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cefet
Estudos de Tempos Princ´ıpios de Administrac¸a˜o Investigac¸o˜es sobre o Uso do Pa´ Estudo de Movimentos
Histo´rico do Estudo de Movimentos e de Tempos
Andre´ R. da Cruz
Departamento de Computac¸a˜o - DECOM
Andre´ R. da Cruz CEFET-MG
Pesquisa Operacional II - Histo´rico do Estudo de Movimentos e de Tempos (parte 5)
cefet
Estudos de Tempos Princ´ıpios de Administrac¸a˜o Investigac¸o˜es sobre o Uso do Pa´ Estudo de Movimentos
Estudo de Tempos segundo Taylor
Estudo de Tempos
◮ Frederick Taylor;
◮ Em 1881, usina de Midvale Steel Company;
◮ Sistema operacional da fa´brica deixava a desejar;
◮ Estudo cient´ıfico para determinac¸a˜o do tempo necessa´rio para
o desempenho das diversas func¸o˜es.
Andre´ R. da Cruz CEFET-MG
Pesquisa Operacional II - Histo´rico do Estudo de Movimentos e de Tempos (parte 5)
cefet
Estudos de Tempos Princ´ıpios de Administrac¸a˜o Investigac¸o˜es sobre o Uso do Pa´ Estudo de Movimentos
Estudo de Tempos segundo Taylor
In´ıcio
◮ Selec¸a˜o de dois opera´rios sauda´veis e eficientes que
receberiam bonificac¸a˜o;
◮ “na˜o estamos tentando descobrir o trabalho ma´ximo que um
homem pode desenvolver. . . , mas sim descobrir o que significa
um dia completo de trabalho para um opera´rio eficiente; o
melhor dia de trabalho que um homem pode desempenhar ano
apo´s ano, com sucesso.”
Andre´ R. da Cruz CEFET-MG
Pesquisa Operacional II - Histo´rico do Estudo de Movimentos e de Tempos (parte 5)
cefet
Estudos de Tempos Princ´ıpios de Administrac¸a˜o Investigac¸o˜es sobre o Uso do Pa´ Estudo de Movimentos
Estudo de Tempos segundo Taylor
◮ Determinar a frac¸a˜o de energia (m/kg) que um homem pode
alcanc¸ar em um dia de trabalho;
◮ Na˜o ha´ relac¸a˜o direta entre a energia despendida no trabalho
e o efeito do cansac¸o, proveniente do trabalho, no homem.
Andre´ R. da Cruz CEFET-MG
Pesquisa Operacional II - Histo´rico do Estudo de Movimentos e de Tempos (parte 5)
cefet
Estudos de Tempos Princ´ıpios de Administrac¸a˜o Investigac¸o˜es sobre o Uso do Pa´ Estudo de Movimentos
Estudo de Tempos segundo Taylor
◮ Durac¸a˜o e frequeˆncia dos per´ıodos de trabalho e descanso e´ o
fator que controla a quantidade de energia gasto por um
homem;
◮ Estudo de Tempos e´ um dos elementos da administrac¸a˜o
cient´ıfica que possibilita transferir a habilidade da
administrac¸a˜o para os funciona´rios da empresa.
Andre´ R. da Cruz CEFET-MG
Pesquisa Operacional II - Histo´rico do Estudo de Movimentos e de Tempos (parte 5)
cefet
Estudos de Tempos Princ´ıpios de Administrac¸a˜o Investigac¸o˜es sobre o Uso do Pa´ Estudo de Movimentos
Outras Contribuic¸o˜es de Taylor
◮ Estudo de Tempos;
◮ Ac¸o ra´pido;
◮ Sistematizac¸a˜o do corte do ac¸o;
◮ Sistema funcional de organizac¸a˜o e desenvolvimento
(Administrac¸a˜o Cient´ıfica);
◮ Substituic¸a˜o do me´todo emp´ırico pelo sistema´tico e ordenado
para soluc¸a˜o de problemas;
◮ Estudos levando em conta ma´quinas, materiais e o fator
humano.
Andre´ R. da Cruz CEFET-MG
Pesquisa Operacional II - Histo´rico do Estudo de Movimentos e de Tempos (parte 5)
cefet
Estudos de Tempos Princ´ıpios de Administrac¸a˜o Investigac¸o˜es sobre o Uso do Pa´ Estudo de Movimentos
Princ´ıpios de Administrac¸a˜o de Taylor
◮ Determinar a melhor maneira de se executar uma tarefa;
◮ Determinar a tarefa de trabalho dia´ria de um opera´rio;
◮ Produtividade justa e adequada;
◮ Condic¸o˜es ambientais constantes no trabalho;
◮ Pagamento extra para quem seguisse as instruc¸o˜es.
