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Atividade Fisica Adaptada

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Atividade Física Adaptada
Carga horária : 60h
Semestre: 6º
Faculdade de Tecnologias e Ciências – FTC
Profª Esp. Hegle de Assis Pereira
Conteúdo programático
1 Introdução;
1.1 A deficiência através dos tempos: da segregação à inclusão;
1.2 Educação Física adaptada princípios e conceitos;
1.3 Educação Física adaptada e Educação Física inclusiva
Conteúdo programático
2 A pessoa com deficiência: conhecendo um pouco mais sobre a condição do seu aluno;
2.1 Deficiência Visual;
2.2 Deficiência Auditiva;
2.3 Deficiência Intelectual;
2.4 Deficiência Física.
Conteúdo programático
3 Procedimentos pedagógicos e adaptação às necessidades especiais nos níveis de orientação e instrução (estratégias e estilos de ensino); equipamentos e materiais; espaço físico e regras.
4 Esporte para pessoas com deficiência: histórica, evolução e atualidades. 
Introdução – a segregação
Amaral (1994) afirma que a segregação apoia-se no tripé 
Preconceito
Estereótipo
Estigma
 
 (CIDADE, 2005, p.20)
INTRODUÇÃO – a segregação
De acordo com Melero (1997, p.205), subjacente à conceituação que se faz sobre a deficiência nas diferentes fases da história, existe uma teoria que a embasa e influencia a maneira de considerar ou de tratar a pessoa com deficiência;
Grécia Antiga: abandono e imolação era o destino das pessoas com deficiência, devido aos ideais clássicos, cultivo e perfeição corporal;
Cristianismo: a igreja tentou considerar todos “filhos de Deus”, em consequência, os deficientes passaram a ser acolhidos em igrejas e conventos em troca de prestação de pequenos serviços.
 (Saad, 2003, p.39)
INTRODUÇÃO – a segregação
Bélgica (séc. XIII) : pela primeira vez as pessoas com deficiência foram recolhidos por uma instituição;
Inglaterra (1325) : primeira legislação referente à preservação da saúde e da vida da pessoa com deficiência;
Idade Média: Àqueles que tinham alguma deficiência eram vistos pelos espartanos como seres não admissíveis na sociedade, eram exterminados, já para os atenienses os deficientes deveriam ser abandonados, para os romanos estas pessoas eram usadas para a diversão da sociedade, eram vistos como “bobos da corte”, serviam apenas para a chacota e exposição; Na Idade Média, ainda crianças, esses deficientes eram jogados em fogueiras.
 
 (Saad, 2003, p.40)
 
INTRODUÇÃO – a segregação
 
“Os valores vigentes em relação à pessoa com deficiência eram contraditórios. Variavam de amor ao próximo a expiação de culpas próprias e alheias e sujeição ao castigo divino: tinham alma, porém não virtudes. Considerada possuída pelo demônio, a pessoa com deficiência era exposta a praticas de exorcismo, flagelação e até mesmo sacrifício e, nesse caso, seus bens, em razão da nova lei, poderiam ser confiscados em benéfico do inquisitor. Além disso, sofriam perseguições, pois os delatores que as entregassem ao tribunal eclesiástico receberiam prêmios em indulgência e outros bens. O confinamento ou exclusão passava a ser a expressão da ambivalência caridade-castigo como atitude benevolente de garantia de sobrevivência. Dessa forma, a sociedade era poupada das condutas inadequadas do deficiente” (PESSOTI, 1984, p.6-8 apud SAAD, 2003, p. 40).
INTRODUÇÃO – a segregação
Revolução Francesa: somente à partir desse momento que se consolidou uma atitude mais humanista diante da deficiência, tornando-a objeto da atenção por parte dos médicos e professores. (Saad, 2003, p.42)
 
Introdução – a inclusão
No mundo inteiro, os problemas das pessoas com deficiência são, em parte, o resultado de séculos de ignorância, superstição e medo. Por toda parte, a população não tem acesso a informações sobre causas, prevenção e tratamento da deficiência infantil, possuindo, no entanto, informações errôneas sobre o assunto. As principais causas da deficiência são resultados da pobreza e ignorância. Nas áreas rurais e nas favelas do mundo em desenvolvimento ficam especialmente evidentes as inter-relações entre a deficiência e a pobreza. (UNICEF/BRASIL,1980 apud CIDADE,2005, P.19)
Introdução – à inclusão
Somente no final da década de 60 apareceram movimentos para inserir pessoas com deficiências nos diversos segmentos gerais da sociedade como Educação, esporte e lazer numa prática denominada integração.
A integração foi uma transição entre o modelo de segregação social e de inclusão, pois pelo fato de se admitir em escolas e classes especiais, setores separados em empresas, horários exclusivos em clubes comuns, a situação apresentou-se um tanto segregativa.
