Buscar

Trabalho DE HIDROLOGIA 1

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 30 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 30 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 30 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

34
33
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU
CENTRO DE CIÊNCIAS TÉCNOLOGICAS
ENGENHARIA CIVIL
ISAAC STEFANELLO
GERMANO GALVAN
MAYKEL ARTINO CAMPESTINI
ESTATÍSTICA: AVALIAÇÃO DOS ESPAÇOS FÍSICOS DO CAMPUS II
BLUMENAU
2017
 
ISAAC STEFANELLO
GERMANO GALVAN
MAYKEL ARTINO CAMPESTINI
ESTATÍSTICA: AVALIAÇÃO DOS ESPAÇOS FÍSICOS DO CAMPUS II
TRABALHO COMPLEMENTAR APRESENTADO AO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL DO CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU, COMO REQUISITO PARCIAL DE NOTA PARA A DISCIPLINA DE HIDROLOGIA.
ORIENTADOR: PROF.
BLUMENAU
2017
SUMÁRIO
1	INTRODUÇÃO									 06
1.1	OBJETIVOS 									 07
1.1.1	Objetivo geral										 07
1.1.2	Objetivos específicos									 07
1.2	justificativa										 07
1.3	dESCRIÇÃO DO MÉTODO DE AMOSTRAGEM	07
2	AMOSTRAGEM DOS DADOS	08
3	RELATÓRIO ESTATÍSTICO	10
4	CONCLUSÃO	15
5	ANEXOS	22
referências	23
LISTA DE FIGURAS
FIGURA 1	Objetivo geral	07
FIGURA 2	Objetivos específicos	07
1.2	justificativa	07
1.3	dESCRIÇÃO DO MÉTODO DE AMOSTRAGEM	07
2	AMOSTRAGEM DOS DADOS	08
3	RELATÓRIO ESTATÍSTICO	10
4	CONCLUSÃO	15
5	ANEXOS	22
referências	23
LISTA DE TABELAS
TABELA 1	Objetivo geral	07
TABELA 2	Objetivo geral	07
1.1.2	Objetivos específicos	07
1.2	justificativa	07
1.3	dESCRIÇÃO DO MÉTODO DE AMOSTRAGEM	07
2	AMOSTRAGEM DOS DADOS	08
3	RELATÓRIO ESTATÍSTICO	10
4	CONCLUSÃO	15
5	ANEXOS	22
referências	23
1 INTRODUÇÃO
Para que seja possível o controle das águas de uma determinada região, esta é dividida em bacias hidrográficas. Segundo Cordeiro (2017), bacia hidrográfica é uma área de captação natural da água da precipitação, sendo que estas águas convergem para um único ponto da bacia, sendo este denominado de enxutório ou foz.
Sendo assim ainda referenciando Cordeiro (2017):
“A bacia hidrográfica compõe-se basicamente de um conjunto de áreas com declividade no sentido de determinada seção transversal de um curso d’água, medidas as áreas em projeção horizontal.”
Outras nomenclaturas podem ser encontradas como sinônimos para bacia hidrográfica sendo elas: bacia de captação, bacia coletora, bacia de drenagem superficial, bacia de contribuição, bacia imbrífera, bacia hidrológica. (Cordeiro, 2017)
Para o referido trabalho foi abordado o Ribeirão Itoupava, sendo este integrante da zona fisiográfica do Estado de Santa Catarina, denominada de Bacia do Itajaí-Açu. 
O ribeirão itoupava se localiza na cidade de Blumenau e esta, está situada a 26º 55’25’’ de Latitude Sul e 49º 03’’ 22’’ de Longitude Oeste de Greenwich e tem como limites a norte as cidades de Jaraguá do Sul e Massaranduba, a sul Guabiruba, Botuverá e Indaial; a leste Luis Alves e Gaspar e a oeste os municípios de Indaial, Timbó e Pomerode. (Seplan/Blumenau, 2017). 
Blumenau se localiza no fundo de um vale, cercada por morros e é cortada pelo rio Itajaí-Açu no sentido Oeste-Leste, sua altitude de área urbana é de apenas 14 metros.
Será apresentado o levantamento de cálculo necessário para uma completa delimitação da referida bacia hidrográfica, apresentando suas características hidrológicas e físicas, seus divisores de água, identificação de seus afluente e rio principal.
Desta forma será possível a determinação de parâmetros e índices que possibilitam a classificação da bacia hidrográfica, frente a sua capacidade de drenagem, sinuosidade e suscetibilidade à ocorrência de enchentes.
Foram utilizados dados topográficos, material bibliográfico e software para o desenvolvimento dos cálculos e delimitação da bacia hidrográfica. 
Após sua delimitação serão realizados os cálculos a fim de classificar, definir perfil da bacia, determinar a declividade do curso principal d’água da bacia hidrográfica. Analisar e estimar valores de precipitação efetiva por período de tempo, relacionando intervalos, tendo como base a duração e a intensidade das precipitações, o que possibilitará o calculo do tempo a água leva para se deslocar do extremo do rio principal até sua foz. 
