadas. Já os Placodermis e Acantoidios possuíam algum tipo de calcificação formada no endoesqueleto. Além disto eles também já apresentavam nadadeiras pares e bexiga natatória.
1
Grupo Osteichthyes – Peixes Ósseos
Na ordem evolutiva a partir dos primeiros peixes com cacificações, do siluriano surgiram os Condrichthyes. Que são os peixes cartilaginosos (tubarões raias e quimeras). Animais que apresentavam pouca mineralização, sendo ela mais voltada para os dentes, denticulos dermicos e algumas partes da coluna.
Dentro das linhagens evolutiva faladas durantes essas aulas, na bifurcação da evolução dos Acantoidii que deu origem a todos os outros vertebrados que conhecemos, surgem no Devoniano os Osteichithyes que são os peixes osseos .
O periodo devoniano também foi denominado a era dos peixes, por que coexistiam nesta era um maior numero de linhagem de peixes do que na atualidade.
Nos tinhamos no devoniano Agnatos, placodermes, Condrictis, acaltoidio e oesteictes e plena acessão. E é possivel perceber que tam foi apartir dessa era, depois desse grande boom de diversidade que acontece a conquista do ambiente terrestre pelos anfíbios.
E qual é a caracteristica mais importante que faz com que aconteça esse grande boom de diversidade???? A boca com mandibula.Esta caracteristica evoluiu e envolveu uma grande variedade de mecanismos de alimentação. 
2
Grupo Osteichthyes – Peixes Ósseos
Características gerais:
- Corpo coberto por escamas ósseas;
 Dentre as principais caracteristicas que diferem os Osteichthyes (peixes osseos) dos otros grupos é:
A presença de ossos dermicos ou escamas osseas, ou só escamas. 
Sendo elas divididas em três tipo:
Ctenoide - Ornamentação na borda
Cicloides – bordas lisas
Ganoides - forma de losango com deposição de ganoina, substancia semelhante ao esmalte que recobre os dentes.
Outros- forma de placas ou espinhos
3
Grupo Osteichthyes – Peixes Ósseos
Características gerais:
Opéculo;
Bexiga natatória;
Nadadeira caudal homocerca;
Outra caracteristica é a presença de opéculo que recobre as branquias.
presença de bexiga natatória, que é um orgão utilizado para flutuação, sendo que alguns peixes utilizam para respiração aérea. O gas que enche a bexiga vem do sangue e ela pode se expandir ou contrair controlando a flutuabilidade.
Em geral apresentam nadadeiras caudais homocercas, mas devido a grande diversidade observaremos outros tipos de nadadeiras ou até mesmo sem nadadeiras caudais.
4
Grupo Osteichthyes – Peixes Ósseos
Características gerais:
Dentição variada;
Fecundação externa;
Ovíparos;
Dentição variada no formato e função, não podem ser repostos. E os peixes apresentam habitos alimentares bem variados. assim o tipo do dente dempenderá da estratégia de captura e processamento do alimento
No geral estes animais apresentam fecundação externa e são ovíparos, mas existem algumas espécies viviparas que os machos possuem orgão copulador. 
5
Os peixes osseos então são divididos em duas subclasses. Os Actinopterigii (peixes de nadadeiras raiadas) e os Sarcopterigii (peixes de nadadeiras lobadas)
