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DIDÁTICA E METODOLOGIA DO

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DIDÁTICA E METODOLOGIA DO ENSINO DE INFORMÁTICA
Crislaine Serafim
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
	O que é tecnologia?
	A partir do momento em que a informática foi inserida como recurso escolar, gerou, e ainda gera, uma grande polêmica. 
Para que deve ser inserida? 
Quais os benefícios? 
Os malefícios? 
Como deve ser utilizada?
	Quais os principais objetivos do uso da informática nas escolas.
	O que é informática instrumental?
	Ensinar informática está muito além de apresentar assuntos. Estão na integração de professores, disciplinas e conteúdos. Como ensinar informática?
	Para elaborar um projeto, precisamos primeiro conhecer a estrutura de um projeto. Quais são? Explique cada uma delas. Definir uma metodologia de trabalho na sala informatizada é de certa forma complicada, pois se trata de um indicativo que serve de orientação para o desenvolvimento do educando, e tratando-se de um tema extremamente atual, a tecnologia deve ter grande força na metodologia do trabalho educacional. Baseando-se nisso, para realizarmos atividades nas salas de informática, podemos utilizar algumas possibilidades, quais?
	Quais os conteúdos sugeridos pelos autores do caderno para serem trabalhados durante as atividades na aula de informática?
	A comunicação e integração entre professores e responsáveis da informática é ponto fundamental para atingir os objetivos pedagógicos. Cite 3 exemplos.
	Como toda moeda tem dois lados, temos também alguns procedimentos e ações que podem prejudicar o bom desempenho de uma aula baseada em recursos computacionais. Escreva quatro deles.
	Como deve ser feita a avaliação das aulas dadas no laboratório de informática.
	Existem várias formas de elaborar, aplicar e avaliar o aprendizado dos alunos adquirido nas aulas no laboratório de informática. Quais são?
	O que é preciso para que a tecnologia seja integrada ao currículo?
	O ensino a distância é uma tendência ou apenas uma alternativa?
	Por que é importante o alinhamento entre o professor regente e o professor de informática no que diz respeito à elaboração dos planos de aula?
	Exemplifique quatro objetivos pedagógicos que estão diretamente ligados à participação do professor de informática e fale a respeito deles: por que são importantes, quais suas implicações e como podem ser aplicados.
	Elabore cinco procedimentos e suas respectivas ações para o ensino dos seguintes recursos:
a) MOUSE:
b) DVD:
c) IMPRESSORA:
17. Quais as características a serem observadas em uma turma de 5ª à 8ª série ao planejar uma aula em laboratório, independente da disciplina? 
18. Faça uma busca na internet e encontre softwares que ajude a desenvolver a coordenação motora de alunos a partir dos 7 anos. 
Ao final da Unidade 2 você será capaz de:
	Conhecer o desenvolvimento fundamental para a preparação de uma aula informatizada;
	Saber de que forma a Informática pode ser inserida no currículo escolar;
	Integrar a informática com os conteúdos pedagógicos;
	Formular os objetivos de uma aula informatizada;
	Buscar formas de fascinar o professor regente ao uso da informática;
	Elaborar um projeto de informática com todos os itens fundamentais.
TÓPICO 1 – FORMULAÇÃO DOS OBJETIVOS DO ENSINO
O QUE É TECNOLOGIA?
Tecnologia, conjunto de conhecimentos, esp. princípios científicos, que se aplicam a um determinado ramo de atividade, ou também, conjunto de conhecimentos e princípios científicos que se aplicam ao planejamento, a construção e a utilização de um determinado tipo de equipamento.
Os recursos tecnológicos podem tanto fascinar, quanto assustar seus usuários. A
tecnologia sempre afetou a vida do homem, porém há pouco tempo tornou-se indispensável
para a maioria da população.
A partir do momento em que a informática foi inserida como recurso escolar, gerou, e ainda gera, uma grande polêmica. 
	Para que deve ser inserida?
	Quais os benefícios? 
	Os malefícios? 
	Como deve ser utilizada? 
A INFORMÁTICA deve andar lado a lado com os conteúdos, sendo um reforço disponível, um instrumento que vem dar apoio aos conteúdos programáticos de cada disciplina.
BENEFÍCIOS DA INFORMÁTICA
Como o computador desperta maior interesse do aluno, muitas vezes ele aprende brincando, sem nem mesmo perceber. 
Para isso basta ter:
	Um bom planejamento
	Domínio da ferramenta a serem trabalhados
	Integração com o conhecimento do professor regente do conteúdo.
Como a informática deve ser usada?
O educando tem oportunidade de acesso ao computador e aprende: o manuseio e, consequentemente, o conteúdo.
