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Rota de Aprendizagem Storyboard DISCIPLINA Projeto e desenvolvimento de produto AULA 6 PROFESSOR Prof. Ricardo Lucena de Souza LIVRO Projeto de Produto: Planejamento, Desenvolvimento e Gestão Conversa Inicial Olá aluno! Bem vindo à nossa sexta e última aula da disciplina Projeto e Desenvolvimento de Produto! Hoje, iremos conhecer as estratégias de projetos através dos temas que serão apresentados durante o nosso encontro. Pronto para começar!? Vamos lá! Rota de Aprendizagem Storyboard Contextualizando Com base no que já estudamos nas aulas anteriores, podemos afirmar que, no desenvolvimento de projetos, um gestor deverá saber como montar um projeto para angariar recursos com as instituições financeiras ou, até mesmo, com os próprios acionistas da empresa. Uma das estratégias é a localização dos produtos, ou seja, aproximar seus fornecedores com o objetivo de diminuir os impactos sobre os custos e maximizar a lucratividade do projeto. Além das nacionalizações, devemos produzir produtos sustentáveis e uma ferramenta para tal é o DFE. A logística reversa dos produtos deve também estar no foco dos projetistas e, transformar um problema para a natureza em uma fonte de recursos e vantagem competitiva para a empresa. Após todas as fases e conhecimentos angariados até o momento, vamos trabalhar sobre o tema de lançamento de produtos, que é uma das máximas utilizadas em projeto e diz que não adianta você ter o melhor produto do mundo se nenhum cliente estar disposto a obtê-lo, neste caso você somente terá o pior produto do mundo. Rota de Aprendizagem Storyboard Objetivos da Aula Gerar ao aluno o conhecimento base para que o mesmo possa: lembrar, entender, aplicar, analisar, sintetizar e classificar os seguintes temas: Diagrama de Fluxo de Projeto Econômico Abordagem sobre a Teoria da Localização Desenvolvimento de Produtos Sustentáveis Procedimento de reciclagem Lançamento de produtos Diagrama de Fluxo de Projeto Econômico No vídeo disponível no material on-line, o professor Ricardo Lucena de Souza faz uma introdução aos assuntos que iremos estudar na aula de hoje, além de iniciar as explicações do primeiro tema de estudo! Rota de Aprendizagem Storyboard Projeto é um plano de investimento orientado para a utilização racional de recursos de capital, composto de estudos de natureza inter e multidisciplinar e, tem como objetivo de concretizar um empreendimento público ou privado. Seria ideal se a elaboração e avaliação de projetos fossem conduzidas por meio de órgão de planejamento centralizado, cujo modelo de gestão envolvesse uma ação conjunta entre poder público e iniciativa privada em função de prioridades socioeconômicas das atividades produtivas específicas. O processo decisório centralizado de alternativas de investimentos propiciaria condições mais eficazes, em termos de análise comparativa do uso dos recursos escassos de capital de um pais ou região, para a obtenção da relação benefício/custo de determinado empreendimento. Todavia, é difícil operacionalizar este intento em virtude de dificuldades institucionais, geopolíticas e administrativas inerentes aos sistemas econômicos. Além disso, a maioria dos países do mundo atual adota o capitalismo, fundamentado na livre iniciativa e nos mercados concorrenciais. Esses sistemas econômicos estabelecem regras institucionais de teor indicativo por meio de estímulos administrativos e favores fiscais e financeiros balizadores da seleção de projetos econômicos. Em função do caráter multidisciplinar inerente ao plano de investimento, é interessante estabelecer uma série de passos administrativos, elaborados por aproximações sucessivas e retroalimentadas, implícitos no planejamento empresarial. Rota de Aprendizagem Storyboard As relações recíprocas das fases ou etapas do referido processo podem ser sistematizadas nas representações disponíveis a seguir: Seleção da Atividade Econômica Elaboração de Anteprojeto Rota de Aprendizagem Storyboard Elaboração e Avaliação Projeto Análise de Projeto Rota de Aprendizagem Storyboard Execução Física do Projeto Pela óptica do setor público, o projeto pode ser entendido como a expressão física do planejamento em seus desdobramentos nacional, global, regional e setorial, permeados por ações políticas e administrativas das esferas federal, estadual e municipal. Pelo prisma do setor privado, o projeto é resultante da livre iniciativa empresarial fundamentada no estudo de mercado, exploração de recursos naturais, inovação tecnológica e estímulos de natureza administrativa, fiscal e financeira. Rota de Aprendizagem Storyboard A seleção da atividade econômica é, pois, decorrente de projetos vinculados aos setores primário, secundário, terciário, infraestrutura e capital social básico. A etapa seguinte, da elaboração de anteprojeto, é considerada como a fase de estudo preliminar para o planejamento empresarial, contendo dados genéricos, porém insuficientes, para a implantação de uma atividade econômica. A título de ilustração, o Serviço de Apoio à Micro e Pequena Empresa (SEBRAE) dispõe uma série de anteprojetos, sob a forma de oportunidades de negócio