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Texto educação popular

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INSIRA O NOME DA SUA UNIVERSIDADE/FACULDADE
CURSO DE __________
SEU NOME
DESDOBRAMENTOS SOBRE A EDUCAÇÃO POPULAR A PARTIR DA VISÃO DE CARLOS RODRIGUES BRANDÃO
Fátima-BA
2017
SEU NOME
DESDOBRAMENTOS SOBRE A EDUCAÇÃO POPULAR A PARTIR DA VISÃO DE CARLOS RODRIGUES BRANDÃO 
Artigo apresentado para a disciplina xxxxxxxxxxx, no curso de xxxxxxxxxxxxxxxxxxxx, da Universidade xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Prof. Nome completo do Professor
Fátima - BA
2017
RESUMO:
ABSTRACT:
INTRODUÇÃO
	A educação é um termo que deriva do latim educere e significa conduzir parar um caminho (LIMA, CASTRO e ARAUJO, 2006). A pedagogia é, nesse sentido, profissão que tem o dever de formar esses condutores por meio das práticas educativas como objetos de sua ação. 
	No entanto, tratar do campo educacional não é tão simples quanto analisar um grupo de controle em laboratório. A educação é um fenômeno constante, passível de mudanças efêmeras que se adaptam a um determinado contexto histórico e social (GADOTTI, 1997)
	Para Moacir Gadotti (1994), existem possíveis classificações para a essência educacional: A primeira, diz respeito a educação formal baseada numa matriz centralizada que distribui o currículo educacional numa perspectiva de docilização, de formação para a cidadania e para o mercado de trabalho; a segunda, diz respeito a uma maneira de educar não formal, onde respeita-se o padrão curricular formal, no entanto, agregam-se valores da educação informal ao processo, transcendendo, por exemplo, a noção de territorialidade e de tempo de formação; A última, denominada de educação informal, ocorre de maneira assistemática, manifestando-se em conversas e bares, famílias, igrejas e etc. 
	Para debater acerca da educação popular, é necessário ter em mente esses três conceitos citados anteriormente, uma vez que sua proposta é emancipatória, o que faz necessário compreender os desdobramentos sociais que transformam a educação, numa perspectiva durkheimiana (1952), em um aparelho homogeneizador e diferenciador do estado. 
	Nessa perspectiva, o presente texto pretende esboçar considerações que articulam o conteúdo da obra “Entre um século e o outro: a cultura e da educação popular desde os anos sessenta até os dias de hoje” de Carlos Rodrigues Brandão, com a perspectiva sobre educação a partir da visão de outros autores como Immanuel Kant, Émile Durkheim e Paulo Freire. 
	Desse modo, presume-se que a metodologia do texto é puramente bibliográfica, com o simples intuito de fomentar a discussão acerca da educação popular, bem como o de promover reflexões ao leitor acerca da temática, abrindo-o possibilidades para futuras produções. 
CONSIDERAÇÕES SOBRE O AUTOR E A OBRA
	Carlos Rodrigues Brandão é natural do Rio de Janeiro, licenciado em psicologia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Fez mestrado em Antropologia Social e Doutorado em Ciências Sociais, além do pós-doutorado no Instituto di Etmologia e Antropoligia Cultura dela Universitá degli studi Perugia, na Itália. A seu vasto currículo agrega contribuições importantes para o campo da educação popular, tema pelo qual o educador tem certa afinidade e que é abordado em livros importantes de sua autoria como o título O que é Educação?
	No texto Entre um século e o outro: a cultura e da educação popular desde os anos sessenta até os dias de hoje, o autor traz um panorama histórico e conceitual acerca da educação popular da década e 60 até os dias contemporâneos. Para tal, ele recorre a experiência educacional promovida por Paulo Freire. 