Além de ser um recurso, o computador deve fazer parte da aula, realizar atividades que não poderiam ser realizadas em sala de aula sem ele, é necessário inseri-lo no planejamento.
Não somente na informática, a aula deve ter um objetivo, um caminho a ser seguido. Deve ser determinado o resultado que deverá ser apresentado pelo aluno para demonstrar o que adquiriu de conhecimento com aquela ou aquelas aulas. Além de determinar uma duração para o planejamento, sabe-se também que este período sempre estará sujeito a mudanças, porém, é de suma importância tê-lo.
A INFORMÁTICA, aliada ao planejamento, tem a possibilidade de:
	Aumentar a eficiência do ensino;
	Propiciar ao educando e ao professor a possibilidade de superar problemas. 
Mas, o grande desafio ainda é: de que forma usar o computador para que ele nos traga respostas aos problemas educacionais e resultados positivos, vinculados à realidade da educação?
OBJETIVOS DO USO DA INFORMÁTICA NAS ESCOLAS
	Dentro do ambiente escolar a informática vem agindo como recurso didático para as práticas pedagógicas. 
	É uma forma diferente de aprender utilizando um recurso atrativo. 
	O aluno consegue aprender a partir da tecnologia, além do conhecimento adquirido por meio do auxílio dessa tecnologia, também se adquire conhecimento sobre este recurso, ou seja, sobre o uso do computador. 
	Juntando esses dois conhecimentos, formamos um aluno que aprende a utilizar a tecnologia em favor da sua própria construção do conhecimento.
	Desta forma, estamos formando alunos independentes e críticos, que buscam conhecimentos acerca de sua convivência e ambiente. 
OBJETIVOS DO USO DA INFORMÁTICA NAS ESCOLAS
	Educandos com a capacidade de buscar conhecimento, onde o professor passa a ser mediador de conteúdos e dá autonomia ao aluno, para ele determinar o caminho a ser seguido, contando com a orientação necessária.
	Aos alunos de pouca idade, como na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental, a informática surge de forma atrativa e diferenciada no ambiente de sala de aula, onde o aluno tem a oportunidade de realizar tarefas com os mesmos objetivos de aquisição de conhecimento, porém, muitas vezes, com resultado mais rápido.
	Muitas salas informatizadas aproveitam o ambiente para dar continuidade ao trabalho diferenciado, proporcionando aos alunos
	com maiores dificuldades a chance de realizar uma tarefa que esteja ao seu alcance de realização e que permita uma elevação de seu conhecimento. Da mesma forma que o professor já pratica em sala de aula, dá continuidade ao seu trabalho, porém, o aluno
	normalmente demonstra um interesse maior em realizar suas atividades, portanto as chances de elevação de conhecimentos passam a ser maiores.
OBJETIVO DO ENSINO DE INFORMÁTICA INSTRUMENTAL
Além da informática pedagógica, há também o ensino da informática. Este método está desprendido de conteúdos curriculares nacionais, chamaremos aqui de Informática Instrumental
Essa INFORMÁTICA foca ensinar o manuseio dos programas do equipamento. A informática instrumental está presente em CURSOS TÉCNICOS ou CURSOS DE INFORMÁTICA, todos eles necessitam de bons profissionais para transmitir seus conhecimentos. O objetivo dessa metodologia de ensino está voltado ao conteúdo determinado pela instituição. 
Fazer com
que os alunos assimilem o conteúdo; treinar os conhecimentos adquiridos fazendo exercícios; auxiliar sempre os alunos para estarem atualizados com as novidades tecnológicas, estimular que se procure a modernidade com sabedoria; conhecer os recursos determinados; e fazer bom uso deles para a sua vida, são alguns dos possíveis objetivos.
INTEGRAÇÃO DA INFORMÁTICA
	Ensinar informática está muito além de apresentar assuntos. Está na integração de professores, disciplinas e conteúdos.
	O uso do computador de forma pedagógica nas escolas pode ser um agente transformador do conhecimento, mas para isso é necessário que o professor seja capacitado a assumir este papel.
	O professor de informática pode trabalhar de forma diferenciada e deixar de ser somente um mero transmissor de informações. 
	Se o professor não se acomodar, tem a possibilidade de mobilizar todo o corpo docente da escola para o trabalho tecnológico, estimulando o uso da informática nos conteúdos.
	A acessibilidade à sala informatizada deve estar em primeiro lugar, ser um ambiente aberto ao professor regente, com fácil acesso ao professor de informática, para que juntos constituam trabalhos exuberantes, com resultados melhores ainda.
	Dentro de sala, o professor precisa sentir a necessidade da utilização do computador.
	Para tanto, é necessário que ele se aproprie do conhecimento, ou que esteja muito bem assessorado pelo professor de informática, que mostrará possibilidades e diferentes formas de trabalho. Não é suficiente ter a sala disponível, há necessidade de ter um facilitador do trabalho, isso gera mais estímulo para a utilização do ambiente.