de pequeno porte. A elaboração e avaliação de projeto é um documento preparado por um escritório de projeto ou serviço de apoio empresarial e por um técnico autônomo, cujo conteúdo se fundamenta em objetivos predeterminados e no estabelecimento de medidas administrativas de organização e método, englobando os seguintes elementos: Mercado Identificação do produto ou serviço e determinação de sua oferta e demanda dos canais de comercialização, delimitados numa área específica. Engenharia Definição do processo de produção e dos requisitos de insumos e mão de obra e arranjo físico das instalações, máquinas e equipamentos. Tamanho Estabelecimento da capacidade produção efetiva e nominal. Localização Estudo da melhor alternativa espacial para a distribuição geográfica inerente ao fluxo de demanda e oferta do produto ou serviço, condicionado à disponibilidade e custos relativos de insumos e fatores de produção. Investimento Projeção de inversões fixas e financeiras. Rota de Aprendizagem Storyboard Receitas e custos operacionais Estimativa receita operacional, bruta operacional e custo operacional bruto de natureza fixa e variável. Financiamento Seleção e composição de fontes de financiamento oriundas de recursos próprios e de terceiros compatíveis com o cronograma de inversões e projeção anual de resultados e capacidade de pagamento do empreendimento. Avaliação Adoção de critérios e métodos de avaliação econômica e financeira capazes de expressar a viabilidade do projeto e respectivos méritos e, se possível, sua ordem de prioridade. A análise de projeto compreende o exame de viabilidade da proposta de financiamento com base no projeto final, levada a cabo pelas instituições financiadoras, para concessão ou não do crédito solicitado. O processo decisório de investimento das instituições creditícias tem como fundamentos os critérios de rentabilidade e risco do financiamento. A análise de rentabilidade refere-se ao retorno sobre o capital investido com base nas condições do mercadofinanceiro e, geralmente expresso em termos percentuais, calculado em função de períodos anuais. A análise de risco se relaciona aos aspectos de conversibilidade, valorização, garantias oferecidas e facilidade de administração concernentes ao crédito concedido para determinado empreendimento. Em tese, pode-se afirmar: rentabilidade e risco estão correlacionados de modo diretamente proporcional, ou seja, quanto maior o risco, maior a taxa de retorno esperada e vice-versa. Rota de Aprendizagem Storyboard Os procedimentos relativos à análise de projeto são utilizados, mutatis mutandis, por instituições financeiras envolvidas com financiamento de projetos, destacando-se, no âmbito internacional, o Banco Mundial e o Banco Interamericano de Desenvolvimento. No âmbito nacional, dentre outros, citam-se o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social e o Banco do Nordeste. A análise de projeto efetuada pelos mencionados bancos de desenvolvimento, ressalte-se, é desdobrada em técnicas de naturezas diferentes, inerentes a concessão de créditos. Confira a seguir as características de cada uma dessas técnicas. Análise cadastral - é feita por instituições creditícias com base nos dados do beneficiário, empresa e coligadas, se houver, utilizando-se ou não de serviços especializados de terceiros. Análise financeira retrospectiva - tem como base os balanços e demonstrações contábeis, geralmente cobrindo um prazo de três anos anteriores a proposição de crédito para empresas já existentes. Análise econômico e financeira de projeto - é processada sob dois ângulos: a análise econômica configura o contexto social e a análise financeira que examina o contexto privado do projeto, levando ainda em consideração, os aspectos administrativos, legal e técnico do empreendimento. Análise financeira prospectiva - procura analisar o projeto por meio de índices de análise de balanços e demonstrativos contábeis da empresa, correlacionados aos estudos de gestão de risco e análise de tendências setoriais das atividades econômicas. Análise da garantia - tem por finalidade a salvaguarda do capital financiado por entidades creditícias. A garantia pode ser considerada real, ou seja, materializada por hipoteca de imóveis e pignoratícia, representada por penhor de bens e, ainda, por meio da obtenção de bens avaliáveis de pessoas possuidoras de patrimônio reconhecido. Os bens do ativo são avaliados por peritos da entidade financeira e consolidados no laudo de avaliação através de informações colhidas no local, ficha cadastral e nas condições de mercado. Rota de Aprendizagem Storyboard A última etapa da execução física do projeto se refere às fases de estudos e elaboração de projetos complementares, instalação de obras civis e montagem de máquinas e equiparemos, colocação em funcionamento e funcionamento normal, objetivando concretizar o empreendimento planejado. A organização administrativa para a implementação das cinco fases do diagrama de fluxo do projeto requer um cronograma de atividades, a ser providenciado pelos proponentes do financiamento, compreendendo as providências relativas aos seguintes elementos: Definição de