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Sistemas de Impermeabilização – técnicas executivas e materiais ecológicos�
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Resumo: O objetivo deste trabalho é demostrar as diversas técnicas existentes no que se refere a sistemas de impermeabilizações. Diante de uma crescente demanda ecológica dentro da sociedade, se faz necessária a pesquisa e implantação de novos métodos executivos que de uma certa maneira contribua para melhora do aspecto ecológico. Na Área da Construção Civil, os impactos causados pela indústria de produtos impermeabilizantes são imensos, e os valores envolvidos nisso, tornam suas mudanças quase que impraticáveis. A pesquisa mostrou que existe uma grande carência de novas técnicas e produtos que atendam esse apelo ecológico e que os existentes hoje, não passam de experiências adquiridas. 
Palavras-chave: Impermeabilização, Construção, Técnica.
Abstract: The objective of this work is to demonstrate the various techniques exist with regard to waterproofing systems. Faced with a growing ecological demand within society, it is necessary to research and implement new methods that executives in some way contribute to improved ecological aspect. In Construction Area, the impacts caused by the waterproofing products industry are immense, and the amounts involved in it, make your changes almost impracticable. Research has shown that there is a great need for new techniques and products that meet this ecological appeal and that existing today, are nothing but experiences.
Key-worlds: Waterproofing, Construction, Technique.
1 INTRODUÇÃO
Segundo Otto Bougharther (2005), a umidade sempre foi uma preocupação para o homem desde o tempo de nômades e habitava cavernas. O homem sapiens sapiens passou a se refugiar em cavernas para proteger das chuvas, animais e o frio. Percebeu que a umidade ascendia do solo e penetrava pelas paredes, o que tornava a vida dentro delas insalubre. 
Povos Romanos e Pré-colombianos já empregavam albumina (clara de ovo, sangue, óleos, etc.) para impermeabilizar saunas e aquedutos. No Brasil, nas primeiras cidades, existem igrejas e pontes em perfeito estado de conservação, nas quais a argamassa tinha como aditivo plastificante óleo de baleia, tornando as estruturas menos permeáveis.
Com o passar do tempo, o homem aperfeiçoou seus métodos construtivos, conseguindo um melhor isolando de sua habitação. A água, o calor e a abrasão foram e serão os mais ponderáveis fatores de desgaste e depreciação das construções - a água em particular, dado o seu extraordinário poder de penetração. 
Atualmente, produtos existem aos milhares e são desenvolvidos especialmente para evitar a ação capilar da água. Com o auxílio de tais produtos, a impermeabilização representa uma pequena fração do custo e do volume de uma obra, quando planejada anteriormente. O ideal é incluí-la no projeto, prevendo seu peso, espessura, caimento e encaixes, além de detalhar sua localização exata, em sintonia com os projetos hidráulicos e elétricos. 
Executar corretamente a impermeabilização durante a obra é mais fácil e econômico do que executá-la posteriormente, quando surgirem os inevitáveis problemas de umidade, tornando os ambientes insalubres e com aspecto desagradável, apresentando eflorescências, manchas, bolores, oxidação das armaduras.
2 sistemas de impermeabilizações
A impermeabilização de superfícies (lajes ou de outros elementos construtivos), visa a evitar a absorção tanto da água liquida como do vapor de água. Para isso, utiliza-e materiais poliméricos naturais ou sintéticos, caracterizados por uma permeabilidade muito baixa à água; estes matérias são, por outro lado, caracterizados também por uma baixa permeabilidade ao vapor e, assim, impedem a secagem de alvenarias. 
Em geral, os impermeabilizantes são aplicados sobre superfícies em contato direto com água ou com solos úmidos; é melhor evitar seu uso em paredes expostas às condições ambientais, nas quais a evaporação é possível.