	Ao professor de informática cabe a adaptação da atividade e conhecimento tecnológico.
	Aliando esses dois conhecimentos e a integração de ambos os professores, a aula será, com certeza, de grande sucesso.
	Para um bom andamento de uma aula informatizada, é necessário que os professores estejam em sintonia com os conteúdos e recursos utilizados, sendo que cada um ficará responsável pela parte de sua competência, mas é fundamental que ambos tenham um conhecimento mínimo da parte da aula que cabe ao outro. Uma aula informatizada tem resultados muito mais surpreendentes quando não é uma aula avulsa, ou seja, quando é encaixada após conteúdo trabalhado em sala, ou depois de uma aula de apresentação do tema proposto, ou ainda, podendo o conteúdo ser trabalhado lá também.
COMO FASCINAR O PROFESSOR À INFORMÁTICA
	O ambiente pedagógico deve ser de fascinação e criatividade, visando proporcionar uma dose de entusiasmo, requerido para que o processo de aprender aconteça com integração de todos os sentidos.
	Percebemos esta preocupação com a implantação das salas informatizadas nas escolas, trazendo a tecnologia da informação como uma nova perspectiva para reencantar a educação.
	Equipamentos modernos, professores de informática para auxílio, material de uso à disposição, isto tudo encantou o educando, mas o educador, nem tanto.
	Na teoria, a possibilidade de ensino-aprendizagem com uma ferramenta tão atual é fantástica. O professor está consciente de que o computador pode enriquecer ambientes de aprendizagem onde os alunos, interagindo com estes objetos, constroem conhecimento. Mas, no momento da utilização, na prática, o educador limita seus horizontes, não consegue transpor seus conhecimentos além do giz e do livro.
COMO FASCINAR O PROFESSOR À INFORMÁTICA
Por que resistem em quebrar seus paradigmas?
Escolas e professores não estavam (ainda não estão) prontos para a utilização das máquinas: professores ainda não desenvolveram habilidades, outros afirmam não ter tempo e inclinação para a utilização deste recurso como meio instrucional. Grande parte desta resistência se dá devido à falta de adaptação à atualidade por parte das instituições de ensino superior. O profissional, durante sua graduação, período em que forma suas ideias, convicções, ideologias e interesses profissionais, não recebe nenhuma formação voltada à educação em informática.
Percebemos a insegurança que a informática causa nos professores, que temem a mudança de seus atos, metodologias e atualização. Mas sabemos que o computador pode realmente provocar uma mudança no paradigma pedagógico e pôr em risco a sobrevivência profissional daqueles que concebem a educação como uma simples operação de transferência de conhecimentos do mestre para o aluno (VALENTE, 1993). A transformação da educação se dará à medida que instituições e profissionais perceberem que a globalização está inserida diretamente no cotidiano de nossas crianças – que caminham no ritmo desenfreado deste mundo de informações – e mudarem seus conceitos, criando uma escola que desperte a fascinação e inventividade, propiciando às nossas crianças o aprender entusiástico, reencantando a educação.
ELABORAÇÃO DE UM PROJETO DE INFORMÁTICA
	JUSTIFICATIVA: Neste item devemos colocar o porquê deste projeto, colocar que esse projeto deve auxiliar para o melhor andamento do educando, que mudanças ocorreram para que este projeto fosse escrito, enfim, justificar os motivos de realizar o projeto.
	PÚBLICO-ALVO: Quem são as pessoas que estarão sendo beneficiadas com o projeto? Não podemos esquecer jamais de incluir o professor, pois sem ele o projeto não chegaria até o aluno.
	OBJETIVO GERAL: A coordenação e a direção da escola devem, de certa forma, estar envolvidas neste projeto. É nesta parte que colocamos todas as funções que estarão direta ou indiretamente incorporadas.
	OBJETIVO GERAL: De forma bem objetiva, devemos colocar neste espaço o grande objetivo deste projeto, algo bem abrangente, não necessitando discriminar os pormenores da causa.
	OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Agora sim, podemos colocar os objetivos em pequenas partes, mencionando e explicando cada detalhe.
	RECURSOS: Neste espaço colocamos todos os recursos utilizados, os computadores, televisores, projetores, softwares, enfim, tudo o que de alguma forma pode vir a ser utilizado para realizar uma aula informatizada.
METODOLOGIA DE TRABALHO
	Definir uma metodologia de trabalho na sala informatizada é de certa forma complicado, pois se trata de um indicativo que serve de orientação para o desenvolvimento do educando, e tratando-se de um tema extremamente atual, a tecnologia deve ter grande força na metodologia do trabalho educacional.
