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A UTILIZAÇÃO DAS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO ARTIGO REVISADO

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A UTILIZAÇÃO DAS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
NASCIMENTO, Camila Silva do [2: Aluno do Curso de Segunda Licenciatura: Pedagogia, do Centro Universitário Internacional UNINTER. Artigo apresentado como Trabalho de Conclusão de Curso. 2º semestre de 2017.² Orientadora do Curso de Pedagogia no Centro Universitário Uninter.]
RU 1749925
JUSTINO, Fabiana Bonifácio ²
RESUMO
Este artigo tem como mote principal gerar um questionamento sobre tecnologia e educação; até onde se pode estabelecer uma cumplicidade, ou qual o limite para que as atribuições do professor não sejam deixadas de lado. Para que este diálogo seja estabelecido precisamos nos dar conta do quanto, nos dias de hoje, a tecnologia está inserida em nossas vidas, mas principalmente na vida de nossos alunos e em sala de aula também. Será que existe uma maneira de abranger tecnologia e educação? Os professores estão capacitados para esse tipo de trabalho? Esta será nossa principal preocupação ao fazer este trabalho, responder e mostrar quais as possibilidades para que isso ocorra de forma tranquila e prazerosa. Quais as necessidades, as possibilidades e que tipo de capacitação deve ser feita para que a tecnologia seja inserida de uma maneira em que todos possam ganhar com isso, transformando o aprendizado em algo dinâmico, que possibilite a soma de saberes e tecnologia. Somando estas duas percepções será mais fácil adquirir o conhecimento de uma forma mais ampla, não cansativa e nem chata. As possibilidades são inúmeras, mas as capacitações são escassas, não são possíveis na rede pública, por exemplo, onde não são todos os alunos que dispõe de recursos para se utilizar da tecnologia. Então é preciso achar possibilidades, para que não haja exclusão. Este trabalho tentará mostrar que existem soluções, mas é preciso vontade.
Palavras-chave: Tecnologia. Educação. Sala de aula.
1 INTRODUÇÃO
Durante o estágio foi possível perceber que os alunos, de um modo geral, no ensino fundamental, estão muito dependentes das tecnologias, principalmente o telefone celular e a internet. Nosso objetivo é perceber o quanto essa interação sala de aula/tecnologia é capaz de coexistir. Trazer possibilidades novas, atuais, para que os alunos não percam a vontade de aprender o que se faz necessário.
Para que isso possa acontecer precisamos nos reinventar e se questionar: Será que conseguimos fazer uma aula mais atrativa, que façam com que esses alunos larguem seus celulares? Estamos preparados como professores para produzir uma aula diferente daquela que vem sendo dada? As escolas possuem suporte para esse tipo de aula, onde é necessário ter internet, tablets, celulares ou computadores disponíveis para uma escola inteira? Existem cursos destinados aos professores para atualizá-los, disponibilizando aulas voltadas para este tipo de necessidade.
Para que os desafios sejam superados é necessário que muitas mudanças sejam feitas, desde a ideia exata do que é educação, aprendizagem, ensino; de uma possibilidade de formação para os professores, bem como uma definição de políticas que garantam a democratização das novas tecnologias, através de um pensamento crítico.
2 INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS E O SISTEMA EDUCATIVO
As inovações tecnológicas trazem consigo uma necessidade de reestruturação em todo o sistema educativo, tanto em formação humana, quanto em aquisição de ferramentas para possibilitar que essa tão esperada tecnologia auxilie na educação.
Mas o que se vê, normalmente, é um investimento da escola apenas em recursos materiais, espaços físicos de laboratórios de informática, TVs, vídeos, DVDs, material de videoconferência, etc., e não uma preocupação na formação continuada dos professores. 