Os materiais utilizados para impermeabilizar as superfícies são aplicados em forma de camadas ou membranas sobre a superfície e devem ter uma flexibilidade suficiente para seguir as deformações da estrutura ( por causa das variações de temperatura ou por solicitações mecânicas, por exemplo).
Além disso, os impermeabilizantes são colocados diretamente em contato com o ambiente (atmosfera, solos ou águas) e devem resistir à ação das substancias presentes dele.
Impermeabilização rígida
Pode ser considerado com o primeiro sistema de impermeabilização utilizado e consiste da adição de produto impermeabilizante à argamassa de cimento e areia.
A argamassa poderá ser utilizada para revestimento de subsolos, alicerces, caixas d`água e revestimentos de paredes em geral. A condição básica, para o bom funcionamento do sistema de impermeabilização rígida, é que a superfície sobre a qual esta for aplicada não apresente trincas ou fissuras. Isso, quando acontece, significa que a estrutura está trabalhando e, se fizermos o serviço de impermeabilização, nada irá resolver, pois a fissura ou trinca irá se propagar para a camada da argamassa impermeabilizante.
A superfície a impermeabilizar deverá estar totalmente limpa e áspera para melhor aderência da argamassa. A aplicação consiste em se dar duas ou três demãos de argamassa, intercaladas com uma camada de chapisco entre elas e a espessura final do revestimento variará entre 2 e 3 cm.
Cristalização
É executada com a utilização de cimento cristalizante, que são cimentos dotados de aditivos químicos minerais, de pega rápida e ultra-rápida, resistente a sulfatos, que penetram por porosidade nos capilares da estrutura, cristalizando-se em presença de água ou umidade (NBR 11.905).
Manta asfáltica
Após o preparo e a limpeza da superfície, aplicamos uma demão de “primer” (pintura de ligação), com pincel ou rolo, aguardando-se, aproximadamente, 4 horas para a secagem.
Em seguida iniciamos a colocação da manta asfáltica, que deverá ser aquecida com maçarico na superfície, à medida que for sendo desenrolada, procedendo-se sua colagem com o auxilio de espátula.
Após a colocação da primeira manta, as demais deverão ser colocadas com uma sobreposição de 10cm nas bordas para que haja uma perfeita continuidade em toda a superfície impermeabilizada. Durante a aplicação, deverão ser eliminadas todas as bolhas de ar que se formem entre a manta e a superfície.
A fim que seja testada a eficiência do sistema, devera ser executado o teste de lâmina d`água (NBR 9574/86 item 5.14), com a duração mínima de 72 horas, para que seja possível verificar a eficiência do sistema. A lâmina d`água deverá ter pelo menos 5cm.
Após o teste, deverá ser feita uma camada de proteção mecânica sobre a manta, com argamassa de cimento e areia (traço 1:4) e espessura de 1 cm no caso de áreas molhadas.
Resina acrílica termoplástica
Por ser indicada para situações em que a água exerça pressão na estrutura (caixa d`água), recomenda-se que as caixas sejam postas com carga, por pelo menos 72 horas, para que possam ser detectados vazamentos em fissuras e junções de tubulações. Tratamento especial deve ser dado para esses casos antes de iniciarmos a impermeabilização das superfícies dos reservatórios.
O tratamento das fissuras e junções deverá ser feito com mastique à base de poliuretano. Após o tratamento das fissuras e junções, encher o reservatório e deixar a estrutura ficar encharcada e proceder o esvaziamento. Preparar em um recipiente uma mistura de cimento cristalizado, adesivo acrílico e água, obtendo-se uma calda de cimento na proporção de 1 parte de cimento, 8 de água e 2 de adesivo. Aplicar em duas demãos cruzadas e a segunda demão só será aplicada após a secagem da primeira.
Após essa etapa, preparar a resina acrílica, na proporção indicada pelo fabricante escolhido e aplica-la sobre a superfície. A segunda demão é aplicada com o reforço da tela de poliéster e, posteriormente, aplicar as demais demãos (mínimo 2),aguardando sempre a secagem entre uma e outra demão. Realizar o enchimento do reservatório para testar a estanqueidade do sistema.