Andre´ R. da Cruz CEFET-MG
Pesquisa Operacional II - Histo´rico do Estudo de Movimentos e de Tempos (parte 5)
cefet
Estudos de Tempos Princ´ıpios de Administrac¸a˜o Investigac¸o˜es sobre o Uso do Pa´ Estudo de Movimentos
Princ´ıpios de Administrac¸a˜o de Taylor
Objetivos
1. Estudo cient´ıfico de todos os elementos de uma operac¸a˜o em
substituic¸a˜o dos me´todos emp´ıricos;
2. Escolha do melhor opera´rio para cada tarefa, de modo a
treina´-lo e desenvolveˆ-lo, ao inve´s de deixa´-lo escolher;
3. Desenvolvimento do esp´ırito de cooperac¸a˜o entre a
administrac¸a˜o e o pessoal, na execuc¸a˜o das tarefas existentes,
de acordo com os princ´ıpios da cieˆncia;
4. Divisa˜o do trabalho em partes iguais entre a administrac¸a˜o e
os opera´rios, em que cada departamento encarrega-se do
trabalho que lhe coubesse, ao inve´s de deixar quase todo
trabalho e maior parte das responsabilidades para os opera´rios.
Andre´ R. da Cruz CEFET-MG
Pesquisa Operacional II - Histo´rico do Estudo de Movimentos e de Tempos (parte 5)
cefet
Estudos de Tempos Princ´ıpios de Administrac¸a˜o Investigac¸o˜es sobre o Uso do Pa´ Estudo de Movimentos
Princ´ıpios de Administrac¸a˜o de Taylor
◮ Administrac¸a˜o cient´ıfica requeria “completa revoluc¸a˜o
mental”por partes dos opera´rios e administradores;
◮ Substituic¸a˜o da intuic¸a˜o e opinia˜o inidividual pelo
conhecimento cient´ıfico;
◮ “Estudar cientificamente cada elemento de trabalho do
opera´rio”;
◮ Taylor solucionou problemas julgados inexistentes ou que eram
resolvidos pela intuic¸a˜o;
◮ Investigac¸o˜es para determinar a melhor maneira de se executar
um trabalho e padronizar a tarefa.
Andre´ R. da Cruz CEFET-MG
Pesquisa Operacional II - Histo´rico do Estudo de Movimentos e de Tempos (parte 5)
cefet
Estudos de Tempos Princ´ıpios de Administrac¸a˜o Investigac¸o˜es sobre o Uso do Pa´ Estudo de Movimentos
Investigac¸o˜es sobre o Uso do Pa´
◮ Em 1898, Taylor trabalhava na Bethlehem Steel Works;
◮ Melhorar me´todos de trabalho;
◮ Movimentac¸a˜o de materiais com aux´ılio de pa´s;
◮ No in´ıcio eram 400 a 600 empregados;
◮ Movimentac¸a˜o de materiais: mine´rio de ferro e carva˜o;
◮ Bons funciona´rios usavam pa´s pro´prias ao inve´s das pa´s da
indu´stria;
◮ Cada mestre supervisionava de 50 a 60 homens;
◮ A´rea do pa´tio: 3200 · 400m2.
Andre´ R. da Cruz CEFET-MG
Pesquisa Operacional II - Histo´rico do Estudo de Movimentos e de Tempos (parte 5)
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Estudos de Tempos Princ´ıpios de Administrac¸a˜o Investigac¸o˜es sobre o Uso do Pa´ Estudo de Movimentos
Investigac¸o˜es sobre o Uso do Pa´
Observac¸o˜es
◮ Os opera´rios movimentavam 1, 6kg por pa´, quando
trabalhavam com carva˜o;
◮ Os opera´rios movimentavam 17, 2kg por pa´, quando
trabalhavam com mine´rio de ferro;
◮ Problema: Determinar qual a carga por pa´ que permite um
bom opera´rio mover a quantidade ma´xima de material por dia;
◮ Selec¸a˜o dos dois melhores funciona´rios que trabalharam em
diferentes lugares do pa´tio;
◮ Estudou-se os funciona´rios com aux´ılio de cronometristas;
◮ De in´ıcio, usaram-se pa´s grandes que acomodavam cargas
maiores, depois pa´s menores.
Andre´ R. da Cruz CEFET-MG
Pesquisa Operacional II - Histo´rico do Estudo de Movimentos e de Tempos (parte 5)
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Estudos de Tempos Princ´ıpios de Administrac¸a˜o Investigac¸o˜es sobre o Uso do Pa´ Estudo de Movimentos
Investigac¸o˜es sobre o Uso do Pa´
Observac¸o˜es
◮ Anotac¸o˜es foram feitas sobre as tonelagens movimentadas ao
fim do dia com cada tipo de pa´;
◮ Resultados mostraram que com a carga de 9, 75kg na pa´, um
homem obteria tonelagem ma´xima deslocada por dia;
◮ Assim, pa´s pequenas deveriam ser fornecidas aos funciona´rios
para movimentar mine´rio de ferro, e pa´s grandes para
movimentar materiais mais leves, de modo que em ambos os
casos, o peso fosse em torno de 9, 75kg por pa´.