	Os métodos de trabalho estarão adequados à realidade escolar, sempre seguindo um projeto para que se tenha uma organização.
	Trabalhar de forma integrada com as outras disciplinas e professores para que os alunos atinjam os resultados esperados.
PARA REALIZARMOS ATIVIDADES NAS SALAS DE INFORMÁTICA, PODEMOS UTILIZAR ALGUMAS POSSIBILIDADES:
	Projetos: onde o professor regente apresenta um projeto determinado à sala de informática e coordenação pedagógica da escola, com todos os itens vistos anteriormente, onde estará determinada a duração prevista da atividade e as turmas que participarão de tal projeto.
	Horário determinado alternado: nesta metodologia o professor tem um cronograma, onde estarão estipulados os dias e horários que terá a sala de informática disponível para seu uso, desta forma pode programar seus conteúdos para que neste período a utilização da sala de informática se encaixe de forma significativa em seu planejamento. Como a sala informatizada normalmente atende a todas as turmas, há a necessidade de periodicamente mudar a disciplina que estará utilizando este recurso, desta forma, alterna-se entre períodos semanais, quinzenais ou mensais.
	Horário determinado fixo: pode ser trabalhado de melhor forma quando se atende apenas a turmas até o 5º ano. Por ter um professor regente, fica mais fácil de ser ministrada, pois a informática encontra-se dentro do horário das outras disciplinas, o que não ocorre no caso de atendimento a disciplinas com outros professores, como Ensino Religioso, Educação Física
e Artes.
CONTEÚDOS
LOGO A SEGUIR TEMOS UMA ESPÉCIE DE SUGESTÃO DE CONTEÚDO DURANTE AS ATIVIDADES:
1. Conceitos básicos de funcionamento e organização: salvar, criar pastas, procurar arquivos.
2. Ligar e desligar o computador corretamente (normalmente é necessário trabalhar nos anos iniciais).
3. Funcionamento do programa que está sendo utilizado durante a aula.
4. Discriminação entre sistemas operacionais, pagos e não pagos.
5. Editores de texto, planilhas eletrônicas, apresentação de slides.
6. Internet: acesso a sites específicos de pesquisa (trabalhar a leitura, não a cópia de textos).
7. Utilização de bate-papos fechados para as aulas em que há discussão de assuntos diversos.
8. Ensinar sobre os direitos autorais e bibliografias.
PLANEJAMENTO PEDAGÓGICO
	O planejamento pedagógico acontece quando o professor regente da turma (seja regente dos anos iniciais, ou regente de uma disciplina específica) programa o conteúdo juntamente com o professor de informática. A função então do professor de informática é de, juntamente com o professor regente, adequar o conteúdo a uma atividade a ser desenvolvida.
	A tecnologia deve ser utilizada para apresentar e aprofundar conteúdos curriculares.
	O planejamento deve conter os recursos utilizados na aula, duração de aulas planejadas (sendo que estas podem variar de acordo com o desenvolvimento da atividade).
POR EXEMPLO: em uma aula de História sobre Zumbi dos Palmares, já planejada pelo professor, caberá ao professor de informática apresentar/criar as atividades que possam enriquecer a aula para o professor da disciplina, assim sendo feitas as adaptações necessárias.
	Ele pode deixar preparada uma visita virtual a um museu virtual que fale sobre a época da escravatura, onde existam imagens, ferramentas, instrumentos, vestimentas, móveis daquele período, por onde o aluno possa passear e conhecer.
	É no planejamento que entra a pesquisa do professor de informática em conhecer os softwares, ou seja, em ter as opções para apresentar ao professor regente, que por diversas vezes vem leigo no quesito computador. O professor de informática já terá tudo preparado para repassar aos alunos, com o acompanhamento e orientação pedagógica do professor regente. 
	Quaisquer dúvidas ou problemas técnicos deverão ser sanados pelo professor de informática, como um endereço que não funciona, uma imagem que não aparece ou mesmo um som que não está sendo ouvido pelo aluno. Importante citar que todos os testes e verificações prévias de funcionamento já devem ter sido feitos pelo professor de informática.
	Neste momento, a comunicação e o entendimento do que apresentar ao aluno devem ficar claros para um resultado melhor. Os professores precisam estar alinhados com o objetivo da aula, para que não haja dois “idiomas” sendo conversados e que acabem causando confusão no aluno ao invés de aprendizado.
PLANEJAMENTO PEDAGÓGICO
PLANEJAMENTO INSTRUMENTAL
	Deve-se respeitar a grade curricular exigida pelo MEC, ou seja, ela entra como algo a mais na grade curricular, fora das 200 horas/aulas exigidas pelo MEC, normalmente acontece no contraturno (período oposto ao que o aluno estuda), ou em uma extensão de jornada educacional, estendendo-se a carga horária das aulas. 