 (SUAD, 2003, p.59-60)
Introdução – a inclusão
Final da década de 80: Iniciou-se um movimento liderado por intelectuais, organização de pessoas com deficiência e simpatizantes pela causa, redimensionando o enfoque da deficiência em relação à sociedade, denominado inclusão. (SUAD, 2003, p.60)
Inclusão: entende-se a adaptação da sociedade para poder inserir pessoas com necessidades especiais em seus sistemas gerais que as prepara para assumir seus papéis. (SASSAKI, 1997,p.41 apud, SUAD, 2003, p.60)
Introdução – a inclusão
ONU
Programa Mundial de Ação Relativo às Pessoas com Deficiência
UNESCO
UNICEF
BANCO MUNDIAL
Conferência Mundial sobre Educação para Todos
Conferência de Salamanca
Constituição Federal de 1988
Lei Federal nº 7853 de 24/10/90
Estatuto da Criança e do Adolescente de 13/07/90
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº9394 de 20/12/96
Atividade em grupo
Vídeo;
Dividir a sala em grupos;
Cada grupo deverá fazer uma pesquisa sobre os temas identificados;
Resumo da pesquisa (escrito);
Apresentação oral (discussão sobre teoria e prática);
Experiências vividas, relatos.
Histórico educação física adaptada
Segundo Pedrinelli (1994) o termo Educação Física Adaptada surgiu na década de 50 (sendo um programa diversificado de atividades desenvolvimentistas, jogos e ritmos adequados aos interesses, capacidades e limitações de estudantes com deficiência).
1982 :Educação Física para pessoas com necessidades especiais; atividades apropriadas e possíveis às atividades desenvolvimentistas, jogos, esportes e atividades rítmicas. Toda programação deve se adequada aos interesses, capacidades e limitações dos estudantes.
 
Embora seja recente a abertura das instituições educacionais preparadas para atender essas pessoas com necessidades especiais, já havia relatos de tratamento coma utilização da atividade física ou do exercício como tratamento médico e terapia. Existem indícios que o exercício terapêutico surge na China por volta de 3000 a.C.;
Existia a crença de que os exercícios, massagens e banhos eram preventivos, terapêuticos e serviam para aliviar distúrbios físicos e doenças;
Na Grécia, Heródico (480 a.C.), foi o primeiro a escrever sobre ginástica médica, para corrigir fraquezas dos corpos de seus alunos. Hipocritas, “ Pai da Medicina” , escreveu vários livros sobre exercícios. Foi um conhecedor da cinesiologia (prescrevia a marcha rápida como forma de reduzir a obesidade);
Em Roma, Mercurialis escreveu o primeiro livro moderno sobre o exercício terapeutico: De Arte Gymnástica. Galeno, filosófo e estudante de medicina, serviu como médico aos atletas romanos. Seu livro A higiene enfatiza os valores do exercício. Aurelianos defendia o uso de polias e pesos em terapias; sugeriu exercícios de preensão para pacientes artríticos;
No século XX recebe uma atenção mais significativa no sentido de esforços para servir esta população por meio da EF, apesar de terem iniciado nos USA durante o século XIX.;
A história do desporto para portadores de necessidades especiais começou na Inglaterra.
A pedido do governo britânico criou-se um centro destinado a tratar homens e mulheres do exército, feridos na segunda guerra Mundial.
Em 1948 os médicos começaram a adotar, definitivamente, a pratica do esporte como parte essencial da reabilitação social e médica dos pacientes;
No Brasil o curso histórico da área da atividade física adaptada e esportes para deficientes é difícil ser determinado com fidedignidade por causa das atividades isoladas de profissionais e instituições que raramente são registradas em publicações. Os movimentos de formação profissional, assim como a produção cientifica, tiveram um caminho um pouco inverso daquele observado na América do Norte.
No Brasil, em 1958, foram fundados o Clube de Paraplégico de São Paulo e o Clube do Otimismo no Rio de Janeiro. Os programas eram denominados ginástica médica e tinham a finalidade de prevenir doenças, utilizando tanto para exercícios corretivos como de prevenção.
Percussores das ideias EF para EDA
John Lock (1960) – Inicia outro momento histórico, que é o marco inicial da EFA (especial). Tinha como lema “ A experiência é o fundamento de todo saber”;
Rousseau (1754) – Seguidor de Lock; enfatiza a necessidade de um trabalho corporal para desenvolver a inteligência;
Itard (1800) – Ressalta a importância da individualidade na aprendizagem;
Séguin (1846) – Em seu método, aponta para a necessidade do sistema motor; cria os primeiros internatos para pessoas em condição de deficiência mental na França e nos Estados Unidos.
Os esportes
Arco e Flexa
Tênis de mesa
Arremesso de dardo
Educação Física Adaptada : o que é?
...É a área da EF que tem como objetivo de estudo a motricidade humana para as pessoas com necessidades educativas especiais, adequando metodologias de ensino para o atendimento às características de cada portador de deficiência respeitando suas diferenças individuais. 
