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TRABALHO INDIVIDUAL 09.05

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Sistema de Ensino Presencial Conectado
CONTABILIDADE
LEILA SIMONE FERREIRA LIMA AZEVEDO
CONTABILIDADE COMERCIAL
FEIRA DE SANTANA
2013
LEILA SIMONE FERREIRA LIMA AZEVEDO
CONTABILIDADE COMERCIAL
Trabalho apresentado ao Curso de Contábeis da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina de Contabilidade Básica, fundamentos da Administração, Introdução ao Direito Público e Privado e Matemática Financeira.
FEIRA DE SANTANA
2013
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO 	3
2. DESENVOLVIMENTO 	5
2.1 O PRINCIPIO DA ENTIDADE	7		
2.2 O PRINCIPIO DA CONTINUIDADE	7
2.3 O PRINCÍPIO DA COMPETÊNCIA	8
2.4 REGIME DE APURAÇÃO DE CAIXA	9
2.5 REGIME DE COMPETÊNCIA	10
2.6 CONCEITOS DE AVALIAÇÃO DE ESTOQUE	10
2.7 DEMONSTRAÇÕES CONTABÉIS (OU FINANCEIRAS)	11
2.8 BALANÇO PATRIMONIAL	12
2.9 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO	13
2.10 TRANSCRIÇÃO DO BALANÇO PATRIMONIAL E DA DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 	14
3. CONCLUSÃO	16
REFERÊNCIAS	17
1. INTRODUÇÃO
Comércio é a troca de mercadorias por dinheiro ou de uma mercadoria por outra. A atividade comercial é inerente à natureza e às necessidades humanas, pois todos têm necessidades e, se não existisse moeda, trocaríamos bens que temos em excesso por outros que não possuímos (escambo). A atividade comercial é das mais importantes por permitir colocar à disposição grande variedade de bens e serviços, necessários à satisfação das necessidades humanas. Neste sentido, diz, também, que o comerciante é a pessoas física ou jurídica que aproxima vendedores e compradores, levando-os a completar uma operação comercial, ou seja, a troca de mercadorias por dinheiro ou por outras mercadorias.Dentro da Contabilidade podemos afirmar que “É a ciência que estuda, controla e interpreta os fatos ocorridos no patrimônio das entidades, mediante registro, demonstração expositiva e revelação desses fatos, com o fim de oferecer”.
Esse estudo, feito pela Contabilidade, abrange todo e qualquer patrimônio, seja ele pertencente a um indivíduo ou a uma entidade de qualquer natureza. Quando a Contabilidade estuda os patrimônios pertencentes às empresas mercantis. Ela é denominada de “Contabilidade Comercial”, ou seja, é a Contabilidade Geral aplicada às empresas comerciais. Tendo por finalidade mostrar as variações verificadas no patrimônio, em virtude da realização das operações de compra e venda, bem como seus impostos e suas contabilizações.
Desenvolvido para demonstrar as definições conceituais dos princípios da Contabilidade. Os Princípios Fundamentais de Contabilidade representam o núcleo central da própria Contabilidade, na sua condição de ciência social, sendo a ela inerentes. Apresenta o regime de apuração detalhado sendo ele caixa e competência, os três métodos de avaliação de estoque, e as demonstrações contábeis, enfim temos muito a discutir assim como a sua contabilização, mostrando passo a passo a trajetória dos processos que se faz necessário, tanto para o Empregador como para o empregado.
A abrangência de informações se faz em forma de pesquisa, com finalidade na elaboração de futuros Profissionais Contábeis para que possam ter esclarecimentos de como agir mediante situações rotineiras, bem como direitos e deveres consolidadas e vinculadas ao Sistema Organizacional da Empresa Comercial . Com um vasto campo de pesquisas e uma área de trabalho bem ampla como a contabilidade, temos muito a discutir e aprender.