	O professor de Ensino Fundamental, subsidiado pelo Professor Orientador de Informática em Educação e orientado pelo Coordenador Pedagógico, deve criar situações educacionais em que o aluno possa explorar conteúdos significativos, por meio de RECURSOS TECNOLÓGICOS, possibilitando diferentes formas de abordagem do conhecimento e diferentes suportes de investigação de temas específicos, garantindo um trabalho integrado com as atividades desenvolvidas em sala de aula.
	Desse modo, o professor de informática, responsável pelos laboratórios nas unidades escolares, DEVE participar da elaboração do projeto pedagógico da escola.
Caberá a ele verificar e divulgar quais as possibilidades existentes que atendam aos objetivos pedagógicos, propor as atividades que podem ser desenvolvidas pelos alunos nos laboratórios, e assim por diante.
A comunicação e integração entre professores e responsáveis da informática é ponto fundamental para atingir os objetivos pedagógicos, que são exemplificados a seguir:
	Incentivar a utilização das tecnologias de informação e comunicação nas atividades cotidianas.
	Praticar com os computadores para que o aluno se familiarize com o instrumento.
	Desenvolver a percepção visual e auditiva, a coordenação motora (nas séries iniciais ou mesmo alunos com necessidades especiais), a memorização, a convivência em grupo, a inter-relação de pensamentos, ideias e conceitos, a utilização das linguagens como meio de expressão e comunicação.
	Propiciar, como elemento articulador de conteúdos curriculares, a aquisição de novos conhecimentos.
	Desenvolver a habilidade para organizar informações, levantar hipóteses e pensar estrategicamente.
	Desenvolver a capacidade de expressão por meio da criação, edição e exposição dos próprios projetos interdisciplinares, integrando textos, imagens, ferramentas de desenho e pintura, animações, efeitos especiais, recursos de som e vídeo.
Alguns procedimentos podem ser utilizados para maximizar o sucesso no momento de planejar uma aula que faça uso dos computadores:
SELEÇÃO DOS CONTEÚDOS: cabe ao professor regente escolher e estudar os conteúdos que serão apresentados ou reforçados no laboratório de informática
Alguns procedimentos podem ser utilizados para maximizar o sucesso no momento de planejar uma aula que faça uso dos computadores:
ESCOLHER OS PROGRAMAS: depois da escolha dos conteúdos acontece a busca pelos programas ou sites da internet que venham ao encontro dos objetivos e conteúdos selecionados
Esta função é de responsabilidade do professor de Informática. Aqui vale lembrar o uso da criatividade e o conhecimento dos programas que estão disponíveis para o professor, ou então o que pode ser feito caso não se possuam todos os softwares necessários. Conhecimento dos alunos: levar sempre em consideração as experiências do aluno, dando enfoque para as atividades significativas.
CRIAR O ROTEIRO DA AULA: dependendo da faixa etária, o laboratório de informática é um ambiente que favorece a distração quando não for bem aproveitado e as atividades bem direcionadas.
Alguns procedimentos podem ser utilizados para maximizar o sucesso no momento de planejar uma aula que faça uso dos computadores:
ENTÃO É IMPORTANTE QUE ESTEJA CLARO TODO O ROTEIRO DA AULA: o que será feito primeiro, quais os programas ou sites da internet que serão utilizados primeiro, quais as atividades que serão desenvolvidas com cada recurso, o que se espera que os alunos façam e outras formas de manter os alunos atentos e focados nas atividades.
Alguns procedimentos podem ser utilizados para maximizar o sucesso no momento de planejar uma aula que faça uso dos computadores:
PROPORCIONAR INTERAÇÃO: uma forma de consolidar o conhecimento é disseminá-lo e compartilhá-lo.
Como parte DO ROTEIRO DA AULA pode estar a geração de relatórios ou apresentações. Estes podem ser feitos de forma que todos os alunos (divididos em grupos ou individualmente) mostrem aos colegas o que conseguiram fazer e o que aprenderam. Esta atividade vale também como forma de avaliação por parte dos professores, para compreender se seus objetivos para aquela aula foram alcançados. Lembra-se dos blogs? Dá para sugerir que os alunos criem um para mostrar seus trabalhos, que tal?
	EXPLORAR JOGOS E APLICATIVOS EDUCATIVOS: nos próximos capítulos serão apresentados vários exemplos de sugestões de jogos e aplicativos educacionais que podem enriquecer o processo de aprendizagem dos alunos. Vale aqui utilizar os desafios propostos pelos jogos virtuais, oferecendo uma forma lúdica de aumentar o conhecimento dos alunos.