Designa: um programa individualizado de aptidão física e motora, habilidades e padrões motores fundamentais e habilidades de esportes aquáticos e dança, além de jogos e esportes individuais e coletivos; um programa elaborado para suprir as necessidades especiais dos indivíduos. (WINNICK,2004, p.4, apud CIDADE, 2002, p.40)
filme
O papel do professor:
EFA é uma parte da EF, cujos objetivos são o estudo e a intervenção profissional no universo das pessoas que apresentam diferentes e peculiares condições para a prática das atividades físicas. (PEDRINELLI, 2005,p.4 apud CIDADE, 2002, p.41)
Segundo Bueno e Resa (1995), a EFA para pessoas com deficiência não se diferencia da EF em seus conteúdos, mas compreende técnicas, métodos e formas de organização que podem ser aplicados ao individuo deficiente. É um processo de atuação docente com planejamento, visando atender às necessidades de seus educandos.
Segundo PEDRINELLI (1994,p.69), “todo o programa deve conter desafios a todos os alunos, permitir a participação de todos, respeitar suas limitações, promover autonomia e enfatizar o potencial no domínio motor”
Em todas as atividades deve-se considerar potencialidades e limitações da pessoa com deficiência, devendo ser realizadas de maneira constante, progressiva e regular. (CIDADE, 2002,p.44)
Trabalho em grupo
Formar trios
Cada grupo deverá explicar (escrito e oral) sobre um esporte:
Histórico;
Atletas (masculino e feminino);
As classificações, normas, regras e categorias de acordo o desenvolvimento das capacidades funcionais de cada atleta;
esportes
Arco de flecha;
Atletismo;
Basquetebol ID;
Basquetebol;
Bocha;
Ciclismo;
Hipismo;
Esgrima;
Halterofilismo;
Futebol;
Goaball
Judô
Rugby
Iatismo
Natação
Tiro;
Tênis de mês;
Tênis de cadeira de rodas;
Voleibol
Deficiência visual
 O termo deficiência visual refere-se a uma situação irreversível de diminuição da resposta visual, em virtude das causas congênitas ou hereditárias, mesmo após tratamento clínico e/ou cirúrgico e uso de óculos convencional.
Refere-se a cegueira e a baixa visão (ou ambliopia, ou visão subnormal, ou visão residual)
É uma alteração grave ou total de uma ou mais funções elementares da visão que afeta o modo irremediável a capacidade de perceber cor, tamanho, distância, forma, posição ou movimento em um campo mais ou menos abrangente. (SÁ,2007)
Classificação:
Há vários tipos de classificação. 
De acordo com a intensidade da deficiência, temos a deficiência visual LEVE, MODERADA, PROFUNDA, SEVERA E PERDA TOTAL da visão.
De acordo com comprometimento de campo visual, temos o comprometimento CENTRAL, PERIFÉRICO E SEM ALTERAÇÕES.
De acordo com a idade do início, a deficiência pode ser; CONGÊNITA OU ADQUIRIDA.
Deficiência visual
A dimunição da resposta visual pode ser leve, moderada, severa, profunda (que compõem o grupo de visão subnormal ou baixa visão) e ausência total da resposta visual (cegueira).
Tipos:
Cego: tem somente a percepção da luz ou não tem nenhuma visão e precisam aprender através do método Braille e de meios de comunicação que não estejam relacionados com o uso da visão;
Visão parcial: tem limitações da visão à distância, mas são capazes de ver objetos e materiais quando estão a poucos centímetros ou no máximo a meio metro de distância;
Visão reduzida: indivíduos que podem ter seu problema corrigido por cirurgias ou pela utilização de lentes.
Causas:
Infecciosas;
Nutricionais;
Traumáticas;
Causadas por doenças (catarata);
Congênitas (amaurose congênita de Leber, mal formações oculares, glaucoma congênito, catarata congênita);
Adquiridas: traumas oculares, catarata, degeneração senil de mácula, glaucoma, alterações retinianas relacionadas à hipertensão arterial ou diabetes).
Fatores de risco:
Histórico familiar de DV por doenças hereditárias, por exemplo glaucoma;
Histórico pessoal de diabetes, hipertensão arterial e outras doenças sistêmicas, por exemplo, esclerose múltipla;
Senilidade;
Não realização de cuidados pré-natais, prematuridade;
Não utilização de óculos de proteção durante a realização de determinadas tarefas;
Não imunização contra rubéola da população feminina em idade reprodutiva.
identificação
Desvio de um dos olhos;
Não seguimento visual de objetos;
Não reconhecimento visual de familiares;
Baixo aproveitamento escolar;
Atraso no desenvolvimento;
Borramento súbito ou paulatino da visão (vermelhidão, mancha branca nos olhos, dor, lacrimejamento, flashes, retração do campo de visão que pode provocar esbarrões ou tropeços em móveis.
Recursos
Ópticos:
Para longe: telescópio – usado para leitura no quadro negro; telessistemas; telelupas e lunetas.