6
Subclasse Sarcopterygii (do grego sarkos, carne + pteryx, barbatana, asa)
Peixes de nadadeiras lobadas, carnosas;
Eixo central do qual se estendem raios;
Permite maior controle e flexibilidade nos movimentos;
Narinas comunicadas com
a cavidade bucal;
Pulmões funcionais;
Comesando pelos Sarcopterigii. São os peixes de nadadeira lobada ou carnosa. A diferença entre os lobados e os raiados e a forma do eixo na qual se estendem os raios da nadadeira. Nos Sarcopterigii esse tipo de nadadeira permite um maior controle natatório e flexibilidade nos movimentos.
Estes animais ainda possuem narinas comunicadas com a cavidade bucal e algumas espécies possuem pulmões funcionais.
7
Subclasse Sarcopterygii (do grego sarkos, carne + pteryx, barbatana, asa)
Diversidade – 8 espécies viventes;
Crossopterygii – Celacanto (2 sp.)
Sem pulmões funcionais;
Nadadeira de franja;
Fóssil;
Costa de africa e O. Índico
Dipnoi – Peixes pulmonados (6 sp.)
Água doce;
Hemisfério Sul;
Pulmões;
Em termos de diversidade existem 8 espécies viventes.
2 de crossopiterigii, uma já extinta no premiano, A Rhipidistias que é considarada o elo entre peixes e anfibios. E a espécie de Celacanto que é considerada um fossil vivo. A maioria desapareceu no Cratáceo mas em 1983 este animal foi encontrado novamente em aguas profundas da costa africana no Oceano indico.
As outras 6 espécies são conhecido como Dipnoi, que são os peixes pulmonados. 4 espécies estão distribuidas pela africa. 
Os Protopteros respiram apenas pelos pulmões e possuem branquias reduzidas. 
Umas espécie é australina, que so respira pelos pulmões sob estresse.
 E a ultima espécie corre no norte da america do sul, que é a chamada Pirambóia (Lepdosiren paradoxa) que significa em tupí peixe-cobra. Esta espécie ocupa regiões pantanosas da bacia Amazonica, e no periodo em que os rios secam ele abandona a respiração branquial, se enterra na lama e passa a respirar pela sua bexiga natatória utilizada como pulmão. 
8
Subclasse Actinopterygii (do grego aktis, raio + pteryx, nadadeira; asa)
Peixes de nadadeiras raiadas (raios paralelos) ou em forma de leque;
Permite maior mobilidade;
Bexiga natatória;
Redução na armadura óssea;
Mecanismo de apreensão de 
Alimento;
Os actinopterygii são os peixes das nadadeiras raiadas ou em forma de leque, possuem a estrutura ossea dos raios em paralelo. 
Esta caracteristica os permitiu maior mobilidade. 
Eles possuem a aperfeiçoaram a bexiga natatória melhorando a sua flutuabilidade. 
Houve uma redução da armadura ossea, que é a relação de peso entre escamas e denticulos dermicos ou placas, p que levou a uma menor peso melhorando a locomoção. 
Assim como houve um aperfeiçoamento no mecanismo de apreensão do alimento, com a evolução do trato bucal e mandibular proporcionando um maior volume da cabiade oro-branqual, tendo tambem uma maior força de sucção. 
9
Subclasse Actinopterygii (do grego aktis, raio + pteryx, nadadeira; asa)
Diversidade:
42 ordens;
431 famílias;
24.000 espécies;
 