FAZER USO DE RECURSOS AUDIOVISUAIS: a internet está repleta de exemplos gráficos, com animações, sons, interações, vídeos, filmes. Está aí uma ótima oportunidade de usá-los.
	INCENTIVAR A CRIATIVIDADE DO ALUNO: a criação de apresentações ou então de blogs estimula que o aluno construa conhecimento, ficando mais confortável com esta situação e familiarizando-se com a forma de se expressar.
	MANTER O FOCO: mesmo incentivado, o aluno pode passar por momentos de distração, pois opções não faltam para que isso aconteça. Algumas estruturas de laboratórios permitem implementar controles de acesso à internet, onde pode ser bloqueado o acesso a sites que não tenham relação com o assunto tratado, como redes sociais, troca de mensagens instantâneas, correio eletrônico, chats etc.
	FAVORECENDO O LADO LÚDICO DO APRENDIZADO: nada melhor do que aprender sentindo-se à vontade com o ambiente. Recursos como cartazes, imagens ilustrativas, frases de efeito podem ser amplamente explorados dentro do laboratório, criando um ambiente acolhedor e informativo.
	PREPARO É FUNDAMENTAL: mesmo com todas estas medidas adotadas, nada dispensa um bom tempo de preparo, estudo e planejamento. Tenha segurança dos recursos à sua disposição e, principalmente, tenha um plano B. Nunca se sabe se o site que ontem foi visitado ainda está no ar hoje, ou se as caixas de som que ontem estavam tocando as músicas ainda estarão hoje. Se isso não funcionar, o que é possível fazer? Que recurso/software/site pode ser explorado em caso de emergência? Pense nisso!
Como parte DO ROTEIRO DA AULA pode estar a geração de relatórios ou apresentações. Estes podem ser feitos de forma que todos os alunos (divididos em grupos ou individualmente) mostrem aos colegas o que conseguiram fazer e o que aprenderam. Esta atividade vale também como forma de avaliação por parte dos professores, para compreender se seus objetivos para aquela aula foram alcançados. Lembra-se dos blogs? Dá para sugerir que os alunos criem um para mostrar seus trabalhos, que tal?
	ATER-SE SOMENTE À INFORMÁTICA: o objetivo da informática educativa não é o de formar técnicos em informática, então evite ater-se somente ao ensino do uso dos programas. Eles devem ser vistos como ferramentas de aprendizado para atingir um objetivo maior. 
	NÃO PLANEJAR: chegar numa aula sem planejamento pode ocasionar a distração desnecessária dos alunos e deixar o professor perdido quanto ao que fazer e a que rumo dar à aula.
	SUPERESTIMAR O CONHECIMENTO DA TURMA: mesmo que os jovens de hoje estejam imersos em tecnologia, achar que eles sabem e dominam todos os softwares e conteúdos ensinados pode ser um engano. Parta do princípio de que todos precisam conhecer o funcionamento básico de cada programa. Esta prática favorece o nivelamento de todos os alunos.
Como toda moeda tem dois lados, temos também alguns procedimentos e ações que podem prejudicar o bom desempenho de uma aula baseada em recursos computacionais:
ENTRETENIMENTO LIBERADO: a distração estará instaurada se redes sociais, mensagens instantâneas, download de programas e músicas estiverem liberados. Lembre-se dos controles de acesso à internet.
CENSURAR DEMAIS: o melhor caminho é o equilíbrio. Se você solicitou aos alunos para pesquisarem a respeito das ferramentas e assuntos, incentive sua criatividade e sua liberdade responsável.
“ABANDONAR” OS ALUNOS: sem orientação e acompanhamento dentro do laboratório, os estudantes começam a confundir o que é liberdade e perdem facilmente o foco. 
Como toda moeda tem dois lados, temos também alguns procedimentos e ações que podem prejudicar o bom desempenho de uma aula baseada em recursos computacionais:
INFRAESTRUTURA LIMITADA: os alunos ficam incomodados e pode haver a criação de conflitos se o uso das máquinas não for feito de forma igualitária. O ideal é ter, no máximo, dois alunos por máquina, caso contrário, a divisão de tarefas e do aprendizado fica limitada e prejudicada. Achar que o computador substituirá o professor: esta postura favorece a visão da máquina como um inimigo ou rival. A tecnologia deve estar a serviço do professor, de forma que ele não possa ter medo de explorá-la e utilizá-la.
Como toda moeda tem dois lados, temos também alguns procedimentos e ações que podem prejudicar o bom desempenho de uma aula baseada em recursos computacionais:
EQUIPAMENTOS DEFEITUOSOS: uma das piores coisas que pode existir numa aula de informática é computador não funcionando direito. Faça todos os testes possíveis antes da aula começar, de preferência com tempo hábil para trocas ou contornos em casos de falhas mais graves. É importante pensar no planejamento das aulas de acordo com a faixa etária (ou classe) que estará fazendo uso do laboratório. Veja no próximo item como isto pode ser feito.