projetos de arquitetura e engenharia além de, quando necessário, incluir os projetos complementares referentes aos Sistemas Viário, habitacional, energético e de água e saneamento para projetos mais complexos; forma de construção das obras de engenharia e respectivos contratos; coleta de orçamentos junto a três fornecedores para a aquisição de máquinas e equipamentos; utilização de patentes e direitos de marca e ao uso de tecnologia; seleção e treinamento dos recursos humanos; preparo da documentação legal e normativa exigida pela entidade financiadora do projeto. Rota de Aprendizagem Storyboard Acesse o material on-line para conferir um vídeo em que o coordenador nacional da rede de Agentes de Desenvolvimento, Pedro Valadares, apresenta dez dicas para elaborar um projeto. Nestas dicas temos a angariação de recursos, item muito importante e, também, o autor apresenta uma visão diferente para um projeto de desenvolvimento econômico local, ou seja, um projeto de cunho a melhorar a sociedade. Não deixe de conferir! Aplicação prática O gestor de projetos normalmente se depara com a falta de recursos e precisa angariar tanto recursos monetários como também recursos políticos que o auxiliarão em conseguir pessoas, apresentações em comitês, respeito pela ideia, etc. vale salientar que recursos políticos não significa recursos escusos e sim uma forma de respeito que diminui e muito as dificuldades durante o projeto, uma maneira de ter um projeto robusto é gerar um ótimo diagrama de projeto econômico e buscar demonstrar que a equipe de projetos não está preocupada somente com a técnica mas também com a gestão dos recursos, isto deixa os patrocinadores do projeto mais tranquilos e quanto menor o risco percebido, maiores são os valores liberados para colocar em prática os projetos. Rota de Aprendizagem Storyboard Abordagem sobre a Teoria da Localização Numa abordagem prática sobre a teoria da localização, os roteiros elaborados pelas instituições de desenvolvimento econômico, com o objetivo de facilitar a análise do pleito de financiamento para projetos industriais, investigam os fatores disponíveis a seguir: Proximidade das matérias-primas; proximidade dos centros de consumo ou de comercialização da produção; proximidade de outras indústrias; proximidade de outras fábricas do grupo líder do projeto; disponibilidade de mão de obra; disponibilidade de energia elétrica; disponibilidade de transporte marítimo, aéreo, ferroviário e rodoviário; disponibilidade de água; favores fiscais e financeiros; favores fiscais municipais, estaduais e federais. Para tal deve-se apresentar uma justificativa detalhada das vantagens listadas, anexando-se mapas e estudos especiais porventura existentes sobre a localização do projeto. Rota de Aprendizagem Storyboard A teoria da localização que, por razões históricas se restringiu aos projetos industriais, comporta adaptações técnicas e econômicas em sua metodologia, passível de aplicação racional para qualquer tipo de projeto. José Castro Schwartz, em seu livro Franchising: o que é, como funciona, expondo sobre a viabilidade de qualquer negócio, cita uma série de forças de localização. Dentre elas se alinham o tamanho, infraestrutura, facilidade de acesso, volume de tráfego, estacionamento, nível de ruído, facilidade de comunicação, visibilidade, circulação esperada, presença do público-alvo, concorrência já estabelecida, conforto e segurança, condições de higiene, custos de luvas, aluguel e taxas e itens correlativos. Malgrado em relação à teoria da localização apresenta vários estudos direcionados para a determinação do melhor local alternativo para se implantar um empreendimento, verifica-se ainda a falta de elementos econômico-financeiros consistentes para a tomada de decisão. Os citados ensaios revelam condição necessárias, mas não suficiente para a definição da localização ótima do projeto, porquanto não fazem eles uma análise financeira sobre o assunto. A análise empírica da localização ótima do projeto deve pôr em prática, mais uma vez, conforme já sugerido no estudo de tamanho, análise de sensibilidade em função da simulação de variáveis alternativas de disponibilidade e custos de transportes para a solução mais eficaz do problema em questão.Rota de Aprendizagem Storyboard Confira no material on-line um vídeo que mostra de uma maneira simples, mas eficaz, que mostra como as características podem se juntar para ter um ponto ótimo entre a teoria da localização, vislumbrando dentre outros pontos a proximidade de matérias primas, condições ambientais, infraestrutura próxima e logística de distribuição. Aplicação prática O gestor de projetos deve ter uma visão muito ampla e mesmo assim sintetizar em fragmentos. Como já vimos anteriormente em nossas aulas, podemos dizer que sintetizar significa apresentar cenários para tomada de decisão de acordo com as vantagens e desvantagens. Dentro do tema localização imaginem a necessidade de instalação de uma montadora de automóveis em uma região sem outras indústrias automotivas próximas, em uma região com baixa disponibilidade de energia elétrica e mão de obra, caso os incentivos fiscais não forem superiores