Para perto: óculos especial com lentes de aumento, óculos bifocais, lentes esferoprismáticas, lentes monofocais esféricas, sistemas telemicroscópicos. Lupas manuais ou lupas de mesa e de apoio.
Recursos
Não-ópticos:
Tipos ampliados: ampliação de fontes, de sinais, símbolos gráficos em livros, apostilas, textos avulsos, jogos, agendas, entre outros;
Acetato amarelo: diminuir a incidência de claridade sobre o papel;
Plano inclinado: carteira adaptada – com mesa inclinada para que o aluno possa realizar as atividades no conforto visual e estabilidade da coluna vertebral;
Softwares com magnificadores de tela e programas de síntese de voz.
Chapéus e bonés: ajudam a diminuir o reflexo da luz em sala de aula ou ambientes externos;
Circuito fechado de televisão – CCTV – aparelho acoplado a monitor de TV monocromático ou colorido que amplia até 60 vezes as imagens e as transfere para o monitor.
Método braille
Sistema de escrita utilizado pelos cegos.;
Inventor: Louis Braille, que também era cego e com 15 anos inventou o sistema;
É composto por 6 pontos em relevo, que formam 63 combinações;
É possível fazer letras, números, símbolos químicos e matemáticos.
DISCUSSÃO DO FILME
RESENHA DO FILME
HELEN KELLER
Características Físicas, Motoras e de Condicionamento físico
Redução de oportunidade de movimentação;
Reduzida oportunidade de brincadeiras;
Exagerado instinto protetor;
Medo (pais e crianças);
Falta de oportunidade de observar os outros;
Desvios posturais – mantêm a cabeça em posições incomuns, marcha arrastada, inclinação para frente e ombros recurvados;
Passos mais curtos, ritmo mais lento, mais tempo despendido na fase de apoio e tendência a desviar em direção oposta à perna mais forte, ao percorrer grandes distâncias.
Nível de condicionamento físico relacionados à saúde geralmente são inferiores;
Em suma, o que falta para o desenvolvimento dos padrões normais de movimento é experiência, e não capacidade.
Inclusão nas aulas de EF
Colegas tutores ou voluntários treinados;
Equipamentos especializados; bolas sonoras, campainhas; cores dos objetos mais fortes;
Serviços com professores assistentes, instrutor de orientação e mobilidade, fisioterapeuta ou especialista em baixa visão;
Pais e cuidadores;
Professores de outras disciplinas;
Profissionais deverão ter conhecimento na área de educação psicomotora;
Atividades que incluem orientação e mobilidade.
Promovendo a independência do aluno
Desenvolver atitudes positivas aos alunos;
Incentivar a participação dos alunos;
Ajudar os pais a perceberem a capacidade dos filhos;
Desafiar os alunos;
Apresentar o campo/ginásio/quadra para aumentar sua independência e segurança;
Identifique pontos de referência (entrada/saída/banheiros/escadas);
Criar mapa mental
Deixar os equipamentos sempre na mesma posição
Explorando as possibilidades de Modificação do ensino
Quanto à comunicação:
Explicações verbais por parte do instrutor;
Clareza e objetividade;
Maior nível de descrição possível;
Mensagens adequadas à idade e ao nível de desenvolvimento do aluno;
Instruções curtas e concretas.
Voz clara e tranquila.
Demonstração:
Tarefas motivantes;
Avaliar suas potencialidades;
Ajuda física, possibilitando ao educando tocar e ser tocado;
Saber o nome dos educandos
Assistência física ou condução;
Tateando (usar dicas ambientais):
Muretas, muros, escada, degrau, textura de solo, posição do sol;
Odores característicos, quantidade de pessoas que estão no local
Avisar ao aluno sobre sua chegada/partida ao local das atividades.
Dispositivos sonoros:
Utilizar sinais acústicos.
Melhora dos comandos visuais:
Utilização de óculos de sol e bonés
Lugares com menor incidência de raios solares.
Esportes para atletas com DV
Atletismo;
Ciclismo com tandem;
Esqui alpino ou nórdico;
Golbol;
Halterofilismo;
Judô;
Lutas;
Natação.
golbol
Criado na Europa há mais de 50 anos;
Para fins de esporte e reabilitação de veteranos na II Guerra Mundial;
Participação Internacional em Toronto nas Paralimpíadas;
Exige: rastreamento auditivo, agilidade, coordenação, noção espacial/temporal, habilidades de jogos coletivos;
Habilidades do jogo: arremesso, bloqueio de tiros e controle de bola;
Regras
Homens e mulheres competem separadamente;
Jogadores vendados – 3 em quadra e 3 no banco de reservas – podendo fazer até três substituições durante o jogo.
Bola de borracha com 76 cm de circunferência, pesando cerca de 1,25kg. A bola contém guizos que permitem aos jogadores rastreá-la durante o jogo.
Protetores: joelhos, cotovelos e quadris.
Não é permitido ao técnico se comunicar com os jogadores – somente nos intervalos e durante os tempos oficiais. A torcida também deve estar em silêncio.