Com isso, os professores ficam com certo receio de estar perdendo espaço para as máquinas, e acabam estagnando e não se atualizando, tornando todo o gasto com a infra-estrutura tecnológica um desperdício, pois será utilizada de maneira superficial e sem proveito significativo. A mudança de ensino convencional para um que exige a utilização de tecnologias, depende do tipo de formação que se tem, priorizando as Tecnologias da Informação e Comunicação – TICs, que é citada por Peña, quando diz que
para que o professor passe de um ensino convencional a um ensino apoiado nas novas tecnologias, bem como desenvolvido em ambientes virtuais, exige que a instituição estabeleça o desenvolvimento de um projeto de formação de professores que priorize a inserção das TICs numa perspectiva construtiva e reflexiva da ação docente. (PEÑA, 2004, p. 9)
Percebemos que no ensino público a utilização de tecnologia se torna ainda mais difícil de ser concretizada, devido ao baixo investimento por parte dos governantes, e, muitas vezes por causa de uma má administração dos diretores de escola. Não somente investimento de material, mas também de capacitação aos professores, para que possam se atualizar. Segundo Robson e colaboradores
a rapidez das inovações tecnológicas nem sempre correspondem à capacitação dos professores para a sua utilização e aplicação, o que muitas vezes, resulta no uso inadequado ou na falta de criação diante dos recursos tecnológicos disponíveis, mas não tendo mais o monopólio da transmissão de conhecimentos, exige-se à escola e ao professor, em particular, a função social de orientar os percursos individuais no saber e contribuir para o desenvolvimento de competências, habilidades e cidadania. (2011, p. 24)
Nota-se que os alunos se familiarizam muito bem com as tecnologias, eles não tiveram nenhuma resistência quanto a isso, mas alguns educadores não demonstraram facilidade, nem mesmo em ligar um computador. Esse tipo de situação preocupou, pois se sabe que as interações escolares com vivências multimídias geram uma ampliação das habilidades dos nossos alunos, bem como o compartilhamento dos saberes, transformando o ambiente virtual em algo que socializa e abre portas para novos conhecimentos, somando e não separando.
Ao se fazer o estágio, na Escola de Ensino Médio CESI Zona Sul pode-se perceber o quanto o diretor se importa com o uso das tecnologias, e com os ambientes diferentes para que se tenha uma aula mais dinâmica e interessante. Se importar com a tecnologia não é possibilitar ou aceitar que o aluno utilize celular em sala de aula, mas oferecer ferramentas para essas aulas.
Em todas as salas existe um computador e um projetor, na biblioteca existem computadores para utilização dos alunos, com ou sem professores, possibilitando que se trabalhe, muitas vezes, a autonomia dos alunos para um trabalho de pesquisa, por exemplo.
Em algumas aulas pode-se vivenciar a utilização de um aplicativo. Na aula de matemática a professora baixou o aplicativo e permitiu que os alunos também o fizessem, para que eles pudessem trabalhar a matemática de uma maneira mais divertida. Este uso do celular de forma mediada é válido e possibilita aprendizado.
Nas aulas de língua portuguesa também pode ser baixado um aplicativo para formação de palavras, que era usado pelos alunos que já haviam terminado as atividades propostas. Sempre sob orientação da professora.
Nota-se que as aulas que se baseavam em quadro negro e caderno se tornavam mais “chatas”, deixando os alunos inquietos, barulhentos e desanimados, isso se dá pelo fato de que a tecnologia é muito dinâmica, as coisas se modificam e evoluem muito rápido, tirando a atenção dos alunos, pois é mais estimulante ou “necessário” olhar as redes sociais ou o que está fora da sala de aula. Muitas vezes os alunos acabavam mexendo nos seus celulares, mas claro escondidos da professora, perdendo assim o foco em sala. Para afirmar o que foi dito, Sancho explicita que “o ritmo acelerado de inovações tecnológicas exige um sistema educacional capaz de estimular nos estudantes o interesse pela aprendizagem”.
Os educadores precisam ter ciência da sua importância frente ao educando, do seu comprometimento com a transmissão do conhecimento e pra que isso ocorra por completo é preciso trabalhar com as novas tecnologias,envolvendo o aluno nesse processo, percebendo que
[...] o trabalho educativo é o ato de produzir, direta e intencionalmente, em cada indivíduo singular, a humanidade que é produzida histórica e coletivamente pelo conjunto dos homens. Assim, o objeto da educação diz respeito, de um lado, à identificação dos elementos culturais que precisam ser assimilados pelos indivíduos da espécie humana para que eles se tornem humanos e, de outro lado e concomitantemente, à descoberta das formas mais adequadas para atingir esse objetivo (SAVIANI, 2008, p. 13).
O mundo contemporâneo quebrou a relação antes vista na educação, onde o professor possuía o conhecimento, transmitia para o aluno, e este absorvia pacatamente. Ainda hoje isso ainda ocorre, em algumas escolas, mas a tecnologia serve para nos mostrar o quanto, nos dias de hoje, a internet tem certo poder pedagógico devido à agilidade e a interatividade.
É preciso evoluir com os alunos, buscar o que chama atenção, não podemos fechar os olhos para a era tecnológica. Muitas faculdades já estão utilizando desta ferramenta, propondo aulas à distância, algo que facilita os dois lados: o aluno, pois não precisa se deslocar até a sala de aula; e a faculdade, que acaba tendo menos gastos.