PLANEJAMENTO PARA EDUCAÇÃO INFANTIL
	Com as crianças pequenas, que teoricamente destinam um tempo pequeno de concentração em determinada ação e/ou objeto, o computador consegue prender a atenção por um tempo prolongado – mais do que aquele definido teoricamente. A administração do tempo é uma das questões fundamentais com crianças pequenas.
	O tempo é muito importante, não se pode esperar demais, pois a concentração é muito pequena, mesmo na frente de um objeto tão lúdico; mas, também não se pode ser muito rápido, não respeitando o ritmo das crianças, principalmente com as menores, que às vezes podem sentir medo em um ambiente tão diferente e com aparelhos tão grandes vistos pela ótica deles.
	Os trabalhos das crianças podem ser feitos em dupla, pois, o desenvolvimento da identidade e da autonomia está relacionado com os processos de socialização. Nas interações sociais se dá a ampliação dos laços afetivos que as crianças podem estabelecer com as outras crianças e com adultos, contribuindo para que o reconhecimento do outro e a constatação das diferenças entre as pessoas sejam valorizado e aproveitado para o enriquecimento de si próprias”. (BRASIL, 1998, p. 11).
PLANEJAMENTO DO 1º AO 5º ANO
	As crianças maiores (operatórias concretas), por viverem em uma sociedade altamente veloz e frenética, encontram no computador um mecanismo de equilibração com respostas rápidas, o que sem dúvida vem estabelecer seus interesses e suas motivações em relação à máquina, que oferece ao estudante a oportunidade de desempenhar atividades coletivas, tendo em vista a necessidade de aprender a trabalhar em parceria, de forma criativa e dinâmica, possibilitando utilizar diferentes formas de linguagens como instrumento para aprender a aprender.
	O domínio do professor (de informática ou da classe) em relação ao software utilizado permite criar atividades diferenciadas a baixo custo, usando na maioria das vezes o xerox da escola e, eventualmente, a impressora.
Os pré-adolescentes e adolescentes, que lidam com facilidade com os processos de abstração, encontram no computador softwares que exercitam essa habilidade, principalmente quando se trata de simulações, que colocam à prova a criatividade e a velocidade de raciocínio. 
Nessa fase pode-se trabalhar com os softwares aplicativos, tais como editores de texto, planilhas eletrônicas, softwares de autoria etc. em projetos interdisciplinares. Materiais de uso social frequente são ótimos recursos de trabalho, pois os alunos aprendem sobre algo que tem função social real e se mantêm atualizados sobre o que acontece no mundo, estabelecendo o vínculo necessário entre o que é aprendido na escola e o conhecimento extraescolar. 
A utilização de materiais diversificados, como:
JORNAIS
REVISTAS
FOLHETOS
PROPAGANDAS 
COMPUTADORES
CALCULADORAS
FILMES
Faz o aluno sentir-se inserido no mundo à sua volta (PCN, 1998).
PLANEJAMENTO PARA 6º AO 9º ANO
PLANEJAMENTO PARA O ENSINO MÉDIO
O Ensino Médio deve levar em conta as exigências de um novo perfil de trabalhador, moldado, em grande parte, na escola, através
da capacitação dos estudantes para o uso das novas tecnologias, possibilitando a construção do seu próprio conhecimento, numa perspectiva criativa e dinâmica. 
Portanto, é fundamental que o estudante do Ensino Médio seja capaz de desenvolver o seu próprio projeto, individualmente ou em grupo, de forma organizada, explorando, utilizando e dominando todas as possibilidades que a informática pode oferecer. A pesquisa orientada e o desenvolvimento correto do trabalho são imprescindíveis para que o estudante comece a caminhar de maneira autônoma.
AVALIAÇÃO EDUCACIONAL
A AVALIAÇÃO DAS AULAS DADAS NO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA também precisa ser levada em consideração e pensada no sentido de compreender como está a evolução do aprendizado do aluno e até como forma de rever e avaliar as estratégias que estão sendo adotadas, pelo professor regente e pelo professor de informática, para o uso do laboratório de informática como ferramenta de ensino.
A AVALIAÇÃO ocorrerá a partir da participação efetiva dos alunos nas atividades desenvolvidas no Laboratório de Informática, tanto na elaboração e desenvolvimento de projetos, quanto pesquisa de temas, apresentação e organização de ideias. A presença do professor regente de sala é fundamental durante o processo e também em sua finalização.
Existem várias formas de elaborar, aplicar e avaliar o aprendizado dos alunos adquirido nas aulas no laboratório de informática, conforme veremos a seguir.