Andre´ R. da Cruz CEFET-MG
Pesquisa Operacional II - Histo´rico do Estudo de Movimentos e de Tempos (parte 5)
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Estudos de Tempos Princ´ıpios de Administrac¸a˜o Investigac¸o˜es sobre o Uso do Pa´ Estudo de Movimentos
Investigac¸o˜es sobre o Uso do Pa´
Execuc¸a˜o
◮ Foram adquiridos pa´s especiais que eram entregues aos
funciona´rios de acordo com a necessidade;
◮ Criac¸a˜o de um departamentoplanejado que determinava
antecipadamente o trabalho que deveria ser feito no pa´tio e
que emite ordens aos mestres e trabalhadores indicando a
natureza do trabalho, localizac¸a˜o do pa´tio e as ferramentas a
serem usadas;
◮ O opera´rio que trabalhasse corretamente receberia 60% a
mais do sala´rio para aquele dia;
◮ Os opera´rios ineficientes receberiam treinamento.
Andre´ R. da Cruz CEFET-MG
Pesquisa Operacional II - Histo´rico do Estudo de Movimentos e de Tempos (parte 5)
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Estudos de Tempos Princ´ıpios de Administrac¸a˜o Investigac¸o˜es sobre o Uso do Pa´ Estudo de Movimentos
Investigac¸o˜es sobre o Uso do Pa´
Resultados
◮ Depois de treˆs anos, a produc¸a˜o do pa´tio era a mesma para
com 140 homens (antes era necessa´rio de 400 a 600);
◮ O custo de manuseio caiu de 7 a 8 cents para 3 a 4 cents por
tonelada;
◮ Houve pagamento de bonificac¸a˜o e preˆmios aos funciona´rios
bons;
◮ A reduc¸a˜o de custo em um ano e meio foi de 78000 do´lares
por ano.
Andre´ R. da Cruz CEFET-MG
Pesquisa Operacional II - Histo´rico do Estudo de Movimentos e de Tempos (parte 5)
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Estudos de Tempos Princ´ıpios de Administrac¸a˜o Investigac¸o˜es sobre o Uso do Pa´ Estudo de Movimentos
Concluso˜es
◮ Outras Investigac¸o˜es: Usinagens de metais, Per´ıodo de
descanso;
◮ Estudo de Tempos e´ uma ferramenta importante para ser
usada no aumento da eficieˆncia geral da empresa;
◮ Torna poss´ıvel maiores sa´larios para os funciona´rios, menores
prec¸os dos produtos para os consumidores e maiores lucros
para as empresas.
Andre´ R. da Cruz CEFET-MG
Pesquisa Operacional II - Histo´rico do Estudo de Movimentos e de Tempos (parte 5)
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Estudos de Tempos Princ´ıpios de Administrac¸a˜o Investigac¸o˜es sobre o Uso do Pa´ Estudo de Movimentos
Estudo de Movimentos
◮ Desenvolvido por Frank B. Gilbreth e Lillian M. Gilbreth;
◮ Formac¸a˜o de psicologia de Lillian e de engenharia de Frank
possibilitaram compreensa˜o do fator humano, bem como de
materiais, ferramentas e equipamentos.
Andre´ R. da Cruz CEFET-MG
Pesquisa Operacional II - Histo´rico do Estudo de Movimentos e de Tempos (parte 5)
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Estudos de Tempos Princ´ıpios de Administrac¸a˜o Investigac¸o˜es sobre o Uso do Pa´ Estudo de Movimentos
Estudo de Movimentos
Estudos
◮ Fadiga;
◮ Monotonia;
◮ Transfereˆncia de habilidades;
◮ Trabalho para na˜o habilitados;
◮ Gra´fico de fluxo de processo;
◮ Estudo de micromovimentos;
◮ Cronociclogra´fico.
Andre´ R. da Cruz CEFET-MG
Pesquisa Operacional II - Histo´rico do Estudo de Movimentos e de Tempos (parte 5)
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Estudos de Tempos Princ´ıpios de Administrac¸a˜o Investigac¸o˜es sobre o Uso do Pa´ Estudo de Movimentos
Origem dos Estudos
◮ Em 1885, Gilbreth emprega-se na construc¸a˜o civil, cresceu e
depois montou a pro´pria empreiteira;
◮ Observou que cada pedreiro possui um modo de assentar
tijolos com diferentes movimentos;
◮ Determinou o melhor me´todo de executar essa operac¸a˜o com
menos esforc¸o e maior eficieˆncia;
◮ Com o sucesso dos resultados, Gilbreth dedicou-se a pesquisa;
◮ Ana´lise de movimentos dos opera´rios;
◮ Ana´lise de fotografias;
◮ Introduc¸a˜o de me´todos mais eficientes, menos demorados e
fatigantes.