OBJETIVOS
Objetivo Geral 
- Realizar estudo hidrográfico da bacia do Ribeirão Itoupava, localizado no município de Blumenau/SC.
Objetivos Específicos
- Delimitar a referida bacia hidrográfica; 
- Apresentar memorial descritivo do dimensionamento da bacia hidrográfica; 
- Elaborar relatório de caracterização da bacia hidrográfica.
BACIA HIDROGRÁFICA DO ITAJAÍ
Esta é a maior bacia do Estado de Santa Catarina e abrange uma área de 15 mil km², correspondente a 16,14% do território catarinense, onde estão assentados 53 municípios de três regiões, sendo elas Vale do Itajaí, Região Norte e Grande Florianópolis. 
A Bacia Hidrográfica do Itajaí é por sua vez formada por outras sete (7) grandes sub-bacias, onde são encontrados outros sete grandes rios e seus afluentes. (Jornal Metas, 2015)
Principais rios da Bacia do Itajaí:
- Itajaí-Açu. Nasce em Rio do Sul, no encontro do Itajaí do Sul e Itajaí do Norte. Foz em Itajaí no encontro com Itajaí Mirim.
- Itajaí-Mirim. Nascente mais distante em Vidal Ramos. Foz em Itajaí no encontro com o Itajaí-Açu.
- Itajaí do Norte. Nascente mais distante em Papanduva. Foz no Itajaí-Açu em Ibirama.
- Itajaí do Oeste. Nascente mais distante em Rio do Campo. Foz no encontro com o Itajaí do Sul em Rio do Sul.
- Itajaí do Sul. Nascente mais distante em Alfredo Wagner. Foz no encontro com o Itajaí do Oeste em Rio do Sul.
- Benedito. Nascente mais distante em Doutor Pedrinho. Foz no Itajaí-Açu em Indaial.
- Luís Alves. Nascente mais distante em Luís Alves. Foz no Itajaí-Açu em Ilhota. Os principais
De grande importância para este trabalho é o Rio Itajaí-Açu o qual, corta a cidade de Blumenau no sentido Leste/Oeste, e receberá as água do ribeirão Itoupava, foco de nosso trabalho.
O Rio Itajaí-Açu é o maior curso d’água da grande bacia do Itajaí, formando a bacia hidrográfica do Rio Itajaí-Açu, com extensão de mais de 300 quilômetros, da nascente até sua foz entre os municípios de Itajaí e Navegantes e tem seu início no encontro dos rios Itajaí do Sul e Itajaí do Oeste, recebendo ainda o rio Itajaí-Mirim antes de ser denominado apenas de rio Itajaí.
Figura 1 – Bacia Hidrográfica do Itajaí- Açu
Fonte: http://www.jornalmetas.com.br/valedasaguas/orio/a-maior-bacia-hidrogr%C3%A1fica-de-sc-1.1849499, 27/09/2017
Figura 2 – Bacia Hidrográfica do Itajaí- Açu
Fonte: http://rioitajaiacu.blogspot.com.br/ 27/09/2017
BACIA HIDROGRÁFICA DO RIBEIRÃO ITOUPAVA
A bacia do ribeirão Itoupava é segundo Zumach (2003) a segunda maior bacia hidrográfica da cidade de Blumenau, estando localizada na região norte da cidade, correspondendo por 0,62% da área da bacia do Rio Itajaí-Açu e a 17,6% da área total do município de Blumenau.
Tem como seus afluentes o ribeirão Fidélis, Fiedler, Carolina, Itoupava Alta, Rothers, e os córregos Tatutiba Um, Jensen, Tatutiba Três e Tatutiba Quatro.
Ainda o ribeirão Itoupava tem como nascente os divisores de água da bacia do Rio Massaramduba estendendo-se até sua foz no Rio Itajaí-Açu, atravessando a cidade no sentido Norte/Sul. (Zumach, 2003)
Todo este percurso, da nascente até sua foz, o ribeirão Itoupava percorre uma distância aproximada de 24 km contando a cidade no sentido Norte/Sul.
CLASSIFICAÇÃO DOS RIOS 
	O ribeirão Itoupava é denominado como rebeirão do tipo perene. 
Esta classificação se baseia em dois fatores: a permanência ou não de água durante todo o ano e na tabela de denominação. 
- Quanto à permanência ou não de água podem ser classificados como:
a) Efêmeros ou intermitentes: quando destituídos de água numa parte do ano. Nos efêmeros existe água apenas após períodos de precipitação e só transportam escoamento superficial. Já os intermitentes escoam durante as estações de chuva e secam nas de estiagem.
b) Perenes: quando drena água o ano todo.
	-Quanto à tabela de denominação, segue abaixo a figura. 
Figura 2 – Bacia Hidrográfica do Itajaí- Açu
	Fonte: Apostila de hidrologia. Profº. Dr. Ademar Cordeiro. 27/09/2017
Figura 3 – Figura 3 – Hidrografia de Blumenau
Fonte: http://www.inf.furb.br/obeb/v2/mapas.php, 27/09/2017
Figura 4 – Bacia Hidrográfica do Ribeirão Itoupava ALTERAR IMAGEM
Fonte: http://www.inf.furb.br/obeb/v2/mapas.php, 27/09/2017
ÁREA DA BACIA DO RIBEIRÃO ITOUPAVA
 
