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Aula Prática 1 Tempos e Métodos Aplicados à Produção Prof. Ernani Silva 6s

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1
Tempos e Métodos 
Aplicados à Produção
Aula Prática Interativa 1
Prof. Me. Ernani João Silva
Gestão da Produção Industrial
a)Tarefas:
� método de trabalho, tempo de 
operação, padronização
b)Função:
� controlar perdas, estabelecer 
causa, providenciar ação 
(corretiva/preventiva)
1. Análise de Desempenho
� Tecnologia, materiais, força 
de trabalho, equipamentos 
(na maioria dos casos, 
o gargalo do processo)
2. Elementos de Avaliação
� Uma pausa para reflexão deste 
contexto pela visão crítica de 
Charles Chaplin
� Cena da linha de produção
� Charlie Chaplin - Tempos 
modernos (1936) - Legendado -
Filme completo. Disponível em: 
<http://www.youtube.com/watch?
v=0gY0JR6s38g>.
Vídeo
� Dentre outras, tem-se:
• tempo-padrão, amostragem 
e tempos elementares
� Estas consideram, dentre outros 
elementos:
• a repetitividade e a vida prevista 
para a atividade
3. Técnicas de Análise
� Características consideradas:
• contexto sistêmico
• objetivo estratégico
• demanda
• recursos disponíveis
• quantidade/tempo
4. Capacidade de Produção
2
� A capacidade de produção 
impacta o processo decisório por 
meio do comportamento do custo 
da empresa – no curto e longo
• Vamos fazer uma pausa para 
ver esta afirmação através das 
lentes da Microeconomia!
Sua Importância 5. Planejamento
Determinar os 
objetivos
Identificar os 
dados relevantes
Dados úteis 
geram 
informações úteis
Informações úteis 
são convertidas 
em fatores de 
decisão
� Os fatores, geralmente, são 
representados por:
• arranjos de equipamentos
• fluxo de materiais
• inspeções/medições
• dentre outros itens
� O processo analítico deve ser 
realizado considerando que a 
economia operacional provém 
somente da racionalização global 
dos elementos envolvidos
6. Análise de Operações
� Os princípios gerais da economia 
do movimento encontram-se 
segmentados em três níveis, os 
quais são:
a)uso do corpo humano
b)local de trabalho
c) projeto de ferramentas e de 
equipamentos
7. Economia do Movimento
� Dentre outras técnicas de registro, 
o estudo dos movimentos traz:
• diagrama de processo para 
movimento (espaços mínimos)
• técnica dos cronociclógrafos 
(registro movimento)
8. Técnicas de Registro
3
“O obturador é responsável pelo 
tempo de exposição da camada 
sensível à luz. Isso acarreta dois 
principais resultados: uma foto com 
o obturador rápido permite capturar 
um movimento paralisado, 
enquanto uma foto com o obturador 
lento permite capturar o 
movimento das luzes.”
(WEBCOMPANY, 2012)
� Os registros dos movimentos 
devem ser focados em:
a)melhorar o movimento
b)reduzir a fadiga
c)aumentar a produtividade
9. Análise dos Registros
� Primeiramente, deve-se realizar 
uma avaliação global do processo 
e depois de suas partes com 
relação aos itens:
• necessidade
• sequência
• combinação
• simplificação
10. Avaliação do Processo
a)Folha de observações
b)Filmadora
c) Pranchetas e trena
d)Cronômetro decimal
• Regressiva, contínua e 
cumulativa
11. Artefatos de Medição
� A mensuração do tempo apresenta 
duas fases: preparação e 
execução. Na primeira fase, 
tem-se:
• revisão preliminar
• análise de operação
• consulta aos supervisores 
• escolha do operador médio
12. Preparação do Estudo
4
� Divisão da operação em elementos
� Registro do tempo de operação
� Definição do número de ciclos
� Definição do tempo-padrão
• Obs.: sempre considerando o 
ritmo do operador
13. Execução do Estudo
� O tempo cronometrado para 
poder ser utilizado precisa atender 
alguns critérios, os quais são:
• definir o número de ciclos
• definir os limites de controle 
(inferior/superior)
14. Tempo Médio
15. Ritmo: Elementos 
Considerados
� Operador-padrão
� Métodos de avaliação do ritmo:
• habilidade e esforço
• avaliação fisiológica
• desempenho do ritmo
• dentre outros
� Sinteticamente, tem-se:
• Tn = Tc . Vop
� Onde:
• Tn : tempo normal
• Tc : tempo cronometrado
• VOP : velocidade do 
operador/fator ritmo
16. Tempo Normal
� Representa um valor adicional ao 
tempo normal, dada a inerente 
diversidade presente no processo 
operacional, por questões de:
• ordem pessoal
• fadiga operacional
• necessidade de espera 
(evitáveis/não evitáveis)
17. Nível de Tolerância
� Tempo de referência para uma 
tarefa considerando uma 
pessoa-padrão, treinada em 
situação normal 
• Tp = Tn . Ft
� Onde:
• Tp: tempo-padrão
• Tn: tempo normal
• Ft: fator de tolerância
18. Tempo-padrão
5
� A definição do tempo-padrão 
precisa ser realizada em aspecto 
sistêmico. Isto é, deve considerar 
todos os aspectos inerentes ao 
processo, dentre outros:
• tempo de setup
• tempo para finalização
Complemento: 
Unidade e Lote
a) Amostragem: utiliza 
ferramentas estáticas e 
probabilísticas para determinar 
o tempo-padrão
b) Predeterminados: determina o 
valor do tempo-padrão por meio 
de tempos elementares
19. Técnicas de Estudo
20. Casa Lean e Seus Pilares
Foco no 
cliente
Padronização
Estabilidade
Just
in
time
JidokaEnvolvimento
� Na filosofia Lean, a avaliação 
ocorre segundo três fundamentos:
a)tempo takt
b)sequência de trabalho
c)estoque de processo
21. Avaliação e Fundamentos
� O registro documental é uma 
característica deste sistema. 
Basicamente, são quatro grupos 
de registros utilizados:
a. capacidade produtiva
b. combinação do trabalho
c. diagrama do trabalho
d. elementos do trabalho 
22. Documentação Básica Vamos Entender
� Tc = tempo médio validado
� Tn = Tc . Vop
� Tp = Tn . Ft
6
� 1o TC: tempo médio validado
� 2o Vop: Velocidade Operador
� Se o operador cronometrado tem 
uma velocidade diferente do 
padrão (definido por testes), este 
valor % deve ser considerado
� Exemplo:
• 5% mais rápido = 1,05
• 5% mais lento = 0,95
� 3o Ft: Fator de Tolerância
Tempo de tolerância (Tt)
=
Pessoal + Fadiga + Espera
Fator de tolerância (Ft)
=
1 + Tt / Tempo disponível (Td)
7
Exemplo
� Uma operação de empacotamento 
obteve a seguinte mensuração:
• cronometragem validada: 
5 minutos
• velocidade operador: 110%
• fator de tolerância: 20%
� Qual é o tempo-padrão?
• Tc = 5,0 minutos (=> “Média”)
• Tn = 5,0 x 1,1 = 5,5 min.
• Tp = 5,5 x 1,2 = 6,6 min. 
Referências de Apoio
� PINDYCK, R. S. Microeconomia. 
São Paulo: Prentice Hall, 2007. 
Cap. 7.
� SELEME, R. Métodos e tempos: 
racionalizando a produção de 
bens e serviços. Curitiba: Ibpex, 
2009.

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