Tipos de impermeabilização
Rígidos
São empregados em estruturas sujeitas a pequenas variações térmicas, isto é, aquelas que sofrem pouca dilatação: reservatórios d`água inferiores, subsolos, piscinas enterradas, galerias enterradas de cabos elétricos e outros.
Flexíveis
Empregados em estruturas sujeitas a grandes cargas dinâmicas, vibrações e variações térmicas: terraços, pilotis expostos, piscinas suspensas, lajes, jardins suspensos, calhas de grandes dimensões e outros.
2.1 Materiais utilizados
Os matérias tradicionais para impermeabilização são os betumes, constituídos de misturas de hidrocarbonetos de alta massa molecular, e os asfaltos, encontrados em rochas calcaria empregnadas de betume. Embora existissem na natureza, as reservas destes matérias estão exauridas e hoje eles são fabricados artificialmente com derivados da destilação do petróleo. 
Outro material tradicional é o alcatrão que se obtém como subproduto da destilação e gaseificação de vários tipos de carbonos. Hoje, utilizam-se principalmente produtos obtidos mediante a modificação de betumes e alcatroes com polímeros sintetizados. Pode ser produtos em estado fluido, eventualmente depois do aquecimento, que são aplicados por espalhamento ou são membranas estendidas sobre a superfície a ser impermeabilizada. 
Todos com alto impacto ambiental e sem uma fonte renovável. 
2.1.1 Emulsões Betuminosas
Produtos liquidos ou em pasta, constituídos de mistura água-emulsionante-betume ( na proporção de 50% - 60%) ; em alguns casos, utilizam-se também emulsões com elastômeros ou resinas poliméricas;
2.1.2 Membranas betuminosas
São constituídas de folhas de 2 a 5 mm de espessura, que contem uma armadura, constituída de fibras sintéticas (poliéster, náilon, polipropileno ou mesmo fibras de vidro, por exemplo), imersa em um material betuminoso; no passado, utilizavam-se sobretudo as membranas com betume oxidado e filerizado; as fibras podem formar tecidos (com trama trançada).
2.1.3 Membranas betume-polímero
Hoje, as membranas betuminosas são substituídas por membranas nas quais o betume é misturado com polímeros, como o polipropileno (que propiciam um comportamento prevalentemente plástico), as resinas estireno-butadieno-estireno (que conferem um comportamento substancialmente elástico), ou mistura dos dois (que conferem um comportamento elastoplástico).
2.1.4 Membranas de base sintética
Constituídas por polímeros termoplásticos ou consolidação térmica, como o PVC, poli-isobuteno ou polietileno cloretado (CPE), ou ainda elastômeros, como a borracha butílica (copolímero isopreno isobutileno), hypalon ( polietileno clorosulfonado), EPDM ( monômero de etilenom propileno, dieno) termoplástico ou vulcanizado; são finas (0,8 a 2 mm) e podem até não ser armadas.
3 METODOLOGIA
Este é um texto que deve ser descritivo através de leitura de livros, boletins técnicos, normas técnicas, visita à obra, consulta de periódicos, acesso a sites, palestras e contatos com profissionais da área, bem como a relevante experiência de cada componente do grupo em questões relacionadas ao assunto.�
Trata-se de um estudo de Revisão Bibliográfica, de natureza crítica reflexiva, sobre .....
Esse tipo de estudo possibilita..... 
Os dados foram coletados através do levantamento das fontes bibliográficas, por meio de textos técnicos, publicações científicas.... 
Após leitura sistemática, o material foi agrupado e categorizado em.... 
4 ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS
Há diversos processos de impermeabilização. a escolha do processo para cada caso particular depende de inúmeros fatores e é fundamental para o sucesso do trabalho. Às vezes um detalhe mínimo que escape a um exame sem profundidade estraga toda uma impermeabilização.