	Freire (1989), teve como auge de sua experiência com educação popular no Brasil durante a década de 60, o processo de educação de 300 adultos na cidade de Angicos. Sua marca na Educação de jovens e adultos é inegável e sua ação estendeu-se não somente ao Brasil, mas a países como Angola e Chile, que inclusive possuem até hoje escolas que inspiram-se em seus ideais.
	O método de educação popular freiriano segue uma linha não formal de organização. O cerne de sua essência é a práxis marxista, que defende uma evolução educacional baseada na intrínseca relação entre a prática e a teoria (Ibidem, 1989). 
De modo sucinto, Freire traz uma abordagem emancipatória ao caráter anteriormente instrucional, baseado no que ele chamava de “educação bancária” (FREIRE, 1996). Para tal, sua metodologia, que tinha como máxima que a “leitura de mundo precede a leitura da palavra”, consistia na exposição de temas e palavras geradoras, baseadas na vivência dos seus educandos, com o intuito de promover debates e posteriormente articulando as conversações com os conceitos fundamentais a alfabetização. 
No escrito de Brandão, fica evidente para o leitor que a proposta de Freire tinha grandes possibilidades de sucesso, mas, devido ao modelo de gestão que vigorou posteriormente a década de 60, Paulo Freire foi exilado e sua proposta emancipatória foi tratada como subversiva e ameaçadora a soberania do estado, interrompendo seus esforços em Angico e os seus estudos com base na educação nacional.
IMPLICAÇÕES SOCIOLÓGICAS AO FRACASSO DA EDUCAÇÃO POPULAR 
No decorrer de sua obra, Brandão demonstra que o sucesso almejado por intermédio da proposta de Paulo Freire com a educação popular, sofria constantes repressões até a década de 90, quando foram revistos os direitos e deveres educacionais graças a promulgação de algumas leis como o Estatuto da Criança e do Adolescente e da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e aos esforços de alguns intelectuais e figuras políticas da época.
No entanto, mesmo com essa retomada a uma proposta educacional mais humanística e emancipatória, Brandão julga que ainda há resquícios de desvirtuação da proposta original da educação popular, especificamente aos trechos que referem-se a formação da pessoa cidadã. 
Esta não é a imagem da pessoa cidadã, tal como a vejo ser desenhada pelas propostas de educação que têm buscado trazer a tradição pedagógica da educação popular para o que convencionamos chamar de escola cidadã ou, como prefiro, a educação da pessoa cidadã. Vimos e vermos até a exaustão - pelo que me desculpo antecipada e justificadamente – que, aqui, a pessoa cidadã é, em primeiro lugar , o sujeito de deveres. Sim, isto mesmo. E porque? Por uma razão muito simples. Ele não recebe os direitos de que é, por natureza, o beneficiário. Ele os conquista de maneira ativa e responsável, como o co-criador de seus próprios direitos. Seus direitos de cidadania são o resultado do exercício cotidiano de cria-los como um cidadão ativo. (BRANDÃO, 44-45, S/D)
Presume-se, portanto, que existem intenções do estado que, por vezes, impedem a efetivação do que Kant preconizava como o desenvolvimento de toda a perfeição do ser humano, fim ultimo da educação. O caráter docilizador e coercivo exercido pelo estado, faz com que ele crie formas de desfigurar o caráter emancipatório da educação, transformando-a num mero instrumento de regulação e de instrução em massa para a homogeneidade.
 Na perspectiva de Durkheim (1952), não deve haver espaços para a educação do individuo enquanto um ser uno. É dever do estado mobilizar esforços que tragam a securidade da instrução de ideais que são fundamentais para a existência de qualquer sociedade sadia.
Desse modo ele afirma que: 
“E forçoso escolher. Se se dá alguma importância à existência da sociedade — e nós acabamos de ver o que ela representa para o indivíduo — preciso será que a educação assegure, entre os cidadãos, suficiente comunidade de ideias e de sentimentos, sem o que nenhuma sociedade subsiste; e, para que a educação possa produzir esse resultado, claro está que não pode ser inteiramente abandonada ao arbítrio dos particulares.” (p.37)
Desse modo, faz-se necessário ainda comentar o conceito e o papelda escola nesse procedimento, uma vez que ela tem sido o espaço onde ocorrem esses fenômenos e onde as famílias interagem em convergência de um consenso a respeito da educação. 