Comunicação entre os jogadores – conversa/estalar de dedos/ batidas no piso;
Dois períodos de 7 minutos – não se adota o tempo corrido, o cronômetro é parado várias vezes, inclusive quando se faz gol;
Tempo oficial para cada equipe : 45 segundos;
Para comunicar os tempos usa-se o apito;
Os jogadores devem permanecer dentro da sua área de jogo;
Os limites são demarcados com fita adesiva branca com aproximadamente 5,1cm de largura e barbantes;
O jogo começa com um arremesso feito pelo time designado;
A bola deve tocar o piso pelo menos uma vez na área neutra;
A bola pode passar duas vezes antes do tiro para o gol;
Os três jogadores podem jogar na defesa;
Os jogadores poderão ficar ajoelhados, agachados ou deitados, movimentar-se lateralmente dentro da área de sua equipe; no entanto, não podem correr para dentro da área de arremesso para interceptar a bola;
Caso seja marcada uma penalidade individual ou em grupo, o time adversário terá uma cobrança de pênalti a seu favor;
O jogador que cometeu a penalidade (individual) é o único que tenta defender o pênalti.
ATIVIDADE PRÁTICA
COM O APOIO DO COLEGA PERCORRER ESPAÇOS COM OS OLHOS VENDADOS;
RECONHECER A QUADRA COM OS OLHOS VENDADOS;
EXECUTAR CIRCUITOS DE ACORDO O COMANDO DO COLEGA;
INICIAÇÃO AO GOLBOL.
Deficiência auditiva
“Toda alteração da percepção dos sons, qualquer que seja o grau, é denominada surdez, e surdo é aquele que por ela é atingido.” (LAFON,1989, apud, CIDADE, 2005)
A deficiência auditiva não ocasiona, necessariamente atrasos no desenvolvimentos motor, ainda que alguns autores afirmem que são frequentes as dificuldades de equilíbrio e coordenação geral, por problemas vestibulares, neurológicos, privação do som, ausência de verbalização e superproteção dos pais.” (BUENO, 1995, apud, CIDADE, 2005)
Deficiência auditiva
O termo surdez designa uma perda auditiva em que a audição é insuficiente para compreender as informações auditivas, com ou sem uso de um aparelho auditivo.
A dificuldade de audição designa uma perda auditiva que torna difícil, mas não impossível, a compreensão da fala exclusivamente por meio do ouvido.
DEFICIÊNCIA AUDITIVA
Pode ser classificada em:
Leve;
Moderada;
Grave;
Profunda.
Classificação de acordo a localização da lesão:
Surdez condutiva;
Surdez neurosensorial.
DEFICIÊNCIA AUDITIVA
Causas da deficiência auditiva
Congênitas
Adquiridas:
Período Pré – Natal (rubéola materna,toxoplasmose, sífilis, herpes, incompatibilidade de Rh,medicamentos – talidomida)
Período Perinatal (anoxia, icterícia neonatal, prematuridade e traumatismos obstétricos)
Período Pós – Natal ( enfermidades infantis, traumatismo de craniano, infecção aguda por vírus, meningite, sarampo e encefalite)
Programa de EF para pessoas com DA
O planejamento de atividades para pessoas com DA deve considerar:
A posição do educador no momento das instruções;
Clareza das explicações;
Utilização de sinais visuais;
Adequação de números de participantes nas atividades em grupo (especialmente em exercícios de equílibrio)
Utilização de materiais para enriquecer a aula;
Planejamento
Considerar limitações;
Enfatizar as capacidades.
Programa de EF para pessoas com DA
Adequação da metodologia:
Analisar os objetivos,seguir evolução adequada;
Ensinar por partes para que depois o aluno execute totalmente;
Alcançar a máxima individualização;
Estimular a participação e criatividade;
Atividades baseadas em resolução de problemas;
Incentivar a socialização e a colaboração, através de adaptação às regras, troca constante de pares e exercícios em grupos.
Postura do Profissional:
O educador deve-se manter de frente para o aluno quando estiver falando;
Não mudar constantemente as regras de uma mesma atividade;
Procurar utilizar os mais eficientes meios para uma comunicação realmente eficaz
Atividades para o educador
Coordenação dinâmica das mãos;
Coordenação óculo-manual;
Coordenação dinâmica geral;
Exercícios de equilíbrio e suas variações;
Controle segmentário de membros superiores e inferiores (exercícios de contração e descontração, balanceios, rotações, variações de ritmos, intensidade e plenos);
Orientação espacial (exercícios de lateralidade e organização espacial);
Estruturação espaço-temporal (noções de intensidade e tempo);
Conhecimento do corpo.
O esporte e o DA
A dança: promove benefícios como:
Melhoria da resistência cardiovascular;
Flexibilidade;
Força muscular geral e localizada;
Coordenação;
Equilíbrio;
Agilidade;
Ritmo;
Auto-estima;
Autoconfiança;
Diminuição da ansiedade;
Melhorias da postura;
Participação social.