Considerando apenas os Actinopterygii nos temos 42 ordens e 431 famílias que estão distribuidas 24 mil espécies de peixes aproximadamente. É o grupo mais diverso entre os vertebrados.
10
Subclasse Actinopterygii 
Nos podemos dividir em 3 grandes grupos sendo os dois mais basais os Acipenseriformes e Polypteriformes, e os mais atuais composto pelos Neopiterigii que é subdividido em Holostei e Teleostei.
11
Subclasse Actinopterygii 
Acipenseriformes
Esturjão e Peixe-espátula;
 
Polypteriformes;
Os Acipenseriformes são os esturjões e peixe-espatula. Atualmente existem 27 especies que estão distribuidos em ambientes costeiros e ducicolas do hemisferio norte. 
O outro grupo basal é o dos Polypteriformes ou cladistas que atualmente tem uma diversidade de 16 espécies que estão apenas em ambientes de agua doce do continente africano.
12
Subclasse Actinopterygii 
Neopterygii
+ 20.000 sp.
Holostei
Amiiformes e Lepisosteiformes
O Terceiro grupo é composto pelos Neopiterigii que possui mais de 20.000 espécies onde estão incluidos a maior parte dos peixes que agente encontra no nosso dia a dia. Dentro dos Neopiterigii existem dois grupos, os Holostei, que são animais mais primitivos.
 Dentre os representantes do Holostei estão os Lepisosteiformes são representados pelos Gars.
Eles apresentam escamas ganoides e estão distribuidos em ambientes de água doce e salobra.
Também existem Amiiformes. Que são peixes muito grandes que estão presentes em ambientes ducicolas. E uma das espécies desse grupo são os Pirarucus que estão distribuidos na região amazonica.
13
Subclasse Actinopterygii 
Neopterygii
Teleostei;
O outro grupo que compõe os Neopiterigii são os Teleostei. É o grupo que possui o maior numero de espécies entre os peixes. Eles possuem morfologias bem diferentes, desde os peixes de formato mais conhecidos como os Lambarias até os cavalos marinhas.
Os Teleostei é o grupo atualmente com maior diversidade e foi através das modificação principalmente envolvendo locomoção e alimentação que levaram estes animais ao sucesso evolutivo atual.
Dentre as caracteristicas voltadas para locomoção destaca-se a bexiga natatória eficiente, a nadadeira caudal homocerca e outras nadadeiras pares que ajudam no deslocamento dando mais controle e precisão aos movimentos. Escamas finas dão maior leveza.
Ja as melhoras evolutivas do aparato bucal destinadas para alimentação foram:
Maior flexibilidade nas maxilas o que possibilitou uma variedade mais diversa de alimentos.
O desenvolvimento de rastros branquiais, que são estruturas osseas cartilaginosas que tem como função a capacidade de reter mais alimentos ao fitrar a agua, assim mais alimento fica preso nos arcos branquiais durante o processo de alimentação.
A partir do desenvolvimento do opéculo ouve tambem uma aumento na cavidade opecular o que permite uma maior passagem de agua, e consequentmente maior quantidade de alimento fica nos arcos branquiais.
14
Subclasse Actinopterygii 
Teleostei - Osteoglossomorpha
Mormyrus – Peixe elefante
Elopomorpha - Enguias
Ostariophysi (ostar = pequeno osso + physa = bexiga ) Correspondema 80% dos peixes de água doce do mundo.Bexiga natatória é usada como amplificador e uma série de ossos (Aparelho de Weber) conduz as vibrações ao ouvido interno.
15
Subclasse Actinopterygii 
Teleostei 
Clupeomorpha - Anchovas
Protacanthopterygii - salmões e trutas
Subclasse Actinopterygii 
Teleostei 
Paracanthopterygii
(bacalhau, diabo-marinho)
Ostariophysi 
- 80% dos peixes de água doce do mundo.
- Aparelho de Weber
Ecologia Geral de Peixes
Domínio do ambiente aquático;
58 % das espécies são encontradas em ambientes marinhos;
41% vivem em água doce (sendo destes 80% Ostariophysi);
1% está distribuído entre a água e o mar;
Falando um pouco da ecologia geral dos peixes, eles são os vertebrados que dominam os ambientes aquaticos. 58 % das espécies são encontradas em ambientes marinhos, 41% vivem em água doce (sendo destes 80% Ostariophysi) e 1% está distribuído entre a água e o mar (ambientes estuarinos).
A maior diversidade de peixes encontra-se distribuida em aguas tropicais quentes.
Se pensarmos em porcentagem de agua doce no mundo, observamos que apenas 1% da agua do mundo é doce. o que nos faz refletir que neste 1% estão 40% de toda a diversidade de peixes. vocês tem ideia do que fez cescer toda essa diversidade em apenas 1% do volume de agua do mundo?
pensamos que as lagoas e rios eles funcionam como ilhas, e muitas vezes não estão interligados. Isso leva a um isolamento reprodutivo o que fez com que novas espécies evoluissem através das presões ecologicas locais.
Ja no ambiente marinho, vasto e interligado, as caracteristicas ambientais importantes são: luminosidade e pressão.
18
Ecologia Geral de Peixes
As especies então elas podem ser divididas de acordo do as zonas marinhas, que são caracterizadas de acordo com a profundidade.
Existem as Espécies litorâneas = muitas - 200 m de profundidade 
Espécies bentônicas = muitas próximo ao fundo
Espécies epipelágicas e mesopelágicas = poucas próximo à camada superficial em oceano aberto
Espécies batipelágicas =poucas em área sem luminosidade em oceano aberto
 