2. DESENVOLVIMENTO
Contabilidade Comercial é o ramo da Contabilidade, aplicado ao estudo, controle e interpretação dos fatos ocorridos no patrimônio das empresas comerciais, mediante registro, demonstração expositiva e revelação desses fatos, com o fim de oferecer informações sobre a composição do patrimônio, suas variações e o resultado econômicas decorrente da atividade mercantil, ou seja, atividade comercial. O campo de aplicação da Contabilidade Comercial é constituído pelas empresas comerciais. Como as empresas comerciais possuem características que as distinguem das demais empresas, a Contabilidade Comercial deverá ser assim chamada quando o registro e as demonstrações por ela elaboradas evidenciem essas características, que se consubstanciam na compra e venda de mercadorias. A Contabilidade Comercial tem por finalidade mostrar as variações verificadas no patrimônio, em virtude da realização das operações de compra e venda, bem como seus impostos e suas contabilizações.
Os Princípios Fundamentais de Contabilidade representam o núcleo central da própria Contabilidade, na sua condição de ciência social, sendo a ela inerentes. Os princípios constituem sempre as vigas-mestras de uma ciência, revestindo-se dos atributos de universalidade e veracidade, conservando validade em qualquer circunstância. 
No caso da Contabilidade, presente seu objeto, seus Princípios Fundamentais de Contabilidade valem para todos os patrimônios, independentemente das Entidades a que pertencem, as finalidades para as quais são usados, a forma jurídica da qual estão revestidos, sua localização, expressividade e quaisquer outros qualificativos, desde que gozem da condição de autonomia em relação aos demais patrimônios existentes.
Nos princípios científicos jamais pode haver hierarquização formal, dado que eles são os elementos predominantes na constituição de um corpo orgânico, proposições que se colocam no início de uma dedução, e são deduzidos de outras dentro do sistema. Nas ciências sociais, os princípios se colocam como axiomas, premissas universais e verdadeiras, assim admitidas sem necessidade de demonstração, ultrapassando, pois a condição de simples conceitos.
O atributo da universalidade permite concluir que os princípios não exigiriam adjetivação, pois sempre, por definição, se referem à Ciência da Contabilidade no seu todo. Dessa forma, o qualificativo “fundamental” visa, tão somente, a enfatizar sua magna condição. Esta igualmente elimina a possibilidade de existência de princípios identificados, nos seus enunciados, com técnicas ou procedimentos específicos, com o resultado obtido na aplicação dos princípios propriamente ditos.
Assim, não podem existir princípios relativos aos registros, às demonstrações ou à terminologia contábeis, mas somente ao objeto desta, o Patrimônio. Os princípios, na condição de verdades primeiras de uma ciência, jamais serão diretivos de natureza operacional, característica essencial das normas – expressões de direito positivo, que a partir dos princípios, estabelecem ordenamentos sobre o “como fazer”, isto é, técnicas, procedimentos, métodos, critérios etc., tanto nos aspectos substantivos, quanto nos formais. Dessa maneira, alcança-se um todo organicamente integrado, em que, com base nas verdades gerais, se chega ao detalhe aplicado, mantidas a harmonia e coerência do conjunto.
Os princípios simplesmente são e, portanto, preexistem às normas, fundamentando e justificando a ação, enquanto aquelas a dirigem na prática. No caso brasileiro, os princípios estão obrigatoriamente presentes na formulação das Normas Brasileiras de Contabilidade, verdadeiros pilares do sistema de normas, que estabelecerá regras sobre a apreensão, o registro, relato, demonstração e análise das variações sofridas pelo patrimônio, buscando descobrir suas causas, de forma a possibilitar a feitura de prospecções sobre a Entidade e não podem sofrer qualquer restrição na sua observância.
Os princípios refletem o estágio em que se encontra a Ciência da Contabilidade, isto é, a essência dos conhecimentos, doutrinas e teorias que contam com o respaldo da maioria dos estudiosos da Contabilidade. É evidente que, em muitos aspectos, não há como se falar em unanimidade de entendimento, mas até em desacordo sobre muitos temas teórico-doutrinários. Temos uma única ciência, mas diversas doutrinas. Entretanto, cumprem ressaltar que tal situação também ocorre nas demais ciências sociais e, muitas vezes, atémesmo nas ciências ditas exatas.
Em termos de conteúdo, os princípios dizem respeito à caracterização da Entidade e do Patrimônio, à avaliação dos componentes deste e ao reconhecimento das mutações e dos seus efeitos diante do Patrimônio Líquido. Como os princípios alcançam o patrimônio na sua globalidade, sua observância nos procedimentos aplicados resultará automaticamente em informações de utilidade para decisões sobre situações concretas. 