O esporte e o DA
“A participação de pessoas com deficiência
auditiva no esporte é possível em todas as modalidades, no entanto, verifica-se que, apesar de suas potencialidades e possibilidades esportivas, a participação dos surdos no esporte competitivo no Brasil tem sido tímida e é maior a ênfase nas oportunidades sociais das competições do que nas esportivas.” 
“Finalmente, acredita-se que a atividade física, quando realizada adequadamente, pode promover maior interação entre o deficiente e os colegas ouvintes, o que favorece sua comunicação e sua adaptação social.”
													 CIDADE,2005
DEFICIÊNCIA FÍSICA
“Caracteriza-se por um distúrbio da estrutura anatômica ou da função, que interfere na movimentação e/ou locomoção do individuo.”
“A deficiência física é “entendida” como uma alteração no corpo que provoca dificuldades na movimentação das pessoas e as impede de participarem da vida de forma independente.”
Deficiência Física
Classificam-se em: 
Ortopédica: aquela que envolve problemas dos músculos, ossos e/ou articulações;
Neurológica: aquela que envolve as deteriorações ou lesões do sistema nervoso central.
Apresentam-se de duas formas:
Congênitos: quando a criança nasce portadora de uma deficiência;
Adquirida: quando a pessoa, por algum motivo, sofre uma lesão (doenças, acidentes,etc.) tornando-se portador de uma deficiência.
Deficiência Física
Quanto à evolução:
Progressiva;
Permanente;
Crônica
Causas:
Pré-natal : toxoplasmose-sífilis-rubéola-meningite-desnutrição-radiações-máformação congênita.
Durante o parto: eritroblastose fetal (incompatibilidade de sangue mãe/filho) – anoxia ou asfixia (diminuição de oxigênio – traumatismo durante o parto – prematuridade (muito abaixo do peso).
Causas após o nascimento: infecções por vírus ou bactérias – traumatismos (ferimentos por armas, quedas, acidentes) – craniosinoteose (calcificação dos ossos do crânio precocemente que impede o crescimento do cérebro) – alterações circulatórias (acidentes vasculares e aneurisma).
Programa de EF para pessoas com DF
Os programas para a prática de atividades físicas devem considerar a individualidade, os interesses, as limitações e potencialidades deste aluno. Essas condições se fazem necessárias pela grande quantidade de tipos e sequelas de deficiências que podem se encontradas no dia-a-dia.
Programa de EF para pessoas com DF
Ter informação médica: tipo de lesão, as retrações musculares, deformidades e intervenções cirúrgicas;
Estabelecer objetivos e conteúdos realistas e adaptados, considerando a idade, tipo de lesão e potencial para a prática;
Observar o grau de sensibilidade e amplitude das diferentes partes do corpo e necessidade de utilização de ajuda;
Adequar espaços físicos, materiais e as atividades;
Estimular a independência.
Deficiência Física
Orteses: são utilizadas para aumentar suas capacidades funcionais; São diversos tipos de talas e suportes cuja finalidade é da apoio, melhorar o posicionamento, corrigir ou evitar deformidades e diminuir ou aliviar a dor. Aparelho destinado a suprir ou corrigir a alteração morfológica de um órgão, de um membro ou de um segmento de um membro, ou a deficiência de uma função.
Podendo ser: 
- Interna ou implantada: (Ex: material de sutura e de síntese,material de ósteossíntese, instrumental para estabilização e fusão de coluna, marca-passo implantado, bomba de infusão implantada, etc)
- Externa ou não implantada (Ex: bengalas, muletas, coletes, colares cervicais, aparelhos gessados, tutores, andadores, aparelhos auditivos, óculos, lentes de contato, aparelhos ortodônticos, etc)
- Implantada total ou parcial por ato cirúrgico ou percutâneo (Ex: fixadores externos, stents, drenos, etc).
Deficiência Física
Protése: Aparelho ou dispositivo destinado a substituir um órgão, de um membro ou parte do membro destruído ou gravemente acometido. Dispositivo permanente ou transitório que substitui total ou parcialmente um membro, órgão ou tecido. 
Podendo ser:
- Interna ou Implantada (Ex: prótese articular, prótese não convencional para substituição de tumor, coração artificial, válvula cardíaca, ligamento artificial, etc);
- Externa ou não implantada (Ex: prótese para membro);
- Implantada total ou parcial por ato cirúrgico ou percutâneo (Ex: implante dentário, pele artificial);
- Estética, quando mantém apenas a forma e a estética (Ex: prótese ocular, prótese mamária, cosmética de nariz).
Deficiência Mental
Funcionamento intelectual significativamente abaixo da média, que se manifesta durante o período de desenvolvimento e se caracteriza pela inadequação do comportamento adaptativo.
