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Friedrich Nietzsche

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Friedrich Nietzsche, encruzilhadas de um espírito livre
Friedrich Nietzsche
A vida de Friedrich Nietzsche foi tão vigorosa quanto sua filosofia.
Foi quase como um ermitão. Sempre isolado, passou de gênio a louco, sofreu com duras críticas de estudiosos da época e aguentou o peso da carreira acadêmica ainda jovem.
No início, grande amigo de Wagner, no fim, ódio ao antissemitismo wagneriano: Nietzsche foi um mar de provocações e inventividade.
Índice
Friedrich Nietzsche: biografia
Influência no século XX
Conceitos importantes
A morte de Deus
A Genealogia
A Moral
O Niilismo
Composições musicais de Nietzsche
19 artigos sobre Friedrich Nietzsche no Colunas Tortas
Biblioteca Nietzsche (mais de 100 títulos para download gratuito)
Friedrich Nietzsche: uma biografia
Friedrich Nietzsche nasceu em 15 de Outubro de 1844 em uma pequena vila da Alemanha chamada Röcken. A data de seu nascimento coincidiu com o 49º aniversário do rei da Prússia, Friedrich Wilhem IV, que serviu de inspiração para seu nome e que foi o responsável por tornar o pai de Nietzsche, Karl Ludwig Nietzsche, o Ministro luterano da cidade (as informações são da Stanford University e do site Open Culture).
Quando Nietzsche recém completou seus cinco anos de idade, seu pai foi vítima de um derrame cerebral e não resistiu. Como a vida parece saber pregar peças macabras com seus viventes, seis meses depois da morte do pai, seu irmão de dois anos morreu. A família de Nietzsche se mudou rapidamente para Naumburg, onde o futuro filósofo viveu sua vida com a irmã, tias, a avó e a mãe.
Em sua adolescência, Nietzsche estudou na escola preparatória Schulpforta, que já tinha recebido alunos como o filósofo alemão Johann Gottlieb Fichte(1762–1814) e foi lá que conheceu Paul Deussen (1845–1919), amigo da vida toda, que viria a se tornar historiador da filosofia e fundador da Schopenhauer Society. O jovem Friedrich Nietzsche fundou um clube de literatura e música na escola preparatória, onde admirava o músico Wagner, os escritores românticos Friedrich Hölderlin e Jean-Paul Richter e lia a obra controversa de David Strauss, “A Vida de Jesus Cristo Analisada Criticamente”.
Depois de se formar, o passo seguinte de Nietzsche foi entrar para a Universidade de Bonn, em 1864, como estudante do curso de Teologia e Filologia. Como provavelmente deduziríamos, o jovem universitário inclinou seus estudos para a filologia, tendo como professores principais Otto Jahn (1813–1869), especialista em Lucretius e inventor do método genealógico da análise textual, e Friedrich Wilhelm Ritschl (1806–1876), de trabalho centrado em Plautus (254–184 BC), poeta cômico romano. No ano seguinte, Nietzsche seguiu Ritschl para a Universidade de Leipzig e lá começou a dar consistência à sua carreira acadêmica, publicando artigos sobre poetas do século sexto antes de cristo. Mas a grande relevância dos estudos em Leipzig foi o encontro  (por acaso) com “O Mundo Como Vontade e Representação”, de Arthur Schopenhauer: seu estilo ateu e sua crítica voraz ao mundo lhe conquistou.
Com 23 anos, foi chamado para o serviço militar obrigatório, do qual foi dispensado após um ferimento no peito. Ao voltar para Leipzig, Nietzsche conhece Wagner (1813–1883), na casa de Hermann Brockhaus (1806–1877), orientalista casado com a irmã de Wagner. Brockhaus era especialista em sânscrito e persa, e de suas publicações podemos citar “Vendidad Sade”, texto da religião Zoroastra, cujo profeta era Zaratustra.
Wagner e Nietzsche se tornam grandes amigos e ambos compartilham grande interesse por Schopenhauer. Nietzsche, que havia composto obras para o piano, coral e orquestra desde a adolescência, tinha grande admiração pelo músico alemão, devido à sua genialidade, personalidade atraente e influência cultural. Era uma relação quase familiar, que afetou Nietzsche profundamente, tanto que em 1882 o autor escreveu sobre os dias que passou junto à Wagner como seus melhores dias da vida. Neste meio tempo da amizade entre esses dois gigantes da cultura alemã, Ritschl recomendou Friedrich Nietzsche para uma vaga de professor de filologia na Universidade da Basileia, na Suíça. Seu trabalho começou em maio de 1869, ainda com 24 anos de idade.