2.1 O PRINCIPIO DA ENTIDADE
“Art. 4º - O Princípio da ENTIDADE reconhece o Patrimônio como objeto da Contabilidade e afirma a autonomia patrimonial, a necessidade da diferenciação de um Patrimônio particular no universo dos patrimônios existentes, independentemente de pertencer a uma pessoa, um conjunto de pessoas, uma sociedade ou instituição de qualquer natureza ou finalidade, com ou sem fins lucrativos. Por consequência, nesta acepção, o Patrimônio não se confunde com aqueles dos seus sócios ou proprietários, no caso de sociedade ou instituição.”
§ único – O PATRIMÔNIO pertence à ENTIDADE, mas a recíproca não é verdadeira. “A soma ou agregação contábil de patrimônios autônomos não resulta em nova ENTIDADE, mas numa unidade de natureza econômico-contábil”.
Percebe-se que o Princípio da Entidade presente na resolução do CFC se assemelha muito ao Postulado Contábil da Entidade, destacando-se autonomia patrimonial em relação aos sócios, ou seja, o fato de que o patrimônio da entidade não se confunde com o de seus proprietários.
Na prática, este é um dos princípios mais desrespeitados pelos empresários, em especial nas micro e pequenas empresas, o que exige do contabilista que preste serviço a estes tipos de entidades uma atenção redobrada.
Ressalta-se ainda o reconhecimento do Patrimônio das entidades como objeto de estudo da Ciência Contábil, conforme se nota no caput do artigo referente a este princípio.
2.2 O PRINCIPIO DA CONTINUIDADE
“Art. 5º - A CONTINUIDADE ou não da ENTIDADE, Pressupõe que a Entidade continuará em operação no futuro e, portanto, a mensuração e a apresentação dos componentes do patrimônio levam em conta esta circunstância, bem como sua vida definida ou provável, devem ser consideradas quando da classificação e avaliação das mutações patrimoniais, quantitativas e qualitativas”.
§ 1º - A CONTINUIDADE influencia o valor econômico dos ativos e, em muitos casos, o valor ou o vencimento dos passivos, especialmente quando a extinção da ENTIDADE tem prazo determinado, previsto ou previsível.
§ 2º - A observância do Princípio da CONTINUIDADE é indispensável à correta aplicação do Princípio da COMPETÊNCIA, por efeito de se relacionar diretamente à quantificação dos componentes patrimoniais e à formação do resultado, e de constituir dado importante para aferir a capacidade futura de geração de resultado.
A Continuidade também é um caso de Postulado que fora “rebaixado” à categoria de princípio pela Resolução CFC 750/93. Mesmo assim, percebe-se a importância superior deste princípio na redação do § 2º, quando se evidencia que a aplicação da Continuidade é vital para a correta aplicação do Princípio da Competência.
Seguindo os preceitos da Continuidade, a entidade é vista como um “going concern”, ou seja, um empreendimento em constante andamento, não havendo, salvo raras exceções, previsão para o encerramento de suas atividades
2.3 O PRINCÍPIO DA COMPETÊNCIA
“Art. 9º - As receitas e as despesas devem ser incluídas na apuração do resultado do período em que ocorrerem, sempre simultaneamente quando se correlacionarem, independentemente de recebimento ou pagamento.”
§ 1º - O Princípio da COMPETÊNCIA determina quando as alterações no ativo ou no passivo resultam em aumento ou diminuição no patrimônio líquido, estabelecendo diretrizes para classificação das mutações patrimoniais, resultantes da observância do Princípio da OPORTUNIDADE.
§ 2º - O reconhecimento simultâneo das receitas e despesas, quando correlatas, é conseqüência natural do respeito ao período em que ocorrer sua geração.
§ 3º - As receitas consideram-se realizadas:
I – nas transações com terceiros, quando estes efetuarem o pagamento ou assumirem compromisso firme de efetivá-lo, quer pela investidura na propriedade de bens anteriormente pertencentes à ENTIDADE, quer pela fruição de serviços por esta prestados;
II – quando da extinção, parcial ou total, de um passivo, qualquer que seja o motivo, sem o desaparecimento concomitante de um ativo de valor igual ou maior;
III – pela geração natural de novos ativos independentemente da intervenção de terceiros;
IV – no recebimento efetivo de doações e subvenções.