às dificuldades que esta empresa irá ter que suplantar, seu projeto deverá ser inviabilizado antes do prejuízo tanto econômico, quanto social e ambiental, uma decisão errada pode levar a um prejuízo de ordens gigantescas. Acompanhe a videoaula preparada pelo professor Ricardo sobre o tema que acabamos de estudar no material on-line! Rota de Aprendizagem Storyboard Desenvolvimento de Produtos Sustentáveis Na abordagem do desenvolvimento de produtos sustentáveis, o ciclo de vida do produto se altera levemente para adicionar ainda mais uma fase, que compreende o descarte do produto. O projeto ambiental, o qual reflete as exigências de proteção e uso racional dos recursos do ambiente, instrui que o desenvolvimento de um produto deve prever a minimização do uso de recursos tanto na produção como na distribuição e ainda minimizar o consumo de recursos durante o uso do bem ou do serviço. Por isso, é necessário que a empresa cuide também dos processos desencadeados no desenvolvimento, de maneira a atentar para a escolha acertada dos recursos energéticos e dos materiais (e processos) de baixo impacto ambiental. Além disso, a etapa de desenvolvimento deve conhecer a vida útil do produto, para poder projetá-lo de modo a considerar a durabilidade esperada e a resistência ao uso intenso. Para isso, são definidas linhas de referência que servem como guias para a durabilidade e a otimização da vida dos produtos. Segundo essas linhas, é necessário projetar a durabilidade e a segurança, facilitar a atualização e a adaptabilidade, a manutenção, a reparação, a reutilização, a remodelação e ainda intensificar a utilização. Rota de Aprendizagem Storyboard Uma das principais ferramentas para o desenvolvimento de produtos sustentáveis é o Design for environment (DFE), que consiste em um projeto de produto adaptado ao ambiente. A organização responsabiliza-se por todos os recursos de produção, avaliando as disponibilidades dos recursos naturais e dos processos necessários a fabricação que pretende. Essa técnica assegura a integração sistemática de considerações ambientais no produto e no projeto do processo, de maneira a oferecer novas perspectivas para o produto e para os negócios. Portanto, o DFE fornece uma estrutura organizada que permite as empresas integrar em seu projeto de produto as características do desenvolvimento sustentável, como a eco eficiência, a prevenção da poluição e a produção enxuta. Segundo esse ponto de vista, as organizações podem ter motivadores internos e externos para a utilização do DFE e assim manter a sustentabilidade ambiental dos seus produtos. Os motivadores internos que partem de dentro da empresa correspondem a necessidade de aumento da qualidade do produto, a melhoria da imagem da empresa, a necessidade de reduzir custos, a necessidade de estimular a inovação, a motivação para os empregados e ao sentido da responsabilidade da empresa. Como motivadores externos são apontados: as políticas do governo, a demanda de mercado e a competição, as organizações de comércio e as indústrias, o custo do desperdício e as exigências ambientais para concessões do projeto, mas que também interferem nos motivadores internos. Rota de Aprendizagem Storyboard A partir desses dados, notamos que, por vezes, é preferível reutilizar um produto ou parte dele ao invés de eliminá-lo. Entretanto, mesmo com todas essas orientações, os altos custos de manutenção, os reparos, a reutilização ou a refabricação fazem com que os produtos continuem tendo o lixo como destino final, como ilustra o esquema a seguir: Rota de Aprendizagem Storyboard Verificamos, portanto que, apesar das observações sobre a necessidade de as empresas instaurarem e considerarem em seu processo produtivo o desenvolvimento de produtos sustentáveis, o destino final para o descarte do produto, nas condições atuais, ainda é o lixo, em função do seu custo mais barato. Rota de Aprendizagem Storyboard Outra técnica, amplamente utilizada pelas indústrias e que é aplicada tanto ao desenvolvimento de projeto para produtos sustentáveis como para os não sustentáveis, é a prototipagem, usada para analisar vários fatores referentes aos produtos antes que eles sejam lançados no mercado. Confira agora, no material on-line, um artigo técnico sobre a aplicação da ferramenta DFE em uma indústria de calçados em uma sandália ecológica. Aplicação prática Durante o projeto devemos pensar em todos os itens montando uma boa matriz DFE, esta matriz poderá, por um outro ângulo, alertar para a necessidade de um projeto mais limpo, uma estação de reciclagem se planejada com atenção deixa de ser um problema futuro para uma fonte de renda para a empresa, portanto o projetista deverá estar bem informado e gerar o maior valor possível pois o “lixo” pode não ser um problema e sim uma solução! Rota de Aprendizagem Storyboard Não deixe acompanhar a videoaula, no material on-line, preparada pelo professor Ricardo e revisar o conteúdo visto neste tema até agora! Procedimento de Reciclagem Os princípios de alocação e procedimentos também se aplicam às situações de reuso e reciclagem. No entanto, tais situações requerem cuidados adicionais pelas