19
Ecologia Geral de Peixes
Espécies batipelágicas;
As especies que se econtram na zona batipelagica estão abaixo de 1000 metros de profundidade onde há pouca luz e a pressão é muito grande.
Estas estão possuem caracteristicas como orgãos bioluminescentes, boca e estomagos grandes, ossos menos densos, manos musculos vermelhos e locomoção limitada.
20
Ecologia Geral de Peixes
Morfologia funcional da locomoção e alimentar;
Espécies de superfície, meia-água, vegetação, peixes de fundo ou de toca;
Peixes de Superfície:
Corpo fusiforme 
Alongado 
Cabeça deprimida
Boca ântero-superior 
Olhos dorso-laterais
Peixe borboleta
Tanto a morfologia funcional da locomoção quanto a da alimentação e suas estratégias de predação estão extremamente ligadas a ocupação do habitat. Sejam elas espécies de superfície, meia-água, vegetação, peixes de fundo ou de toca.
 
Peixes de superficie possuem um corpo fusiforme, alongado, cabeça deprimida, boca, 
ântero-superior e olhos dorso-laterais. (peixe borboleta)
21
Ecologia Geral de Peixes
Morfologia funcional da locomoção e alimentar;
Peixe de meia-água
•Corpo fusiforme e achatado lateralmente
•Caudal furcada
•Boca anterior
•Olhos laterais
Lambari
Peixe de meia-água
•Corpo fusiforme e achatado lateralmente
•Caudal furcada
•Boca anterior
•Olhos laterais
(Lambari e piranha)
 
22
Ecologia Geral de Peixes
Morfologia funcional da locomoção e alimentar;
Peixe de vegetação
•Corpo fusiforme
•Listras, bandas
•Boca anterior, grande
•Olhos laterais
Traía
Peixe de vegetação
•Corpo fusiforme
•Listras, bandas
•Boca anterior, grande
•Olhos laterais
 
(Traira)
23
Ecologia Geral de Peixes
Morfologia funcional da locomoção e alimentar;
Peixe de fundo
•Corpo achatado
 dorso-ventralmente
ou dorso arqueado e ventre 
achatado ou corpo fusiforme
•Peitorais amplas
•Boca ântero-inferior ou inferior
Peixe-morcego peixe-cascudo
Peixe canivete
Peixe de fundo
•Corpo achatado dorso-ventralmente ou dorso arqueado
e ventre achatado ou corpo fusiforme
•Peitorais amplas
•Boca ântero-inferior ou inferior
 
peixe cascudo, morcego, canivete
24
Ecologia Geral de Peixes
Morfologia funcional da locomoção e alimentar;
Peixe de toca
•Corpo alongado (anguiliforme)
•Nadadeiras reduzidas
Peixe de toca
•Corpo alongado (anguiliforme)
•Nadadeiras reduzidas
 
(moreia)
25
Ecologia Geral de Peixes
Estratégias de predação;
Procuradores ativos;
Predadores de espreita, emboscada ou senta e espera;
Espinhos ou projeções carnosas;
Dependendo do ambiente em que eles se encontram eles podem apresentar estratégias de predação diferentes. Podem ser procuradores ativos, predadores de espreita, com taticas de emboscada ou senta e espera.
Muitas vezes a estratégia de captura principalmente dos que utilizam senta e espera está ligada enganar a presa com protuberâncias que imitam aimentos de outros grupos utilizando espinhso ou projeções carnosas
26
Ecologia Geral de Peixes
Hábitos alimentares
- Hematofagos, Dentritivoros.
- Herbívoros
 Pastadores 
(raspando superfícies)
Cortadores.
- Carnívoros 
Catador de superfície
Predador de procura
Predador de espreita
Selecionador de substrato
Beliscado
uma caracteristica importante nos peixes que estla relacionada a alimentação é a dentição. Como capturar e processar a presa.
 
Tipo de dente
•Caniniformes, cônicos = agarrar
•Cuspidados = mastigar
•Chapados = cortar
 
Os rastros branquiais podem então ser curtos e groços caso o animal seja carnivoro, ou longos e finos para os filtradores.
 