§ 4º - Consideram-se incorridas as despesas:
I – quando deixar de existir o correspondente valor ativo, por transferência de sua propriedade para
II – pela diminuição ou extinção do valor econômico de um ativo;
III – pelo surgimento de um passivo, sem o correspondente ativo.
Na maioria das vezes, este é o primeiro princípio aprendido pelos acadêmicos de Ciências Contábeis, até mesmo por ser um dos mais complexos para os olhares leigos.
O Princípio da Competência trata do reconhecimento das receitas e confrontação das despesas, evidenciando que as receitas devem ser reconhecidas no momento em que são auferidas e as despesas no momento em que são ocorridas, de modo com que as duas se confrontem, fato este que ocorre independentemente do desembolso financeiro.
Alguns doutrinadores acreditam que o reconhecimento das receitas e a confrontação das despesas são dois princípios distintos, no entanto, para fins de Resolução CFC nº 750/93, ambas estão englobadas em um único artigo.
2.4 REGIME DE APURAÇÃO DE CAIXA
Na apuração do resultado do Exercício devem ser consideradas todas as despesas pagas e todas as receitas recebidas no respectivo exercício, independentemente da data da ocorrência de seus fatos geradores.
Em outras palavras, por esse regime somente entrarão na apuração do resultado as despesas e as receitas que passaram pelo Caixa.
O Regime de Caixa somente é admissível em entidades sem fins lucrativos, em que os conceitos de receita de despesa se identificam, algumas vezes, com os de recebimento e pagamento.
2.5 REGIME DE COMPETÊNCIA
Desse regime decorre o Principio da Competência de Exercícios, e por ele serão consideradas, na apuração do /resultado do Exercício, as despesas incorridas e as receitas realizadas no respectivo exercício, tenham ou não sido pagas ou recebidas.
De acordo com esse regime, não importa se as despesas ou receitas passaram pelo Caixa (pagas ou recebidas); o que vale é a data da ocorrência dos respectivos fatos geradores.
Nas entidades com fins lucrativos – empresas -, são fundamentais os conceitos de custo e de receita, que envolvem o regime de competência, pois a elas não importa o que foi pago ou recebido, mas o que foi consumido e recuperado, para apuração do resultado do exercício. Pode-se. No Brasil, as entidades com fins econômicos devem apurar seus resultados pelo Regime de Competência, enquanto a adoção do Regime de Caixa é mais comum nas entidades sem fins lucrativos.·.
2.6 CONCEITOS DE AVALIAÇÃO DE ESTOQUE
Para determinar o custo de produtos estocados e destinados a venda é preciso considerar o valor pago na aquisição de tais mercadorias, deduzido o ICMS e acrescido das despesas relativas ao frete e seguro pagos pelo comprador.
Tendo em vista que a empresa poderá adquirir um mesmo tipo de produto em datas diferentes, pagando por ele preços variados, o custo dessas mercadorias estocadas poderá ser determinado por meio dos seguintes critérios: preço específico, PEPS, UEPS e CUSTO MEDIO. 
PEPS (Primeiro que Entra, Primeiro que Sai) Nesse critério, a empresa dá saída nos estoques dos produtos mais antigos, ou seja, adquiridos primeiro, permanecendo estocados os produtos de aquisição mais recente.
UEPS (Último que Entra, Primeiro que Sai) – Adotando esse critério, a empresa dará baixa em primeiro lugar nos estoques mais recentes ficando estocado sempre os produtos mais antigos. 
CUSTOMEDIO 
Os produtos serão avaliados pela média dos custos de aquisição, sendo estes atualizados a cada compra efetuada.
Os impostos que incidem sobre as atividades operacionais das empresas são:
IR - Imposto de Renda; 
CSLL - Contribuição Social sobre o Lucro Líquido; 
PIS - Programa de Integração Social
COFINS - Contribuição Financeira Social; 
IPI - Imposto sobre Produtos Industrializados; 
II - Imposto de Importação; 
CMS - Imposto de Circulação de Mercadorias e Serviços;
ISS - Imposto sobre Serviços.
Esses impostos são calculados conforme as alternativas de apuração: lucro real ou lucro presumido. Micro e pequenas empresas, com faturamento de até R$ 2.400.000,00 por ano, poderão recolher seus impostos de forma unificada através do Simples Federal (IR, PIS, COFINS, CSLL, IPI) e do Simples Estadual (ICMS). 
