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FISIOTERAPIA EM NEUROLOGIA PROF(A). DR(A). RENATA ANOMAL reanomal@gmail.com INTRODUÇÃO OBJETIVO DA DISCIPLINA . CONTEXTUALIZAR A CINESIOLOGIA E A BIOMECÂNICA . INTRODUZIR FUNDAMENTOS TEÓRICOS E CONCEITOS DA MECÂNICA BÁSICA RELACIONADOS COM A CINÉTICA . DESCREVER A BIOMECÂNESIOLOGIANICA E CI DO CORPO HUMANO . ANALISAR O MOVIMENTO HUMANO BASEADOS EM FUNDAMENTOS DE CINESIOLOGIA E BIOMECÂNICA INTRODUÇÃO CONTEÚDO • UNIDADE 1. DEFINIÇÃO E RELAÇÃO DE CINESIOLOGIA E BIOMECÂNICA • UNIDADE 2. INTRODUÇÃO À MECÂNICA • UNIDADE 3. FUNDAMENTOS ESPECÍFICOS DE BIOMECÂNICA • UNIDADE 4. FUNDAMENTOS ESPECÍFICOS DE CINESIOLOGIA INTRODUÇÃO METODOLOGIA DE ENSINO • AULAS TEÓRICAS • AULAS PRÁTICAS SOBRE BIOMECÂNICA E CINESIOLOGIA OBS. ESTUDOS DIRIGIDOS “COMPLEMENTARES” AO CONTEÚDO INTRODUÇÃO AVALIAÇÃO APROVAÇÃO NA DISCIPLINA: MÉDIA = OU SUPERIOR À 7 1° AVALIAÇÃO = PROVA TEÓRICA e TRABALHO PROVA TEÓRICA: 7.0 TRABALHO: 3.0 INTRODUÇÃO AVALIAÇÃO APROVAÇÃO NA DISCIPLINA: MÉDIA = OU SUPERIOR À 7 2° AVALIAÇÃO = PROVA COLEGIADA E PROVA PRÁTICA PROVA TEÓRICA: 10.0 PROVA PRÁTICA: 10.0 OBS. NÃO HAVERÁ TRABALHO NA SEGUNDA PROVA BIBLIOGRAFIA SUGERIDA . Reabilitação Neurológica - Darcy Umphred . Condutas Práticas Em Fisioterapia Neurológica - Rodrigo Deamo Assis . Reabilitação nas Doenças Neuromusculares - Marco Orsini RECOMENDAÇÕES . EVITAR O USO DE CELULARES DENTRA DA SALA DE AULA, SALVO EM EXCEÇÕES . PRIORIZAR USO DE JALECOS OU USO DO BRANCO . USO DO GMAIL PARA COMUNICAÇÃO: reanomal@gmail.com OBJETIVOS DA AULA 1 . INTRODUZIR CONCEITOS BÁSICOS DE EMBRIOLOGIA . LOCALIZAÇÃO DOS LOBOS E ÁREAS CEREBRAIS . DESCREVER A CIRCULAÇÃO CEREBRAL EMBRIOLOGIA – FECUNDAÇÃO E NUDAÇÃO Figura 2.1. Os estágios iniciais da embriogênese transcorrem em diferentes r e g i õ e s d o s i s t e m a reprodutor da mulher (pequeno retângulo no desenho de cima, à direita). Na ampliação em vê-se um esquema dos eventos que transcorrem entre a f e c u n d a ç ã o e a implantação do embrião no útero. O zigoto se divide várias vezes a caminho do ú t e r o , e o e m b r i ã o finalmente “ancora” em algum ponto da parede uterina. A seqüência de b a i x o m o s t r a a s transformações do embrião ao implantar-se ( ), na fase d e a par ec im en t o d a cavidade amniótica ( ) e do surgimento dos três fo lhetos embr ionár ios primordiais ( ). A B C D EMBRIOLOGIA – FORMAÇAO DOS FOLHETOS EMBRIONÁRIOS Figura 2.2. A A D A D Durante o primeiro mês de gestação, o embrião pode ser visto “de cima”, abrindo-se a cavidade amniótica como se mostra em . A formação do tubo neural a partir da placa neural pode ser acompanhada por esse mesmo ângulo ( - ), ou então em cortes que p a s s a m n o s p l a n o s assinalados pelas setas vermelhas, e que podem ser vistos à direita ( - ). O fechamento do tubo parece um zíper que se fecha do centro para as ex t remidades ros t ra l (cranial) e caudal. Os últimos pontos a se fechar são os neuróporos. 1 1 EMBRIOLOGIA – FORMAÇÃO DO TUBO NEURAL EMBRIOLOGIA – FORMAÇÃO DAS CRISTAIS NEURAIS EMBRIOLOGIA Figura 2.5. A B. . As cristas neurais aparecem em cada lado a partir das células que ficam nas bordas de fusão da placa neural, quando esta se dobra para formar o tubo neural. Imediatamente as células da crista neural migram por longas distâncias para formar diversos gânglios e outros órgãos e tecidos. (em vermelho) Células da crista neural B Melanócitos da pele Divisão gastroentérica do sistema nervoso autônomo Glândula suprarrenal (medula) Gânglios autonômicos Gânglio espinhal A Placa neural Sulco neural Células da crista neural Tubo neural Notocórdio © CEM BILH ES DE NEUR NIOS Õ Ô by Roberto Lent EMBRIOLOGIA – FORMAÇÃO DAS VESÍCULAS ENCEFÁLICAS PRIMÁRIAS EMBRIOLOGIA – FORMAÇÃO DAS VESÍCULAS SECUNDÁRIAS