Após a delimitação da bacia e as sub-bacias, a área é obtida por meio de planta topográfica por planímetro ou por qualquer outro método de medição, como por cálculos matemáticos de mapas arquivados eletronicamente através de SIG (Sistema de Informações Geográficas). 
A área total inclui todos os pontos situados a altitudes superiores à da saída da bacia e dentro do divisor topográfico que separa duas bacias adjacentes. (Lima, XXXX)
 O método utilizado para o trabalho foi por meio de planta topográfica e método de Thiessem, sendo que a bacia do ribeirão Itoupava apresenta uma área aproximada de 94,59 Km².
A área é um dado fundamental para que seja definida a potencialidade hídrica da bacia hidrográfica, pois ao ter seu valor multiplicado pela lâmina de chuva precipitada é possível definir o volume de água recebido pela bacia.
Ainda foram obtidos:
- perímetro (P);
- comprimento do rio principal (L);
- somatório de todos os rios (∑l ou ∑lo);
- Somatórios dos nós (∑ln), e;
- Comprimento do rio principal em linha reta (Lt).
	Dados
	A
	Área (A)
	94,590
	km²
	P
	Perímetro (P)
	52,095
	km
	L
	Comprimento do rio principal (L)
	22,735
	km
	Σl
	Soma de todos os rios (∑lo)
	161,485
	km
	Σnós ou Nc
	Soma de todos os nós ou número de confluências (∑ln) 
	88,000
	nós
	Lreto
	Comprimento do rio principal em linha reta (Lt)
	16,360
	km
Tabela 1 – Dados da Bacia do Ribeirão Itoupava
Para o perímetro (P) foi utilizado ferramentas do software AutoCad.
O comprimento do rio principal (L) é obtido por meio de medição direta no AutoCad, sobre o rio principal da bacia, o mesmo ocorre com o somatório de todos os rios (∑lo).
Para o somatórios dos nós (∑ln), foi realiza a contagem de todos os encontros entre afluentes e rio principal?????
O comprimento do rio principal (Lt) é obtido pela medição direta sobre o rio que for determinado como sendo o principal da bacia.
CARACTERISTICAS FLUVIOMORFOLÓGICAS
As características fluviomorfológicas são compostas por: 
- Índice de conformação (Ic);
- Índice de compacidade (Kc);
- Densidade de drenagem (Dd);
- Densidade de confluência (Dc);
- Sinuosidade do curso da água (Sin);
- Sistema de ordenamento dos canais, e; 
- Declividade e perfil longitudinal de um curso da água;
	Características Fluviomorfológicas - Índices
	Ic
	Índice de conformação (Ic = A/L²):
	0,1830
	Adm
	Kc
	Indice de Compacidade (Kc = 0,28* P/(A)^(1/2))
	1,4998
	Adm
	Dd
	Densidade de Drenagem (Dd = ∑lo/A)
	1,7072
	Km/km²
	Dc
	Densidade de Confluência (Dc = ∑ln/A)
	0,9303
	Nós/km²
	Sm
	Sinuosidade do Curso D'Água (Sm = L/Lt)
	1,3897
	
	TC
	TC = 57*(L³/(∆H)^0,385
	
	
Tabela 1 – Dados da Bacia do Ribeirão Itoupava
MEMORIAL DE CÁLCULO 
ÍNDICE DE CONFORMAÇÃO
É a relação entre a área de uma bacia hidrográfica e o quadrado de seu comprimento axial, medido ao longo do curso d’água, da desembocadura ou seção de referência à cabeceira mais distante, no divisor de águas. (Cordeiro, 2017)
	 →	 	→ 
Conclusão: Para a referida bacia foi obtido índice de conformação de 0,183, este valor é adimensional. Este índice mostra que a bacia é menos sujeita a enchendo, quando comparada a outra bacia com índice de conformação mais elevado.
ÍNDICE DE COMPACIDADE
É a relação do perímetro (L) da bacia hidrográfica e a circunferência de um círculo de área igual à da bacia.
 