Foi na Basileia que Nietzsche encontrou Jacob Burkhardt (1818–1897), que tornaria um de seus amigos próximos, inclusive sendo importante após seu primeiro colapso em 1889. No ano seguinte à chegada na universidade, Nietzsche participou, como assistente em um hospital (1870-71), da Guerra Franco-Prussiana, contraindo disenteria e difteria.
Devido aos seus estudos sobre a língua, sua paixão pela obra de Schopenhauer, seu interesse pela temática da saúde e sua necessidade de se colocar como bom acadêmico (mesmo que ainda jovem), Friedrich Nietzsche “pari” seu primeiro livro: “O nascimento da tragédia“, publicado em janeiro de 1872. O livro é recebido com uma crítica mordaz e ácida de Ulrich von Wilamowitz-Möllendorff (1848-1931), filólogo de renome naquela época. Wilamowitz-Möllendorff, que também havia estudado em Schulpforta, atribuía a Nietzsche o adjetivo de “desgraça de Schulpforta”, pelo seu estilo exagerado de escrita e por redigir uma história completamente não uniforme.
Em 1873, Nietzsche conhece Paul Rée, com quem tem um triângulo amoro, junto com Lou Salomé. Rée foi um grande filósofo, estudioso em Schopenhauer também. Os anos se passam e em 1878, o autor lança “Humano, Demasiado Humano“, mesmo ano em que rompe com o antissemita Wagner. Um ano depois, já com dores de cabeça intensas, Nietzsche deixa a Universidade ainda com 34 anos e passa a levar uma vida nômade: sem local fixo para morar, sem sua cidadania alemã e, sem ter adquirido a cidadania suíça, passa a viajar por toda a Europa, procurando por um ambiente tranquilo para o pensamento e para sua saúde já deteriorada.
Este período nômade, logo após o encontro com Lou Salomé em 1881, lhe rendeu grande obras: “A Gaia Ciência” (1882-87), “Assim Falou Zaratustra” (1882-85), “Além do Bem e do Mal“(1886) e a “Genealogia da Moral” (1887). O último ano criativo de Nietzsche, 1888, foi quando ele completou “O Caso Wagner” (maio-agosto), “Crepúsculo dos Ídolos” (agosto-setembro), “O Anticristo” (setembro), “Ecce Homo” (outubro-novembro) e “Nietzsche Contra Wagner” (dezembro).
Já na manhã do dia 3 de janeiro de 1889, em Turin, Nietzsche passou por um colapso mental que o deixou inválido pelo resto de sua vida. O filósofo, após ver um cavalo sendo açoitado no Piazza Carlo Alberto – apesar deste episódio poder ser considerado somente anedótico – abraçou-o pelo pescoço, tendo seu colapso e nunca mais voltado à total sanidade.
Alguns dizem que Nietzsche sofreu uma infecção por sífilis (que foi o diagnóstico original dos médicos em Basel e Jena), contraída enquanto ainda era um estudante ou enquanto servia o exército da Prússia na guerra; outros dizem que o uso de hidrato de cloral, uma droga utilizada como sedativo, definhou seu já doente sistema nervoso; alguns especulam que seu colapso tem a ver com uma doença adquirida de seu pai; já outros mantém que Nietzsche sofreu da síndrome de CADASIL, uma desordem hereditária. A causa exata da queda do filósofo ainda não foi esclarecida, o que sabemos é que ele tinha uma forte constituição nervosa e chegou a tomar uma grande gama de medicamentos.
Para complicar ainda mais as interpretações sobre sua doença, Nietzsche afirmou em uma carta, em 1888, que nunca teve nenhum sintoma de desordem mental, enquanto Rée, em 1897, escreveu uma carta contando o desequilíbrio frequente de Nietzsche.
A popularização de Nietzsche começou em 1888, a partir de seminários de Georg Brandes na Universidade de Copenhagen, que chegou a lhe indicar Kierkegaard, que infelizmente não pôde ser lido devido a crise nervosa de Nietzsche nos anos seguintes. Em 1889, Nietzsche é hospitalizado na Basileia, depois passou um ano em um sanatório em Jena. Já em 1890, sua mãe o levou de volta para casa e cuidou dele pelos próximos sete anos, até sua morte.