A partir dessas estratégias e da morfologia do aparato bucal, existe uma grande variedade de habitos alimentares.
Os peixes podem ser hematofagos, dentritivoros.
os peixes Herbivoros podem ser pastadores (raspando superficies) ou cortadores.
 
 
 Ja os carnivoros podem ser 
Catador de superfície
•Predador de procura
•Predador de espreita
•Selecionador de substrato
•Beliscado
27
Ecologia Geral de Peixes
Modos reprodutivos.
Oviparos;
Vivíparas (Orgão copulador).
 As fêmeas são maiores que os machos.
Comportamento territorialista - macho é maior e mais colorido.
Bissexuado – fecundação e desenvolvimento externo;
Não há cuidado parental e que a desova ocorre em substrato aberto;
Em termos reprodutivos, vomo ja haviamos dito, a grande maioria é ovípara, mas existem varios outros modos reprodutivos.
Destra as outras possibilidades reprodutivas, existem especies viviparas a sua nadadeira anal se modificou para virar um orgão copulador. 
As fêmeas vivipara geralmente são maiores que os machos. Mas quando existe na especies o comportamento territorialista geralmente o macho é maior e mais colorido.
Quando o peixe é bissexuado o mais comum que aconteça é que a fecundação seja externa assim como o desenvolvimento. Mas também pode haver fecundação interna com desenvolvimento externo e, fecundação e desenvolvimento internos.
28
Ecologia Geral de Peixes
Ocultadores de prole;
Guardadores que selecionam o substrato e desovam em ninhos;
Carregadores que podem 
carregar os filhotes
externamente ou 
internamente.
Quanto ao cuidado, a caracteristica mais comum entre os peixes é que sua prole não tenha cuidado parental e que a deseva ocorre em substrato aberto. 
Outros podem esconder, que são chamados ocultadores de prole. Existem tambem os aguardadores que selecionam o sibstrato e desovam em ninhos, e os carregadores que podem carregar os filhotes externamente ou internamente.
Dentre os carregadores mais conhecidos estão os machos de cavalos marinhos. Eles possuem uma fecundação interna na bolsa incubadora do macho, então a fêmea ela transfere os ovos para a bolsa do macho que la é fecundado. dois meses depois os ovos eclodem e o macho contrai esta bolsa para que os filhotes sejam colocados para fora.
 
29
Ecologia Geral de Peixes
Comparando o ambiente marionho com os de agua doce, existem caracteristicas diferentes quanto as especiealizações reprodutivas. A agua doce ela possue um maior fluxo e uma menor quantidade de alimento para as lavas. Com isso na agua doce há
 
Pequeno nº de ovos _Ovos demersais (ninhos) _Ovos grandes, ricos em vitelo _Larvas grandes, cuidadas pelos pais
 
Ja no mar:
_Grande nº de ovos _Ovos pelágicos (flutuantes) _Ovos pequenos, pouco vitelo _Larvas pequenas, planctônicas
30
Ecologia Geral de Peixes
Mecanismos de defesa:
Primários;
Camuflagem
Secundários;
Corrida para o abrigo;
Fuga sincronizada;
Defesa agressiva;
E Para finalizar vamos falar um pouco dos mecanismos de defesa. Eles são divididos em primarios e secundados.
Os primarios são voltados para evitar a detecção do predador, são eles as taticas de esconder-se, e camuflagem. geralmente com cores pouco contrastantes assemelhando-se as cores do ambiente, ou até mesmo a estruturas
 
Os mecanismos secundários são utilizados após a detecção pelo predador e elas podem ser a opção de corrida para o abrigo, fuga sincronizada e defesa agressiva.
 
Dai então estes animais pode conter espinhos e inflar o corpo para parecer maior, assim cmo eles podem juntar varios caracteres como coloração disruptva, cauflagem e espinhos com veneno. 
 
31

Teste o Premium para desbloquear

Aproveite todos os benefícios por 3 dias sem pagar! 😉
Já tem cadastro?

Outros materiais