Andre´ R. da Cruz CEFET-MG
Pesquisa Operacional II - Histo´rico do Estudo de Movimentos e de Tempos (parte 5)
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Estudos de Tempos Princ´ıpios de Administrac¸a˜o Investigac¸o˜es sobre o Uso do Pa´ Estudo de Movimentos
Exemplo
◮ Invenc¸a˜o de um andaime fa´cil e ra´pido de ser levantado
gradualmente;
◮ O andaime possuia plataforma para tijolos e argamassa em
alturas convenientes para o pedreiro, de modo a economizar
esforc¸o de abaixar e levantar;
◮ Os tijolos eram organizados de tal modo que a face ja´ ficava
na posic¸a˜o correta de ser colocado na parede em construc¸a˜o;
◮ A argamassa possuia consisteˆncia correta para evitar a
reposic¸a˜o de a´gua e das batidas para fixac¸a˜o;
◮ As posic¸o˜es dos materiais eram tais que com uma ma˜o
pegava-se o tijolo e com a outra a argamassa.
Andre´ R. da Cruz CEFET-MG
Pesquisa Operacional II - Histo´rico do Estudo de Movimentos e de Tempos (parte 5)
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Estudos de Tempos Princ´ıpios de Administrac¸a˜o Investigac¸o˜es sobre o Uso do Pa´ Estudo de Movimentos
Exemplo
Resultados
◮ Essas mudanc¸as aliadas a outras aumentou a produtividade;
◮ Com o me´todo melhorado reduziu-se de 18 para 4 o nu´mero
de movimentos para assentar um tijolo;
◮ Em uma obra, a produtividade passou para 350 tijolos
assentados por homem-hora, que antes eram de 120.
Andre´ R. da Cruz CEFET-MG
Pesquisa Operacional II - Histo´rico do Estudo de Movimentos e de Tempos (parte 5)
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Estudos de Tempos Princ´ıpios de Administrac¸a˜o Investigac¸o˜es sobre o Uso do Pa´ Estudo de Movimentos
Estudo de Micromovimentos
◮ O estudo de micromovimentos foi poss´ıvel devido ao uso de
filmadoras;
◮ E´ o estudo dos elementos fundamentais de uma operac¸a˜o por
interme´dio de uma caˆmera cinematogra´fica e de um
dispositivo que indique com precisa˜o os intervalos de tempo
no filme obtido;
◮ Ana´lise dos movimentos elementares e o tempo estabelecido
para cada um deles;
◮ Executaram-se um pouco de cronometragem, mas a eˆnfase
era descobrir a melhor maneira de se executar uma tarefa.
Andre´ R. da Cruz CEFET-MG
Pesquisa Operacional II - Histo´rico do Estudo de Movimentos e de Tempos (parte 5)
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Estudos de Tempos Princ´ıpios de Administrac¸a˜o Investigac¸o˜es sobre o Uso do Pa´ Estudo de Movimentos
Estudo de Micromovimentos
◮ Desejava-se determinar o tempo m´ınimo para se executar uma
tarefa completa;
◮ Usaram dispositivo de grande precisa˜o para medir tempo;
◮ Selec¸a˜o dos melhores operadores para o estudo.
Andre´ R. da Cruz CEFET-MG
Pesquisa Operacional II - Histo´rico do Estudo de Movimentos e de Tempos (parte 5)
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Estudos de Tempos Princ´ıpios de Administrac¸a˜o Investigac¸o˜es sobre o Uso do Pa´ Estudo de Movimentos
Ciclogra´fico e Cronociclogra´fico
◮ Te´cnicas para o estudo das trajeto´rias dos movimentos de um
opera´rio;
◮ Registra-se trajeto´rias prendendo-se uma pequena laˆmpada a
uma parte do corpo (Ex: ma˜o, dedos, brac¸o.);
◮ Fotogra´fa-se com uma caˆmera imo´vel;
◮ A trajeto´ria da luz e´ uma linha, que indica velocidade,
acelerac¸a˜o e direc¸a˜o;
◮ Constro´i-se modelos em arames para explicar qual e´ o
movimento correto de um determinado trabalho.
Andre´ R. da Cruz CEFET-MG
Pesquisa Operacional II - Histo´rico do Estudo de Movimentos e de Tempos (parte 5)
	Estudos de Tempos
	Princípios de Administração
	Investigações sobre o Uso do Pá
	Estudo de Movimentos

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