Com a morte da mãe, a irmã Elisabeth ficoucom a responsabilidade. Ela havia voltado do Paraguai em 1893, depois de ter criado Aryan, uma colônia antissemita chamada New Germany (Nueva Germania). Ela foi a responsável pela edição antissemita do pensamento de Nietzsche e ficou responsável por todos os seus manuscritos.
No dia 25 de agosto de 1900, quase com 56 anos, Nietzsche morreu na residência que sua irmã o colocou. A causa da morte foi um misto de pneumonia e um ataque nervoso. Seu corpo foi transportado para o cemitério onde o resto de sua família estava sepultada, na vila de Röcken. A casa onde estavam seus manuscritos, a Villa Silberblick, se transformou em um museu e, desde 1950, eles foram armazenados no arquivo Goethe-und Schiller-Archiv, em Weimar.
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Conceitos importantes de sua obra
Sabemos que é importante introduzir ao leitor alguns conceitos da filosofia de Nietzsche. Cada conceito contém um link para um texto que o explica com mais cuidado. Também temos consciência que nossa lista de conceitos não pode parar de crescer: cada novo texto, seja nosso ou de qualquer outro bom site, que trate dos conceitos de Nietzsche, terão espaço nestas breves descrições introdutórias.
A morte de Deus
Deus morrer parece ser uma contradição, afinal, se é Deus, não pode morrer e, caso morra, então não é Deus. Nietzsche não era burro, entendia que sua frase era uma contradição em termos, mas este erro aparente guarda um significado maior: a morte de deus é a morte de um jeito específico de se pensar.
A morte de Deus acontece quando nossa vida deixa de ter como referência a religião e passa a ser guiada por nós mesmos. “Deus é o nome para o âmbito das idéias e do ideal”, afirma Heidegger. É aí que a estrutura religiosa do pensamento morre.2 Mas o mais interessante talvez seja o horizonte da morte de Deus: a vida plena, a vida da criação.
A superação da morte de Deus, sem cair num niilismo passivo, é a força da criação, é a concretização do espírito livre, aquele que não se submete a nada e cria seus próprios valores.
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A Genealogia
Em seus esforços para fugir das teleologias da filosofia da história e da cientificidade castradora da disciplina História, Nietzsche cria uma filosofia histórica – mais tarde chamada de genealogia.
Esta filosofia histórica não pretendia traçar uma história oficial e nem definir as leis de seu desenvolvimento. O que interessa para a genealogia é a autoafirmação dos agentes, é a interpretação do mundo segundo à vontade de potência.
Isso quer dizer que uma genealogia é uma maneira de traçar as contingências sobre um objeto em específico a partir daquilo que é útil à extensão infinita da potência, à dominação, à autoafirmação.
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A moral
A moral é uma força de valoração. É aquilo que constitui o homem, o faz viver o mundo de um dado jeito, é “o ponto para o qual converge toda predicação da natureza do homem e de suas ações”, segundo Érico de Andrade Oliveira.
A moral como entendemos, como uma força castradora, é a moral dos fracos: criada pelo dominado para inverter a valoração de bom e mau, e bom e ruim. É com a moral que os fracos podem deixar de ser ruins e passar a ser bons, e fazendo dos fortes, indivíduos maus.
No caso dos fortes, a moral é sempre potência buscando potência, é sempre dominação e extensão da própria força.
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O niilismo
Niilismo é um processo. Ninguém é niilista porque quer ou porque sente-se bem sendo assim. O niilismo, como é entendido por Nietzsche, é um processo de corrupção do homem, ou seja, um processo de decadência de sua vida instintiva para uma vida moral1.
A vida moral é niilista, pois nega a vida em favor de um além-vida ou de uma vida perfeita que nunca vai existir. O niilismo, portanto, é negar a vida, negar a efetividade, negar as coisas como são, é acreditar no paraíso cristão, na utopia socialista ou seja lá qual mundo perfeito for (como a utopia do livre mercado ou o mundo perfeito da auto-organização).
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Friedrich Nietzsche: influência no século XX
O pensamento de Nietzsche teve grande influência no século XX, principalmente na Europa Continental, embora nos países anglofônicos, tenha tido pouca recepção positiva. Durante a última década de sua vida e na primeira década do século XX, suas ideias atraíram artistas avant-garde, que se viam na periferia da sociedade normativa estabelecida, tanto em seu jeito de ver as coisas como em sua maneira de fazer arte. Para eles, Nietzsche servia como um estandarte para a criação, para a vida plena e para a arte explosiva e empolgante.