IMPLICAÇÕES SOBRE O CONCEITO DE ESCOLA, O PAPEL DA FAMÍLIA E A CONTRIBUIÇÃO DA EDUCAÇÃO POPULAR NA FORMAÇÃO CIDADÃ 
 
	A palavra escola é de origem ocidental, grega e remete ao termo σχολή (scholē) que significa “lazer” ou “espaço para ocupar o tempo ocioso” (CUNHA, 1997). Com o passar das eras esse objeto ganha novas funções, ela começa a unir estudantes separados com o intuito de educa-los para a guerra e para as ciências, porém, parece que para alguns pais de família que o real significado dessa instituição social de ensino (e por que não de lazer também?) nunca tratou de evoluir. 
	Após o movimento de massificação das escolas, esse espaço de aprendizagem, para muitos, perdeu o seu verdadeiro significado e acabou se transformando em um mero local de ocupação do tempo ocioso desvinculado de qualquer atividade educativa. Cabe agora refletir, a quem cabe o papel de orientar essas pessoas que a enxergam desse modo? Oras se não da própria escola uma vez que é preciso lembrar de que essa instituição é uma empresa, e para que ela permaneça em funcionamento, deve servir e trazer significado a uma clientela. Para aprofundar os conhecimentos acerca desse importante fato é preciso antes levantar algum apanhado acerca da sua função, segundo a CF de 1988: 
Art. 2º. A educação, dever da família e do Estado, inspirada nos princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade humana, tem por finalidade o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho. (BRASIL, 1996 grifo nosso)
	 	
	Percebe-se a partir desse marco legal, que para a escola realmente funcionar e produzir um sentido satisfatório, próximo ao que está proposto por lei, é preciso que haja uma parceria, um diálogo permanente entre a instituição familiar e a de ensino. Porém, por motivos geralmente culturais, advindo de ranços históricos autoritaristas, essas pessoas não partilham do senso democrático escolar e acabam por encarar esse local de forma simplista e reducionista, dando-lhe apenas caráter de ocupação. É papel da escola buscar reverter esse processo (PARO, p.19, 2008)
É preciso livrar-se das amarras do comodismo de achar que boa parte das implicações oriundas dos alunos é culpa estrita da família. A gestão escolar, em sua totalidade, é que deve organizar reuniões que coloquem como pauta uma discussão efetiva na participação familiar (IBIDEM, 2008). 
É importante também, deixar clara a importância de implementação do lazer nesse processo, além de um espaço propício a cidadania e a preparação para o mercado de trabalho, a escola é também espaço de criação ou fortalecimento de laços afetivos. Traço esse que é fundamental para formação do caráter do sujeito em questão. Como coloca o psicólogo Ivan Capelatto (2002), a família é encarregada da formação da maior parte da primeira personalidade na criança que também aponta para o surgimento do caráter. E para a escola cabe a maior parte formação da segunda personalidade, responsável pelo viés da convivência em sociedade e da aprendizagem cognitiva. 
Portanto, não existe uma restrição exata para as formações das personalidades nas crianças. Quando a escola consegue cumprir o papel da família e vice-versa, surge a existência da resiliência. O que se pretende demonstrar com essa teoria é que não se pode enxergar as coisas de maneiras isoladas, culpando sistemas de ensino, ou instituições familiares de forma dicotômica por suas possíveis tarefas. É uma característica natural do homem a dificuldade de enxergar processos, como bem coloca Dawkins (1991). É preciso reconstruir a consciência de que tudo está interligado e de que não se pode emitir julgamentos de forma dissociada. 