“Esse tipo de deficiência caracteriza-se por registrar um funcionamento intelectual abaixo da média, oriundo do período de desenvolvimento, concomitante com limitações associadas a duas ou mais áreas de conduta adaptativa ou da capacidade do indivíduo em responder adequadamente às demandas da sociedade, nos seguintes aspectos: comunicação, cuidados pessoais, habilidades sociais, desempenho na família e comunidade, independência na locomoção, saúde e segurança, desempenho escolar, lazer e trabalho.” (CIDADE,2005,P.56 apud BRASIL, 1994,P.15)
Deficiência Mental
Causas da DM: tem-se considerado como o resultado de diversos fatores que, segundo SANCHEZ (1989), são fundamentalmente: hereditários, fisiológicos, sociais e culturais. Nesse sentido, o autor indica que eles podem ser divididos em dois fatores determinantes: os fatores orgânicos (genéticos, pré natal, perinatal e pós natal) e os fatores ambientais (cultural e o familiar que tem relação com variáveis genéticas e ambientais).
Deficiência Mental
Características:
Dificuldades de raciocínio lógico e abstrato;
Instabilidade emocional e insegurança (superproteção ou rejeição)
Atraso no desenvolvimento motor.
Na identificação da DM é importante que se considere a intensidade da manifestação física, psicológica, emocional e de saúde da pessoa que apresenta o retardo, também a capacidade funcional da pessoa para o desempenho no dia a dia no lar, na escola, no trabalho e na comunidade.
Deficiência Mental
Classificação
QI 90 A 110 : NORMAL
QI 70 A 90 : LIMITROFE
QI 55 A 70 : DM LEVE
São educáveis
Boa adaptação social e pessoal
Podem frequentar escola comum
Aprendizagem lenta, mas dominam habilidades acadêmicas básicas
Deficiência Mental
QI ENTRE 35 E 55 : DM MODERADA
Atraso significativo na aprendizagem;
Distúrbios motores visíveis;
São treináveis e se adaptam bem a programas sistematizados;
Capacidade de formar hábitos higiênicos de rotina;
Ajustamento social e pessoal satisfatório.
Deficiência Mental
QI ENTRE 20 E 35 : DM SEVERA
Acentuado prejuízo na comunicação e mobilidade;
Alcançam resultados satisfatórios com trabalhos condicionados e repetitivos;
Necessitam de ajuda e supervisão constante
Deficiência Mental
QI ABAIXO DE 20 : DM PROFUNDA
Dependência completa;
Limitações extremamente acentuadas na aprendizagem, mesmo com programas repetitivos
Deficiência Mental e Atividade Física
A Educação Física para os DM tem como objetivo a utilização do movimento como elemento educativo, favorecendo a formação integral do individuo.
A atividade física permite a estes sujeitos superarem mais facilmente as dificuldades que o meio oferece e ao mesmo tempo obterem melhor adaptação.
DM e AF
Benefícios:
Melhoria no equilíbrio psicológico;
Melhoria do relacionamento com o meio;
Restabelecimento da força muscular;
Desenvolvimento da coordenação neuromuscular;
Melhoria das habilidades motoras;
Auto-confiança;
Desenvolvimento da expressividade;
Criatividade;
Espontaneidade;
Socialização.
Programas de atividade física
Progredir lentamente, oferecendo primeiro atividades familiares;
Introduzir atividades novas na primeira parte da aula;
Dar orientações claras, poucas informações por vez;
Usar exemplos concretos e demonstrações;
Reforçar o bom desempenho e elogiar;
As atividades devem ser cuidadosamente selecionadas, de acordo ao nível de desenvolvimento;
Propor atividades que chamem
atenção;
Fazer adaptações nos jogos, principalmente quanto ao tempo e regras;
Evitar situações frustrantes;
Quando a atividade apresentar certa complexidade, procurar desenvolvê-las lentamente e por partes.
Síndrome de Down
Foi descrita e identificada pela primeira vez na Inglaterra em 1866 por John Langdon Down, como uma entidade clínica distinta.
Foi conhecida por muito tempo como mongolismo pela aparência física dos portadores se assimilar aos chineses e japoneses.
Era confundida com quadros de hipotiroidismo congênito ou cretinismo (deficiência mental causada por hipotiroidismo)
Síndrome de Down
Corresponde a um fator genético que pode ter razão biológica; ocorre na primeira divisão do zigoto.
As células de um ser humano possuem 46 cromossomos ou 23 pares de cromossomos, 22 dos quais são autossômicos, isto é, são determinantes das características do individuo e é um determinante do sexo. São identificados por grupos A a G e numerados de 1 a 22, sendo que os sexuais, são designados por letras (XX e XY). No caso da SD, o par 21 pertence ao grupo G, possui um cromossomo a mais, perfazendo 47 cromossomos e não 46.
Ainda hoje há uma relação de causalidade entre a idade materna e geração de um filho com Down; Em mulheres com mais de 35 anos a probabilidade é de 1 em 290 e acima de 40 anos o risco aumenta de 1 em 150 nascimentos e aos 45 anos é de 1 para 20 nascimentos.