	→ → 
Este índice varia conforme a bacia, independentemente do seu tamanho, sua relação esta em quanto mais irregular for à bacia maior será o coeficiente de compacidade (Kc), e quanto mais próximo este índice estiver de 1 (hum), e não existam outros fatores de interferência, maior será a potencialidade de ocorrência de picos de enchente elevados.
Conclusão: Para a referida bacia foi obtido índice de compacidade (Kc) de 1,4998, este valor é adimensional. A bacia do ribeirão Itoupava obteve um índice de compacidade médio, podendo eventualmente ocorrer picos de enchentes.
DENSIDADE DE DRENAGEM
È a relação existente entre o comprimento total dos cursos d’água e a área total da bacia, podendo variar de 0,5 km/km2, para bacias de drenagem pobre, a 3,5 km/km2 ou mais, para bacias excepcionalmente bem drenadas.
	→ → 
Conclusão: Para a referida bacia foi obtido o valor de 1,7072 Km/Km² de densidade de drenagem, o que defini um índice médio para a bacia do ribeirão Itoupava. 
DENSIDADE DE CONFLUÊNCIA
Uma forma mais simples de representar a densidade de drenagem é calcular a densidade de confluência (∑ln). A interpretação do resultado é semelhante ao da densidade de drenagem.
	→ → 
Coso exista um número bastante grande de cursos de água em uma bacia (relativa a sua área), o deflúvio atinge rapidamente os rios e haverá provavelmente picos de enchentes altos e deflúvios de estiagem baixos. Este índice varia de 0,5 nós/km2, para bacias de drenagem pobre, a 3,5 nós/km2 ou mais, para bacias excepcionalmente bem drenadas.
Conclusão: Para a referida bacia foi obtido o valor de 0,9303 nós/Km² de densidade de confluência, indicando que a bacia do ribeirão Itoupava pode ser considerada pobre em drenagem. 
SINUOSIDADE DO CURSO DA ÁGUA
A relação entre o comprimento do rio L e o comprimento de um tavegue Lt, é denominada sinuosidade do curso d’água, que é um fator de controlador da velocidade de escoamento.
	→ → 
A sinuosidade distingue os canais que são meandros dos que não são. Índices acima de acima de 1,5 seria considerado canal com meandros.
Conclusão: Para a bacia da Itoupava a sinuosidade do curso da água obteve índice 1,3897, indicando que é um canal sem meandros.
SISTEMA DE ORDENAMENTO DOS CANAIS
Dois métodos podem ser escolhidos o de Horton (1945), mais indicado para a identificação do rio principal e o método de Sthraler (1957). 
Este segundo método, tem por finalidade a classificação ou ordenamento das bacias de acordo com seu tamanho, principalmente se baseando na rede de canais da bacia, onde, os canais primários (tidos como nascentes) são designados de 1ª ordem. Quando ocorre a junção de dois canais primários eles formam um de canal de 2ª ordem, e assim sucessivamente. Quando da junção de um canal de uma referida ordem a um canal que possua uma ordem superior, o de ordem superior não altera a ordem. Ao chegar ao fim da bacia à ordem do canal à saída da bacia será desta forma a ordem da bacia. Para a bacia do ribeirão Itoupava foi obtida uma ordem de XXXX. 
Figura 4 – Sistema de ordenamento dos canais segundo Sthraler (1957)
Fonte: http://www.hidrotec.ufv.br/metodologia_resultados.html, 27/09/2017
DECLIVIDADE E PERFIL LONGITUDINAL DE UM CURSO DA ÁGUA
O perfil do ribeirão Itoupava foi representado por meio dos comprimentos desenvolvidos do leito em abscissas e a altitude do fundo (ou cota de água) em ordenadas. 
	PLANILHA DE CÁLCULO PARA OBTENÇÃO DO PERFIL LONGITUDINAL DO RIO 
	Variação de cotas (m)
	Dist. entre cotas
	ΣL (m)
	Cota média
	Área (BP)
	d1
	d2
	Si
	Li/√Si
	d3
	-
	10
	L (m)
	0
	(m)
	(m²)
	10
	10
	-
	 