seguintes razões: O reuso e a reciclagem podem, em alguns casos, implicar o compartilhamento das entradas e saídas associadas às unidades de processo de extração e processamento de matérias-primas e das disposições finais dos produtos por mais de um sistema de produto. O reuso e a reciclagem podem alterar, em usos subsequentes, as propriedades inerentes dos materiais e estas mudanças devem ser levadas em consideração durante os cálculos de alocação. Cuidados específicos podem ser necessários na definição dos limites do sistema com respeito aos processos de recuperação. Rota de Aprendizagem Storyboard A reciclagem pode ser separada em dois grupos distintos: ciclo aberto e ciclo fechado. A reciclagem com ciclo fechado ocorre tanto nos casos em que um ou mais processos em um sistema de produto são coletados e retornados ao mesmo sistema de produto quanto quando um produto final é reutilizado sem deixar o sistema. Já a reciclagem com ciclo aberto ocorre nos casos em que um determinado rejeito de um sistema de produto é utilizado por outro sistema de produto. Confira o exemplo a seguir que ilustra os tipos de reciclagem de ciclo aberto e fechado. Rotade Aprendizagem Storyboard CICLO ABERTO O sistema apresentado como exemplo de ciclo aberto pode utilizar, por exemplo, polpa virgem (do processo 1) no processo 2 (produção e uso de papel destinado à escrita). Parte do produto usado é reciclada através do processo 4 e o resto vai para o tratamento final de resíduos (processo 3). A polpa reciclada do processo 4 é utilizada em outro processo de produção que produz, por exemplo, papel- jornal (processo 6). Nesse caso os processos sombreados (aquisição de matérias-primas e reciclagem) são comuns aos dois sistemas de produção e, portanto, têm de ser alocados entre o sistema de produto investigado (limitado pela linha em negrito) que entrega o material reciclado e o sistema de produto que recebe o material reciclado (5 e 6). CICLO FECHADO Os dois sistemas apresentados como exemplo de ciclo fechado mostram o mesmo sistema de produção: um sistema onde a polpa reciclada no processo 4 permanece dentro do mesmo sistema de produto que entrega o produto reciclado. Nenhuma alocação é necessária desde que todas as entradas e saídas sejam normalizadas em relação a mesma unidade funcional. Rota de Aprendizagem Storyboard Vários processos de alocação são aplicáveis ao reuso e a reciclagem, alguns dos quais são mostrados conceitualmente no esquema a seguir: Um procedimento de alocação de ciclo fechado é geralmente aplicado aos sistemas de produto de ciclo fechado. Também se aplica aos sistemas de produto de ciclo aberto nos casos em que nenhuma mudança ocorre nas propriedades inerentes do material reciclado. Nesses casos, a necessidade de alocação é evitada desde que a utilização de material secundário dispense a utilização de material virgem. Um procedimento de alocação de ciclo aberto é aplicado a sistemas de produto de ciclo aberto nos casos em que o material é reciclado em outros sistemas de produto e, por consequência, acaba sofrendo uma mudança em suas propriedades inerentes. Nesses casos aqueles procedimentos de alocação (para as unidades de processo compartilhadas) mencionados anteriormente devem ser utilizados como base para alocação: propriedades físicas; valores econômicos (ex.: o valor da sucata em relação ao valor primário) ou o número de usos subsequentes do material reciclado (ex.: borracha utilizada no pneu para borracha na sola dos sapatos para energia recuperada da incineração da borracha). Rota de Aprendizagem Storyboard Adicionalmente e particularmente, para os processos de recuperação que se situam entre o sistema de produto original e o subsequente, os limites do sistema devem ser identificados e justificados. Confira, no material on-line, um vídeo que apresenta uma fábrica de reciclagem de geladeiras e freezers. O foco da empresa é a proteção climática com a redução de emissões de gases de efeito estufa decorrentes do gerenciamento inadequado do fim do ciclo útil de aparelhos de refrigeração. É interessante observar que com tecnologia e criatividade, os processos podem ser mapeados e a reciclagem de ciclo aberto pode se tornar uma realidade. Rota de Aprendizagem Storyboard Aplicação prática Na definição dos processos de alocagem de recursos a proximidade da empresa de reciclagem pode facilitar negociações. Um ciclo fechado pode diminuir e muito o impacto das peças nok e que podem ser reutilizadas, além de uma destinação social, por exemplo, com programas de reciclagem, a própria empresa pode tratar com a comunidade que a circunda. Confira a videoaula preparada pelo professor Ricardo, no material on-line, para aprofundar ainda mais seus conhecimentos no tema que acabamos de estudar! Tema 5: Lançamento de Produto A partir dessas definições gerais, vamos considerar o processo de lançamento do produto no mercado. Vamos analisar cada uma de suas fases, ilustradas na figura a seguir e que evidenciam as inter-relações necessárias ao sucesso do lançamento do produto. Rota de Aprendizagem Storyboard Muitas dessas fases ocorrem simultaneamente durante o processo de produção pois, com