Em principio, os processos gerais de impermeabilização podem ser classificados em impermeabilização espessas, impermeabilizações por membranas e calafetagem As impermeabilizações por membranas são feitas com moléculas com películas relativamente finas de algum material impermeável em estado elástico. São mais adequadas para infiltrações por capilaridade ou percolação. Entre esses processos estão a impermeabilização com asfalto, com emulsões asfálticas, com manta pré-moldadas.
Segundo a NBR 9575/2003 os tipos de impermeabilização a ser empregado na construção civil devem ser determinados segundo a solicitação imposta pelo fluido nas partes construtivas que requeiram estanqueidade e pode ocorrer de quatro formas distintas sendo imposta pela água de percolação, imposta pela água de condensação, pela umidade do solo e imposta pelo fluido sob pressão unilateral ou bilateral. 
As edificações quando sujeitas à ação da água em locais onde não existe impermeabilização ou quando os serviços de impermeabilização não foram adequados, apresentam uma grande probabilidade de manifestarem-se algumas patologias que podem comprometer a durabilidade das edificações, diminuindo assim sua vida útil, podendo até provocar o seu colapso em longo prazo. Estas manifestações patológicas comprometem também a saúde, segurança do usuário e a estética do imóvel.
Observa-se, hoje, pouco empenho no desenvolvimento de novos materiais e até de melhorias de materiais existentes. Os focos principais incluem a redução dos impactos ambientais na produção ou durante a fase de uso, bem como a incorporação de novas funções a produtos existentes (materiais multifuncionais).
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
O enfoque do trabalho foi demonstrado, abordando os conceitos básicos dos principais e mais utilizados materiais impermeabilizantes. Embora o assunto seja muito amplo, tentou-se mostrar as soluções tecnológicas mais recentes e com apelo ecológico. 
Nota-se nos últimos anos a evolução dos materiais, bem como dos processos executivos de Sistemas de impermeabilização vem adotando produtos menos agressivos ao meio ambiente, onde os os químicos, principalmente devido à utilização de asfaltos e resinas, dão lugar lugar a sintéticos orgânicos, permitindo uma maior versatilidade de tipos de produção.
Este método tem sido relativamente caro, mas tem havido uma significativa redução de custos de manutenção como se constatou.
Na Construção Civil nota-se que os processos são muito lentos, e com a impermeabilização isso não é diferente. A pesquisa e melhoria de novos materiais se faz extremamente necessária para uma melhor eficiência do setor. A engenharia brasileira precisa ser pioneira nestes itens, pois o meio ambiente carece de produtos menos impactantes que gerem menos desconforto moral com os empreendedores e sociedade. 
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6 REFERÊNCIAS
Bertolini, Luca. Matérias de construção: patologia, reabilitação, prevenção / Luca Bertolini; Tradução Leda Maria Marques Dias Beck – São Paulo : Oficina de Textos, 2010.
SALGADO, JULIO CESAR PEREIRA. Técnicas e práticas construtivas para edificação / Julio Cesar Pereira salgado. 2. Ed. Ver. São Paulo: Érica, 2009
BORGES, ALBERTO DE CAMPOS. Pratica das pequenas construções, Vol. 1 / Alberto de Campos Borges, 9 ed. Ver. E Ampl. Por José Simão Neto, Walter Costa Filho. São Paulo: Blucher, 2009
REGO, NADIA VILELA DE ALMEIDA, 1954 – Tecnologia das Construções / Nadia Vilela Almeida Rego. – Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2010. 136p. : il.
� Artigo da APS da Graduação em ....... professor supervisor ....
�Aluna de Curso de Graduação 
�Aluna de Curso de Graduação 
�NOMES DOS AUTORES!!!
�SEGUE ABAIXO A MINHA SUGESTÃO!!!

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