	10
	10
	20
	5527,52
	5527,52
	5
	27637,6165
	70,21
	27,90
	1,81
	4109,57
	25,88
	20
	40
	10031,72
	15559,24
	20
	200634,348
	179,47
	60,38
	1,99
	7104,74
	54,69
	40
	60
	3237,80
	18797,05
	40
	129512,18
	214,74
	70,86
	6,18
	1302,75
	63,99
	60
	80
	798,80
	19595,85
	60
	47928,27
	223,44
	73,45
	25,04
	159,64
	66,29
	80
	100
	154,68
	19750,53
	80
	12374,68
	225,12
	73,95129,30
	13,60
	66,73
	100
	120
	472,08
	20222,61
	100
	47207,85
	230,26
	75,48
	42,37
	72,53
	68,09
	120
	140
	92,58
	20315,19
	120
	11109,372
	231,27
	75,78
	216,03
	6,30
	68,35
	140
	160
	561,92
	20877,11
	140
	78669,43
	237,39
	77,60
	35,59
	94,19
	69,97
	160
	180
	215,70
	21092,81
	160
	34511,696
	239,74
	78,30
	92,72
	22,40
	70,59
	180
	200
	148,86
	21241,67
	180
	26794,44
	241,36
	78,78
	134,36
	12,84
	71,02
	200
	220
	321,79
	21563,46
	200
	64358,2
	244,87
	79,82
	62,15
	40,82
	71,94
	220
	240
	388,24
	21951,70
	220
	85413,042
	249,10
	81,08
	51,51
	54,09
	73,06
	240
	250
	82,79
	22034,49
	240
	19869,048
	250,00
	81,34
	120,79
	7,53
	73,29
	TOTAL (Σ)
	22034,49
	248529,24
	
	786020,173
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	d1
	d2
	
	
	d3
	
	
	
	
	
	
	0,01089
	0,00324
	
	
	0,0029
Tabela 3 – Tabela para definição do Perfil longitudinal do Rio
Gráfico1 – Perfil longitudinal do Ribeirão Itoupava
DECLIVIDADE DE UM CURSO DA ÁGUA
A declividade por ser calculada por dois métodos, sendo eles:
- método da linha d1, e;
- método da linha d2.
DECLIVIDADE PELO MÉTODO DA LINHA D1
Este método representa a declividade média entre dois pontos, e é obtida dividindo-se a diferença total de elevação do leito pela extensão horizontal do curso d’água entre os dois pontos.
	→ → 
	Declividade - Linha d1
	Hmínimo =
	0
	m
	Hmáximo =
	240
	m
	d1 =
	0,0109
	m/m
Tabela 3 – Declividade - Linha d1
DECLIVIDADE PELO MÉTODO DA LINHA D2
Com o método da linha d2 se determina uma área entre esta e o eixo das abscissas igual a área compreendida entre a curva do perfil e o mesmo eixo. O valor obtido é mais racional e que melhor representa a declividade do curso d’água.
	 ou 
 → → 
Onde:
L = Comprimento do rio, m 
ABP = área compreendida entre a curva do perfil e o mesmo eixo das abscissas, m.
	Declividade - Linha d2
	Dist entre cotas
	Variação de cotas (m) Hmin e Hmax
	h(m)
	Área (BP)
	L (m)
	-
	10
	(m)
	(m²)
	5527,52
	10
	20
	5
	27637,6165
	10031,72
	20
	40
	20
	200634,348
	3237,80
	40
	60
	40
	129512,18
	798,80
	60
	80
	60
	47928,27
	154,68
	80
	100
	80
	12374,68
	472,08
	100
	120
	100
	47207,85
	92,58
	120
	140
	120
	11109,372
	561,92
	140
	160
	140
	78669,43
	215,70
	160
	180
	160
	34511,696
	148,86
	180
	200
	180
	26794,44
	321,79
	200
	220
	200
	64358,2
	388,24
	220
	240
	220
	85413,042
	82,79
	240
	250
	240
	19869,048
	22034,49
	
	
	
	786020,173
	Declividade Linha d2=
	0,00324
	
	
	Δh=
	 
	
	
	H=
	 
	
	
