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Introdução

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Introdução:
O controle de crescimento microbiano se iniciou há muito tempo atrás, há aproximadamente 100 anos, quando Louis Pasteur e Joseph Lister começaram a desenvolver pesquisas sobre o assunto. Controlar o crescimento microbiano significa reduzir a carga microbiana de um determinado local, fazendo com que os microrganismo percam a capacidade reprodutiva e até mesmo ocasionar a morte dos mesmos, atingindo a parece celular, membranas citoplasmáticas, enzimas e proteínas, além do RNA e DNA. A escolha da forma de controle microbiológico depende muito do nível de controle desejado e também do tipo de material no qual ele se encontra. Um dos métodos de controle é o método químico, que pode ser desinfetante e antisséptico. 
Antissépticos são agentes biocidas normalmente utilizados para inibir crescimento de microrganismos em tecidos vivos, pele e mucosas, enquanto desinfetantes são mais utilizados em artigos e superfícies, podendo apresentar ação esporostática, dependendo de algumas condições de uso e tipo de agente. Esses métodos são utilizados comumente em indústrias de alimentos, por exemplo, para garantir a qualidade sanitária da ambiente e também em ambientes laboratoriais e hopsitalares.
Objetivo:
Testar a qualidade e eficiência dos métodos químicos de controle.
Materiais:
Álcool 70%, Povidine, Cloro em gel, Lifebuoy, água oxigenada, pinho sol;
Bico de Bunsen, alça, placa de petri contendo meios de cultura, estufa, agulha, swab.
Metodologias:
Iniciou-se a prática ligando o bico de bunsen e, dentro da zona de segurança, fez-se a inoculação de placas com o microrganismo “1” e após isso, marcou-se com fita adesiva seis pontos, onde os mesmos se encontravam na mesma distância entre um e outro. Esses pontos receberam diferentes agentes químicos, que foram: álcool 70%, povidine, cloro em gel, Lifebuoy, água oxigenada e pinho sol. Posteriormente, embrulhou-se as placas adequadamente e colocou-se na estufa à 36ºC juntamente com o tubos inoculados.

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