isso, a empresa pode reduzir o tempo para a preparação do lançamento do produto no mercado. As análises dos elementos que constituem cada uma das fases que constam no esquema da tela anterior, referem-se a produtos que ainda não foram vendidos, razão pela qual elas também se aplicam aos produtos que somente serão fabricados mediante um pedido prévio, o que não é o foco de nossas observações. Vamos considerar então que a fase de lançamento do produto ocorre em conjunto com a de preparo da produção, ainda que o lançamento somente se dê após se encerrar a fase de preparo, no momento em que a organização se encontra preparada para atender ao mercado. Em outras palavras, podemos afirmar que, anteriormente à apresentação efetiva do produto no mercado, acontece o planejamento do lançamento, cuja função é avaliar as variáveis que concorrem para o sucesso do produto. Rota de Aprendizagem Storyboard Nessa fase inicial, são desencadeadas as ações de promoção de marketing que compreendem “a avaliação dos processos de apoio, o planejamento do evento de lançamento, a contratação de serviços para o evento de lançamento” e, finalmente, o monitoramento de todo o processo. As fases do lançamento de produtos serão apresentadas mais detalhadamente, e em separado, mas apenas para efeito didático, pois elas devem ser consideradas no processo sempre de forma integrada, já que a ocorrência de uma alteração em uma delas pode afetar todas as outras. Veremos, a seguir, que para cada fase são previstas ações para seu melhor desenvolvimento. Processo de vendas Para configurar o processo de vendas, algumas ações devem ser desencadeadas a fim de analisar e potencializar sua aplicabilidade. Vale lembrar que essa é uma fase preliminar ao lançamento do produto no mercado, embora alguns elementos já tenham sido previstos quando houve a elaboração do planejamento do produto, momento em que devem ter sido vislumbrados, mesmo que de forma não muito específica, se relaciona aos segmentos de mercado que o projeto de produto visa atingir. O esquema da tela a seguir mostra as ações que devem ser executadas para o cumprimento de cada uma das fases. Rota de Aprendizagem Storyboard Processo de distribuição Esse processo compreende o modo como o bem ou o serviço será fornecido ao cliente. Nesse âmbito a distribuição pode envolver recursos próprios como frota particular ou, ser terceirizada, utilizando-se dos diversos modais de transporte e formas de distribuição do mercado. Para tanto, algumas ações devem ser desencadeadas pela organização para que a distribuição seja eficiente, conforme nos mostra o esquema a seguir. Rota de Aprendizagem Storyboard Processo de atendimento ao cliente Esta é uma das etapas mais delicadas do projeto, pois nela acontecem efetivamente os momentos em que o cliente, realmente, entra em contato com a organização. Quando se trata de atendimento, a primeira impressão do cliente se torna uma variável muito importante, podendo levar ao sucesso ou fracasso do empreendimento. Para evitar a insatisfação do cliente, algumas ações devem ser executadas. Confira a figura a seguir. Rota de Aprendizagem Storyboard Pelo fato de ações que constituem esse processo serem praticamente as mesmas dos processos anteriores, não nos demoraremos em seu detalhamento,pois o processo do atendimento ao cliente é análogo aos anteriores e, por isso, requer os mesmos cuidados. Para que ele se desenvolva de modo adequado, torna-se fundamental adquirir recursos, desenvolver a documentação, valer-se do sistema de apoio e preparar-se para o atendimento ao cliente. Há ainda a necessidade de contratar e alocar o pessoal ou a empresa, treinar o pessoal de atendimento e implantar o processo de atendimento. Rota de Aprendizagem Storyboard Processo de assistência técnica Esse processo se relaciona com a qualidade dos bens ou da execução dos serviços oferecidos ao consumidor. Embora os produtos, modernamente, sejam elaborados com uma tecnologia mais avançada, ainda não deixaram de requerer assistência técnica, e, por isso, as empresas precisam atentar para esses processos, disponibilizando-os quando ao lançamento dos produtos. Da mesma forma que nos processos citados anteriormente, algumas ações se repetem, sendo, desnecessário enumerá-las novamente. Em virtude disso, embora estejam apresentadas nas figuras, vamos nos ater àquelas ações que são imprescindíveis ao processo ora tratado. Confira na tela a seguir o esquema que ilustra o processo de assistência técnica. Rota de Aprendizagem Storyboard Monitoramento da viabilidade econômico-financeira Nesta fase é realizada a avaliação econômico-financeira para os recursos financeiros gastos no processo de lançamento do produto no mercado, principalmente no que se refere aos custos de campanha. O comportamento dos custos e o da demanda de mercado devem ser avaliados passo a passo, afim de que as análises sejam traduzidas em resultados positivos e negativo. Normalmente as ações são parciais, pois assim permitem que a organização possa corrigir os rumos do processo, se julgar necessário. Confira o esquema: Rota de Aprendizagem Storyboard Processo de promoção de marketing de lançamento