Freud, por sua vez, viu nas explicações de Nietzsche sobre os valores sociais uma influência a ser seguida. O filósofo alemão é famoso por atribuir a volições, instintos e à animalidade, a nossa vida moral. Teve, portanto, importância crucial no desenvolvimento da psicanálise.
Na década de 30, como todos sabemos, o partido nazista, de Hitler, e o partido fascista, de Mussolini, absorveram partes da filosofia nietzscheana. Conclui-se que a influência de passagens da obra de Nietzsche ao autoritarismo de direita seja fruto das ligações que estes movimentos tiveram com Elisabeth Förster-Nietzsche (que teve contato com ambos os ditadores). A irmã de Nietzsche compartilhava com os mesmo objetivos políticos dos nazistas e produziu uma edição da obra do filósofo para favorecer leituras que justificavam a guerra, dominação e agressão em nome de ideais nacionalistas e de supremacia racial.
Por outro lado, na França, até os anos 60, Nietzsche era utilizado principalmente por artistas e escritores, já que a acadêmia era dominada pelo pensamento de Hegel, Husserl e Heidegger, indo pro estruturalismo nos anos 50. Só houve espaço pro pensamento de Nietzsche nos círculos de filosofia a partir dos anos 60: até os anos 80, seu perspectivismo, a declaração “Deus está morto” e sua ênfase no poder como um real motivador e objeto privilegiado para explicar as ações das pessoas estabeleceu um jeito novo de desafiar a autoridade e lançar contra ela uma crítica social devastadora. Nos países anglófonos, a infeliz associação de Nietzsche com o nazismo o retirou de cena nos anos 50 e 60, talvez os marcos dos estudos sobre o autor nesses países sejam Nietzsche: “Philosopher, Psychologist, Antichrist” (1950) de Walter Kaufmann e “Nietzsche as Philosopher” (1965) de Arthur C. Danto.
Podemos citar alguns artistas, filósofos, historiadores, poetas, novelistas, psicólogos, sociólogos e músicos influenciados por Nietzsche no século XX: Alfred Adler, Georges Bataille, Martin Buber, Albert Camus, E.M. Cioran, Jacques Derrida, Gilles Deleuze, Isadora Duncan, Michel Foucault, Sigmund Freud, Stefan George, André Gide, Hermann Hesse, Carl Jung, Martin Heidegger, Gustav Mahler, André Malraux, Thomas Mann, H.L. Mencken, Rainer Maria Rilke, Jean-Paul Sartre, Max Scheler, Giovanni Segantini, George Bernard Shaw, Lev Shestov, Georg Simmel, Oswald Spengler, Richard Strauss, Paul Tillich, Ferdinand Tönnies, Mary Wigman, William Butler Yeats e Stefan Zweig.
Com toda certeza, Friedrich Nietzsche foi um dos poucos autores que, mesmo em terríveis condições de saúde, pôde escrever e botar seus pensamentos no papel. É provável que a maioria das pessoas nem teria coragem de pegar uma caneta nesta situação. E até mesmo em seu anos de maior sofrimento, foi capaz de escrever livros que influenciaram grande parte dos principais autores europeus do século XX.
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Friedrich Nietzsche: o músico
Nietzsche sempre teve grande apreço pelo mundo das artes. Considerava o mundo da política e da moral uma grande perda de tempo e de potência. Por isso sempre fazia pequenas críticas à artistas de sua época, sempre lia e ouvia tudo que era contemporâneo.
Era fã de Wagner, até romper com o compositor devido seu antissemitismo. Três anos antes de sua morte, chegou a escrever em uma carta que “nunca houve um filósofo que tenha sido em essência tão músico quanto eu”, apesar disso, também admitia, “talvez um grande músico sem sucesso”. De qualquer forma, ele esperava que suamúsica fosse interpretada como parte de seu trabalho e, portanto, parte de seu projeto filosófico. Veja abaixo Έργα, composição de Nietzsche, tente sentir a leveza e agressividade do autor a cada compasso.
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[E-book] – Friedrich Nietzsche: um guia introdutório
Friedrich Nietzsche é um dos autores mais lidos do mundo. É o filósofo mais popular do planeta, mais pesquisado em universidades e seus livros são best-sellers. Mas não é incrível como o livro mais vendido do alemão seja “Assim Falou Zaratustra”, sua obra mais hermética, a mais difícil das que contêm suas principais ideias?
É isso que queremos explicar em nosso e-book introdutório do autor. Clique aqui e baixe em PDF, gratuitamente.

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