Tabela 4 – Declividade - Linha d2
TEMPO DE COCENTRAÇÃO DA BACIA
O tempo de concentração relativo a uma seção de um curso d’água é o intervalo de tempo contando a partir do inicio da precipitação para que toda a bacia hidrográfica correspondente passe a contribuir na seção em estudo. Corresponde à duração da trajetória da partícula de água que demore mais tempo para atingir a seção. (Cordeiro, 2017)
Pra este trabalho foi utilizada a equação de Kripich, tendo em vista que ela é a mais utilizada no método racional. 
 → → 
Obs:
Tc = tempo de concentração, em min;
L = comprimento do rio principal, em m;
ΔH = diferença de altitude ao longo do curso d’água, em m.
	Tempo de concentração na Bacia - Tc
	L
	22,735
	Km
	∆H
	235
	min.
	TC=
	257,0395521
	min.
Tabela 5 – Tempo de concentração da Bacia
PRECIPITAÇÃO
Cordeiro (2017) define precipitação como sendo “a água proveniente do vapor d’água da atmosfera, que chega a superfície terrestre, sob a forma de: chuva, granizo, neve, orvalho, etc.”.
Sendo que para as condições climáticas brasileiras a chuva é a mais significativa em termos de volume. (Cordeiro, 2017)
PRECIPITAÇÕES MÉDIAS SOBRE UMA BACIA HIDROGRÁFICA
Para o cálculo das chuvas médias sobre uma bacia hidrográfica existem três métodos a serem utilizados sendo eles: 
- Método da Média Aritmética;
- Método de Thiessen e;
- Método das Isoietas. 
MÉTODO DA MÉDIA ARITMÉTICA 
Este método se baseia na coleta de dados por meio de pluviômetros, admitindo-se que todos possuam o mesmo peso, e então é calculada a média aritmética dos valores medidos. Este método não leva em consideração as variações geográficas da precipitação.
Onde:
Pm = a precipitação média na área, em mm 
Pi = a precipitação medida no i-ésimo pluviômetro, em mm 
n = o número total de pluviômetro
Por meio do Cálculo da Média Aritmética, foi obtida uma precipitação média de 1653,64 mm de água na área da bacia, conforme a tabela 6, na página seguinte. 
	MÉDIA ARITMÉTICA
	Precipitação por área
	 
	Pi (mm)
	1
	1500
	2
	1550
	3
	1600
	4
	1650
	5
	1700
	6
	1780
	7
	1795,5
	Somatório =
	11575,5
	MÉDIA (mm) :
	1653,642857
Tabela 6 – Método da média arimética
MÉTODO DE THIESSEN 
Para terrenos não muito acidentados, este método oferece bons resultados, pois este método considera a não-uniformidade da distribuição espacial dos postos, e não leva em conta o relevo da bacia. (Cordeiro, 2017)
Onde:
Pm = a precipitação média na área, em mm 
Ai = a área de influência de cada posto i, 
Pi = a precipitação registrada no posto i, mm 
A = a área da bacia.
Para a realização do método de Thiessen é necessário o desenvolvimento do Polígono de Thiessen, sendo que este é formado pela interseção das linhas, correspondendo à área de influência de cada posto.
Dados dos postos de coleta 
	Precipitação por Posto (Pi)
	1
	1500
	2
	1550
	3
	1600
	4
	1650
	5
	1700
	6
	1780
	7
	1795,5
Tabela 7 – Precipitação por posto de coleta (Pi)
	Precipitação por área
	n
	Pi (mm)
	Área (Ai) (m²)
	Área (Ai)(Km²)
	Perímetro (m)
	P*A
	1
	1500
	18820444,55
	18,82044455
	
	28230,66682
	2
	1550
	5542669,386
	5,542669386
	
	8591,137548
	3
	1600
	7360881,97
	7,36088197
	
	11777,41115
	4
	1650
	32467486,05
	32,46748605
	
	53571,35198
	5
	1700
	6061069,273
	6,061069273
	
	10303,81776
	6
	1780
	11225394,19
	11,22539419
	
	19981,20166
	7
	1795,5
	11511571,79
	11,51157179
	
	20669,02714
	TOTAL
	11575,5
	94589990,603
	92,9895172
	
	153124,6141
	
	
	
	
	
	
	
	
	MÉTODO DE THIESSEN
	
	
	1646,686838
	mm
	
Tabela 8 – Tabela para cálculo do método de Thiessen
Figura 5 – Método de Thiessen / Polígono de Thiessen
Por meio do Método de Thiessen, foi obtida uma precipitação média de 1646,6868 mm de água na área da bacia, conforme a tabela 6, na página seguinte. 
	MÉTODO DE THIESSEN
	1646,686838
	mm
Tabela 9 – Resultados Método de Thiessen
MÉTODO DAS ISOIETAS
Isoietas são linhas indicativas de mesma altura pluviométrica. Podem ser consideradas como “curvas de nível de chuva”. O espaçamento entre eles depende do tipo de estudo, sendo que para o referido trabalho foi adotado de 20 em 20 mm.
O traçado das isoietas é feito da mesma maneira que se procede em topografia para desenhar as curvas de nível, a partir das cotas de alguns pontos levantados. (Cordeiro, 2017)
Após a confecção das isoietas são realizados os cálculos para obtenção da precipitação por área.
	Precipitação por área - MÉTODO DAS ISOIETAS
	 