Esse processo é responsável pela divulgação adequada do produto, realizada por mix de marketing, que compreende a elaboração do plano de lançamento, o qual, por sua vez, faz parte de um plano maior em que constam as considerações sobre o preço do produto, prazo de fornecimento, locais de distribuição e promoção. Confira as ações de promoção de marketing: Rota de Aprendizagem Storyboard Modos e forma de comunicação e marketing Nesse processo, é fundamental que sejam definidas as formas de comunicação que serão utilizadas para divulgar o produto e fazer com que revendedores, distribuidores, fornecedores e, principalmente, consumidores, conheçam o produto e suas respectivas vantagens. Para tanto são delineadas formas essenciais de comunicação que compõem o mix de marketing. Confira a seguir cada uma delas: Rota de Aprendizagem Storyboard Mesmo antes de essas ferramentas serem utilizadas para a promoção do marketing de lançamento, os objetivos da comunicação do novo produto já devem ter sido previamente determinados, juntamente com a definição do mercado-alvo e do tipo de resposta que se espera das ações colocadas em prática nesse processo. Sabemos que a finalização das estratégias de marketing é a aquisição do produto e a alta satisfação do cliente e, por isso, outro elemento que deve ser levado em conta nesse processo, diz respeito ao conhecimento sobre o comportamento do consumidor para que a empresa possa atuar incisivamente sobre ele. Aproveite para conferir um vídeo, no material on-line, sobre o lançamento de produto, case apresentado sobre canais de lançamento, abrindo a visualização e buscando usuários além dos itens básicos apresentados. Aplicação prática Conforme vimos, é necessário pensar nos detalhes do projeto desde o seu início. É comum as preocupações com o lançamento iniciarem quando o projeto já está em uma fase avançada, quando são perdidas várias oportunidades, os erros na fase de lançamento levam a mais gastos de recursos que nesta última fase já estão extremamente escassos portando é de muita inteligência começar a provisionar recursos para o lançamento ainda na fase inicial do projeto. Assista a videoaula do tema que acabamos de estudar, no material on-line, para reforçar a assimilação dos conteúdos vistos! Rota de Aprendizagem Storyboard Trocando Ideias Nesta última aula tratamos de vários temas estratégicos, um dos itens falava sobre a opção que a empresa faz por não reciclar e destinar seus produtos aos lixões gerando grande impacto na natureza, as realidades econômicas de diferentes setores podem influenciar nesta decisão ou não influenciam? Qual a sua opinião? Se possível, dê exemplos dos seus setores de atuação sobre como podemos agir para transformar o problema do lixo em uma vantagem estratégica. Aproveite para publicar suas conclusões no fórum da disciplina e trocar ideias com seus colegas. Na Prática Agora, vamos colocar em prática os conhecimentos adquiridos até agora? Resolva os exercícios a seguir! Rota de Aprendizagem Storyboard 1. Antes de iniciar um projeto temos que ter um diagrama de fluxo econômico, um projeto robusto e uma apresentação correta, esses itens podem trazer a diferença entre a aprovação ou não de recursos. Conforme Soares temos cinco fases na elaboração do projeto: Seleção da Atividade Econômica, Elaboração de Anteprojeto, Elaboração e Avaliação de Projeto, Análise de Projeto e Execução Física do Projeto. Marque a única proposição que correlaciona erroneamente a fase com as atividades realizada na mesma: a. ( ) Análise de Projeto – Realizar análise Cadastral, Econômica e Financeira do Projeto. b. ( ) Elaboração de Anteprojeto – Realizar a instalação de obras civis. c. ( ) Seleção de atividade econômica – Definir o tipo de setor no qual o projeto terá seu foco, exemplo: primário, secundário, terciário, etc. d. ( ) Execução Física do Projeto – Fase de colocação do projeto em funcionamento, montagem de máquinas e equipamentos. e. ( ) Elaboração e Avaliação do Projeto – Definir de forma sistêmica as características de Mercado, Desenvolvimento (Engenharia), Financiamentos e Avaliação Econômico Financeira. Rota de Aprendizagem Storyboard Gabarito da questão 1 Alternativa B. A descrição correta seria: “Execução Física do Projeto” - Realizar a instalação de obras civis. 2. A localização de um produto depende de vários fatores, algumas empresas contratam grandes consultorias para fazer estudos socioeconômicos antes de tomarem uma decisão por montagem de seu pátio fabril em determinadas regiões, cite e descreva no mínimo quatro fatores que devem ser investigados no momento de um projeto de localização. Resposta: E aí? Conseguiu exemplificar os quatro fatores solicitados? Confira a seguir mais alguns exemplos de fatores que devem ser investigados em um projeto de localização: Proximidade das matérias-primas; proximidade dos centros de consumo ou de comercialização da produção; proximidade de outras indústrias; proximidade de outras fábricas do grupo líder do projeto; disponibilidade de mão de obra; disponibilidade de energia elétrica; Rota de Aprendizagem Storyboard disponibilidade de transporte marítimo, aéreo, ferroviário e rodoviário; disponibilidade de água; favores fiscais e financeiros; favores fiscais municipais, estaduais e federais. 