A tecnologia pode também ser trabalhada de forma inclusiva. Durante meu curso fiz um portfólio que mostrou a utilização de um aplicativo para crianças com Síndrome de Down (será mostrado abaixo), através dele a criança interagia e aprendia de maneira mais dinâmica, trabalhando aspectos cognitivos, motores e visuais.
 O único ponto negativo que percebi foi na possibilidade quase nula de poder utilizar o aplicativo na rede pública, pois para que haja uma inclusão, todos devem ter acesso, e não somente a criança especial. E é notório que a essas escolas não têm verba para suprir a necessidade de um número muito grande de alunos.
Aplicativo – Play Down
Auxilia na exploração e desenvolvimento das atividades com uma personagem fictícia, a amiga Thaisinha, trabalhando no aprendizado de forma lúdica e interativa. Seus principais jogos são: desenho livre; caça animais; ligue os pontos; jogo da memória; contorne de vogais; numerais; entre outros.
Para utilizar o aplicativo, basta baixar e ele estará pronto para os alunos poderem brincar e se divertir.
Este aplicativo foi ganhador da FETEPS 2015, na categoria Inclusão Social, pois foi desenvolvido para crianças com Síndrome de Down.
(Aplicativo – Play Down – Google Play – Página inicial)
(Aplicativo – Play Down – Google Play)
Plataforma de configuração, onde a criança escolhe se a música fica ou não ligada, e onde fica o botão de ajuda.
(Aplicativo – Play Down – Google Play)
Momento que a criança define que tipo de atividade irá fazer, a plataforma possui o desenho livre e jogos variados, que serão vistos nas imagens abaixo.
(Aplicativo – Play Down – Google Play)
Plataforma de desenho, a criança trabalha as cores, percebe-as e utiliza a coordenação motora.
(Aplicativo – Play Down – Google Play)
Esta é outra plataforma, demonstrando os tipos de jogos existentes no Play Down.
A adaptação desta prática deve ocorrer, pois facilita o entendimento, a qualidade e a realidade do nosso aluno, hoje. Faz com que o aluno seja capaz de visualizar melhor o conteúdo através de movimentos, imagens, sons, sobrepondo a realidade da matéria que será dada em sala de aula. As tecnologias da informação e comunicação já fazem parte das nossas vidas, não conseguimos mais viver sem elas, tanto na nossa vida social quanto profissional, e os PCN’s trazem esta análise que se fazem presente nas escolas, pois
as novas tecnologias da comunicação e da informação permeiam o cotidiano, independente do espaço físico, e criam necessidades de vida e convivência que precisam ser analisadas no espaço escolar. A televisão, o rádio, a informática, entre outras, fizeram com que os homens se aproximassem por imagens e sons de mundos antes inimagináveis. (...) Os sistemas tecnológicos, na sociedade contemporânea, fazem parte do mundo produtivo e da prática social de todos os cidadãos, exercendo um poder de onipresença, uma vez que criam formas de organização e transformação de processos e procedimentos. (ANO 2000, p. 11 )
O site “porvir.org” mostra exemplos de plataformas que podem ser utilizadas em sala de aula, como: animações, jogos, simuladores, videoaulas entre outros. São atividades utilizadas para matérias e conteúdos variados, possibilitando um maior interesse por parte do aluno, trazendo para a sala de aula atividades dinâmicas e atuais. Conforme segue abaixo:
(http://porvir.org/especiais/tecnologia)
Esta janela mostra uma animação - fração de fruta (matemática).
(http://porvir.org/especiais/tecnologia)
Esta outra plataforma mostra as frações, como trabalhá-las com algo concreto.
(http://porvir.org/especiais/tecnologia)
Nesta próxima, percebemos a possibilidade de soma, utilizando as frutas.
Jogos – Sundae Times (matemática)
Videoaulas – Anatomia de um neurônio (biologia)
(https://pt.khanacademy.org/science/biology/human-biology/neuron-nervous-system/v/anatomy-of-a-neuron)
Programa que possibilita a possibilidade de perceber a imagem de um neurônio, bem como ele “trabalha” em nosso corpo.
(https://pt.khanacademy.org/science/biology/human-biology/neuron-nervous-system/v/anatomy-of-a-neuron)
Desenho do neurônio, finalizado.
Outros – Árvore digital (língua portuguesa)
(https://www.arvoredelivros.com.br/login)
Plataforma para estimular a leitura.