Tabela 2.1 As vesículas primitivas do embrião originam as estruturas anatômicas principais do indivíduo adulto Vesículas primitivas Estruturas anatômicas Córtex Cerebral Telencéfalo Núcleos da Base Prosencéfalo Diencéfalo Diencéfalo Mesencéfalo Mesencéfalo Mesencéfalo Cerebelo Metencéfalo Ponte Rombencéfalo Mielencéfalo Bulbo Medula primitiva Medula primitiva Medula espinhal EMBRIOLOGIA – FORMAÇÃO DO TELENCÉFALO EMBRIOLOGIA – FORMAÇÃO DO MESENCÉFALO E PONTE EMBRIOLOGIA – FORMAÇÃO DA MEDULA ESPINHAL EMBRIOLOGIA Figura 2.3. Logo que o tubo neural se fecha, no final do primeiro mês de g es taç ã o , po de m- se identificar as três vesículas primitivas que formam o s is te ma n erv os o do embrião. Depois, o tubo vai s e r e t o r c e n d o , a s v e s í c u l a s c r e s c e m desigualmente, e apenas no quarto mês o SNC do embrião começa a se parecer com o do adulto, embora o córtex cerebral e o cerebelo ainda não apresentem os giros e folhas que mais tarde se formarão. Note que os desenhos da fileira de cima estão feitos em uma escala mu i to amp l i ada , em relação aos de baixo. Se a escala fosse a mesma, o embrião de 25 dias teria a dimensão ilustrada no p e q u e n o q u a d r o à esquerda. Aos 25 dias, o s is te ma n erv os o do embrião não mede mais que dois mi l ímetros. Modificado de W.M. Cowan (1979) 241: 112-133. Scientific American EMBRIOLOGIA EMBRIOLOGIA – FORMAÇÃO DO CÓRTEX CEREBRAL Figura 2.8. A B C D E F No telencéfalo do embrião ( ), a formação das camadas corticais pode ser acompanhada passo a passo, observando ao microscópio cortes histológicos ( ) do tecido nervoso. Inicialmente ( ), o córtex cerebral primitivo se apresenta como um epitélio pseudostratificado, mostrando figuras mitóticas na base (em verde). Com a migração dos neurônios pós-mitóticos começam a se formar as camadas primitivas: primeiro a pré-placa ( ), depois a placa, a camada marginal e a subplaca ( ), e finalmente as camadas definitivas ( ) que se formam dentro da placa cortical. EMBRIOLOGIA – DESENVOLVIMENTO DA MEDULA ESPINHAL Figura 2.4. A medula espinhal cresce menos que a coluna vertebral. O embrião de 8 semanas apresenta os nervos raquidianos de cada segmento medular alinhados com os segmentos vertebrais. Entretanto, o maior crescimento da coluna faz com que os segmentos vertebrais se desalinhem gradativamente dos segmentos medulares. O resultado é que, ao nascimento, a medula do bebê termina na altura do segundo segmento lombar, e o conjunto dos nervos raquidianos forma uma estrutura parecida com a cauda de um cavalo (cauda eqüina). O primeiro segmento lombar (L1) e o primeiro sacro (S1) são indicados como referência. A cauda eqüina não pode ser vista claramente no desenho, pois apenas um nervo foi representado para facilitar a compreensão. EMBRIOLOGIA (RESUMO) . FORMAÇÃO DO TUBO NEURAL E DAS CRISTAS NEURAIS . MIGRAÇÃO NEURONAL . DIFERENCIAÇÃO NEURONAL . FORMAÇÃO DOS AXÔNIOS . FORMAÇÃO DAS CONEXÕES . MIELINIZAÇÃO LOBOS E ÁREAS CORTICAIS - LOBOS LOBOS E ÁREAS CORTICAIS – LOBOS (ÍNSULA) LOBOS E ÁREAS CORTICAIS – PRINCIPAIS SULCOS E GIROS LOBOS E ÁREAS CORTICAIS – PRINCIPAIS SULCOS E GIROS LOBOS E ÁREAS CORTICAIS – PRINCIPAIS SULCOS E GIROS LOBOS E ÁREAS CORTICAIS LOBOS E ÁREAS CORTICAIS – ÁREAS DE BROADMAN LOBOS E ÁREAS CORTICAIS – ÁREAS SOMATOSSENSORIAIS LOBOS E ÁREAS CORTICAIS – ÁREAS MOTORAS LOBOS E ÁREAS CORTICAIS – OUTRAS ÁREAS SENSORIAIS LOBOS E ÁREAS CORTICAIS – ÁREAS DE COGNIÇÃO CIRCULAÇÃO CEREBRAL – ARTÉRIA CARÓTIDA INTERNA CIRCULAÇÃOCEREBRAL – ARTÉRIAS CARÓTIDA INTERNA E VERTEBRAL CIRCULAÇÃO CEREBRAL - POLÍGONO DE WILLIS CIRCULAÇÃO CEREBRAL – ARTÉRIA CEREBRAL ANTERIOR E MÉDIA CIRCULAÇÃO CEREBRAL – ARTÉRIA CEREBRAL POSTERIOR CIRCULAÇÃO CEREBRAL – IRRIGAÇÃO
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