3. O DFE fornece uma estruturaorganizada que permite que as empresas integrem em seu projeto de produto características do desenvolvimento sustentável, como a eco eficiência, a prevenção da poluição e a produção enxuta. Porém, vários produtos têm em seu final de ciclo, o lixo. Marque a única característica que não apresenta um fator motivador para ter um sistema de reciclagem e reutilização eficiente: a. ( ) Política de incentivo do governo. b. ( ) Melhoria da imagem da empresa. c. ( ) Altos custos de reciclagem. d. ( ) Necessidade de estimular a inovação. e. ( ) Demanda do mercado. Rota de Aprendizagem Storyboard Gabarito da questão 3 Alternativa C. Os altos custos de reciclagem dos produtos têm forte apelo para que as empresas tenham como o descarte no lixo uma das opções. 4. Para a caracterização de um bom procedimento de reciclagem passamos pela definição de como estes produtos podem ser reintegrados dentro ou fora do sistema, normalmente denominados ciclo aberto e ciclo fechado, em relação a este tema marque a proposição incorreta: a. ( ) Uma empresa de pneus tem seu refugo de borracha. Esta borracha pode ser a entrada de uma empresa que fabrica asfalto caracterizando-se assim um ciclo aberto. b. ( ) Uma empresa de injeção de plásticos acaba fazendo algumas peças em não conformidade, ela tem uma liberação de utilização de matéria prima reciclada para um determinado produto, elas fazem a moagem das peças e misturam com matéria prima virgem sem alterar as características do produto, assim chamamos de ciclo fechado. c. ( ) Uma empresa de estamparia tem sobras de chapas metálicas que são vendidas para uma empresa de reciclagem que realizará um processo de recuperação do material e venderá o aço para outros fins, este ciclo pode ser denominado de fechado. Rota de Aprendizagem Storyboard d. ( ) Uma empresa de pintura tem suas tintas à base de água, para tal um circuito interno traz a água tratada e movimenta a água a tratar para voltar novamente ao sistema. Este sistema é denominado de ciclo fechado. e. ( ) Uma fábrica de costura para bancos automotivos tem seus retalhos enviados a instituições que os customizam e transformam em calçados. Este ciclo de reutilização pode ser chamado de ciclo aberto. Gabarito da questão 4 Alternativa C. Nesse caso é denominado como um ciclo aberto pois o material precisa sair da empresa e dará continuidade em um outro sistema. Rota de Aprendizagem Storyboard 5. O processo de lançamento do produto tem várias fases que atuam de maneira simultânea, estas fases têm suas necessidades específicas. Dentro da estratégia de projetos, a fase de lançamento deve ter uma atenção especial pois um bom produto deve ter um bom apelo a seus clientes e não ficar parado nos estoques. Com base no que estudamos até agora e na afirmação acima, analise as proposições a seguir: I. Distribuição - fechar acordos com distribuidores e definir a logística do processo. II. Assistência técnica – treinar o pessoal da assistência e implantar seu processo. III. Atendimento ao cliente – desenhar o processo de atendimento e desenvolver um sistema de apoio ao atendimento ao cliente. IV. Marketing de Lançamento - preparar campanha publicitária, desenvolver a propaganda e monitorar os eventos do lançamento. a. ( ) somente a I e IV são corretas b.( ) somente a I e III são corretas c.( ) somente a I e IV são falsas d.( ) somente I e II são corretas e.( ) todas as proposições de I a IV são corretas Rota de Aprendizagem Storyboard Gabrito da questão 5 Alternativa e. Todas as proposições estão corretas. Síntese Nesta última aula, fechamos nossos temas de desenvolvimento e projetos de produto com uma visão da estratégia. Normalmente um projeto não tem problemas nas atividades fins e sim, nos detalhes que são esquecidos e que vão acumulando prejuízos que algumas vezes não tem como ser recuperados. Montar um diagrama de fluxo econômico auxiliará na angariação de recursos, porém, diferenciais como um bom projeto de DFE, aliado a incentivos que o governo define para estes projetos, se torna em um diferencial. Projetar a destinação de seus produtos já pensando em parceiros, sejam eles clientes, a comunidade ou empresas especializadas, transformam “lixo” em “receitas” e, por fim, um lançamento de sucesso normalmente significa um futuro de sucesso para seu produto, não deixando que o mesmo se torne uma brisa passageira e sim um produto de sucesso levando seu nome como o gestor. Rota de Aprendizagem Storyboard Agora, não deixe de acompanhar o vídeo, no material on-line, com a síntese da aula de hoje! Até a próxima! Referências Bibliográficas CHEHEBE, J. R. B. Análise do ciclo de vida de produtos: ferramentas gerenciais da ISO 14000. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1998. SELEME, Robson; PAULA, Alessandra de. Projeto de produto: desenvolvimento e gestão de bens, serviços e marcas. 3. reimp. Curitiba: IBPEX, 2009. SOARES, P. F. Planejamento e projetos econômicos. 1. ed. Fortaleza: Ed. FUNECE, 1999.
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