  
2.7 DEMONSTRAÇÕES CONTABÉIS (OU FINANCEIRAS)
Para fins de atendimento dos usuários da informação contábil, a entidade deverá apresentar suas demonstrações contábeis (também usualmente denominada "demonstrações financeiras") de acordo com as normas regulamentares dos órgãos normativos.
Segundo o IBRACON (NPC 27), "as demonstrações contábeis são uma representação monetária estruturada da posição patrimonial e financeira em determinada data e das transações realizadas por uma entidade no período findo nessa data. O objetivo das demonstrações contábeis de uso geral é fornecer informações sobre a posição patrimonial e financeira, o resultado e o fluxo financeiro de uma entidade, que são úteis para uma ampla variedade de usuários na tomada de decisões. As demonstrações contábeis também mostram os resultados do gerenciamento, pela Administração, dos recursos que lhe são confiados."
Tais informações, juntamente com outras constantes das notas explicativas às demonstrações contábeis, auxiliam os usuários a estimar os resultados futuros e os fluxos financeiros futuros da entidade.
COMPONENTES
Um conjunto completo de demonstrações contábeis inclui os seguintes componentes:
Balanço patrimonial;
Demonstração do resultado;
Demonstração dos lucros ou prejuízos acumulados, podendo ser substituído pela demonstração das Mutações do patrimônio líquido;
Demonstração dos fluxos de caixa;
Demonstração do valor adicionado, se divulgada pela entidade; e Notas explicativas, incluindo a descrição das práticas contábeis.
COMPARATIVO
De acordo com o § 1º do artigo 176 da Lei 6.404/76, as demonstrações de cada exercício serão publicadas com a indicação dos valores correspondentes das demonstrações do exercício anterior. 
2.8 BALANÇO PATRIMONIAL
Conforme Lei 6.404/76 (artigos 176 a 182 e artigo 187) e NBC T.3, o Balanço Patrimonial é constituído pelo Ativo, pelo Passivo e pelo Patrimônio Líquido.
O Ativo compreende os bens, os direitos e as demais aplicações de recursos controlados pela entidade, capazes de gerar benefícios econômicos futuros, originados de eventos ocorridos.
O Passivo compreende as origens de recursos representados pelas obrigações para com terceiros, resultantes de eventos ocorridos que exigirão ativos para a sua liquidação.
O Patrimônio Líquido compreende os recursos próprios da Entidade, e seu valor é a diferença positiva entre o valor do Ativo e o valor do Passivo. Quando o valor do Passivo for maior que o valor do Ativo, o resultado é denominado Passivo a Descoberto. Portanto, a expressão Patrimônio Líquido deve ser substituída por Passivo a Descoberto.
2.9 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO
O artigo 187 da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976 (Lei das Sociedades por Ações) instituiu a Demonstração do Resultado do Exercício.
A Demonstração do Resultado do Exercício tem como objetivo principal apresentar de forma vertical resumida o resultado apurado em relação ao conjunto de operações realizadas num determinado período, normalmente, de doze meses. 
De acordo com a legislação mencionada, as empresas deverão na Demonstração do Resultado do Exercício discriminar: 
- a receita bruta das vendas e serviços, as deduções das vendas, os abatimentos e os impostos;
- a receita líquida das vendas e serviços, o custo das mercadorias e serviços vendidos e o lucro bruto;
- as despesas com as vendas, as despesas financeiras, deduzidas das receitas, as despesas gerais e administrativas, e outras despesas operacionais;
- o lucro ou prejuízo operacional, as outras receitas e as outras despesas;
- o resultado do exercício antes do Imposto sobre a Renda e a provisão para o imposto;
- as participações de debêntures, empregados, administradores e partes beneficiárias, mesmo na forma de instrumentos financeiros, e de instituições ou fundos de assistência ou previdência de empregados, que não se caracterizem como despesa;
- o lucro ou prejuízo líquido do exercício e o seu montante por ação do capital social.