Mas é preciso refletir ainda sobre o modelo ideal de educação para contemporaneidade que contemple estratégias para superar esses desafios. Vive-se hoje o que a sociedade denomina de era da informação, os jovens e crianças do século XXI são bombardeados delas por todo o tempo. A partir desse cenário o teórico Ivan Illich (1973) diz que a escola vem perdendo espaço para essa globalização e que boa parte do que se realmente deve aprender está fora dela. 
A instituição escolar contemporânea deve inteirar-se das influências que condicionam a sociedade atual e a partir daí elaborar propostas de intervenção que auxiliem o indivíduo a ponderar a informação útil da informação descartável. Assim também acontece com a família, toda essa enxurrada de valores líquidos, como bem coloca Bauman (2001), tem abalado a estrutura familiar que por sua vez não consegue mais ancorar seus valores morais em função do coletivo. 
Nesse contexto, a educação popular é fundamental para instigar e fomentar esse processo emancipatório, dando, assim, novas perspectivas para uma educação que permita vislumbrar além da instrução, uma cidadania plena e democrática voltada para o bem-estar social. 
Vale destacar que para isso, é importante, como afirma Brandão, repensar os atuais modelos aplicados na educação. É importante trazer os educandos para perto do que eles necessitam aprender, dialogar na linguagem deles e, a partir dos seus conhecimentos prévios, almejar uma educação sistemática e eficaz. 
CONCLUSÃO
	Ao encarar a educação como um fluxo constante de práticas e teorias que necessitam estar adequadas ao contexto e ao tempo a que pertencem, pode-se presumir que a educação popular, mais do que qualquer outra, por se tratar de um fenômeno não formal, necessita ser constantemente revisitada. 
	Desse modo, é importante estimular pesquisas que aproximem cada vez mais os estudos sociais que tratam da compreensão do homem moderno com as ciências da educação. Para tal, cabe ao estudante ir além dos clássicos da educação e da sociologia, atuando de modo a alcançar uma práxis necessária para a configuração do seu perfil pessoal e profissional. 
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA 
BAUMAN, Z. Modernidade Líquida; Tradução, Plínio Dentzien. Rio de Janeiro: Jorge Zahar 2001. 
BRANDÃO, C.H. Entre um século e o outro: a cultura e da educação popular desde os anos sessenta até os dias de hoje. Acervo Paulo Freire. SD. Acesso em: < www.acervo.paulofreire.org:8080/jspui/bitstream/7891/.../FPF_PTPF_01_0867.pdf > as 12:23 do dia 11/12/2017
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil . Brasília: Senado Federal, 1988
BRASIL, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei nº 9394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília, DF, 1996.
CAPELATTO, I.R. Educação com Afetividade, Coord: Maria Eugenia da Costa Sosa e Sílnia Nunes Martins; Editora Modelo LTDA. 2002 
CUNHA, Antônio G. da. [1982] Dicionário etimológico Nova Fronteira da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1997.
DAWKINS, R. O Relojoeiro Cego. Companhia das Letras, 1991
DURKHEIM, Émile. A Educação – Sua Natureza e Função. In: ______. Educação e sociologia. 3. ed. Tradução de Lourenço Filho. São Paulo: Melhoramentos, 1952. p. 25- 43
FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler. São Paulo: Cortez, 1989.
FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia: Saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996.
GADOTTI, M. História das idéias pedagógicas. 5. ed. São Paulo: Ática, 1997. 319p.
GADOTTI, Moacir & Carlos Alberto Torres, 1994. Educação popular: utopia latino – americana . São Paulo: Cortez/Edusp.
ILLICH, I. Sociedade sem escolas. Petrôpolis, Vozes, 1973,
LIMA M.C.B.; CASTRO G.F.; ARAÚJO R.M.X ENSINAR, Formar, Educar e Instruir: A Linguagem da Crise Escolar Ciência e Educação , v. 12, n. 2, p. 235-245, 2006
PARO, H.V. Gestão Democrática da Escola Pública; Paroeditora Ática 3º edição 2008

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