Há suspeitas etiológicas em anormalidades hormonais, raio – X, infecções virais, problemas imunológicos ou predisposição genética;
O pai é geneticamente responsável pela anormalidade em cerca de 25% dos casos.
Tipos de anormalidade cromossômica
Há três tipos de anormalidades cromossômicas:
Trissomia 21: também chamada de trissomia simples, em que os três elementos do par 21 ficam bem identificados. É a mais comum entre os indivíduos com SD.
Trissomia por translocação: o cromossomo 21 extra fica sobreposto ou translocado para outro cromossomo, geralmente sobre o 14, 21 ou 22. Se a translocação é encontrada em uma criança com SD, é importante examinar os cromossomos paternos, pois, em um terço dos casos, um dos pais pode ser o responsável pela translocação
Mosaicismo: quando somente algumas células tem 47 cromossomos e outras tem 46. Acontece logo após a concepção com um erro na divisão celular. Incide 1% dos casos de SD.
Caractéristicas
Apesar de existirem mais de 80 características associadas a SD, as mais comuns de acordo com autores distintos são:
Baixa estatura;
Boca pequena, lábios finos;
Cabeça pequena, rosto e parte posterior da cabeça achatada;
Cabelo esparso e fino;
Dificuldades de percepção;
Dobras palmares transversa, que consiste numa única linha que atravessa as mãos curtas, de lado a lado;
Falta de equilíbrio;
Hipermobilidade das articulações
Hipotonia
Língua protusa e fissurada
Características:
Manchas brancas na íris dos olhos;
Orelhas pequenas, arredondadas e dismórficas;
Mãos e pés largos, com dedos grossos e curtos; espaço aumentado entre o 1º e 2º dedos dos pés;
Nariz pequeno com a ponta achatada;
Obesidade de leve a moderada; peso e tamanho de nascimento inferior ao normal;
Olhos inclinados para cima e para fora, com dobras cutâneas exageradas no canto superior do olho como as das pessoas de raça amarela;
Pernas e braços curtos em relação ao torso;
Pescoço curto
Características:
Além dessas características as pessoas com SD tendem apresentar doenças co-relacionadas. Cerca de 40% desses indivíduos desenvolvem doenças cardíacas congênitas e correm maior risco de desenvolver leucemia. Também são comuns defeitos nos intestinos e infecções respiratórias.
Déficits auditivo/ alterações auditivas
Problemas cardíacos;
Anormalidades no aparelho digestivo;
Problemas oculares (catarata, estrabismo, diminuição da acuidade visual)
Ligamentos frouxos principalmente joelhos e pescoço, acometendo a estrutura do esqueleto, acarretando instabilidade rótulo femoral e atlanto axial, o que torna a prática de alguns esportes desaconselhável;
Problemas imunológicos que podem desencadear leucemia, apneia do sono, afecções da pele e doença de Alzheimer que ocorre no envelhecimento e cujo gene está presente também no cromossomo 21.
Autismo
	 COMUNICAÇÃO SOCIAL
IMAGINAÇÃO INTERAÇÃO
 SOCIAL SOCIAL
AUTISMO
 Interação Social
 Falta de interesse pelos outros
Ser indiferente, distante e não prestar atenção
Preferencias em ficar só ou retirado
Comportamento social inadequado
Dificuldade em expressar sentimentos, necessidades ou emoções
Falta de habilidades sociais
Dificuldades em fazer e manter amizades 
Falta de compreensão sobre a amizade ou estranhos
Autismo
Comunicação Social
Não compreender plenamente o significado de expressões faciais, gestos comuns ou tom de voz
Ecolalia (repetição do que já foi dito em um contexto diferente)
Dificuldade na compreensão de piadas e sarcasmo
Inventando palavras
Padrões incomuns de comunicação verbal
Tom inadequado da voz
Dificuldade em distinguir entre “eu” e “você”
Falta de gestos e expressões faciais
Ter uma compreensão literal da linguagem
Autismo
Imaginário Social
Dificuldade no desenvolvimento do jogo imaginativos
Dificuldade em compreender como os outros pensam, sentem e reagem
Problemas com a prevenção de ações ou eventos no futuro
Colocando-se com situações novas ou desconhecidas
Conceitos de compreensão, tais como perigo ou ameaça
Sinais de alerta
Resiste a métodos normais de ensino
Sensibilidade sensorial
Ausência de medo de perigos reais
Indica necessidades por meio de gestos
Crises de choro e extrema angústia
Rejeita carinho
Apego inadequado a objetos
Conduta distante e retraída
Age como se fosse surdo
Risos e gargalhadas inadequados
Aparente insensibilidade a dor
Gira objetos
Resiste a mudanças de rotina
Forma de brincar estranha e intermitente
Não mantem contato visual
Hiperatividade física marcante
Habilidades motoras desniveladas
Não se mistura com outras crianças
Repete palavras sem sentido aparente

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