O PROFESSOR REGENTE de sala deve ficar atento à evolução dos alunos no manuseio das tecnologias, na adequação dos recursos tecnológicos para as necessidades do projeto e observar a evolução do olhar crítico do aluno. Uma das estratégias que podem ser utilizadas neste segmento de forma positiva são as reuniões de pais. Oficinas e aulas podem ser ministradas pelas crianças ou pelo professor, proporcionando aos pais uma participação efetiva e um acompanhamento dos processos de aprendizagem dos seus filhos, fazendo com que as crianças sejam valorizadas na sua aprendizagem e nas possíveis produções, elevando-se a autoestima e a relação da criança com a sua própria aprendizagem.
AVALIAÇÃO EDUCACIONAL
De acordo com o tipo de atividade e recurso utilizado
	As AVALIAÇÕES são feitas levando-se em consideração o exercício e o recurso utilizado. Se a aula for, por exemplo, usando um recurso de pesquisa na internet e o repasse do conhecimento para os colegas, poderá ser avaliada a qualidade da apresentação do trabalho com recursos de slides – geradores de apresentação conforme vimos anteriormente. Avalia-se, além da qualidade do conteúdo que está sendo apresentado, propriamente dito, a criatividade na elaboração das telas, a riqueza de informações, o uso de recursos de multimídia e assim por diante.
	Numa aula utilizando JOGOS EDUCATIVOS, pode-se avaliar a pontuação do aluno em cada fase do jogo ou os resultados finais atingidos, visto que, de acordo com o planejamento, aquela atividade foi inserida no decurso da aula tendo um objetivo de aprendizado específico. Então, uma boa pontuação naquele jogo pode significar um bom entendimento do aluno quanto àquele tem a abordado na avaliação.
Elaboração da avaliação feita pelo professor regente
O professor regente elabora toda a avaliação e ele mesmo aplica aos alunos, tendo o professor de informática como um auxiliar para questões técnicas. Aqui o professor regente precisa conhecer os recursos disponíveis no laboratório de informática, a melhor forma de utilizar tais recursos, quais as limitações que o aplicativo apresenta e quais as vantagens de utilizá-lo no lugar de outro.
Também é importante o PROFESSOR ter um plano (ou planejamento) detalhadamente criado. Este plano deverá conter qual o conteúdo abordado, qual o objetivo (ou conhecimento) do aluno a ser avaliado, qual a forma de avaliação, qual recurso será utilizado, qual a forma de aplicar a avaliação (individualmente, em grupo) e como será corrigido ou avaliado (avaliar uma apresentação, gravar o trabalho gerado em alguma mídia para correção posterior).
Criação e elaboração em conjunto com o professor de informática
O professor regente repassa para o professor de informática quais os seus objetivos e o que ele pretende avaliar nos alunos, didática e pedagogicamente falando. Esta atividade precisa ser feita meticulosamente, para deixar claro para ambos (professor regente e de informática) qual o resultado a ser obtido com a atividade. O professor de informática então sugere qual a melhor forma de aplicar esta avaliação e os recursos apropriados para a avaliação (jogos, suítes, softwares comerciais etc.). 
É importante que o professor de informática faça uma apresentação de “prova” para que o professor regente compreenda o que está sendo sugerido como atividade e os recursos. Esta etapa diminui as expectativas criadas por ambos e pode ser avaliada pelo professor regente antes da aplicação aos alunos. O professor de informática então será o responsável pela preparação do laboratório, testes dos recursos/ aplicativos, montagem da estratégia de aplicação e pela aplicação da avaliação propriamente dita. O professor regente então estará no laboratório como auxiliar para questões teóricas que digam respeito ao conteúdo abordado naquela avaliação, ficando a cargo do professor de informática toda a liderança das provas.
Correções das atividades em conjunto com o professor de informática
Os resultados das avaliações podem ser obtidos também de acordo com o tipo de recurso utilizado. O professor de informática pode dar seu parecer quanto à exploração dos recursos utilizados pelo aluno para a conclusão da sua avaliação. 
POR EXEMPLO, quando se fala de uma atividade que faz uso de multimídia, o professor de informática, conhecendo tudo o que é possível fazer com os aplicativos e sabendo qual era o objetivo do professor regente, pode avaliar se o aluno fez uso de todos os recursos que estavam disponíveis para ele e se enriqueceu tudo o que podia o seu trabalho/exercício.
Correções das atividades somente pelo professor regente
Da mesma forma como a elaboração da avaliação feita pelo professor regente exige conhecimento das ferramentas, a correção não poderia ser diferente. Após traçada a metodologia de aplicação e os recursos a serem utilizados, o professor já saberá qual a melhor forma de corrigir as atividades.
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