	Precipitação
	A (m²)
	A (Km²)
	A*(P1+P2)/2
	A1
	1520
	1520
	8233541,84
	8,23
	12514,98
	A2
	1520
	1540
	6367978,51
	6,37
	9743,01
	A3
	1540
	1560
	5169616,65
	5,17
	8012,91
	A4
	1560
	1580
	5618101,03
	5,62
	8820,42
	A5
	1580
	1600
	6084661,57
	6,08
	9674,61
	A6
	1600
	1620
	6701558,58
	6,70
	10789,51
	A7
	1620
	1640
	6385942,85
	6,39
	10409,09
	A8
	1640
	1660
	7636725,81
	7,64
	12600,60
	A9
	1660
	16807467799,49
	7,47
	12471,23
	A10
	1680
	1700
	10659863,90
	10,66
	18015,17
	A11
	1700
	1720
	6701558,58
	6,70
	11459,67
	A12
	1720
	1740
	5277208,82
	5,28
	9129,57
	A13
	1740
	1760
	5407329,26
	5,41
	9462,83
	A14
	1760
	1780
	5838555,51
	5,84
	10334,24
	A15
	1780
	1800
	11003195,99
	11,00
	19695,72
	TOTAL
	1800
	1800
	104553638,37
	104,55
	173133,54
Tabela 10 – Tabela para cálculo do método das Isoietas
	MÉTODO DE ISOIETAS
	1655,9303
	mm
Tabela 11 – Resultados método das Isoietas
Figura 6 – Método das Isoietas
PRECIPITAÇÃO POR PERÍODO
	PRECIPITAÇÃO POR PERÍODO – MÍNIMAS/MÉDIAS/MÁXIMAS
	PERÍODO
	janeiro 
	fevereiro
	março
	abril
	maio
	junho
	julho
	agosto
	setembro
	outubro
	novembro
	dezembro
	1945
	201,8
	320,6
	53,1
	153,5
	26,4
	69,3
	98,4
	44,4
	173,2
	110,9
	51,2
	161,1
	1946
	205,4
	313,6
	233,7
	63,4
	102,8
	201,8
	126,7
	161,6
	42,5
	296,6
	64,3
	122,6
	1947
	155,2
	243,4
	198,2
	31,1
	129,5
	66
	130,1
	136,4
	152,3
	204,6
	100,9
	166,4
	1948
	160,2
	304,1
	146,5
	58,7
	279,4
	4,5
	134,7
	163,7
	66,8
	127,7
	78,8
	52,7
	1949
	117,4
	100,1
	295,9
	127,2
	42,3
	143,2
	32,8
	118,5
	76,8
	98,6
	122,3
	112,7
	1950
	274,4
	96
	295,8
	48,2
	69,3
	48,1
	26,2
	80,3
	114,5
	145,7
	89,8
	84,2
	1951
	166,9
	196,2
	77
	67
	29,5
	34,2
	67,3
	2,9
	44
	247,5
	72,3
	112,3
	1952
	160,8
	127,2
	113,2
	39,6
	48,3
	114,6
	51,2
	16,9
	129
	194,9
	76,3
	158,6
	1953
	145,9
	41,7
	94,9
	72,7
	114,7
	4,8
	70
	47
	66,5
	206,5
	59
	107,6
	1954
	188,5
	179,2
	123,5
	189
	189,1
	89,5
	134,3
	41,2
	104,5
	156,2
	34,3
	59,2
	1955
	102,9
	146,4
	96,9
	112,4
	126,7
	112
	170,2
	55
	94,3
	35,2
	71,5
	155,9
	1956
	127,2
	150,9
	108,7
	120,2
	160,9
	97,8
	47
	30,4
	138,6
	115,1
	33,7
	200,4
	1957
	147,5
	82,9
	90
	128,4
	142,5
	107,6
	266,9
	241,2
	283,6
	122,5
	211,6
	174,2
	1958
	244,4
	241,4
	270,7
	132,2
	77,4
	107,6
	50,1
	75
	167,4
	239,6
	155,2
	208,9
	1959
	278,1
	251,2
	157,7
	232,7
	68,6
	40,4
	31,4
	148,5
	209,2
	98,2
	99
	121,2
	1960
	300,2
	249,8
	230
	83,6
	124,4
	40,4
	36,4
	241,2
	50,8
	120,9
	245,8
	153,8
	1961
	88,8
	225,6
	220,8
	114,9
	84,8
	151
	80,6
	18,1
	400,1
	224,2
	366,6
	266,2
	1962
	101,3
	183,3
	288
	80,4
	96,5
	75,8
	123
	15,3
	141,4
	167,7
	78,1
	114,1
	1963
	254,5
	315,9
	266,4
	42,8
	5,6
	40,9
	33,7
	50,9
	308,1
	230,4
	261,4
	160
	1964
	65,5
	100,5
	253,2
	170,9
	79,4
	149,4
	120,3
	70,5
	118,6
	240,6
	172,4
	158,7
	1965
	203
	188,4
	86,9
	266,3
	209,1
	67,6
	90,5
	142,9
	112,5
	67,6
	169,4
	254,2
	1966
	311,5
	351,3
	120,1
	160,1
	31,4
	145,8
	21,3
	59,7
	191,2
	233
	101,2
	223,7
	1967
	185,5
	298,8
	110,3
	39,3
	87,7
	119,2
	195,8
	34,8
	151,9
	108,3
	260,6
	157,1
	1968
	137,7
	125
	119,8
	55,8
	38
	71,8
	101,8
	61
	111,5
	213,2
	81,1
	208,7
	1969
	225,7
	366,2
	204,5
	275,9
	86,2
	192,6
	71,3
	79,4
	69,9
	67,4
	174,8
	191,2
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	mínima
	65,5
	41,7
	53,1
	31,1
	5,6
	4,5
	21,3
	2,9
	42,5
	35,2
	33,7
	52,7
	máxima 
	311,5
	366,2
	295,9
	275,9
	279,4
	201,8
	266,9
	241,2
	400,1
	296,6
	366,6
	266,2
	média
	182,012
	207,988
	170,232
	114,652
	98,02
	91,836
	92,48
	85,472
	140,768
	162,924
	129,264
	155,428
Tabela 11 – Precipitação por período, seguidas de mínimas, médias e máximas.
	PRECIPITAÇÃO POR PERÍODO
	PERÍODO
	Meses
	Mínima
	Máxima
	Média
	1945
	Meses tabela 11
	