2.10 TRANSCRIÇÃO DO BALANÇO PATRIMONIAL E DA DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 
Após ter efetuado todos os lançamentos de encerramento do exercício, no livro diário, devem ser transcritos também o balanço patrimonial e a demonstração do resultado do exercício, além da demonstração dos lucros ou prejuízos acumulados, com a data e assinatura dos administradores e do responsável pela contabilidade, com respectivo CRC Tendências e Perspectivas da Contabilidade
Este trabalho busca, de uma maneira sucinta e breve, mostrar as tendências e perspectivas que a contabilidade está enfrentando neste novo século.
Para se ter uma melhor noção do que será apresentado, faz-se necessário, antes de tudo, começar com um breve histórico acerca da profissão contábil, o que nos dará subsídios para entendermos, realmente as tendências e perspectivas.
Com certeza, as tendências e perspectivas que englobam a contabilidade são inúmeras. Portanto, vamos nos deter ao problema dos intangíveis, a contabilidade e sua relação com marketing, a questão do balanço social, a questão dos sistemas de informações contábeis e, por fim, a contabilidade e o meio ambiente.
Alertamos, desde já, que este trabalho não traz detalhes, ficando, ao leitor, inteiramente responsabilizado por maiores aprofundamentos em literaturas específicas.
Antigamente, o profissional da contabilidade era conhecido como "guarda-livros", cuja função era escriturar os livros mercantis das empresas comerciais. Para isso, era imprescindível uma boa caligrafia, conhecimento da língua portuguesa e francesa e, posteriormente, com o advento das máquinas, o eficiente conhecimento das técnicas datilográficas. Isso pode ser comprovado através das ofertas de emprego destacadas a seguir: 
Com as crescentes exigências do mercado, surge a necessidade de escolas de contabilidade no Brasil, para assim desenvolver técnicas que viessem a acompanhar todas as mudanças que estavam sendo percebidas, tanto econômica como empresariais, e assim formar profissionais com uma postura multidisciplinar e não meramente técnica. 
A profissão contábil talvez seja uma das que mais sofrem influências do processo de globalização, pois aumentou a necessidade de profissionais que avaliem e registrem os aspectos econômicos e financeiros dos investimentos estrangeiros.
Estamos na Era Científica, de acordo com a divisão da história da contabilidade, onde os pensamentos não são mais empíricos, mas racionais e baseados em fatos experimentados e comprovados. Nesta ótica, a contabilidade é uma ciência social que busca explicar e interpretar os fatos que modificam a riqueza da sociedade fundamentada no conhecimento da própria ciência e com o auxílio das outras ciências. Nesta direção, as empresas de serviços contábeis devem se portar como se fossem médicos de seus clientes, detectando problemas e viabilizando soluções aos mesmos, procurando se inteirar de tudo o que acontece no mundo e obter conhecimentos além de específicos a sua área, abrangendo as outras áreas, a fim de alcançar a satisfação de seus usuários. Para isto, o sistema empresa de serviços contábeis deverá traçar objetivos, conhecer seu ambiente interno e externo, acompanhar a evolução da sociedade, utilizara tecnologia, atualizar seus conhecimentos, treinar e valorizar seu pessoal, criar um ambiente sadio, oferecer serviços.
3. CONCLUSÃO
Hoje em dia, não se pode mais admitir que a contabilidade esteja sendo preparada para uso exclusivo dos mesmos usuários de 4 ou 5 décadas atrás. A economia mundial vem passando por mudanças desde a última década. A contabilidade passa a ter relevância no cenário econômico administrativo e comercial como um todo, deixando de ser instrumento importante apenas no auxílio prestado no cálculo e identificação dos valores que servem como base para recolhimento de impostos, análise para concessão de crédito ou pagamento Esse conjunto de mudanças conhecido como globalização estende seus efeitos a vários segmentos da sociedade, principalmente àqueles que sofrem com mais intensidade as conseqüências dessas mudanças, como os profissionais dos Negócios em qualquer tipo de competência.
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
http://www.asscontcontabilidade.com.br/portal/index.php?Itemid=30&id=58&option=com_content&task=view (INTERNET)
SITE:http://www.ebah.com.br/content/ABAAAAYvYAG/avaliacao-estoque                    Site: http://www.ncnet.com.br/contabil/tabelas/tabsimples.html
http://www.portaldecontabilidade.com.br/tematicas/demonstracoescontabeis.htm
Site: http://www.zemoleza.com.br/carreiras/6803.html#   Ze Moleza

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