METODOLOGIA
Para a produção deste artigo foi preciso pesquisar algumas plataformas que pudessem demonstrar o quanto a tecnologia é capaz de auxiliar em sala de aula, pois ela não pode ser vista como uma vilã, e sim como uma possibilidade de aprendizado. Foram feitas também leitura dos PCN’s, de livros, de reportagens e de artigos falando sobre o assunto, e através destas leituras pode-se perceber o quanto a tecnologia pode ser uma facilitadora de novas possibilidades.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Como já foi colocado, ao longo dessa discussão, há sim uma necessidade de a escola utilizar as novas tecnologias, inserir em seu dia-a-dia, nas questões curriculares e nos seus espaços de aprendizagem, pois nossos alunos estão a frente, atualizados e “reféns da tecnologia”.
Percebe-se com tudo isso que o que se faz obrigatório hoje é uma boa capacitação para que os professores sejam atualizados, para estar em uma sala de aula mais dinâmica, que oferece prazer ao estudar, pois não adianta ter a tecnologia e não saber usá-la.
Lembrando sempre que não é uma utilização somente aparente, superficial, mas sim que possibilite um processo de aprendizado mais efetivo, por meio de formações das equipes da escola, não somente os professores, um movimento do grupo, da escola em um todo. É preciso uma ressignificação na área da educação, pois não podemos ficar parados, vendo a tecnologia fazer parte somente da vida dos alunos.
Mesmo sabendo que alguns professores têm certo receio com as tecnologias é preciso que a caminhada seja lado a lado, deixando bem claro aos professores que estes não serão substituídos pela tecnologia, ela é apenas uma ferramenta para auxiliá-los, pois os professores mais antigos, muitas vezes, não se sentem à vontade frente a esta tecnologia toda que os alunos demonstram total controle, estes professores acabam achando que serão substituídos, então para que este mal não os aflija é preciso se mostrar apto para novas possibilidades.
Não podemos mais tentar fechar os olhos para os benefícios da tecnologia no processo de aprendizagem, o que devemos fazer é buscar conhecimento, engajar-se, trazer coisas novas e facilitadoras para nossos alunos. Esse é o nosso papel.
Mas para que tudo isso possa, realmente, ocorrer precisamos contar com as políticas públicas, esperar que elas invistam e destinem verbas para compra de materiais, capacitação para professores e equipe, e possibilite uma infraestruturapara a utilização destas tecnologias. Sem isso, nada podemos mudar.
É uma mudança que depende de todos, alunos, professores, equipes, mas principalmente das políticas públicas, pois sem a verba necessária nada do que foi mostrado no artigo é capaz de acontecer.
Na verdade é uma soma, pois as verbas e as capacitações devem ser repassadas, mas deve existir um quórum para que tudo se dê de forma completa, uma coisa depende da outra, e o que temos que ter em mente é que nossos alunos precisam de conhecimento, eles têm capacidades e “fome” de saber, devemos fomentar estas vontades, este é nosso papel enquanto educadores.
REFERÊNCIAS
D’AVILA, C. M. Pedagogia cooperativa e EAD: uma aliança Possível. Educação e contemporaneidade, Salvador, v. 12, n. 20, p. 273-285, jul./dez., 2003.
FAGUNDES, Léa, Revista Nova Escola, ano 1999.
MEC – Ministério da Educação; Parâmetros Curriculares Nacionais – Ensino Médio; Brasília: MEC/Secretaria de Educação Básica, 2000.
PEÑA, Maria De Los Dolores Jimenes. Ambientes de aprendizagem virtual: o desafio à prática docente. In: I Forum de Educadores – Educador Virtual, 2004, São Paulo. I Forum de Educadores – Educador Virtual. São Paulo: SENAC, 2004.
SANCHO, D. Os professores e sua formação. Lisboa: Nova Enciclopédia, 1995.
SAVIANI, Dermeval. Pedagogia histórico-crítica: primeiras aproximações. 10. ed. rev. Campinas, SP: Autores Associados, 2008.
SOUSA, Robson Pequeno de; MOITA, Filomena da M. C da S. C.; CARVALHO, Ana Beatriz Gomes (Organizadores). Tecnologias digitais na educação. Campina Grande: EDUEPB, 2011.
<http://porvir.org/especiais/tecnologia/#recursos> Acesso em: 15 out 2017.
<https://www.mangahigh.com/pt-br/games/sundaetimes>Acesso em: 15 out 2017.
<https://conteni2.educarex.es/mats/14342/contenido/> Acesso em: 19 out 2017. 
<https://pt.khanacademy.org/science/biology/human-biology/neuron-nervous-system/v/anatomy-of-a-neuron> Acesso em: 19 out 2017.
<https://www.arvoredelivros.com.br/login> Acesso em: 19 out 2017.
<https://play.google.com/store/apps/details?id=com.specialkids.playdown&hl=pt_BR> Acesso em: 18 out 2017.

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