	26,4
	320,6
	121,9917
	1946
	
	
	42,5
	313,6
	161,25
	1947
	
	
	31,1
	243,4
	142,8417
	1948
	
	
	4,5
	304,1
	131,4833
	1949
	
	
	32,8
	295,9
	115,65
	1950
	
	
	26,2
	295,8
	114,375
	1951
	
	
	2,9
	247,5
	93,09167
	1952
	
	
	16,9
	194,9
	102,55
	1953
	
	
	4,8
	206,5
	85,94167
	1954
	
	
	34,3
	189,1
	124,0417
	1955
	
	
	35,2
	170,2
	106,6167
	1956
	
	
	30,4
	200,4
	110,9083
	1957
	
	
	82,9
	283,6
	166,575
	1958
	
	
	50,1
	270,7
	164,1583
	1959
	
	
	31,4
	278,1
	144,6833
	1960
	
	
	36,4
	300,2
	156,4417
	1961
	
	
	18,1
	400,1
	186,8083
	1962
	
	
	15,3
	288
	122,075
	1963
	
	
	5,6
	315,9
	164,2167
	1964
	
	
	65,5
	253,2
	141,6667
	1965
	
	
	67,6
	266,3
	154,8667
	1966
	
	
	21,3
	351,3
	162,525
	1967
	
	
	34,8
	298,8
	145,775
	1968
	
	
	38
	213,2
	110,45
	1969
	
	
	67,4
	366,2
	167,0917
AMOSTRAGEM DOS DADOS
rELATÓRIO ESTATÍSTICO
CONCLUSão
Ficou claro que os estudos referenes ao conforto térmico são bastante complexos, extensos e excenciais para uma maior satisfação, performançe e bem estar humano resultando em um aumento na qualidade de vida e na eficiencia do homem no desenvolvimento de tarefas.
Pode-se verificar tembém, que muitas regioes do mundo ainda sofrem pela falta da industrialização e de uma distribuiçaõ de renda ineficiente, contudo, buscam maneiras que os possibilitem uma vida mais confortável, por meio do desenvolvimento de sistemas de arrefecimento eficientes e ecológicos. 
BIBLIOGRAFIA 
Disponível em <http://www.blumenau.sc.gov.br/blumenau/as5d1a5sd4a4sd> acesso em 27/09/2017
Disponível em <http://www.blumenau.sc.gov.br/governo/secretaria-de-desenvolvimento-urbano/pagina/mapas-seplan> Acesso em 27/09/2017
http://rioitajaiacu.blogspot.com.br/

Outros materiais